Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
|
|
- Aurélio Vidal Dreer
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA PRÁTICA Determinação da percentagem de hemoglobina glicosilada por cromatografia de troca iónica
2 Determinação da percentagem de hemoglobina glicosilada (Hb A 1 c) por cromatografia de troca iónica A hemoglobina é uma proteína com funções importantes no organismo humano, nomeadamente no transporte de oxigénio e no tamponamento de iões hidrogénio. A hemoglobina presente no glóbulo vermelho de um adulto saudável é, na verdade, uma mistura heterogénea de hemoglobinas: HbA (cerca de 90%), HbA 2 (2,5%) e HbF (0,2%). A HbA é constituída por 4 cadeias polipeptídicas designadas por α 2 β 2, enquanto que na HbA 2 as cadeias são α 2 δ 2 e, na HbF são α 2 γ 2. A glicosilação de proteínas é particularmente importante na manutenção da integridade das membranas plasmáticas, facilitando a secreção da proteína para o espaço extracelular. Estas modificações estão, geralmente, sob um rigoroso controlo enzimático. Contudo, algumas proteínas podem ser glicosiladas, independentemente de qualquer reacção enzimática, sendo a modificação apenas dependente da presença da concentração de glicose livre. Uma dessas proteínas é a HbA, que pode ser glicosilada de modo não enzimático e de uma forma irreversível, no radical terminal de cada cadeia β, para formar glico-hemoglobina (HbA 1 ). A HbA 1 forma-se lenta e continuamente, de forma estável e irreversível, durante os 120 dias de vida do glóbulo vermelho (GV). É constituída por três fracções, separáveis por electroforese: HbA 1 a, HbA 1 b, HbA 1 c, sendo esta última a componente maioritária. Sabe-se, desde 1968, que a HbA 1 existe em quantidade anormalmente elevada nos GV de doentes diabéticos, reflectindo a presença de hiperglicémia persistente. O interesse da avaliação da HbA 1 c reside no facto de os seus níveis traduzirem o valor médio da glicémia das semanas anteriores, independentemente das flutuações diurnas, permitindo por isso um melhor controlo da glicémia na diabetes (Tabela 1). A cromatografia de troca iónica é uma das técnicas disponíveis para avaliar e quantificar os níveis de HbA 1 c. O método de eluição de proteínas por cromatografia de troca iónica é uma técnica de afinidade. Baseia-se na ligação das proteínas aos trocadores iónicos através de forças electrostáticas entre as cargas da superfície das proteínas e os grupos carregados dos trocadores. A fase estacionária é um adsorvente, uma resina com carga positiva ou negativa, à qual se ligam, por interacção iónica, as proteínas da mistura a separar. Estas proteínas são posteriormente eluídas por acção de um electrólito de carga contrária à da carga da resina e de carga igual à dos componentes da mistura a analisar. Estes são mais ou menos retardados durante a eluição em função da afinidade para a resina. 1
3 Esta técnica separa, assim, as proteínas com base na sua carga "net" e no seu comportamento ácido-base (Figura 1). No doseamento da HbA 1 c por cromatografia de troca iónica, é utilizada uma resina ("Bio- Rex 70") que contém grupos carboxílicos, sendo portanto um trocador catiónico. A HbA 1 c, sendo mais aniónica (menor densidade de carga positiva) do que as outras formas de hemoglobina, é a primeira a ser eluída quando utilizamos um tampão de fosfato de sódio como eluente. Neste caso, a fase estacionária é uma resina trocadora catiónica, que contém grupos carboxílicos (COO - ) aos quais se ligam os grupos da hemoglobina carregados positivamente. A eluição é feita com tampões de fosfato, contendo iões de sódio (catiões), de força iónica crescente, em que os iões Na competem com a hemoglobina pela ligação à resina. Uma vez que a hemoglobina glicosilada contém um menor número de cargas positivas relativamente à hemoglobina normal, especialmente a HbA 1 c, a ligação à coluna é menos eficiente e a eluição mais rápida. Por esta razão, a eluição a partir das colunas permite obter em primeiro lugar as hemoglobinas glicosiladas, de tipo HbA 1 (sendo a maior percentagem de HbA 1 c), e somente depois as hemoglobinas de tipo HbA e HbA 2. CROMATOGRAFIA DE TROCA IÓNICA Eluente - As proteínas catiónicas (carregadas positivamente) ligam-se à resina de cargas negativas - As proteínas aniónicas (carregadas negativamente) atravessam a resina de cargas negativas - Numa 2ª fase, as proteínas catiónicas são removidas da resina por um eluente de maior força catiónica. Figura 1- Esquema do processo de cromatografia de troca iónica (trocador catiónico). 2
4 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II, Mestrado Integrado em MEDICINA, 2009/2010 PROTOCOLO DE BANCADA - 7ª AULA PRÁTICA DETERMINAÇÃO DA PERCENTAGEM DE HEMOGLOBINA GLICOSILADA POR CROMATOGRAFIA DE TROCA IÓNICA Preparação do hemolisado: 1) Manter os reagentes e as colunas à temperatura ambiente (os melhores resultados são obtidos a o C; usa-se o factor de correcção de 1,15 para temperatura entre 18-20ºC e de 0,9 para 27-30ºC). 2) Num tubo de ensaio: pipetar 50 µl de sangue total e 200 µl de reagente de hemólise (reagente 1). Agitar. Deixar repousar durante minutos (agitar suavemente de vez em quando). Preparação da(s) coluna(s): 3) Posicionar um tubo bem lavado por baixo de uma coluna nova, remover a tampa e só depois separar a parte de baixo (esta ordem é importante porque evita a entrada de ar por baixo). 4) Assim que se inicie a saída do líquido da coluna, empurrar o pequeno disco até ficar em contacto com a parte superior da resina (o disco não deverá ser comprimido contra a resina). Separação e leitura de HbA 1C : 5) Após eluição total de todo o líquido, aplicar 50 µl de sangue hemolisado directamente sobre o disco; lavar as paredes da coluna com 200 µl do reagente 2 e deixar que a resina retenha esta solução. 6) Pipetar 2 ml do reagente 2 e descartar o líquido eluído. 7) Eluir com 4 ml do reagente 3 e colectar para um novo tubo (fracção HbA 1C ). 8) Medir a absorvância a 415 nm contra um tubo com água (branco) - a absorvância é estável durante pelo menos uma hora. Leitura da Hb TOTAL : 9) Pipetar num tubo de ensaio 12 ml de reagente 3 e 50 µl de sangue hemolisado. 10) Agitar bem e ler a absorvância da Hb TOTAL a 415 nm contra um tubo com água (branco) - a absorvância é estável durante pelo menos uma hora. 1
5 Cálculos: 11) Determinar a concentração de HbA 1C (em %) de acordo com a equação: DO HbA1C x V HbA1C % Hb glicosilada = x 100 DO HbTOTAL x V HbTOTAL Como o volume de HbA 1C (V HbA1C ) é de 4 ml, o volume de Hb TOTAL (V HbTOTAL ) é de 12 ml. A seguinte fórmula pode ser deduzida: DO HbA1C 100 % Hb glicosilada = x Valores de Referência: DO HbTOTAL 3 10) Valores da concentração de hemoglobina glicosilada (HbA 1C ): - Indivíduos normais: 4-6 % - Indivíduos diabéticos não controlados: > 8 % Tabela 1- Relação da HbA 1C e os valores médios de glicémia HbA 1C Glicémia mg/dl média mmol/l 7,5 9,5 11,5 13,5 15,5 17,5 19,5 (adaptado de Diabetes Care, vol. 26 supl.1 Jan 2003, S108) ADENDA Composição dos Reagentes: Reagente 1 Biftalato de potássio 50 mm; detergente 5 g/l; azida de sódio 0,95 g/l; ph 5,0. Reagente 2 Tampão fosfato 30 mm, ph 6,5; azida de sódio 0,95 g/l Reagente 3 Tampão fosfato 72 mm, ph 6,5; azida de sódio 0,95 g/l Colunas contém resina catiónica, equilibrada com tampão fosfato 72 mm, ph 6,5 e azida de sódio 0,95 g/l. NOTAS IMPORTANTES SOBRE A AZIDA DE SÓDIO: - Evite ingerir ou o contacto com a pele ou mucosas. - No caso de contacto com a pele, lave imediatamente com bastante água. - No caso de contacto com os olhos e se ingerido, dirija-se ao Centro de Saúde ou Hospital mais próximo. - A azida de sódio reage facilmente com o chumbo ou cobre dos lavatórios/superfície de metal e forma compostos de azida altamente explosivos. - Os tubos contendo azida de sódio devem ser colocados em contentor próprio para resíduos perigosos. - Em caso de derrame, as superfícies de metal deverão ser lavadas com uma solução de 10% de hidróxido de sódio (NaOH) para descontaminação. 2
Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis.
Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. O procedimento exacto e a ordem dos métodos a aplicar dependem do tipo
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DAS BILIRRUBINAS (BILIRRUBINÉMIA) BILIRRUBINA. * Catabolismo do Heme e produção de Bilirrubina
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DAS BILIRRUBINAS (BILIRRUBINÉMIA) BILIRRUBINA A bilirrubina refere-se à concentração de bilirrubina (Brb) no sangue. A bilirrubina é um produto do catabolismo do
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE TRIGLICÉRIDOS E COLESTEROL
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE TRIGLICÉRIDOS E COLESTEROL Determinação da concentração plasmática de triglicéridos por um método enzimático O conteúdo em triglicéridos pode ser determinado
Leia maisDeterminação da concentração das proteínas plasmáticas (proteinémia)
Determinação da concentração das proteínas plasmáticas (proteinémia) Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Bioquímica I 1.º Ano do Mestrado Integrado de Medicina Turma 6 Ano lectivo 2010/2011
Leia maisDepartamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 8ª AULA PRÁTICA Determinação
Leia maisElectroforese de proteínas plasmáticas
6ª aula prática Electroforese de proteínas plasmáticas 1º Ano, Turma 6 Bioquímica I FMUC Objectivos Análise qualitativa de proteínas plasmáticas (separação por electroforese) Compreender a utilidade deste
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2007/2008. Disciplina de BIOQUÍMICA I Curso de MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2007/2008 Disciplina de BIOQUÍMICA I Curso de MEDICINA º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 8ª AULA PRÁTICA Determinação da actividade enzimática
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICOPRÁTICO 5ª AULA TEÓRICOPRÁTICA RESOLUÇÃO
Leia maisV - SEPARAÇÃO DE DUAS ENZIMAS POR CROMATOGRAFIA DE PERMUTA IÓNICA
V - SEPARAÇÃO DE DUAS ENZIMAS POR CROMATOGRAFIA DE PERMUTA IÓNICA INTRODUÇÃO Cromatografia de permuta iónica A cromatografia é um conjunto de técnicas para a separação de compostos existentes numa mistura.
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 6ª AULA PRÁTICA 1. Determinação
Leia maisMétodos de Purificação de Proteínas Nativas
Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Disciplina: Métodos de Análise e Purificação de Proteínas Prof. Dr. Marcos Túlio de Oliveira Créditos a Ms. Flávia Campos Freitas Vieira e Prof. Pisauro. Métodos
Leia maisUNIFESO Engenharia Ambiental Prof.: Edson R. Fernandes dos Santos Aminoácidos
UNIFESO Engenharia Ambiental Prof.: Edson R. Fernandes dos Santos Aminoácidos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre α-aminoácidos Variações possíveis Estrutura básica Amina Ácido Carboxílico
Leia maisPara compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água.
PRECIPITAÇÃO SELECTIVA INTRODUÇÃO Para compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água. O fenómeno de dissolução
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Propriedades usadas na purificação de proteínas através de cromatografia líquida Na separação a amostra contendo a mistura de proteínas é preparada em solução aquosa, a solução
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA
Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA CONCEITO DE SOLUÇÕES TAMPÃO, ph E pk 1. Conceito de soluções tampão (ph e pk) 2. Principais
Leia maisProteínas funcionais: hemoglobina e mioglobina
BIOQUÍMICA 1º ano de Medicina Ensino teórico 2010/2011 9ª aula teórica 18 Outubro 2010 Proteínas funcionais: hemoglobina e mioglobina - Biochemistry (J. M. Berg, J. L. Tymozko, L. Stryer) 6ª Ed., W. H.
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de material contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:
Leia maisColheita e manuseamento de fluidos biológicos
Colheita e manuseamento de fluidos biológicos Na aula de hoje, vamos falar de: 1. Importância da análise de amostras biológicas como ferramentas de diagnóstico 2. Composição dos dois fluidos mais analisados:
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia maisPor que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.
Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de lisado contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:
Leia maisACTIVIDADE Nº Q 1 _ MODELOS MOLECULARES. Modelo Molecular Geometria da Molécula Fórmula de Estrutura
ACTIVIDADE Nº Q 1 _ MODELOS MOLECULARES 1. Constrói alguns modelos moleculares, de modo a representares a geometria de algumas moléculas. Para isso usa plasticina (branca, vermelha, azul e preta) e liga
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 7ª AULA PRÁTICA
Disciplina de BOQUÍMCA do Ciclo Básico de MEDCNA Universidade dos Açores 1º Ano ENSNO PRÁTCO 7ª AULA PRÁTCA 1. PRNCÍPOS GERAS DE ESPECTROFOTOMETRA DE ABSORÇÃO - Lei de Beer-Lambert - Espectro de absorção
Leia maisBIOQUÍMICA I 1º ano de Medicina Ensino teórico 2010/2011
BIOQUÍMICA I 1º ano de Medicina Ensino teórico 2010/2011 7ª aula teórica 11 Outubro 2010 Proteínas estruturais e funcionais Organização estrutural das proteínas Estrutura e diferentes funções de proteínas
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA II
2016-2017 QUÍMICA FARMACÊUTICA II MÓDULO DE QUÍMICA FARMACÊUTICA INORGÂNICA SÉRIE LABORATORIAL Aulas 2 e 3 Monografia KBr (Farmacopeia Portuguesa 9) PLANO DAS AULAS LABORATORIAIS 2 e 3 (Q.F. Inorgânica):
Leia maisLista de Exercícios de Bioquímica
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Departamento de Bioquímica - CCB Disciplina: BQA5125 - Bioquímica para Engenharia Sanitária e Ambiental Bolsistas REUNI: Priscila G. A. Martins e Tiago Bortolotto
Leia maisBIOQUÍMICA EXPERIMENTAL
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos Parte A BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 05 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Esta apostila foi desenvolvida originalmente
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de RNA total de sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de RNA total de sangue Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação
Leia maisUNIMES MEDICINA UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
UNIES 017 - EDICINA UNIVERSIDADE ETROPOLITANA DE SANTOS 01. O esquema e o quadro apresentados a seguir explicam um processo de obtenção de DNA de folhas de um vegetal. Etapa Procedimento Finalidade 1 Pulverizar
Leia maisEngenharia Biomédica. Relatório Cinética da Enzima Invertase
Engenharia Biomédica Bioquímica e Biologia Molecular Relatório Cinética da Enzima Invertase Relatório realizado por: Ana Calhau nº54605 Dárcio Silva nº54214 José Frazão nº54198 1º Semestre, Ano Lectivo
Leia maisPara compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água.
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO ACETATO DE PRATA INTRODUÇÃO Para compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água. O
Leia maisESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COM ALGAS IMOBILIZADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA /3 GARCIA DE ORTA Utilização e organização dos laboratórios escolares Oficina de Formação ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COM ALGAS IMOBILIZADAS ANA LUÍSA SANTOS ÍNDICE pág. ÍNDICE 2 GUIÃO FORNECIDO
Leia maisCurso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr.
Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RGM: ATIVIDADE PRÁTICA 2 1) DETERMINAÇÃO DE URÉIA E CREATININA
Leia maisProteínas funcionais: hemoglobina e mioglobina
BIOQUÍMICA 1º ano de Medicina Ensino teórico 2007/2008 9ª aula teórica Proteínas funcionais: hemoglobina e mioglobina - Biochemistry (J. M. Berg, J. L. Tymozko, L. Stryer) 6ª Ed., W. H. Freeman & Company,
Leia maisQBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Análise de dados (P1 e P2)
QBQ 0316 Bioquímica Experimental Carlos Hotta Análise de dados (P1 e P2) 26/08/2016 Análise de resultados P2 Passo 1: calcular massa de glicose em cada pocinho 5 µmol glicose 1000 µl 5000 nmol glicose
Leia maisPRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL PARTE A - DOSAGEM BIOQUÍMICA DE COLESTEROL TOTAL (CT)
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL I Objetivos Determinar colesterol total
Leia maisMetais no Organismo Humano
Metais no Organismo Humano Relativamente à necessidade biológica podem classificar-se Metais Essenciais: Metais Tóxicos: sódio, potássio, cálcio, magnésio, ferro, crómio, zinco, cobalto, manganês e níquel.
Leia maisFISIOLOGIA ANIMAL II
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 1 DETERMINAÇÃO DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS ARMANDO CRISTÓVÃO, PAULO SANTOS 2006 1 Parte
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO
MONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO 1. Objectivo Neste trabalho, ir-se-á observar a degradação do glicogénio ao longo tempo: i) em meio ácido e à temperatura de 100ºC (degradação química); ii) em
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu
Leia maisEstudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM)
Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Ana Luísa Carvalho Departamento de Zoologia, Universidade de Coimbra Introdução: Neste trabalho pretende-se analisar um polimorfismo
Leia maisFundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
Leia maisREAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - DISCIPLINA QUÍMICA I Prof. Dr. Moacir Cardoso Elias, Prof. Dr. Leonardo Nora, Pós-Doc Fabiana Roos
Leia maisMINERALIZAÇÃO E DESMINERALIZAÇÃO DA ÁGUA
MINERALIZAÇÃO E DESMINERALIZAÇÃO DA ÁGUA Dissolução; Solubilidade; Produto de solubilidade; Precipitação; Mineralização e desmineralização das águas. Água do Mar Ó mar salgado, Quanto do teu sal são lágrimas
Leia maisTrabalho Prático nº 4. Complexos de metais de transição
Trabalho Prático nº 4 Complexos de metais de transição 1. Introdução Um ião complexo pode ser definido como um ião que contém um átomo central ao qual se ligam outros átomos, os ligandos, em que na maior
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA Determinação
Leia maisFicha de protocolo do QIAsymphony SP
Fevereiro de 2017 Ficha de protocolo do QIAsymphony SP circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1 Este documento é a ficha de protocolo do QIAsymphony circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1, versão 1,
Leia maisÍNDICE. Agradecimentos Abreviaturas Índice de Figuras Índice de Tabelas Índice de Gráficos e Esquemas
ÍNDICE Agradecimentos Abreviaturas de Figuras de Tabelas de Gráficos e Esquemas Sumário Abstract pág. xxi xxv xxvii xxxi xxxiii xxxv xxxvii CAPÍTULO I- INTRODUÇÃO I.1 Família Leguminosae 3 1.1- Interesse
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 5ª AULA PRÁTICA
Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 5ª AULA PRÁTICA EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE NO ORGANISMO HUMANO REGULAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO HIDROGENIÓNICA - IMPORTÂNCIA
Leia maisRevisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria
Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é
Leia maisPURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS
PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS O processo de isolamento de uma proteína envolve diversas etapas que vão desde a produção até a obtenção de um extrato que finalmente será submetido à purificação Dependendo do
Leia maisFISIOLOGIA ANIMAL II
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 5 Teste ELISA para o VIH PAULO SANTOS 2006 1 OBJECTIVOS Consolidar conhecimentos relativos
Leia maisCORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9
CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 Ex 1 a) O músculo cardíaco é rico em mitocôndrias onde se localiza a citrato sintase. Essa enzima é a primeira enzima do ciclo de Krebs e é fundamental para a produção de ATP
Leia maisMódulo inicial Materiais: Diversidade e Constituição. Química 10.º ano Ano lectivo 2007/2008
Química 10.º ano Ano lectivo 2007/2008 Escola Secundária José Saramago Marta Paulino e Ângela Patrício O que é um Material? É algo que tem massa e ocupa espaço. Classificação Materiais: Componentes Origem
Leia maisCromatografia Planar. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts, D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química.
Capítulo X-2X Cromatografia Planar Analytical Chemistry - Robert V. Dilts, D. Van Nostrand, ISBN 0-442-22158-4 1 Os métodos de Cromatografia Planar incluem: cromatografia em papel cromatografia em camada
Leia maisImunidade Humoral. Células efectoras: Linfócitos B. (Imunoglobulinas)
Imunidade Humoral Células efectoras: Linfócitos B (Imunoglobulinas) Determinantes antigénicos Também conhecidos como epítopos, são porções do antigénio que reúnem aspectos físicos e químicos que favorecem
Leia maisEstudo da cinética Química
Estudo da cinética Química Rui Pedro Lousa das Neves Bioquímica Grupo 3 Coimbra 14 /04/99 Introdução A realização deste trabalho tem como objectivo principal o estudo da cinética de uma reacção segundo
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica)
Componente Curricular: Química dos Alimentos Prof. Barbosa e Prof. Daniel 4º Módulo de Química Procedimento de Prática Experimental Competências: Identificar as propriedades dos alimentos. Identificar
Leia maisph do sangue arterial = 7.4
Regulação do Equilíbrio Ácido Base ph do sangue arterial = 7.4 < 6.9 ou > 7.7 = MORTE 1 Importância do ph nos processos biológicos Protonação ou desprotonação de radicais proteicos Variação da carga total
Leia maisATUALIZAÇÃO SOBRE HEMOGLOBINA GLICADA (A1C) PARA AVALIAÇÃO DO CONTROLE GLICÊMICO E PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES: ASPECTOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS
ATUALIZAÇÃO SOBRE HEMOGLOBINA GLICADA () PARA AVALIAÇÃO DO CONTROLE GLICÊMICO E PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES: ASPECTOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS P O S I C I O N A M E N T O O F I C I A L 3 ª E D I Ç Ã
Leia mais4 MATERIAIS E MÉTODOS
4 MATERIAIS E MÉTODOS 4.1. OBTENÇÃO DO BIOSSORVENTE 4.1.1.CULTIVO E CRESCIMENTO DO MICRORGANISMO A cepa de Rhodococcus opacus empregada nos experimentos, como biossorvente e eventual biosurfatante, foi
Leia maisLista de Exercícios Aminoácidos e Proteínas
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Química BIO0001 - Bioquímica Lista de Exercícios Aminoácidos e Proteínas 1) Uma solução de 100 ml de glicina
Leia maisGUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL
ESCOLA SECUNDÁRIA ENG. ACÁCIO CALAZANS DUARTE Utilização e organização dos laboratórios escolares Oficina de Formação GUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL FACTORES QUE INFLUENCIAM A ACTIVIDADE
Leia maisAPLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O QUICK LAB
ÁCIDO ÚRICO - PP - Cat. 451 200 Determinações - Volume: 200 ml Técnica de Análise: Seguir as Instruções de Uso do produto. Calibração Para a calibração, usar o (1) do kit ou o Calibrador Gold Analisa Cat.
Leia maisElectroforese Capilar
Electroforese Capilar A electroforese capilar é uma técnica separativa muito sensível, que foi desenvolvida com base nos conhecimentos adquiridos com a cromatogafia líquida de alta eficiência (HPLC). Embora
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. Escola Secundária de Lagoa Paula Melo Silva Página 1
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva AL 1.1. Síntese do Ácido Acetilsalicílico. Objetivo geral: Realizar a síntese do ácido acetilsalicílico e determinar o rendimento.
Leia maisMoacir Cardoso Elias
Moacir Cardoso Elias eliasmc@ufpel.tche.br PREPARO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES 1 Características das soluções 2 Classificação das soluções 3 Expressão da concentração de soluções 4 Cálculos de preparo de soluções
Leia maisLicenciatura em Ciências da Saúde
Licenciatura em Ciências da Saúde Genética Humana: aulas laboratoriais 3º Ano 1º Semestre 2012-2013 Organização e Segurança Grupos de dois alunos Bata, luvas, caderno de laboratório Caneta, lápis, marcador
Leia maisGrupo de Pesquisa em Toxicologia Analítica
DESPROTEINIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE SANGUE PELO SULFATO DE ZINCO ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ESTRATÉGIA. ElianiSpinelli(spinelli@vm.uff.br) 1 ; SoreleB. Fiaux 1 ; CassiaM. L. Silva 2 ; HelianeDuarte
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 10: Estudo da eficiência de uma resina de troca iônica Objetivo: Estudar a eficiência
Leia maisGRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS
GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS O nitrogênio é um gás, sendo o principal componente da nossa atmosfera com cerca de 78% em massa do ar atmosférico. O elemento é também dotado de uma alta energia de
Leia maisFotossíntese Reacção de Hill:
Fotossíntese Reacção de Hill: A fotossíntese como um processo de oxidação- redução A água como dador de electrões para as reacções fotoquímicas da fotossíntese A produção de NADPH e ATP depende da luz
Leia maisQual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar?
20 Qual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar? E20-1 o que necessitas cloreto de sódio sólido com grau de pureza analítico cromato de potássio sólido um balão de diluição de 100 ml dois
Leia maisÁcidos e Bases. O ph de soluções de sais
Ácidos e Bases O ph de soluções de sais ph de soluções de sais Se medirmos o ph de uma solução de sal, em geral não encontramos o valor "neutro" do ph = 7 Se neutralizamos ácido acético 0,3 mol/dm 3 com
Leia maisMETAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA
METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA Se somarmos as duas equações, a equação global é O bromo não se consome na reacção, sendo regenerado indefinidamente 2 Decomposição do peróxido de hidrogénio
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli
Leia maisII - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS
II - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS Introdução Muitas moléculas biológicas apresentam carga eléctrica cujo valor e sinal depende das suas características e também do ph e da composição do meio em que se
Leia maisPURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176.
ALMIR ASSIS BRAGA PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. Tese apresentada ao Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisUniversidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal
Campus de Botucatu Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal ROTEIRO PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: DETERMINAÇÃO DA PROTEÍNA SOLÚVEL
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 2ª AULA TEORICO-PRÁTICA
Leia mais1º SIMULADO DISCURSIVO IME QUÍMICA
QUÍMICA Questão 1 A partir do modelo da Repulsão por Pares Eletrônicos da Camada de Valência (RPECV), identifique as geometrias moleculares das espécies químicas abaixo e, com base nelas, classifique cada
Leia maisAnálise Cromatográfica em Camada Delgada
Seminário de Orgânica Experimental I Análise Cromatográfica em Camada Delgada - Rafael Antonino Joaquim Ingino - Tathiana Mayumi Arakaki Adsorventes Para realizarmos uma cromatografia em camada delgada,
Leia maisNome: BI: Data - Local Emissão: / / -
Prova de acesso para maiores de 23 anos Química Nome: BI: Data - Local Emissão: / / - Duração da prova: 75 minutos + 15 de tolerância Coloque o seu documento de identificação em cima da mesa. Coloque o
Leia maisDURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS
DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS Nº de Inscrição do Candidato PROCESSO SELETIVO 2014/2 - CPS CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA INSTRUÇÕES: 1. Só abra a prova quando autorizado. 2. Veja
Leia maisAs funções de muitas proteínas envolvem a ligação reversível de outras moléculas - ligandos
Função de proteínas As funções de muitas proteínas envolvem a ligação reversível de outras moléculas - ligandos Um ligando liga-se ao local de ligação que lhe é complementar. A interacção é específica.
Leia maisUniversidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas
Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas Profª Larissa dos Santos Introdução As proteínas (ou também conhecidas como polipeptídeos) são as macromoléculas mais abundantes
Leia maisExame de Ingresso. Física Aplicada Física Biomolecular. Segundo Semestre de 2018
Exame de Ingresso Física Aplicada Física Biomolecular Segundo Semestre de 2018 Código do(a) Candidato(a): 1 2 QUESTÕES DA ÁREA DE FÍSICA 3 4 Questão 1: Um bloco de massa m se encontra no alto de um morro
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA
A melhoria das propriedades das resinas orgânicas incentivou a aplicação para o processo de troca iônica devido a sua estabilidade e elevada capacidade. As primeiras tentativas para aplicação da troca
Leia maisCurso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Funcionamento do Espectrofotômetro. Glicemia. Professor: Dr.
Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Funcionamento do Espectrofotômetro. Glicemia. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RA: ATIVIDADE PRÁTICA 1 A- ESPECTROFOTOMETRIA Espectroscopia
Leia maisVestibular Nacional Unicamp 1998
Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 12 de Janeiro de 1998 Química 1 QUÍMICA ATENÇÃO: Responda às questões com letra LEGÍVEL! Isso facilitará a correção de sua prova e garantirá a compreensão de
Leia maisMF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL
MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0042 de 04 de janeiro de 19. Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisAula: 03 Temática: Componentes Inorgânicos das Células Parte I
Aula: 03 Temática: Componentes Inorgânicos das Células Parte I As substâncias inorgânicas existem na natureza, independentemente dos seres vivos, mas algumas delas podem ser encontradas nas células. Acompanhe!
Leia maisÁCIDO ÚRICO. REAGENTES Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso.
ÁCIDO ÚRICO Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso. # Usar os calibrador protéico da Katal. Verificar os parâmetros da aplicação
Leia maisESTUDO SUMÁRIO DA URINA. Pesquisa de albumina, corpos cetónicos, pigmentos e sais biliares
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 1ª AULA PRÁTICA ESTUDO
Leia maisMétodo: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA
HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 5,19 milhões/mm³ 4,3 a 6,0 milhões/mm³ Hemoglobina...: 14,6 g/dl 13,5 a 17,8 g/dl Hematócrito...:
Leia mais