QUANTA Lite TM RNA Pol III Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada

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1 QUANTA Lite TM RNA Pol III Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada Aplicação Diagnóstica O QUANTA Lite TM RNA Pol III ELISA é um teste imunoenzimático semi-quantitativo para a detecção de anticorpos IgG anti-rna Polimerase III em soros de doentes. A presença destes anticorpos, quando considerados conjuntamente com outras descobertas laboratoriais e clínicas, é uma ajuda no diagnóstico de esclerose sistémica (esclerodermia) com incidência aumentada de envolvimento da pele e crise renal. Resumo e Explicação do teste Encontram-se autoanticorpos de antigénio RNA Pol III em 11% a 23% dos doentes com esclerose sistémica. 1-8 Doentes positivos para anticorpos RNA Pol III não têm nenhum dos outros anticorpos tipicamente encontrados em doentes com esclerose sistémica como anticorpos anti-centrómero, anti-scl- 70, ou anti-pm/scl. 6 Por conseguinte, formam um grupo serológico diferente. Numerosos estudos demonstraram que estes doentes possuem um risco aumentado de forma difusa cutânea de esclerodermia, com uma probabilidade elevada de envolvimento da pele e doença renal hipertensa. 1-8 Encontram-se anticorpos de vários tipos de RNA Polimerase diferentes em doentes com esclerose sistémica. 4,5 Identificou-se e clonou-se o epítopo imunodominante do RNA Pol III. 3 O epítopo imunodominante recombinado de RNA Pol III pode ser usado no ELISA com elevada especificidade para detectar anticorpos anti-rna Pol III em doentes com a forma difusa cutânea de esclerose sistémica, com uma incidência elevada de envolvimento da pele. 1 Princípio do método O fragmento imunodominante purificado e recombinado do antigénio RNA Pol III é ligado aos poços de uma placa de micropoços de poliestereno. Os controlos pré-diluídos e o soro diluído dos doentes são adicionados aos diferentes poços, permitindo que quaisquer anticorpos anti-rna Pol III presentes se liguem ao antigénio imobilizado. A amostra não ligada é lavada e adiciona-se um conjugado IgG anti-humano marcado a cada poço. Uma segunda incubação permite ao conjugado enzimático ligar-se a quaisquer anticorpos de doentes que tenham ficado agarrados aos micropoços. Depois da segunda lavagem para retirar o excesso de conjugado, a restante actividade das enzimas é medida adicionando um substrato cromogénico e medindo a intensidade da cor que se desenvolve. O ensaio pode ser avaliado por espectrometria, medindo e comparando a intensidade da cor desenvolvida nos poços do doente com a cor dos poços de controlo. Reagentes 1. Placa ELISA de micropoços de poliestireno revestida com RNA Pol III antigénio purificados (12-1 x 8 poços), com suporte em embalagem de protecção com dessecantes 2. Controlo Negativo ELISA, 1 frasco de solução tampão com conservante e soro humano sem anticorpos humanos RNA Pol III, pré-diluído, (pronto a utilizar), 1,2 ml 3. Positivo Baixo RNA Pol III ELISA, 1 frasco de solução tampão com conservantes e soro humano com anticorpos RNA Pol III, pré-diluído, (pronto a utilizar), 1,2 ml 4. Positivo Alto RNA Pol III ELISA, 1 frasco de solução tampão com conservantes e soro humano com anticorpos RNA Pol III, pré-diluído, (pronto a utilizar), 1,2 ml 5. Diluente da amostra HRP, 1 frasco cor-de-rosa, contém solução tampão salina Tris, Tween 20, estabilizadores proteicos e conservante, 50 ml 6. Solução de lavagem HRP, 1 frasco 40x concentrado, de cor vermelha com solução tampão salina Tris e Tween 20, 25 ml. As instruções de diluição encontram-se na Secção Método. 7. Conjugado HRP IgG, (de cabra), IgG anti-humana, 1 frasco de cor azul com solução tampão, estabilizadores proteicos e conservante, 10 ml 8. Cromogénio TMB, 1 frasco com estabilizadores, 10 ml 9. Solução de paragem HRP, ácido sulfúrico 0,344 M, 1 frasco incolor, 10 ml Advertências 1. ADVERTÊNCIA: Este produto contém um químico (0,02% cloranfenicol) no diluente da amostra, nos controlos e no conjugado, considerado como cancerígeno no Estado da Califórnia. 2. Todo o material de origem humana utilizado na preparação dos controlos deste produto foi testado e deu resultados negativos para métodos aprovados pela FDA para anticorpos anti HIV, HBsAg e HCV. Contudo, nenhum teste pode garantir com certeza absoluta a ausência de HIV, HBV, HCV ou outros agentes infecciosos. Assim, o Positivo Baixo RNA Pol III ELISA, o Positivo Alto RNA Pol III e o Controlo Negativo ELISA devem ser manipulados como se fossem material potencialmente infeccioso A azida de sódio é utilizada como conservante. Este produto é venenoso e pode ser tóxico se for ingerido ou absorvido pela pele ou pelos olhos. A azida de sódio pode reagir com componentes de chumbo ou cobre das canalizações formando azidas metálicas explosivas. Por esta razão, ao deitar fora os restos de reagentes é necessário deixar correr água em quantidade abundante para evitar a formação destas substâncias. 4. O conjugado HRP contém um químico diluído venenoso/corrosivo, que pode ser tóxico quando ingerido em grandes quantidades. Evitar o contacto com a pele e os olhos para prevenir a ocorrência 1

2 de queimaduras químicas. 5. O cromogénio TMB contém um produto irritante, que pode ser prejudicial quando inalado, ingerido ou absorvido pela pele. Evitar inalar, ingerir ou o contacto com a pele e os olhos para evitar lesões. 6. A solução de paragem HRP consiste numa solução de ácido sulfúrico diluído. Evitar a exposição a bases, metais ou outros componentes que possam reagir com ácidos. O ácido sulfúrico é venenoso e corrosivo e pode ser tóxico se ingerido. Evitar o contacto com a pele ou os olhos para prevenir a ocorrência de queimaduras químicas. 7. Usar equipamento de protecção apropriado para trabalhar com os reagentes. 8. Os salpicos de reagentes devem ser limpos imediatamente. Observar todas as regulamentações ambientais nacionais e locais relativas à eliminação de resíduos. Precauções 1. Utilizar somente para diagnóstico In Vitro. 2. A substituição de componentes do dispositivo por outros que não pertençam a este sistema pode originar resultados inconsistentes. 3. Uma lavagem incompleta ou inadequada e a aspiração insuficiente dos líquidos dos poços ELISA pode dar origem a imprecisão e/ou a uma elevada interferência de fundo. 4. A adaptação, total ou parcial, deste teste para processadores automatizados e outros aparelhos de processamento de líquidos pode dar origem a diferenças nos resultados obtidos nos testes por técnica manual. É da responsabilidade de cada laboratório garantir que o seu procedimento automático dá origem a resultados dentro dos limites aceitáveis. 5. Uma grande variedade de factores influencia a qualidade dos resultados obtidos. Entre eles devemos considerar a temperatura inicial dos reagentes, a temperatura ambiente, a precisão e a reprodutibilidade da técnica de pipetagem, a eficácia da lavagem e aspiração dos poços ELISA, o fotómetro utilizado na leitura dos resultados e a duração das incubações dos testes durante o ensaio. Deve ser dada atenção especial à consistência, necessária para obter resultados precisos e reprodutíveis. 6. O protocolo deve ser criteriosamente respeitado. 7. Uma selagem inadequada da saqueta com tiras de micropoços e dessecantes pode provocar a degradação do antigénio e baixa precisão dos resultados. 8. Absorvâncias demasiado baixas podem ser observadas depois de duas ou mais utilizações do mesmo frasco de conjugado HRP num determinado período de tempo. É importante cumprir todas as recomendações de preparação e manipulação do conjugado HRP para evitar estas ocorrências. 9. A contaminação química do conjugado HRP pode surgir por limpeza insuficiente dos equipamentos e instrumentos utilizados. Resíduos dos agentes químicos comuns em laboratórios, tais como a formalina, lixívia, etanol ou detergentes provocam a degradação do conjugado HRP. Lavar bem todo o equipamento ou instrumentos após o uso de detergentes/desinfectantes químicos. Precauções particulares de conservação 1. Conservar todos os reagentes a 2-8º C. Não congelar. Os reagentes permanecem estáveis até à data de validade indicada, quando armazenados e manipulados conforme descrito no protocolo. 2. As tiras dos micropoços revestidas com antigénios que não forem logo utilizadas, devem ser seladas na embalagem protectora original com dessecantes e conservadas a 2-8º C. 3. O tampão de lavagem depois de diluído é estável durante uma semana a 2-8º C. Colheita da amostra Este procedimento deve ser efectuado com uma amostra de soro. A adição de azida ou de outros conservantes às amostras do teste pode interferir negativamente nos resultados. As amostras de soro com contaminação bacteriana, que sofreram tratamento térmico ou contendo partículas visíveis não devem ser utilizadas. Amostras ou soro muito hemolizados ou lipémicos devem ser evitados. Após a colheita, o soro deve ser separado do coágulo. O documento H18-A3 da CLSI (NCCLS) recomenda as seguintes condições de armazenamento para as amostras: 1) Não armazenar as amostras à temperatura ambiente durante mais de 8 horas. 2) Se o teste não for concluído num prazo de 8 horas, guardar a amostra a 2-8º C. 3) Se o teste não for concluído num prazo de 48 horas, ou se houver transporte da amostra, congelar a 20º C ou a uma temperatura inferior. As amostras congeladas devem ser bem agitadas depois de descongelarem e antes de serem testadas. 10 Procedimento Material fornecido 1 Placa de micropoços RNA Pol III ELISA (12-1 x 8 poços), com suporte 1 1,2 ml Controlo Negativo ELISA, pré-diluído, (pronto a utilizar) 1 1,2 ml Positivo Baixo RNA Pol III ELISA, pré-diluído, (pronto a utilizar) 1 1,2 ml Positivo Alto RNA Pol III ELISA, pré-diluído, (pronto a utilizar) 1 50 ml Diluente da amostra HRP 1 25 ml Solução de lavagem HRP, 40x concentrado 1 10 ml Conjugado HRP IgG, (de cabra), IgG anti-humana 1 10 ml Cromogénio TMB 1 10 ml Solução de paragem HRP, ácido sulfúrico 0,344 M Material adicional necessário mas não fornecido Micropipetas de 5, 100, e 500 µl Pontas descartáveis para as micropipetas 2

3 Tubos de teste para diluições de amostras de doentes, volume de 4 ml Água destilada ou desionizada Recipiente de 1 L para Solução de lavagem HRP diluída Fotómetro para leitura da placa de micropoços, com capacidade de medição da densidade óptica de 450 nm (e 620 nm para leituras duplas de comprimento de onda) Método Antes de iniciar 1. Todos os reagentes e amostras devem encontrar-se à temperatura ambiente (20-26 ºC) e ser bem misturados. 2. Diluir a Solução de lavagem HRP 1:40, adicionando o conteúdo do frasco de Solução de lavagem HRP a 975 ml de água destilada ou desionizada. Se não for utilizada a placa toda durante este período, podem ser preparadas quantidades inferiores, adicionando 2,0 ml de concentrado a 78 ml de água destilada ou desionizada por cada 16 poços utilizados. A solução tampão diluída mantémse estável durante uma semana a 2-8º C. 3. Preparar uma diluição de 1:101 de cada amostra de doente, adicionando 5 µl de amostra a 500 µl de diluente da amostra HRP. As amostras diluídas devem ser usadas num prazo de 8 horas após a sua preparação. NÃO DILUIR o Positivo Baixo RNA Pol III ELISA, o Positivo Alto RNA Pol III ELISA e o Controlo Negativo ELISA. 4. A determinação da presença ou ausência de anti-rna Pol III utilizando unidades arbitrárias requer o uso de 2 poços para cada um dos três controlos, e um ou dois poços para cada amostra. Recomenda-se que as amostras sejam testadas em duplicado. Técnica 1. ANTES DE INICIAR O TESTE, TODOS OS COMPONENTES DEVEM ENCONTRAR-SE À TEMPERATURA AMBIENTE (20-26º C). Coloque o número de tiras/micropoços necessários no suporte. Guarde imediatamente as tiras que não foram utilizadas na saqueta com dessecante, selando-a para minimizar a exposição ao vapor de água. 2. Adicione 100 µl do Positivo Baixo RNA Pol III ELISA, do Positivo Alto RNA Pol III ELISA, do Controlo Negativo ELISA pré-diluídos e das amostras diluídasdos doentes nos respectivos poços. Tape os poços e efectue, numa superfície nivelada, a incubação durante 30 minutos à temperatura ambiente. A incubação inicia-se após a adição da última amostra. 3. Lavagem: Aspire bem o conteúdo de cada poço. Adicione µl de solução de lavagem HRP diluída a todos os poços e, em seguida, aspire. Repita esta sequência mais duas vezes num total de três lavagens. Depois da última lavagem, inverta a placa e coloque-a sobre papel absorvente para retirar qualquer líquido residual. É imprescindível esvaziar completamente os poços após cada passo do procedimento de lavagem. Mantenha a mesma sequência para a aspiração como aplicada na adição das amostras. 4. Adicione 100 μl do Conjugado HRP IgG a cada poço. O conjugado deve ser removido dos frascos, usando condições padrão assépticas e boas práticas de laboratório. Retire do frasco apenas a quantidade necessária para o ensaio. PARA EVITAR UMA POTENCIAL CONTAMINAÇÃO MICROBIANA E/OU QUÍMICA, NUNCA DEVE VOLTAR A COLOCAR O CONJUGADO NÃO USADO NO FRASCO. Faça a incubação dos poços durante 30 minutos, como descrito no passo Lavagem: Repita o passo Adicione 100 µl do cromogénio TMB a cada poço e faça a incubação durante 30 min., no escuro e à temperatura ambiente. 7. Adicione 100 µl de solução de paragem HRP a cada poço. Mantenha a mesma sequência e contagem de tempo na adição da Solução de paragem HRP, tal como efectuado para o Cromogénio TMB. Bata suavemente na placa para obter uma mistura homogénea nos poços. 8. Determine a densidade óptica (DO) de cada poço a 450 nm num prazo de 1 hora após a paragem da reacção. Se desejar uma leitura bicromática, pode usar como referência um comprimento de onda de 620 nm. Controlo de qualidade 1. O Positivo Baixo RNA Pol III ELISA, o Positivo Alto RNA Pol III ELISA e o Controlo Negativo ELISA devem ser processados com todos os lotes de amostras para garantir que todos os reagentes e procedimentos actuam correctamente. 2. Uma vez que o Positivo Baixo RNA Pol III ELISA, o Positivo Alto RNA Pol III ELISA e o Controlo Negativo ELISA são pré-diluídos, estes não controlam o procedimento associado à diluição das amostras. 3. Outros controlos podem ser testados de acordo com as directivas ou requerimentos locais e/ou nacionais ou de acordo com as disposições de organizações acreditadas. Outros controlos adequados podem ser preparados efectuando alíquotas de amostras de soro humano e conservando a < -20ºC. 4. Para que os resultados dos testes possam ser considerados válidos, devem ser cumpridos todos os critérios a seguir definidos. Se algum não for cumprido, o teste deve ser considerado inválido e o ensaio repetido. a. A absorvância do Positivo Alto RNA Pol III ELISA pré-diluído deve ser superior à absorvância do Positivo Baixo RNA Pol III ELISA pré-diluído, que deve ser superior à absorvância do Controlo Negativo ELISA pré-diluído. b. O Positivo Alto RNA Pol III ELISA pré-diluído deve ter uma absorvância superior a 1,0, enquanto o Controlo Negativo ELISA pré-diluído não pode ter uma absorvância superior a 3

4 0,2. c. A absorvância do Positivo baixo RNA Pol III ELISA deve ser mais do dobro da absorvância do Controlo Negativo ELISA ou superior a 0,25, mas não superior a 0,6. d. O Controlo Negativo ELISA e o Positivo Alto RNA Pol III ELISA servem para monitorizar falhas substanciais dos reagentes. O Positivo Alto RNA Pol III ELISA não consegue assegurar a precisão no ponto de decisão do ensaio. e. O utilizador deve recorrer ao documento C24-A3 da CLSI (NCCLS) para obter instruções suplementares sobre as práticas do Controlo de Qualidade apropriadas. 11 Cálculo dos resultados Em primeiro lugar é determinada a densidade óptica média (DO) para cada conjunto de duplicados. A reactividade de cada amostra pode ser calculada dividindo a DO média da amostra pela DO média do Positivo Baixo RNA Pol III ELISA. O resultado é multiplicado pelo número de unidades do Positivo Baixo RNA Pol III ELISA que se encontram no rótulo. Densidade óptica da amostra Valor da amostra = x Positivo Baixo RNA Pol III ELISA (unidades) DO Positivo Baixo RNA Pol III ELISA (unidades) A relação entre a reactividade e a quantidade de anticorpos presentes é não linear. Apesar de o aumento ou a diminuição das concentrações de anticorpos no doente se reflectirem num respectivo aumento ou diminuição da reactividade, a alteração não é proporcional (ou seja, a duplicação da concentração de anticorpos não duplica a reactividade). Se for necessária uma quantificação mais exacta dos anticorpos do doente, será necessário efectuar diluições em série das amostras do doente, e a última diluição com resultado positivo no ensaio deve ser reportada como sendo o título de anticorpos do doente. Interpretação dos resultados O teste ELISA é muito sensível à técnica aplicada e é capaz de detectar até pequenas diferenças nas populações de doentes. Os valores abaixo indicados são apenas valores sugeridos. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios valores de referência, com base nas suas técnicas, controlos, equipamentos e população de doentes e em função dos seus próprios procedimentos estabelecidos. A amostra pode ser classificada de negativa, fracamente positiva, moderadamente positiva ou fortemente positiva, de acordo com a tabela seguinte. Unidades Negativa <20 Fracamente Positiva Moderadamente positiva Fortemente positiva >80 1. Um resultado positivo indica a presença de anticorpos RNA Pol III e sugere a possibilidade de esclerose sistémica. 2. Um resultado negativo indica ausência do anticorpo RNA Pol III ou níveis abaixo do limite do ponto de decisão do ensaio. Limitações do método 1. A presença de imunocomplexos ou de outros agregados de imunoglobulina na amostra do doente pode provocar um nível aumentado de união não-específica e produzir positivos falsos neste ensaio. 2. Nem todos os doentes com esclerose sistémica são positivos para RNA Pol III. Os estudos de imunoprecipitação e o ELISA demonstraram que apenas 11% a 23% dos doentes com esclerose 3. Os resultados deste ensaio devem ser utilizados em conjunto com as conclusões clínicas e outros testes serológicos. 4. As características de desempenho do ensaio não foram determinadas para outras matrizes além do soro. Valores esperados Avaliou-se a capacidade do QUANTA Lite RNA Pol III ELISA em detectar anticorpos anti-rna Pol III executando vários estudos sobre doentes clinicamente definidos e também uma comparação com o comercialmente disponível RNA Polimerase III ELISA. Consulte a tabela abaixo para comparar os resultados da literatura e do QUANTA Lite RNA Pol III ELISA. Tabela 1. Prevalência de anticorpos anti-rna Pol III em várias doenças Literatura 1,2,5-8 INOVA RNA Pol III ELISA # anti-rna # anti-rna Doença # Total Pol III Pos % Pos # Total Pol III Pos % Pos Todo o SSc 1,2, % % SLE 1, % % MCTD % ND PM/DM % ND RA % % Preliminar SSc % ND UCTD 2, % ND NBD 1,2, % ,4% 4

5 Nucleolar % ND ID ND % Todos os controles % % Abreviaturas: Pos=Positivo; SSc=esclerose sistémica; SLE=lúpus eritematoso sistémico; MCTD=doença do tecido conjuntivo misto; PM/DM=polimiosite/dermatomiosite; RA=artrite reumatóide; UCTD=distúrbio do tecido conjuntivo não especificado; NBD=dador de sangue normal; Nucleolar=padrão de imunofluorescência nucleolar; ID=doença infecciosa. Referências: 1 e 5 utilizaram ELISA, 2 utilizaram Western blot, e 6, 7 e 8 utilizaram precipitação por radio-imunoensaio. Tabela 2. A ocorrência de sintomas em doentes que são positivos para anti-rna Pol III # anti-rna # Difusa % # Limitado % # Crise % Pol III Pos Cutânea ou sobreposto Renal % 55 17% 86 27% Das referências 1,2,5-8. Intervalo de valores normais Foram testados quinhentos e vinte sete dadores de sangue aleatórios residentes nos EUA para anticorpos RNA Pol III. Apenas 2 amostras (0,4%) estavam acima do cut-off de 20 unidades com valores de 27 e 39 unidades. O valor médio destas 527 amostras era de 3,4 unidades. O desvio padrão das amostras era de 2,6 unidades. O valor médio é 6,4 desvios padrão abaixo do cut-off de 20 unidades. Características de desempenho específicas Comparação com Dispositivos Afirmados Testou-se um total de cinquenta e uma amostras em dois laboratórios com o INOVA QUANTA Lite TM RNA Pol III e o comercialmente disponível RNA Polymerase III ELISAs. Os resultados estão indicados abaixo. N= 51 Comercialmente Disponível Anti- RNA Polymerase III ELISA INOVA QUANTA Lite Pos Neg RNA Pol III Pos 32 0 Neg 2 17 Concordância de percentagem de positivos: 32/34 (94%; 95% [Intervalo de confiança (CI)] =80-99%) Concordância de percentagem de negativos: 17/17 (100%; 95% [Intervalo de confiança (CI)] =80-100%) Concordância global: 49/51 (96%) Estudos Clínicos Efectuaram-se dois tipos de estudos clínicos. Num estudo, testaram-se com o QUANTA Lite RNA Pol III ELISA 1319 doentes com esclerose sistémica, bem como 37 dadores de sangue normais que tinham sido testados para anti-rna Pol III por precipitação por radio-imunoensaio (RIP). O ELISA tem 96% de positiva percentagem concordância e 98% de negativa percentagem concordância comparativamente com o ensaio de precipitação por radio-imunoensaio. Percentagem Positiva e Negativa de Concordância do RNA Pol III ELISA em comparação com o RIP Todas as Amostras N=1,356 RNA Pol III por RIP Positiva % Concordância Negativa % Concordância Concordância = 97,5% + - RNA Pol III por ELISA * 96% (93-98%) - 14** 1,002 98% (97-99%) *Estes 20 doentes foram diagnosticados com SSc **Estes 14 doentes foram diagnosticados com SSc Testaram-se mais 418 doentes com esclerose sistémica e 629 dadores de sangue ou pessoas com doenças infecciosas ou auto-imunes somente o QUANTA Lite RNA Pol III ELISA, para fornecer dados para calcular a sensibilidade e a especificidade clínica. Sensibilidade e Especificidade Clínica do QUANTA Lite Anti-RNA Pol III ELISA N=2,403 RNA Pol III por ELISA Clínica Especificidade 5 Clínica Sensibilidade + - Todos os Controles N= % (98,5-99,8%) Todos SSc N= % (20,7-24,7) A especificidade clínica para o RNA Pol III ELISA é superior a 99%. A sensibilidade clínica é de 23%, estando de acordo com a literatura publicada. Reactividade cruzada Para avaliar os potenciais problemas da reactividade cruzada a outros anticorpos, foram testadas várias amostras positivas de anticorpos de alto título no dispositivo QUANTA Lite TM RNA Pol III ELISA. As especificidades incluíam SS-A, SS-B, Sm, RNP, Scl-70, Jo-1, Chromatin, Ribo-P, CCP e várias doenças infecciosas. Não há provas de qualquer reactividade cruzada.

6 Precisão e Reprodutibilidade O desempenho intra-ensaio do QUANTA Lite TM RNA Pol III ELISA foi avaliado ao testar 9 amostras num total de 9 vezes cada em 2 lotes de kits. Les résultats représentatifs sont rapportés ci-desous. Desempenho entre ensaios do ELISA QUANTA Lite TM RNA Pol III ELISA P2 P3 P4 P5 MP773 I nt 148 Unidades médias 22 U 31 U 26 U 90 U 58 U 2 U Desvio padrão 0,7 1,3 0,6 1,5 1,5 0,1 Coeficiente de variação % 3% 4% 2% 2% 3% 5% A variação do intra-ensaio foi avaliada através do teste de pelo menos 12 amostras em cada um de 2 lotes de kits sobre ao menos de 5 testes diferentes. Les résultats représentatifs sont rapportés ci-desous. Desempenho inter ensaios do ELISA QUANTA Lite TM RNA Pol III ELISA P2 P3 P4 P5 MP773 int 148 Unidades médias 23 U 32 U 27 U 91 U 62 U 3 U Desvio padrão 0,5 1,6 1,2 3,5 1,4 0,2 Coeficiente de variação % 2% 5% 4% 4% 2% 5% Referências 1. Kuwana M, et al.: Enzyme-linked immunosorbent assay for detection of anti-rna polymerase III antibody: analytical accuracy and clinical associations in systemic sclerosis. Arthritis Rheum 52: , Okano Y, Steen VD, Medsger Jr.TA: Autoantibody reactive with RNA polymerase III in systemic sclerosis. Ann Intern Med 119: , Kuwana M, Kimura K, Kawakami Y.: Identification of an immunodominant epitope on RNA polymerase III recognized by systemic sclerosis sera: application to enzyme-linked immunosorbent assay. Arthritis Rheum 46: , Steen VD and Medsger TA:. Long term outcomes of scleroderma renal crisis. Ann Intern Med 133: , Chang M, et al.: Analysis of autoantibodies against RNA polymerases using immunoaffinitypurifed RNA polymerase I, II, and III antigen in an enzyme-linked immunosorbent assay. Clin Immunol Immunopathol. 19: 71-78, Bunn CC, et al.: Anti-RNA polymerases and other autoantibody specificities in systemic sclerosis. Br J Rheumatol. 37: 15-20, Harvey GR, et al.: Clinical and serological associations with anti-rna polymerase antibodies in systemic sclerosis. Clin Exp Immunol 117: , Meyer OC, et al.: Disease subsets, antinuclear antibody profile, and clinical features in 127 French and 247 US adult patients with systemic sclerosis. J Rheumatol 34: , Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories. Centers for Disease Control and Prevention/National Institutes of Health, 2007 Fifth Edition. 10. CLSI (NCCLS). Procedures for the Handling and Processing of Blood Specimens; Approved Guidline-Third Edition. CLSI Document H18-A3, Vol 24 (38), CLSI (NCCLS). Statistical Quality Control for Quantitative Measurement Procedures: Principles and Definitions; Approved Guideline- 3 rd edition NCCLS Document C24-A3, Vol. 26 (25), 2006 Fabricado por: INOVA Diagnostics, Inc Old Grove Road San Diego, CA United States of America Authorized Representative in the EU: Representante Autorizado: Medical Technology Promedt Consulting GmbH Altenhofstrasse 80 D St. Ingbert, Germany Tel.: Fax.: Technical Service June 2007 Revision PRT0 6

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