QUANTA Lite dsdna ELISA cadeia dupla DNA ELISA Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada
|
|
- Eliana Beretta Lacerda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUANTA Lite dsdna ELISA cadeia dupla DNA ELISA Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada Aplicação Diagnóstica O QUANTA Lite dsdna ELISA é um ensaio imunoenzimático (ELISA) para a detecção semi-quantitativa de autoanticorpos dsdna no soro humano. A presença de anticorpos anti dsdna pode ser utilizada em conjunto com as conclusões clínicas e outros testes de laboratório para ajudar no diagnóstico de Lúpus Eritematoso Sistémico (SLE). Resumo e Explicação do teste Os anticorpos antinucleares (ANA) podem ser encontrados numa grande variedade de doenças do tecido conjuntivo e representam um ensaio sensível de rastreio. 1 Embora o teste ANA seja um excelente teste de rastreio para o SLE (um resultado negativo elimina virtualmente a possibilidade do SLE activo) 2, não é de modo algum um teste específico. Os anticorpos anti dsdna ocorrem quase exclusivamente em doentes com SLE e são considerados anticorpos marcadores para esta doença. A presença de anticorpos anti dsdna é um forte indicador do SLE, no entanto, a ausência destes anticorpos não exclui o SLE em todos os casos. Os auto-anticorpos anti dsdna foram incluídos nos critérios revistos em 1982 da classificação do SLE por parte de um sub-comité da Associação de Artrite e Reumatismo. 3 Uma variedade de métodos foram utilizados para detectar anticorpos anti dsdna, incluindo testes de imunofluorescência, 4 testes de radioimunologia, 5 aglutinação passiva 6 e fixação de complementos 7. Também foram desenvolvidos testes ELISA com utilidade clinica para a detecção de anticorpos dsdna. 8,9,10,11 A técnica ELISA aplicada neste teste é objectiva, semi-quantitativa e pode ser convenientemente empregue num grande número de doentes. Para além disso, ao utilizar dsdna purificado como substrato, são eliminados resultados falsos positivos, originados pela presença de anticorpos de DNA de cadeia simples, histonas ou desoxinucleoproteínas. Princípio do método Os poços da microplaca de poliestireno, encontram-se revestidos com dsdna do timo de novilho altamente purificado, sob condições que vão preservar o antigénio no seu estado nativo. Os controlos pré-diluídos e o soro diluído dos doentes são adicionados aos diferentes poços, permitindo que quaisquer anticorpos dsdna presentes se liguem ao antigénio imobilizado. A amostra não ligada é lavada e adiciona-se um conjugado IgG anti-humano marcado a cada poço. Uma segunda incubação permite à enzima marcada com IgG anti-humana ligar-se a quaisquer anticorpos de doentes que tenham ficado agarrados aos micropoços. Depois da segunda lavagem para retirar o excesso de conjugado, a restante actividade das enzimas é medida adicionando um substrato cromogénico e medindo a intensidade da cor que se desenvolve. O ensaio pode ser avaliado por espectrofotometria, medindo e comparando a intensidade da cor desenvolvida nos poços do doente com a cor dos poços de controlo. Reagentes 1. Placa ELISA de micropoços de poliestireno, revestida com antigénio dsdna altamente purificado de timo de novilho (12-1 x 8 poços), com suporte dentro de uma embalagem de alumínio com dessecantes 2. Controlo negativo ELISA, 1 frasco de solução tampão com conservante e soro humano sem anticorpos humanos anti dsdna, pré-diluído, 1,2mL 3. Positivo dsdna ELISA, 1 frasco de solução tampão com conservantes e soro humano com anticorpos anti dsdna, pré-diluído, 1,2 ml 4. Calibrador dsdna ELISA, 1 frasco de solução tampão com conservantes e soro humano com anticorpos anti dsdna, pré-diluído, 1,2 ml 5. Diluente da amostra HRP, 1 frasco cor de rosa, contém solução tampão salina Tris, Tween 20, estabilizadores proteicos e conservante, 50 ml 6. Concentrado de lavagem HRP, 1 frasco 40x concentrado, de cor vermelha com solução tampão salina Tris e Tween 20, 25 ml. As instruções de diluição encontram-se na Secção Método. 7. Conjugado HRP IgG, (de cabra), IgG anti-humana, 1 frasco de cor azul com solução tampão, estabilizadores proteicos e conservante, 10 ml 8. Cromogénio TMB, 1 frasco com estabilizadores, 10 ml 9. Solução de paragem HRP, ácido sulfúrico 0,344M, 1 frasco incolor, 10 ml Advertências 1. ADVERTÊNCIA: Este produto contém um químico (0,02% cloranfenicol) no diluente da amostra, nos controlos e no conjugado, considerado como cancerígeno no Estado da Califórnia. 2. Todo o material de origem humana utilizado na preparação dos controlos deste produto foi testado e deu resultados negativos para métodos aprovados pela FDA para anticorpos anti HIV, HBsAg e HCV. Contudo, nenhum teste pode garantir com certeza absoluta a ausência de HIV, HBV, HCV ou outros agentes infecciosos. Assim, o calibrador dsdna ELISA e os controlos positivo e negativo dsdna ELISA devem ser manipulados da mesma forma como material potencialmente infeccioso A azida de sódio é utilizada como conservante. Este produto é venenoso e pode ser tóxico se for ingerido ou absorvido pela pele ou pelos olhos. A azida de sódio pode reagir com componentes de chumbo ou cobre das canalizações formando azidas metálicas explosivas. Por esta razão, ao deitar fora os restos de reagentes é necessário deixar correr água em quantidade abundante para evitar a formação destas substâncias. 4. O conjugado HRP contém um químico diluído venenoso/corrosivo, que pode ser tóxico quando ingerido em grandes quantidades. Evitar o contacto com a pele e os olhos para prevenir a ocorrência de queimaduras químicas. 5. O cromogénio TMB contém um produto irritante, que pode ser prejudicial quando inalado, ingerido ou absorvido pela pele. De modo a evitar lesões, evitar inalar, ingerir ou o contacto com a pele ou olhos. 1
2 6. A solução de paragem HRP consiste numa solução de ácido sulfúrico diluído. Evitar a exposição a bases, metais ou outros componentes que possam reagir com ácidos. O ácido sulfúrico é venenoso e corrosivo e pode ser tóxico se ingerido. Evitar o contacto com a pele ou os olhos para prevenir a ocorrência de queimaduras químicas. 7. Usar equipamento de protecção apropriado para trabalhar com os reagentes. 8. Os salpicos de reagentes devem ser limpos imediatamente. Observar todas as regulamentações ambientais nacionais e locais relativas à eliminação de resíduos. Precauções 1. Utilizar somente para diagnóstico In Vitro. 2. A substituição de componentes do dispositivo por outros que não pertençam a este sistema pode originar resultados inconsistentes. 3. Uma lavagem incompleta ou inadequada e a remoção insuficiente dos líquidos dos poços das tiras ELISA pode dar origem a imprecisão e/ou a uma elevada interferência de fundo. 4. A adaptação, total ou parcial, deste teste para processadores automatizados e outros aparelhos de processamento de líquidos pode dar origem a diferenças nos resultados obtidos nos testes por técnica manual. É da responsabilidade de cada laboratório garantir que o seu procedimento automático dá origem a resultados dentro dos limites aceitáveis. 5. Uma grande variedade de factores influencia a qualidade dos resultados obtidos. Entre eles devemos considerar a temperatura inicial dos reagentes, a temperatura ambiente, a precisão e a reprodutibilidade da técnica de pipetagem, a eficácia da lavagem e aspiração dos poços das tiras ELISA, o fotómetro utilizado na leitura dos resultados e a duração das incubações dos testes durante o ensaio. Deve ser dada atenção especial à consistência, necessária para obter resultados precisos e reprodutíveis. 6. O protocolo deve ser criteriosamente respeitado. 7. Uma selagem inadequada da saqueta com tiras de micropoços e dessecantes pode provocar a degradação do antigénio e baixa precisão dos resultados. 8. Absorvâncias demasiado baixas podem ser observadas depois de duas ou mais utilizações do mesmo frasco de conjugado HRP num determinado período de tempo. É importante cumprir todas as recomendações de preparação e manipulação do conjugado HRP para evitar estas ocorrências. 9. A contaminação química do conjugado HRP, do calibrador dsdna ELISA ou do controlo positivo dsdna ELISA pode surgir por limpeza insuficiente dos equipamentos e instrumentos utilizados. Resíduos dos agentes químicos comuns em laboratórios, tais como a formalina, lixívia, etanol ou detergentes provocam a degradação gradual do conjugado HRP, do calibrador dsdna ELISA e do controlo positivo dsdna ELISA. Lavar bem todo o equipamento ou instrumentos após o uso de detergentes/desinfectantes químicos. Precauções particulares de conservação 1. Conservar todos os reagentes a 2-8º C. Não congelar. Os reagentes permanecem estáveis até à data de validade indicada, quando armazenados e manipulados conforme descrito no protocolo. 2. As tiras dos micropoços revestidas com antigénios que não forem logo utilizadas, devem ser seladas na embalagem protectora original com dessecantes e conservadas a 2-8º C. 3. O tampão de lavagem depois de diluído é estável durante uma semana a 2-8º C. Colheita de amostras Este procedimento deve ser efectuado com uma amostra de soro. A adição de azida ou de outros conservantes às amostras do teste pode interferir negativamente nos resultados. As amostras de soro com contaminação bacteriana, que sofreram tratamento térmico ou contendo partículas visíveis não devem ser utilizadas. Amostras ou soro muito hemolizados ou lipémicos devem ser evitados. Após a colheita, o soro deve ser separado do coágulo. O documento H18-A2 da CSLI (anteriormente NCCLS) recomenda as seguintes condições de armazenamento para as amostras: 1) Não armazenar as amostras à temperatura ambiente durante mais de 8 horas. 2) Se o teste não for concluído num prazo de 8 horas, guardar a amostra a 2-8º C. 3) Se o teste não for concluído num prazo de 48 horas, ou se houver transporte da amostra, congelar a 20º C ou a uma temperatura inferior. As amostras congeladas devem ser bem agitadas depois de descongelarem e antes de serem testadas. Procedimento Material fornecido 1 Placa de micropoços dsdna ELISA (12-1 x 8 poços), com suporte 1 1,2 ml Controlo negativo ELISA, pré-diluído 1 1,2 ml Controlo positivo dsdna ELISA, pré-diluído 1 1,2 ml Calibrador dsdna ELISA, pré-diluído 1 50 ml Diluente da amostra HRP 1 25 ml Concentrado de lavagem HRP, 40x concentrado 1 10 ml Conjugado HRP IgG, (de cabra), IgG anti-humano 1 10 ml Cromogénio TMB 1 10 ml Solução de paragem HRP, ácido sulfúrico 0,344 M Material adicional necessário mas não fornecido Micropipetas de 5, 100, e 500 µl Pontas descartáveis para as micropipetas Tubos de teste para diluições de amostras de doentes, volume de 4 ml Água destilada ou desionizada Recipiente de 1 L para concentrado de lavagem HRP diluído Fotómetro para leitura da placa de micropoços, com capacidade de medição da densidade óptica de 450 nm (e 620 nm para leituras duplas de comprimento de onda) 2
3 Método Antes de iniciar 1. Todos os reagentes e amostras devem encontrar-se à temperatura ambiente (20-26 ºC) e ser bem misturados. 2. Diluir o concentrado de lavagem HRP 1:40, adicionando o conteúdo do frasco do concentrado de lavagem HRP a 975 ml de água destilada ou desionizada. Se não for utilizada a placa toda durante este período, podem ser preparadas quantidades inferiores, adicionando 2,0 ml de concentrado a 78 ml de água destilada ou desionizada por cada 16 poços utilizados. A solução tampão diluída mantém-se estável durante uma semana a 2-8º C. 3. Preparar uma diluição de 1:101 de cada amostra de doente, adicionando 5 µl de amostra a 500 µl de diluente de amostras HRP. As amostras diluídas devem ser usadas num prazo de 8 horas após a sua preparação. NÃO DILUIR o Calibrador dsdna ELISA, o controlo positivo dsdna ELISA ou o controlo negativo ELISA. 4. A determinação da presença ou ausência de auto-anticorpos dsdna requer o uso de dois poços para cada um dos três controlos, e um ou dois poços para cada amostra de doente. Recomenda-se que as amostras sejam testadas em duplicado. Técnica 1. ANTES DE INICIAR O TESTE, TODOS OS COMPONENTES DEVEM ENCONTRAR-SE À TEMPERATURA AMBIENTE (20-26º C). Coloque o número de tiras/micropoços necessários no suporte. Guarde imediatamente as tiras que não foram utilizadas na saqueta com dessecante, selando-a para minimizar a exposição ao vapor de água. 2. O calibrador dsdna ELISA e o controlo positivo dsdna ELISA devem ser removidos dos frascos usando condições assépticas e boas práticas de laboratório. Retire do frasco apenas a quantidade necessária de calibrador dsdna ELISA e de controlo positivo dsdna ELISA para efectuar o ensaio. PARA EVITAR UMA POTENCIAL CONTAMINAÇÃO MICROBIANA E/OU QUÍMICA, NUNCA DEVE VOLTAR A COLOCAR O Calibrador dsdna ELISA ou o controlo positivo dsdna ELISA NÃO USADO NO FRASCO. Adicione 100 µl de calibrador dsdna ELISA pré-diluído, de controlo positivo dsdna ELISA, de controlo negativo dsdna ELISA e das amostras diluídas nos respectivos poços. Tape os poços e efectue, numa superfície nivelada, a incubação durante 30 minutos à temperatura ambiente. A incubação inicia-se após a adição da última amostra. 3. Lavagem: Aspire bem o conteúdo de cada poço. Adicione µl de solução de lavagem HRP diluída a todos os poços e, em seguida, aspire. Repita esta sequência mais duas vezes num total de três lavagens. Depois da última lavagem, inverta a placa e coloque-a sobre papel absorvente para retirar qualquer líquido residual. É imprescindível esvaziar completamente os poços após cada passo do procedimento de lavagem. Mantenha a mesma sequência para a aspiração como aplicada na adição das amostras. 4. Adicione 100 μl do conjugado HRP IgG a cada poço. O conjugado deve ser removido dos frascos, usando condições padrão assépticas e boas práticas de laboratório. Retire do frasco apenas a quantidade necessária para o ensaio. PARA EVITAR UMA POTENCIAL CONTAMINAÇÃO MICROBIANA E/OU QUÍMICA, NUNCA DEVE VOLTAR A COLOCAR O CONJUGADO NÃO USADO NO FRASCO. Faça a incubação dos poços durante 30 minutos, como descrito no passo Lavagem: Repita o passo Adicione 100 µl do cromogénio TMB a cada poço e faça a incubação durante 30 min., no escuro e à temperatura ambiente. 7. Adicione 100 µl de solução de paragem HRP a cada poço. Mantenha a mesma sequência e contagem de tempo na adição da solução de paragem HRP, tal como efectuado para o cromogénio TMB. Bata suavemente na placa para obter uma mistura homogénea nos poços. 8. Determine a densidade óptica (DO) de cada poço a 450 nm num prazo de 1 hora após a paragem da reacção. Se desejar uma leitura bicromática, pode usar como referência um comprimento de onda de 620 nm. Controlo de qualidade 1. O calibrador dsdna ELISA, o controlo positivo dsdna ELISA e o controlo negativo ELISA devem ser aplicados em todos os lotes de amostras de modo a assegurar que todos os reagentes e procedimentos actuam correctamente. 2. Note que uma vez que o calibrador dsdna ELISA, o controlo positivo dsdna ELISA e o controlo negativo ELISA se encontram pré-diluídos, estes não controlam o procedimento associado à diluição das amostras. 3. Outros controlos podem ser testados de acordo com as directivas ou requerimentos locais e/ou nacionais ou de acordo com as disposições de organizações acreditadas. Outros controlos adequados podem ser preparados efectuando alíquotas de amostras de soro humano e conservando a < -20ºC. 4. O valor calculado do controlo positivo UI/ml ou WHO unid./ml deve situar-se dentro do intervalo indicado no frasco. 5. Para que os resultados dos testes possam ser considerados válidos, devem ser cumpridos todos os critérios a seguir definidos. Se algum não for cumprido, o teste deve ser considerado inválido e o ensaio repetido. a. A absorvância do controlo positivo dsdna ELISA pré-diluído deve ser superior à absorvância do calibrador dsdna ELISA pré-diluído, a qual, por sua vez, deve ser superior à absorvância do controlo negativo ELISA pré-diluído. b. O controlo positivo dsdna ELISA pré-diluído deve ter uma absorvância superior a 1,0, enquanto que a absorvância do controlo negativo ELISA pré-diluído não pode ser superior a 0,2. c. A absorvância do calibrador dsdna ELISA deve ser duas vezes superior à absorvância do controlo negativo ELISA ou superior a 0,25. d. O controlo negativo ELISA e o positivo dsdna ELISA servem para monitorizar falhas substanciais dos reagentes. O controlo positivo dsdna ELISA não consegue assegurar precisão no ponto de decisão do teste. e. O utilizador deve recorrer ao documento C24-A3 da CSLI (anteriormente NCCLS) para obter instruções suplementares sobre as práticas do Controlo de Qualidade apropriadas. 3
4 Cálculo dos resultados Em primeiro lugar é determinada a densidade óptica média (DO) para cada conjunto de duplicados. A reactividade de cada amostra pode ser calculada através da divisão da DO média da amostra pela DO média do calibrador dsdna ELISA e multiplicando o resultado pelo valor UI/ml ou WHO unid./ml do calibrador dsdna ELISA. As unidades para o calibrador dsdna ELISA encontram-se no frasco. Densidade óptica da amostra Valor da amostra = x calibrador dsdna ELISA (unidades) DO do calibrador dsdna ELISA (unidades) A relação entre a reactividade e a quantidade de anticorpos presentes é não linear. Apesar de o aumento ou a diminuição das concentrações de anticorpos no doente se reflectirem num correspondente aumento ou diminuição da reactividade, a alteração não é proporcional (ou seja, a duplicação da concentração de anticorpos não duplica a reactividade). Se for necessária uma quantificação mais exacta dos anticorpos do doente, será necessário efectuar diluições em série das amostras do doente, e a última diluição com resultado positivo no ensaio deve ser reportada como sendo o título de anticorpos do doente. Interpretação dos resultados O teste ELISA é muito sensível à técnica aplicada e é capaz de detectar até pequenas diferenças em populações de doentes. Os valores abaixo indicados são apenas valores sugeridos. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios valores de referência, baseados nas suas técnicas, controlos, equipamentos e população de doentes e em função dos seus próprios procedimentos estabelecidos. A amostra pode ser classificada como negativa, ambígua, moderadamente positiva ou fortemente positiva conforme indicado na tabela em baixo. UI/ml WHO unid./ml Negativa ,6 Ambígua ,7-138,9 Moderadamente positiva ,4 Fortemente positiva >801 >370,5 As amostras com resultados ambíguos devem ser testadas novamente antes dos resultados serem apresentados. 1. Um resultado positivo indica a presença de anticorpos dsdna e sugere a possibilidade de SLE. 2. Uma amostra com níveis ambíguos de anticorpos dsdna não pode ser determinada para os niveis de anticorpos. Se o resultado permanecer ambíguo depois de repetido o teste, o resultado deve ser apresentado como ambíguo e/ou deve ser colhida uma amostra adicional. 3. Um resultado negativo indica a ausência de anticorpos dsdna ou níveis abaixo do limite do ponto de decisão do ensaio. 4. Sugere-se que os resultados apresentados pelo laboratório devem incluir a declaração: Os resultados seguintes foram obtidos com o INOVA QUANTA Lite dsdna ELISA. Os valores dsdna obtidos com métodos de ensaio de outros fabricantes não podem ser comparados. Limitações do método 1. Os anticorpos de DNA de cadeia simples, de complexos DNA-histona ou outros complexos núcleo-proteicos não devem reagir de forma significativa com o antigénio dsdna utilizado neste ensaio. Estes anticorpos podem ser detectados em maior ou menor quantidade por outros métodos de ensaio. Por isso, a comparação entre diferentes métodos pode dar origem a resultados divergentes. 2. Uma vez que os anticorpos IgG são considerados clinicamente mais significativos, 13,14,15 este ensaio recorre a um conjugado IgG específico. Os anticorpos IgM dsdna não medidos neste ensaio podem competir com os anticorpos IgG por locais de ligação disponíveis. No caso de haver suspeitas de interferência por parte dos anticorpos IgM, é necessário efectuar um ensaio novo com uma diluição maior. Um aumento acentuado do valor da amostra indica a presença de competição por parte dos anticorpos IgM. Este novo valor proporciona uma estimativa mais exacta da quantidade de anticorpos dsdna IgG na amostra do doente. 3. A presença de imuno complexos ou de outros agregados de imunoglobulinas na amostra do doente podem causar um aumento do nível de ligação não-específica e produzir resultados falsos positivos neste ensaio. 4. Os resultados deste ensaio devem ser utilizados em conjunto com as conclusões clínicas e outros testes serológicos. 5. Um resultado dsdna negativo não exclui a presença de SLE. 6. Um resultado positivo apenas indica a presença de anticorpos anti dsdna e não indica, necessariamente, um diagnóstico de SLE. 7. As características de desempenho do ensaio não foram determinadas para outras matrizes além do soro. Valores esperados A capacidade do teste QUANTA Lite dsdna ELISA em detectar anticorpos dsdna foi avaliada através da comparação com um teste de imunofluorescência, comercialmente disponível, da INOVA Diagnostics, Inc. Intervalo de valores normais O intervalo de valores normais para este ensaio foi determinada por análise das amostras de 175 dadores de sangue aleatórios. Deste número, à excepção de 2 (1,1%), todos apresentaram valores anti-dsdna inferiores a 200 UI/ml (92,6 WHO unidades/ml). 4
5 Sensibilidade e Especificidade relativa A reactividade cruzada do ensaio foi estabelecida testando, 50 doentes com diversas doenças auto-imunes, que apresentavam algum tipo de anticorpos antinucleares (ANA) mas nenhum anticorpo significativo anti dsdna por um método de referência. Destes doentes, à excepção de 1 (2,0%), todos apresentaram também valores anti-dsdna inferiores a 200 UI/ml (92,6 WHO unidades/ml). Uma comparação directa com outro sistema de teste de anticorpos dsdna ELISA comercialmente disponível foi realizada em 64 doentes seleccionados entre uma população contendo amostras positivas e negativas. Os resultados destes estudos encontram-se na tabela seguinte. Método de referência P A N P 16** 0 0 P = positivo INOVA A 0 1* 1 A = Ambíguo N 0 7* 39 N = negativo *Teste negativo por IFA com Crithidia luciliae. ** 12 de 16 também positivos por IFA com Crithidia luciliae. 5
6 Referências 1. Tan E: Autoantibodies to nuclear antigens (ANA): Their immunobiology and medicine. Advances in Immunology 33: 167, Casalo SP, Friou GJ, Myers LL: Significance of antibodies to DNA is systemic lupus erythematosus. Arthritis and Rheumatism 7: 379, Tan EM, et al.: The 1982 Revised Criteria for the Classification of Systemic Lupus Erythematosus. Arthritis and Rheumatism 25: 1271, Crowe W, Kusher I: An immunofluorescent method using Crithidia luciliae to detect antibodies to double-stranded DNA. Arthritis and Rheumatism 20: 811, Fish F, Ziff M: A sensitive solid phase microradioimmunoassy for anti double-stranded DNA antibodies. Arthritis and Rheumatism 24: 534, Inami YH, Nakamura RM, Tan EM: Microhemagglutination test for the detection of native and single-stranded DNA antibodies and circulating DNA antigen. Journal Immunol Methods 3: 287, Arana RK, Seligmann M: Antibodies to native and denatured deoxyribonucleic acid in systemic lupus erythematosus. Journal Clinical Investitgation 46: 1867, Kavai M, et al.: Enzyme-linked immunosorbent assay for antibodies to native DNA in sera of patients with SLE. Journal Immunol Methods 48: 169, Rubin RL, et al.: An improved ELISA for anti-native DNA by elimination of interference by anti-histone antibodies. Journal Immunol Methods 63: 359, Pisetsky DS, Peters DV: A simple enzyme-linked immunosorbent assay for antibodies to native DNA. Journal Immunol Methods 41: 187, Klotz JL: Enzyme-linked Immunosorbent Assay for antibodies to native and denatured DNA. Methods in Enzymology 84: 194, Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories. Center for Disease Control/National Institute of Health, Fifth Edition, Sontheimer RD, Gilliam JN: DNA antibody class, subclass, and complement fixation in systemic lupus erythematosus with and without nephritis. Clinical Immunolgy and Immunopatholgy 10: 459, Talal N, et al.: Biological significance of IgM and IgG antibodies to DNA and RNA in autoimmune disease. American Journal of Clinical Pathology 68: 643, Gonzalez EN, Rothfield NF. Immunoglobulin class and pattern of nuclear fluorescence in systemic lupus erythematosus. New England Journal of Medicine 274: 133, Fabricado por: INOVA Diagnostics, Inc Old Grove Road San Diego, CA United States of America Technical Service (U.S. & Canada Only) : Technical Service (Outside the U.S.) : info@inovadx.com Representante Autorizado: Medical Technology Promedt Consulting GmbH Altenhofstrasse 80 D St. Ingbert, Germany Tel.: Fax.: PRT May 2010 Revision 22 6
Método Antes de iniciar 1. Todos os reagentes e amostras devem encontrar-se à temperatura ambiente (20-26 ºC) e ser bem misturados.
QUANTA Lite RNP ELISA 708565 Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada Aplicação Diagnóstica O Q U A N T A L i t RNP e é um ensaio imunoenzimático (ELISA) para a detecção semi-quantitativa
Leia maisNOVA Lite HEp-2 ANA Kits/Substrate Slides Para Diagnóstico In Vitro
NOVA Lite HEp-2 ANA Kits/Substrate Slides Para Diagnóstico In Vitro Código do Produto: 708100, 708100.100 708101, 508100.20 508100.80, 508100.100 508105.10 Complexidade CLIA: Elevada Aplicação Diagnóstica
Leia maisQUANTA Lite Jo-1 ELISA 708585 Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada
QUANTA Lite Jo-1 ELISA 708585 Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada Aplicação Diagnóstica QUANTA Lite Jo-1 é um ensaio imunoenzimático (ELISA) para a detecção semi-quantitativa
Leia maisAnti HBc Ref. 414. Controle Negativo
Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM
Leia maisANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano)
ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagente para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8
Leia maisQUANTA Lite TM H. pylori IgA ELISA 708720 Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada
QUANTA Lite TM H. pylori IgA ELISA 708720 Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada Aplicação Diagnóstica O kit QUANTA-Lite H. pylori IgA é um ensaio baseado de imunoadsorção ligada
Leia mais109 FOOD IGG MEDITERRANEAN
Pagina 1 of 14 1. Identificação do Produto / Reagente e da empresa Nome Comercial do Produto: - MICROPLACA Fabricante: Genesis Diagnostics Ltd. Henry Crabb Road, Littleport, Cambridgeshire, CB6 1SE UK.
Leia maisEtapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos
Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,
Leia maisANTI-A ANTI-B ANTI-AB
ANTI-A ANTI-B ANTI-AB Monoclonal Murino IgM PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagentes para classificação do sistema sangüíneo ABO PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO
Leia maisScanGel ABO Complete/RH/K Duo 86719 2 x 24 cards 86709 2 x 144 cards Cards ScanGel ABO Complete/RH1 Duo e ScanGel Monoclonal RH/K Phenotypes Duo
ScanGel ABO Complete/RH/K Duo 86719 2 x 24 cards 86709 2 x 144 cards Cards ScanGel ABO Complete/RH1 Duo e ScanGel Monoclonal RH/K Phenotypes Duo GEL FORMULADO COM REAGENTES MONOCLONAIS DE ORIGEM MURINA
Leia maisQUANTA Lite Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada. C1q CIC ELISA 704620
QUANTA Lite Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada C1q CIC ELISA 704620 Aplicação Diagnóstica Este kit destina-se à quantificação dos imunocomplexos circulantes (CIC),in-vitro,
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia maisEnsaio LIFECODES Quik-ID Class I
INSTRUÇÕES DE USO Ensaio LIFECODES Quik-ID Class I REF QID IVD SUMÁRIO UTILIZAÇÃO... 2 SUMÁRIO E EXPLICAÇÃO... 2 PRINCÍPIO DO PROCEDIMENTO... 2 REAGENTES... 2 PRECAUÇÕES... 3 ATENÇÃO... 3 COLHEITA E ARMAZENAMENTO
Leia maisQuantikine IVD ELISA. Human Epo Protocolo do imunoensaio Quantikine IVD. Número de catálogo DEP00
Quantikine IVD ELISA Human Epo Protocolo do imunoensaio Quantikine IVD Número de catálogo DEP00 Este suplemento contém o protocolo do ensaio e deve ser lido na íntegra antes da utilização deste produto.
Leia maisEnsaio LIFECODES QuikScreen
INSTRUÇÕES DE USO Ensaio LIFECODES QuikScreen REF QS12G IVD SUMÁRIO UTILIZAÇÃO... 2 SUMÁRIO E EXPLICAÇÃO... 2 PRINCÍPIO... 2 REAGENTES... 2 PRECAUÇÕES... 3 ATENÇÃO... 3 COLHEITA DA AMOSTRA... 3 PROCEDIMENTO...
Leia maisLaboratório de Química Orgânica. Orgânica e Farmacêutica. Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo QOI - 02/03 1
Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica NORMAS GERAIS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo 1 Laboratório de Química Orgânica 2 QOI - 02/03 1 1) Não entre no laboratório
Leia maisQUANTA Lite TM F-Actin IgA ELISA 704500 Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada
QUANTA Lite TM F-Actin IgA ELISA 704500 Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada Aplicação Diagnóstica QUANTA Lite TM F-Actin IgA é um ensaio imunoenzimático (ELISA) para a detecção
Leia maisManual de manutenção de piscinas
Manual de manutenção de piscinas Indice Os nosso produtos 1 Capacidade da piscina 2 Desinfecção e fitração da água 3 Arranque da piscina 4 ph da água 5 Prevenção de algas 5 Programa de manutenção 6 Preparação
Leia mais1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL Ca 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL Ca Adubo Empresa responsável pela comercialização:
Leia maisSECÇÂO 1. Identificação da substancia/preparação e da sociedade
Pagina: 1 de 7 SECÇÂO 1. Identificação da substancia/preparação e da sociedade 1.1 Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Tipo de produto quimico Nome Comercial Mistura 1.2 Utilizações
Leia maisSEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino
Leia maisQUANTA Lite TM Intrinsic Factor ELISA 708780 Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada
QUANTA Lite TM Intrinsic Factor ELISA 708780 Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada Aplicação Diagnóstica O QUANTA Lite TM Intrinsic Factor ELISA é um teste imunoenzimático
Leia maisOraQuick ADVANCE HIV-1/2 Teste Rápido para a Detecção de Anticorpos HIV-1/2. Plasma. Amostras HIV-1. Amostras HIV-1. Amostras
Dispositivo Médico para Diagnóstico In vitro Nome Mandatário Fabricante Distribuidor Tipo de Teste Teste rápido. OraQuick ADVANCE /2 Teste Rápido para a Detecção de Anticorpos /2 Aplicação Diagnóstica
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Leia mais1. Requisitos quanto a detecção e sensores
TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,
Leia maisSubstâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja
Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Sector da Limpeza Industrial www.campanhaquimicos.eu Avaliação de riscos na utilização de substâncias perigosas Campanha Europeia CARIT Comité dos
Leia maisSérie 1000 Manual de Instruções da Unidade de Sucção. pulmocare DISPOSITIVO DE SUCÇÃO MÉDICA. Modelos No. SU-DC02
medcare a saúde em 1º lugar Série 1000 Manual de Instruções da Unidade de Sucção pulmocare DISPOSITIVO DE SUCÇÃO MÉDICA Modelos No. SU-02 Modelos No. SU-DC02 Esta unidade é compatível com a EU EMC norma
Leia maisQ TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia mais1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
20 de agosto de 2011 PÁGINA: 1 de 5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: PA - Nome da Empresa: DORIGON INDÚSTRIA DE TENSOATIVOS LTDA. Endereço:
Leia maisPesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria
1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo
Leia maisPara utilizar na preparação e isolamento de linfócitos purificados directamente a partir de sangue total FOLHETO INFORMATIVO
Para utilizar na preparação e isolamento de linfócitos purificados directamente a partir de sangue total FOLHETO INFORMATIVO Para Utilizar no Diagnóstico In Vitro PI-TT.610-PT-V5 Informação sobre o produto
Leia maisFICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA INSTRUNET GAM
Pág. 1 de 5 1.- IDENTIFICAÇÃO DA PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE OU EMPRESA Identificação da substância ou da preparação: Utilização da substância ou da preparação: Gel de acção rápida para a desinfecção higiénica
Leia maisHD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0.
HD 100 P 06.0.43510 Hohenstein P Cobertor elétrico Instruções de utilização BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com Conteúdo 1. Volume de fornecimento... 3 1.1 Descrição do aparelho...
Leia maisREGRAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO (NO FINAL DO MANUAL)
A segurança no laboratório de química Os laboratórios são lugares de trabalho que necessariamente não são perigosos, desde que sejam tomadas certas precauções. Todos aqueles que trabalham em laboratório
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisVirologia em Laboratório Fase Pré- Analítica
Virologia em Laboratório Fase Pré- Analítica Leonor Rebelo Lab Virologia i do IPOFGL EPE Novembro 2012 1º Curso de Virologia Molecular em Oncologia 1 ,, TÑÜxÇwxÜ t ØÇ vt vé át wx Öâx t ÅxÇàx ÇâÇvt áx vtçát?
Leia mais3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação
3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.
Leia maisFicha de Dados de Segurança
Pág 1/6 1 Identificação do produto e da empresa 1.1 Identificação do Produto Nome comercial: Topkon L Nº do Artigo: 6010XXX 1.2 Aplicação da substância / preparação: Química de Laboratório Diagnóstico
Leia maisRISCOS E SEGURANÇA FRASES R NATUREZA DOS RISCOS ESPECÍFICOS ATRIBUÍDOS ÀS SUBSTÂNCIAS E PREPARAÇÕES PERIGOSAS
RISCOS E SEGURANÇA FRASES R NATUREZA DOS RISCOS ESPECÍFICOS ATRIBUÍDOS ÀS SUBSTÂNCIAS E PREPARAÇÕES PERIGOSAS R1 R2 Explosivo no estado seco. Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes
Leia maisCOMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA
COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA CAPACIDADE DA PISCINA Antes de iniciar qualquer tratamento na sua piscina, deve conhecer qual a capacidade (vol.) de mesma. Desta forma, poderá calcular exatamente as dosagens
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ
06 Padrão de Condutividade 30/05/2015 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Padrão de Condutividade Nº: 000053 PC Códigos / PC100 / PC100M / PC100MILI / PC111300 / PC111M / PC12.852
Leia maisNorma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands
p. 1 de 10k Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands 1ª EDIÇÃO Janeiro de p. 2 de 10k p. 3 de 10k Índice Introdução... 4 Campo de aplicação...
Leia maisTÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS
TÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS Nota vestibular. O estudo de edifícios e de instalações, visando determinar a situação existente em relação à produção de aerossóis contaminados com legionelas, deverá
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia mais1 Designação comercial da substância e identificação da empresa
1 Designação comercial da substância e identificação da empresa Identificação do nome do rótulo/designação comercial Utilização da substância/preparação Cosméticos/Cuidado pessoal Para emergência química
Leia maisImunocromatografia e Dot-ELISA. Andréa Calado
Imunocromatografia e Dot-ELISA Andréa Calado IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas;
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisPRODUTO: QUIVI LIMPA VIDROS Detergente para limpar e desengordurar superfícies lisas tais como vidros e cristais.
FICHA TÉCNICA Nº 4 PRODUTO: Detergente para limpar e desengordurar superfícies lisas tais como vidros e cristais. CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Detergente líquido, baixa viscosidade, baixa espuma, cor
Leia maisCódigo de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais
Código de Boas Práticas para a Prevenção e Redução de Micotoxinas em Cereais Índice: Introdução... 3 I. Práticas recomendadas com base nas Boas Práticas Agrícolas (BPA) e nas Boas Práticas de Fabrico (BPF)...
Leia maisIncubação. Incubação. Fase sólida (Poço de uma placa de 96 poços) IgG Anti-HIV Presente na amostra do indivíduo
Aula 5 Diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV Em 1985, surgiu a primeira geração de ensaios para o diagnóstico da infecção pelo HIV. Esses ensaios empregavam antígenos virais, obtidos a partir da
Leia maisANEXO I REGRAS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA ANÁLISE BIOLÓGICA.
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão Instituto Geral de Perícias Instituto de Análises Laboratoriais Laboratório de Genética Forense ANEXO I REGRAS PARA
Leia maisHEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO
CONTROLE INTERNO PARA HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO Lote Validade HHI 242 (Hemato III) 15 de Outubro de 2008 Volume 2,0 ml Temperatura 2 a 8 C (não congelar) ANVISA/REBLAS ANALI-036 CNPJ 29.511.607/0001-18 Rua
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO. Quinta da Fonte, 19 Edifício Vasco da Gama 2770-192 Paço de Arcos Portugal Tel: 800 202 520
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Leia maisALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO
ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante: Azida de Sódio 0,1 % Responsável
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (REGULAMENTO CE N.o 1907/2006) Data: 17/02/2010 Página 1/5 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA 1 IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE / EMPRESA Identificação da substância/preparação:
Leia maisManual de segurança no laboratório
1 - Para iniciar os trabalhos! Deves ler atentamente as instruções das actividades experimentais antes de as relizares. Sempre que tiveres dúvidas sobre as actividades experimentais deves consultar o teu
Leia maisDispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno
Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema Elaboradora TESTE DE ANTIGLOBULINA E SUA APLICAÇÃO EM LABORATÓRIOS Margarida de Oliveira Pinho, Bióloga, Responsável pelo Setor de Imunohematologia e Coordenação da equipe técnica do Serviço de Hemoterapia
Leia maisPromover a saúde Pública. Ciclo de Vida dos Medicamentos
Promover a saúde Pública Ciclo de Vida dos Medicamentos O que são medicamentos? São substâncias ou composições de substâncias que devidamente manipuladas, se aplicam ao organismo com o fim de prevenir,
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO GERAL DAS EMPRESAS E DA ÍNDUSTRIA. EudraLex Normas que regulam os Medicamentos na União Europeia.
COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO GERAL DAS EMPRESAS E DA ÍNDUSTRIA Bens de consumo Produtos farmacêuticos Bruxelas, 03 de Fevereiro de 2010 ENTR/F/2/AM/an D(2010) 3374 EudraLex Normas que regulam os Medicamentos
Leia maisFicha de dados de segurança
Página 1 de 6 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMI-FERTIL 20-20-20 + 0,5 MgO + Micros 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMI-FERTIL 20-20-20+ 0,5 MgO
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Utilização BECKER LV SISTEMA FLEX É um desinfetante à base de Quaternário de Amônio, indicado para desinfecção de superfícies fixas e estruturas
Leia maisFicha de dados de segurança
1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARADO E DA SOCIEDADE/EMPRESA Nome comercial: AQUAVANT INCREMENTADOR LÍQUIDO Tipo de produto e emprego: Regulador de ph Fornecedor: AQUAAMBIENTE, S.A Estrada Nacional
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO
ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 04
1/8 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Este produto destina-se a executar fixações em áreas de tráfico. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain
Leia maisRESUMO E EXPLICAÇÃO DO TESTE
TESTE DE TRIAGEM RELISA PARA ANTICORPO ANTICARDIOLIPINA Para uso em diagnóstico in vitro Para uso profissional Números de Catálogo: 7096-01 (96 poços) e 7696-01 (576 poços) USO PRETENDIDO: Este é um sistema
Leia maisAPL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.
POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.
525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016 FUNDO PREPARADOR DE PAREDES BASE ÁGUA PREMIUM CORIARTE Data 12/02/2016 Revisão: 002/2016 Página 1/6 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA
Leia mais(As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente)
MODELO DE INSTRUÇÃO DE USO GUIA PONTA TROCATER (As informações aqui apresentadas são de caráter declaratório, podendo o texto final, ter formatação diferente) DESCRIÇÃO DO PRODUTO O Guia Ponta Trocater,
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA
01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:
Leia mais1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO
1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO A sífilis é uma doença venérea causada pelo Treponema pallidum, que possui a capacidade de invadir as mucosas inatas ou a pele em áreas de abrasão. O contato sexual
Leia maisPNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu
PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO Data: 01.12.98
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO Data: 01.12.98 1. Identificação do Produto / Reagente e da empresa Nome Comercial do Produto: Microalbumin Standard Series Número do Catálogo: MAL/STS-5X1 Fabricante:
Leia maisLubrificantes TECNOLOGIAS DE LUBRIFICAÇÃO PRODUTOS E PROGRAMAS. Correntes de Galle
Lubrificantes TECNOLOGIAS DE LUBRIFICAÇÃO PRODUTOS E PROGRAMAS Correntes de Galle Objectivo Aumentar a vida útil das correntes de Galle O estiramento das correntes é resultante do desgaste do pino e da
Leia maisGestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008
Gestão da Qualidade A norma NP EN ISO 9001:2008 O que é a norma? É um conjunto de requisitos que uma organização tem de respeitar para implementar e manter eficazmente um Sistema de Gestão da Qualidade.
Leia maisFicha de dados de segurança Em conformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31.º
página: 1/5 1 Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Identificador do produto Código do produto: 600560 Designação: Kit de calibração para a medição da turvação (diferentes valores
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA PAG 1 DE 6
FICHA DE SEGURANÇA PAG 1 DE 6 1. IDENTIFICAÇÂO DA SUBSTÂNCIA/MISTURA E DA COMPANHIA OU EMPRESA Esta Ficha de Dados de Segurança diz respeito aos seguintes produtos: Fabricante: Immucor GTI Diagnostics,
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO MS-H Vacina colírio, suspensão 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância(s) activa(s): Uma dose (30 µl)
Leia maisFicha de dados de segurança
Página 1 de 6 -VIRACTIS 77 Ficha de dados de segurança 1. Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa PRODUTO: DENTO-VIRACTIS 77 Utilização: Tipo: Limpeza e desinfeção de superfícies.
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (REGULAMENTO (CE) n 1907/2006 - REACH) Versão 2.1 (30/01/2014) - Página 1/5 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA (Regulamento REACH (CE) nº 1907/2006 - nº 453/2010) SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPRIMEIRO A SEGURANÇA. Armazenamento e Manuseamento Seguro de Produtos de Limpeza e de Desinfecção. Seguir as Regras de Segurança:
Seguir as Regras de Segurança: 1. Seguir sempre as recomendações e instruções de aplicação dos produtos de limpeza e de desinfecção. 2. Observar os pictogramas de perigo, as advertências de perigo e as
Leia maisdeslocamento de ar) princípios de funcionamento
Mini-curso Micropipetas: Funcionamento, Uso Correto e Manutenção Amália Geísa Gama Juliana Ap. Ferreira Mário H. Gonzalez Março de 2009 Sumário 1. Tipos de amostras 2. Tipos de micropipetas (deslocamento
Leia maisF.I.S.P.Q. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO TIPO DE PRODUTO : DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFICIES FIXAS
F.I.S.P.Q. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO ALCOOL NORD DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFICIES FIXAS NOME DO FABRICANTE Cinord
Leia maisComponente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L)
WEGNILICA CVE 804 DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Promotor de aderência bicomponente, formulado a partir de resinas vinílicas com excelente aderência sobre metais ferrosos e não ferrosos. RECOMENDAÇÕES DE USO: Indicado
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR ENDOFALK pó para solução oral Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Leia maisAbordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção
Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Marcelo Batista (1), José Fernandes (1) e Alexandre Veríssimo (1) mbatista@manwinwin.com; jcasimiro@navaltik.com;
Leia maisD99. JohnsonDiversey. Suma D9.9. Detergente em pó desengordurante para limpeza geral.
JohnsonDiversey Suma D9.9 D99 Detergente em pó desengordurante para limpeza geral. Alto poder de remoção de sujidades pesadas Remove sujidades pesadas de qualquer origem, devido ao adequado balanceamento
Leia maisrainbowsystem.com Rexair LLC Troy, Michigan 2011 Rexair LLC R14388u-1 Printed in U.S.A.
rainbowsystem.com Rexair LLC Troy, Michigan 2011 Rexair LLC R14388u-1 Printed in U.S.A. Número de série Como parte do programa de assistência ao Cliente Rexair, é dado a cada Rainbow e a cada Aquamate
Leia maisFicha de Dados de Segurança
Ficha de Dados de Segurança (Em conformidade com o REGULAMENTO DA COMISSÃO [UE] N.º 453/2010) Identificador do produto SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Código do produto
Leia maisAGENTE DESENTUPIDOR DE CANALIZAÇÕES
1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE IDENTIFICAÇÃO: APRESENTAÇÃO: FORNECEDOR: DESISTARK Agente fortemente ácido destinado ao desentupimento de canalizações de esgoto. Desicosmo Desinfestação,
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
Leia maisAvaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP)
Avaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP) A partir de 1 de Janeiro de 2009, as novas Normas de Higiene da Comunidade Europeia substituíram
Leia mais