ENA Profile EIA Para utilização em diagnóstico In Vitro Somente para exportação. Não para a venda nos Estados Unidos Complexidade CLIA: Elevada

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1 QUANTA Lite ENA Profile EIA Para utilização em diagnóstico In Vitro Somente para exportação. Não para a venda nos Estados Unidos Complexidade CLIA: Elevada Aplicação Diagnóstica O kit foi desenvolvido para a determinação qualitativa in vitro de autoanticorpos IgG anti Antigénios Nucleares Extraíveis (ENA s) específicos, nomeadamente; SSA/Ro (60 e 52kD), SSB/La, Sm, Sm/RNP, Scl-70 e Jo-1, presentes no soro humano com o objectivo de diagnosticar determinadas doenças reumáticas sistémicas. São fornecidos reagentes suficientes para testar, para cada um dos 6 ENAs, até 12 amostras simples com um cut-off e um controlo positivo. Resumo e Explicação do teste Os autoanticorpos anti-ena ocorrem num elevado número de doentes com doenças reumáticas sistémicas 1-6. Estas doenças são caracterizadas pela presença de um ou mais autoanticorpos ENA, tal como sumariado abaixo: Autoanticorpo Específico SSA/Ro (60 e 52kD) SLE Doenças Associadas Síndroma de Sjögren SLE Lúpus Neonatal Síndroma de Sjögren SSB/La Esclerose Sistémica Lupus Neonatal 7-10 Sm SLE 7 MCTD Sm/RNP SLE Escleroderma 11 Scl-70 CREST Primária Raynaud s 12 Jo-1 Polimiosites Lupus Eritematoso Sistémico SLE Doença do Tecido Conjuntivo Misto MCTD % Incidência Cada anticorpo específico foi associado a uma condição clínica específica, no entanto não foram indicadas quaisquer percentagens de incidência. Princípio do método Os 8 poços da microplaca estão revestidos com uma mistura de 7 ENAs purificados (SSA/Ro (60 e 52kD), SSB/La, Sm, Sm/RNP, Scl-70, e Jo-1) como mostra a tabela a seguir. Os controlos e amostras diluídas dos doentes são pipetados nos poços, os autoanticorpos que reconhecem um ou uma combinação de antigénios ligam-se durante a primeira incubação. Após a lavagem dos poços, para a remoção das proteínas que não se ligaram, é adicionado o conjugado de cabra anti-igg humana marcado com um peroxidase purificado. O conjugado liga-se ao anticorpo humano capturado e o excesso de conjugado é removido através de uma lavagem. Após a adição do substrato 3,3,5,5 Tetrametilbenzidina (TMB) forma-se um produto de cor azul, cuja intensidade é proporcional à concentração de anticorpo na amostra. É adicionado ácido a cada poço produzindo uma cor amarela que indica o final da reacção. A leitura é realizada a um comprimento de onda de 450nm. Revestimento de antigénio/amostra na microplaca Fila Antigenio ENA Controlo / Amostra A Antigénio controlo Controlo cut-off B Antigénio controlo Controlo positivo C SSA (52 & 60kD) Amostra de teste D SSB Amostra de teste E Sm Amostra de teste F Sm/RNP Amostra de teste G Scl-70 Amostra de teste H Jo-1 Amostra de teste Reagentes 1. Placa de ELISA de micropoços de poliestireno purificado ENA antígenos conforme demonstrado na tabela acima. Cada microplaca vem embalada num invólucro hermeticamente fechado e contém dois pacotes de exsicante. Nota: Para assegurar o correcto alinhamento das filas, as tiras podem, somente, ser fixadas num único sentido. 1. Cut-off ENA ELISA profile, 1 frasco de solução tampão com conservante e soro humano, pré-diluído, 1,6 ml 2. Controlo positivo ENA profile, 1 frasco de solução tampão com conservante e soro humano, pré-diluído, 1,6 ml 3. Diluente da amostra Type III, 1 frasco cor-de-amarelo, contém, Tween 20, estabilizadores proteicos e conservante, 50 ml 4. Solução de lavagem HRP, 1 frasco 40x concentrado, de cor vermelha com solução tampão salina Tris e Tween 20, 25 ml. As instruções de diluição encontram-se na Secção Método. 5. Conjugado HRP ENA Profile IgG, 1 frasco de cor azul com solução tampão, estabilizadores proteicos e conservante, 10 ml 6. Cromogénio TMB, 1 frasco com estabilizadores, 10 ml 7. Solução de paragem HRP, ácido sulfúrico 0,344 M, 1 frasco incolor, 10 ml 1

2 Advertências 1. ADVERTÊNCIA: Este produto contém um químico (0,02% cloranfenicol) nos diluente da amostra, controlos e no conjugado, considerado como cancerígeno no Estado da Califórnia. O l diluente com Proclin 150. Evitar inalar, ingerir ou o contacto com a pele e os olhos para evitar lesões. 2. Todo o material de origem humana, utilizado na preparação dos controlos para este produto foi testado e deu resultados negativos para testes aprovados pela FDA em relação a anticorpos anti HBsAg, HIV e HCV. Contudo nenhum teste pode garantir com certeza absoluta a ausência destes anticorpos ou outros agentes infecciosos. Assim os controlos Cut-off ENA ELISA profile e Controlo positivo ENA profile manipulados como material potencialmente 15 infectante. 3. A azida de sódio é utilizada como conservante. Este produto é venenoso e pode ser tóxico se for ingerido ou absorvido pela pele ou pelos olhos. A azida de sódio pode reagir com componentes de chumbo ou cobre das canalizações formando azidas metálicas explosivas. Por esta razão, ao deitar fora os restos de reagentes é necessário deixar correr água em quantidade abundante para evitar a formação destas substâncias. 4. O Conjugado HRP ENA Profile IgG contém um químico diluído venenoso/corrosivo, que pode ser tóxico quando ingerido em grandes quantidades. Evitar o contacto com a pele e os olhos para prevenir a ocorrência de queimaduras químicas. 5. O cromogénio TMB contém um produto irritante, que pode ser prejudicial quando inalado, ingerido ou absorvido pela pele. Evitar inalar, ingerir ou o contacto com a pele e os olhos para evitar lesões. 6. A solução de paragem HRP consiste numa solução de ácido sulfúrico diluído. Evitar a exposição a bases, metais ou outros componentes que possam reagir com ácidos. O ácido sulfúrico é venenoso e corrosivo e pode ser tóxico se ingerido. Evitar o contacto com a pele ou os olhos para prevenir a ocorrência de queimaduras químicas. 7. Usar equipamento de protecção apropriado para trabalhar com os reagentes. 8. Os salpicos de reagentes devem ser limpos imediatamente. Observar todas as regulamentações ambientais nacionais e locais relativas à eliminação de resíduos. Precauções 1. Utilizar somente para diagnóstico In Vitro. 2. Este produto deverá ser usado somente por pessoal qualificado. 3. Deve seguir-se as instruções com rigor. Qualquer alteração pode ter efeito na prestação do teste, e nos resultados obtidos. Tomar atenção a Notas específicas e avisos ao longo das instruções de uso. 4. Utilizar sempre os reagentes do mesmo lote. Caso se realize um número elevado de testes dever-se-á verificar se todos os reagentes pertencem ao MESMO lote. As tiras devem ser provenientes do mesmo invólucro. A substituição de qualquer componente do kit pode induzir a resultados incorrectos. 5. Para evitar quaisquer contaminações dos reagentes utilizar pontas descartáveis de plástico/vidro. Nunca repor nos frascos originais reagentes não utilizados. 6. O tampão de lavagem terá de ser diluído para dentro de um recipiente. Se, após a diluição, a solução se tornar turva quando for conservada terá de se deitar fora e preparar uma nova. 7. Não deixar os recipientes dos reagentes destapados, qualquer evaporação ou contaminação pode conduzir a resultados inconsistentes. 8. O substrato TMB não dever ser exposto ao contacto com a luz ou água. 9. Não devem ser utilizados soros contaminados, hemolisados ou lipémicos e amostras que contenham partículas em suspensão. 10. As amostras diluídas incorrectamente não podem ser testadas, já que os controlos do kit são fornecidos prontos-a-usar. Recomenda-se a utilização de pipetas calibradas e de soro de Controlo de Qualidade internos (CQ). 11. A utilização de sistemas automáticos para o teste, diluição das amostras e outros aparelhos automáticos pode conduzir a diferenças nos resultados quando comparados com o procedimento manual. É da responsabilidade de qualquer laboratório a validação do sistema com o qual estão a trabalhar, e assegurar que os resultados se encontram dentro dos limites definidos pelas instruções de uso e pelo certificado de CQ associado. 12. Todo o equipamento utilizado deve ser calibrado e conservado de acordo com as instruções do fabricante. Precauções particulares de conservação 1. O kit deve ser conservado entre 2-8ºC e não deve ser congelado. O armazenamento a temperaturas inapropriadas irá afectar os resultados. 2. O tampão de lavagem diluído pode ser conservado a 2-8ºC até 4 semanas, utilizado directamente do frio ou esquentado à temperatura ambiente sem afectar a performance do teste. 3. A data de validade do kit está mencionada no rótulo exterior. Colheita da amostra 1. As amostras de sangue devem ser colhidas por punção venosa de modo a permitir a formação do coágulo naturalmente e a separação do soro. 2. O soro pode ser conservado de 2-8 C até 7 dias antes do teste 13, ou em aliquotas a -20 C ou menos, para períodos mais prolongados. 3. Deve evitar-se o descongelamento e congelamento sucessivo. 4. As amostras de soro não podem ser inactivadas pelo calor, pois poder-se-á obter resultados falsos positivos. Procedimento Material fornecido Instruções de uso: Fornece instruções detalhadas do teste. Certificado CQ: Indica a performance esperada para o lote. ENA Profile Coated Wells (Microplaca revestida com ENAs): 12 tiras fraccionáveis constituídas por 8 poços cada revestidos com uma mistura de antigénios purificados como está indicado na secção Precauções.Cada microplaca vem embalada num invólucro hermeticamente fechado e contém dois pacotes de exsicante. Nota: Para assegurar o correcto alinhamento das filas, as tiras podem, somente, ser fixadas num único sentido. Type III Sample Diluent (Diluente da amostra Tipo III): 1 frasco contendo 50mL de tampão para a diluição da amostra. Com coloração amarela e formato pronto a usar. HRP Wash Concentrate (Tampão de lavagem, concentrado 40 vezes): 1 frasco contendo 25mL de tampão de lavagem dos poços da microplaca concentrado 40 vezes. ENA Profile ELISA Cut-off (Cut-off ENA profile ELISA): 1 frasco que contém 1,6mL de soro humano. O valor esperado é dado pelo certificado CQ. Pronto a usar. ENA Profile Positive Control (Controlo positivo ENA profile): 1 frasco que contém 1,6mL de soro humano diluído estabilizado. O valor esperado é dado pelo certificado CQ. Pronto a usar. 2

3 HRP ENA Profile Conjugate (Conjugado HRP ENA Profile IgG): 1 frasco contendo 10mL de anticorpo para IgG humana marcado com um peroxidase. Coloração azul. Pronto a usar. TMB Chromogen (Cromogénio TMB): 1 frasco contendo 10mL de substrato TMB. Pronto a usar. HRP Stop Solution (Solução de paragem): 1 frasco contendo 10mL de ácido sulfúrico 0,344 M. Pronto a usar. Material adicional necessário mas não fornecido Lavador automático de microplacas: É o mais recomendado, no entanto a lavagem pode ser efectuada manualmente. Leitor de microplacas: Para efectuar leituras de densidade óptica a 450nm contra o ar. Àgua destilada ou desionisada: A água deve ser de elevada qualidade. Micropipetas calibradas: Para a dispensação de 1000, 100 e 10µL. Pipeta multicanal: Pecomendado para a dispensação volumes de 100µL do conjugado, substrato e solução de paragem. Pontas de plástico/vidro: Para a diluição da amostra. Método Antes de iniciar 1. Conduzir o kit à temperatura ambiente O kit foi desenvolvido para a realização dos testes à temperatura ambiente (20-24 C). Retirar o kit do frigorifico e deixa-lo à temperatura ambiente durante aproximadamente 60 minutos. As microplacas não devem ser retiradas do invólucro antes deste se encontrar à temperatura ambiente. Nota: Este kit pode ser conservado à temperatura ambiente até uma semana. 2. Componentes do kit Agitar suavemente todos os componentes do kit, antes de usar. 3. Diluição do tampão de lavagem Diluir a Solução de lavagem HRP 1:40, adicionando o conteúdo do frasco de Solução de lavagem HRP a 975 ml de água destilada ou desionizada. Se não for utilizada a placa toda durante este período, podem ser preparadas quantidades inferiores, adicionando 2,0 ml de concentrado a 78 ml de água destilada ou desionizada por cada 16 poços utilizados. A solução tampão diluída mantém-se estável durante uma semana a 2-8º C. Se existir a possibilidade do kit não ser utilizado durante este tempo, podem ser feitas quantidades mais pequenas. Se o tampão apresentar qualquer sinal de contaminação ou tornar-se enevoado, deitar fora e preparar uma diluição nova. 4. Manuseamento das tiras e da moldura das tiras Colocar o número de tiras necessárias na moldura da microplaca e fixá-las pelas extremidades, posicionar-se no poço A1 e preencher as colunas da microplaca da esquerda para a direita. Nota: Repor, de imediato, as tiras não utilizadas no invólucro com os dois sacos de exsicante e fecha-los novamente de modo a minimizar a exposição ao ar.cuidado para não perfurar ou rasgar o invólucro. AVISO: A exposição das tiras à humidade ou contaminação pelo ar ou por outras partículas pode resultar na deterioração do antigénio, conduzindo à perda de precisão do teste bem como a resultados falsos. 5. Diluição da amostra Diluir 10µL de cada amostra com 1000µL de diluente da amostra (1:101) e misturar bem. Nota: Após sua a diluição a amostra deve ser utilizada nas 8 horas seguintes. Nota: Os controlos positivo e cut-off estão prontos a usar e não precisam de ser diluídos. Técnica Manter durante o teste a mesma sequência de pipetagem. 1. Amostra Pipetar 100µL do controlo cut-off na fila A e o controlo positivo na fila B de cada uma das tiras. Adicionar 100µL de amostra de teste diluída nos restantes 6 poços em cada uma das tiras. Nota: As amostras devem ser pipetadas de imediato para a placa com o objectivo de minimizar as alterações aos resultados do teste; o tempo começa a contar após a pipetagem da ultima amostra.incubar à temperatura ambiente durante 30 minutos. 2. Lavagem Os passos de lavagem são passos críticos e requerem uma atenção especial. A lavagem dos poços quando realizada de modo inadequado, pode conduzir a resultados pouco precisos e a um background elevado.após a incubação lavar a microplaca 3 vezes com µL tampão de lavagem, por poço. A microplaca deve ser lavada com um lavador automático de microplacas ou manualmente de acordo com as indicações abaixo. Após a lavagem de modo automático, inverter a microplaca sobre papel absorvente, batendo suavemente, de modo a secar os poços completamente. Lavagem manual das microplacas: a. Deitar fora o conteúdo dos poços. b. Bater suavemente com a microplaca invertida sobre papel absorvente. c. Encher cada poço com µL de tampão de lavagem utilizando uma pipeta multicanal. d. Agitar suavemente a microplaca numa superfície plana. e. Repetir os passos de a-d duas vezes. f. Repetir a e b. 3. Adição do conjugado Pipetar 100µL de conjugado em cada poço, limpar o topo dos poços com papel absorvente de modo a remover qualquer salpico. Nota: Para evitar qualquer contaminação, não recolocar o excesso de conjugado no frasco correspondente.incubar à temperatura ambiente durante 30 minutos. 4. Lavagem Repetir o descrito no passo Adição do cromogénio (TMB) Pipetar 100µL de cromogénio (TMB) em cada poço, limpar o topo dos poços com papel absorvente de modo a remover qualquer salpico. Nota: Para evitar qualquer contaminação, não recolocar o excesso de cromogénio (TMB) no frasco correspondente. Incubar, no escuro, à temperatura ambiente durante 30 minutos. 6. Paragem da reacção Pipetar 100µL de solução de paragem em cada poço. Dá-se uma mudança de cor de azul para amarelo. 7. Leitura da densidade óptica Ler a densidade óptica (DO) de cada poço a 450nm, num leitor de microplacas até 30 minutos após a adição da solução de paragem. 3

4 Controlo de qualidade 1. Controlo de qualidade Para o teste ser considerado válido devem ser respeitados os seguintes critérios: Os controlos positivo e cut-off devem ser incluídos em cada série de testes. A DO do controlo cut-off e os resultados dos controlos positivos devem estar de acordo com o especificado no certificado de CQ. Caso os critérios acima referidos não sejam respeitados o teste é considerado inválido e deve ser repetido. 2. Cálculo dos resultados Utilizar a seguinte formula para calcular o resultado do teste de identificação dos ENA para cada amostra: DO amostra ou controlo positivo DO controlo cutoff x 10 = Valor do controlo ou amostra (U/mL) As amostras que apresentem resultados dúbios devem ser confirmadas com o teste de ELISA ENA relevante. 3. Calibração do teste O teste é calibrado contra uma referência arbitrária. Os resultados em relação aos ENA são semi- quantitativos e são definidos pela fórmula dada acima. 4. Interpretação de valores Sm e RNP Se uma amostra for negativa para anticorpos Sm mas, ao mesmo tempo, positiva no ELISA RNP, então a reactividade é devida apenas à presença de anticorpos anti-rnp. Se o valor de ELISA Sm for positivo e equivalente ao valor do ELISA RNP, então a actividade é devida principalmente à presença de anticorpos anti-sm. Uma amostra Sm que é positiva mas que apresente um valor inferior a 80% do valor de RNP deverá ser tomada como positiva para ambos os anticorpos, Sm e RNP. É difícil estimar a actividade específica de RNP das amostras que apresentem as DO mais elevadas do que o que pode ser medido pelo leitor de placas ELISA. Diluindo a amostra a 1:200 ou 1:400 poderá ajudar à confirmação se a actividade RNP é superior à de Sm. Limitações do método 1. Este kit é utilizado somente para diagnóstico. Um resultado positivo deve ser confirmado através de outros dados clínicos e outros testes serológicos. 2. Os resultados obtidos com este teste não são considerados como diagnóstico clínico do doente. Valores esperados Foram determinados os níveis de referência de autoanticorpos anti-ena a partir de 120 amostras de soro fornecidas por doadores saudáveis. O valor do controlo cut-off foi fixado no valor equivalente ao limite superior do intervalo de referência resultando em 3 amostras diferentes, positivas para SSB, RNP e Scl-70. Os resultados das 120 amostras foram confirmados em os kits respectivos BINDAZYME EIA de especificidade única. Estes valores são somente fornecidos como referência. Os testes de ELISA são muito sensíveis e capazes de detectar pequenas diferenças nas amostras. Recomenda-se que cada laboratório determine os seus intervalos de referência. Resultado ENA Interpretação <8,0 Negativo 8-12 Dúbio >12,0 Positivo Características de desempenho Precisão A precisão intra-ensaio foi determinada pela adição de 12 replicados de uma amostra de valor médio para cada especificidade da fila apropriada de uma só placa. PRECISÃO INTRA-ENSAIO Especificidade Valor Médio (Densidade Óptica) % C.V. SSA 3,10 1,8 SSB 1,31 5,9 Sm 2,41 3,8 Sm/RNP 2,16 3,0 Scl-70 2,19 2,9 Jo-1 1,44 2,6 A precisão do inter-ensaio foi medida pela adição de uma amostra negativa, de outra positiva inferior e uma positiva elevada para cada especificidade em três lotes. PRECISÃO INTER-ENSAIO Teste Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 U/mL %C.V. U/mL %C.V. U/mL %C.V. SSA/Ro 3,3 6,1 15,5 7,1 29,3 6,1 SSB/La 1,9 15,8 23,6 12,7 27,9 19,0 Sm 3,7 8,1 19,4 8,3 37,5 10,7 Sm/RNP 7,7 5,2 19,3 5,2 46,3 11,9 Scl-70 2,6 15,4 18,2 5,0 31,8 4,4 Jo-1 3,1 16,1 19,5 6,7 45,3 9,1 4

5 SPECIFICIDADE, SENSIBILIDADE E CONCORDÂNCIA A especificidade, sensibilidade e concordância relativas foram determinadas com um kit alternativo de ENA, utilizando 139 amostras positivas (141 Scl-70) no perfil e em cada um dos kits EIA BINDAZYME de especificidade única. BINDAZYME ELISA SSA/Ro SSB Sm Sm/RNP Scl-70 Jo-1 Kit especificidade única Sensibilidad e Correlações relativas (%) Especificidade Concordância ,9 97,8 96, , ,6 96,9 97,3 97, ,1 96, ,3 98,6 14 das 17 leituras que apresentaram discrepâncias foram consideradas dúbias com todos os resultados específicos a cairem perto do valor de cut-off do teste (o valor mais elevado foi de 12,6 U/mL e, na maioria dos casos, <11,0 U/mL). CORRELAÇÃO COM SORO DE REFERÊNCIA CDC O soro CDC de Referência foi testado para confirmar a especificidade do kit ELISA ENA Profile. Estes soros estão documentados por completo por Tan 14. Antigenio CDC-1 homogéneo/rim CDC-2 manchado/ssb CDC-3 manchado CDC-4 RNP CDC-5 Sm SSA neg. pos. (32,9) pos. (31,3) neg. neg. SSB neg. pos. (>61) pos. (42,7) neg. neg. Sm pos. (20,6) neg. pos. (19,9) neg. pos. (>61) Sm/RNP pos. (28,9) neg. pos. (>61) pos. pos. (>61) (>61) Scl-70 neg. neg. neg. neg. neg. Jo-1 neg. neg. neg. neg. neg. Antigenio CDC-6 CDC-7 CDC-8 CDC-9 CDC-10 nucleolar SSA centromero Scl-70 Jo-1 SSA neg. pos. (46,4) neg. neg. pos. (24,0) SSB neg. neg. neg. neg. neg. Sm neg. neg. neg. neg. neg. Sm/RNP neg. neg. neg. neg. neg. Scl-70 neg. neg. neg. pos. (>61) neg. Jo-1 neg. neg. neg. neg. pos. (>61) Todo o soro foi correctamente identificado segundo a tabela 2 na referência acima. Nota: As amostras CDC-6 e -8 contêm anticorpos anti-fibrillarina e antigénios centromere, respectivamente, e por isso não seria detectado por este kit. Relatórios indicam que a maioria de soro positivo para Jo-1 contêm anticorpos anti-ssa 52kD. Isto surge no caso do CDC- 10, que foi positivo para SSA no teste de perfil mas negativo quando foi testado num kit apenas para SSA Ro 60kD. SUBSTÂNCIAS INTERFERENTES Foram testados vários tipos de soro de modo a verificar o possível efeito de substâncias interferentes. O método utilizado para verificar o efeito destas substâncias foi baseado no kit Interference Check A plus - Kokusai Shiyaku, Japão. Substância Bilirrubina F (livre) Bilirrubina C (conjugada) Hemoglobina hemolisada Quilo Concentração 18,3mg/dL 19,0mg/dL 490mg/dL 1930 Unidades Não foram verificadas quaisquer interferências. 5

6 Esquema da Microplaca A B C D E F G H Sumário do Procedimento 1. Pipetar 100µL de cada calibrador, controlo e amostra diluída (1:101) nos poços. Incubar durante 30 minutos. Lavar. 2. Adicionar 100µL de conjugado em cada poço. Incubar durante 30 minutos. Lavar. 3. Adicionar 100µL de substrato em cada poço. Incubar durante 30 minutos. 4. Adicionar 100µL de solução de paragem em cada poço. Ler as absorvâncias a 450nm. 6

7 Referências 1. Mongey AB, Hess EV. Antinuclear Antibodies and Disease Specificity. Adv Intern Med, : Moore TL et al. Extractable Nuclear Antigens. Seminars in Arthritis and Rheumatism, No.2: Nakamura et al. Advances in Laboratory Tests for Autoantibodies to Nuclear Antigens in Systemic Rheumatic Diseases. Laboratory Medicine No.3: White RH, Robbins DL. Clinical Significance and Interpretation of Antinuclear Antibodies. West J Med, : Nakamura RM, Tan M. Recent Progress in the Study of Autoantibodies to Nuclear Antigens. Human Pathology No.1: Hardin JA et al. The Molecular Biology of Autoantibodies. Arthritis Foundation Atlanta GA Chapter 7: Maddison PJ et al. Antibodies to nrnp, Sm, Ro(SSA), and La(SSB) detected by ELISA: their specificity and inter-relations in connective tissue disease sera. Clin Exp Immunol, : Harley JB, Yamagata H, Reuchlin M. Anti-La/SSA Antibody is Present in Some Normal Sera and is Coincident with Anti-Ro/SSA Precipitins in Systemic Lupus Erythematosus. J Rheumatol, : Reichlin M. Clinical and Immunological Significance of Antibodies to Ro and La in Systemic Lupus Erythematosus. Arthritis and Rheumatism, , No.7: Mitsuhiko Yasuma et al. Clinical Significance of IgG Anti-Sm Antibodies in Patients with Systemic Lupus Erythematosus. J Rheumatol, :4: Aeschlimann A et al. Anti-Scl-70 antibodies detected by immunoblotting in progressive systemic sclerosis: specificity and clinical correlations. Annals of Rheumatic Diseases, : Cornin ME, Miller FW, Plotz PH. Polymyositis and Dermatomyositis. Arthritis Foundation Atlanta GA Chapter 21: Protein Reference Unit Handbook of Autoimmunity (3rd Edition) 2004 Ed A Milford Ward. J. Sheldon, GD Wild. Publ. PRU Publications, Sheffield Tan EM et al. A critical evaluation of enzyme immunoassays for the detection of antinuclear antibodies of defined specificities. Arthritis and Rheum. 1999; 42 (3): Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories. Center for Disease Control/National Institute of Health, 2007, Fifth Edition. Fabricado por: INOVA Diagnostics, Inc Old Grove Road San Diego, CA United States of America Technical Service (U.S. & Canada Only) : Technical Service (Outside the U.S.) : support@inovadx.com Representante Autorizado: Medical Technology Promedt Consulting GmbH Altenhofstrasse 80 D St. Ingbert, Germany Tel.: Fax.: PRT July 2012 Revision 1 QUANTA Lite y INOVA Diagnostics son marcas comerciales registradas de Derecho de Autor 2011 Todos los derechos reservados 7

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