REFRIGERAÇÃO MAGNETOCALÓRICA E SUA APLICAÇÃO EM TEMPERATURA AMBIENTE

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1 Proeedings o the 11o Brazilian ongress o Thermal Sienes and Engineering -- ENIT 26 Braz. So. o ehanial Sienes and Engineering -- AB, uritiba, Brazil, De. 5=8, 26 REFRIGERAÇÃO AGNETOALÓRIA E SUA APLIAÇÃO E TEPERATURA ABIENTE Paper IT6-989 Juliano W. F. eidrih Laboratórios de Pesquisa em Rerigeração e Termoísia Polo Departamento de Engenharia eânia Universidade Federal de Santa atarina UFS Trindade aixa Postal 476 Florianópolis (S) juliano@polo.us.br Alvaro T. Prata Laboratórios de Pesquisa em Rerigeração e Termoísia Polo Departamento de Engenharia eânia Universidade Federal de Santa atarina UFS Trindade aixa Postal 476 Florianópolis (S) prata@polo.us.br Resumo. O presente trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de um modelo matemátio para a simulação numéria de um rerigerador magnetoalório para apliações próximas à temperatura ambiente. Reentemente pesquisas têm sido realizadas na área de rerigeração magnetoalória, om o objetivo de torná-la viável omo uma alternativa aos atuais sistemas de rerigeração por ompressão meânia de vapores. O ponto prinipal desta tenologia está em uma propriedade que ertos materiais apresentam, onde sorem uma variação em sua temperatura sob a apliação ou retirada de um ampo magnétio externo. Os estudos onentram-se em diversas áreas omo na obtenção do ampo magnétio, dierentes onigurações dos sistemas de rerigeração magnetoalória, dierentes ilos de rerigeração, materiais magnetoalórios, modelagem do eeito magnetoalório. Neste trabalho será proposto um modelo para simulação de um rerigerador magnetoalório. Palavras have: agnetoalório, Rerigeração, Gadolínio, Simulação. 1. Introdução O eeito magnetoalório (E) ou variação adiabátia de temperatura, a qual é detetada pelo aqueimento ou resriamento de materiais magnétios devido à variação de um ampo magnétio, oi desoberto originalmente no erro. A natureza do E oi expliada e seu uso prátio para atingir baixas temperaturas, em um proesso onheido omo desmagnetização adiabátia, já no omeço do sé. XX. O E é intrínseo a todos os materiais magnétios e é devido ao aoplamento da rede interna de partíulas magnétias om um ampo magnétio interno, o que altera a parela magnétia da entropia do sólido. Tal omo a ompressão de um gás, a magnetização isotérmia do paramagneto ou de um erromagneto leve, reduz a entropia e, num proesso reversível, a desmagnetização (similar à expansão de um gás) restaura a entropia magnétia do sistema, sem a apliação do ampo externo. Uma expliação mais detalhada do eeito magnetoalório e a apresentação de uma modelagem matemátia podem ser enontradas em (Peharsky et al, 1999, Kitanovsk et al, 26, Rowe et al, 25 e Shir et al, 24) também apresentam um modelo matemátio para a termodinâmia do E, apresentando resultados muito próximos aos dados experimentais. 2. Termodinâmia do E O equaionamento aqui mostrado oi desenvolvido por Shir et al. (24), sendo este esolhido por apresentar uma maneira lara para o tratamento das equações do problema. O E surge da apliação da primeira e da segunda lei da termodinâmia para um sistema magnétio. Para exploração deste modelo, deve-se onsiderar um material que experimenta um proesso de trabalho magnétio resultante da variação de um ampo magnétio e um proesso de troa de alor omo visto na Fig. 1. A entropia do material sólido, s, varia om o tempo omo uma unção do ampo apliado e de sua temperatura, T, ou seja, s = s(, T). Observa-se que o eeito magnetoalório não é uniorme em relação à temperatura. Deine-se temperatura de urie de um material magnetoalório, a temperatura na qual o eeito magnetoalório é máximo. Uma temperatura reduzida, T R, pode ser deinida omo a dierença entre a temperatura do material e a temperatura de urie, T R = T T. A Fig. 2 mostra o eeito magnetoalório em unção da temperatura reduzida. O dierenial da entropia em relação ao ampo magnétio e à temperatura, é mostrado na Eq. (2).

2 Proeedings o ENIT AB, uritiba, Brazil, De. 3-8, 26, Paper IT6-989 s s ds= dt+ d (2) T T 3,5 Entropia total, S (J/m 3 K) 3,4 3,3 Figura 1. Entropia do material, apliado o ampo iniial ( i ) e inal ( ) O alor espeíio a ampo apliado onstante, para um material magnetoalório é deinido omo, s = T (3) T 3, Temperatura reduzida, T T (K) A partir da relação de axwell, a variação de entropia om a intensidade do ampo a uma temperatura onstante, pode ser relaionada om a magnetização, momento magnétio por unidade de volume [ampère/metro], de aordo om, s T µ = ρ T (4) Onde ρ é a massa espeíia do material magnetoalório e µ é a permeabilidade magnétia no váuo. A magnetização pode ser relaionada om a intensidade do ampo magnétio,, e om a indução magnétia, B [tesla], através da equação B = µ ( + ). Substituindo as Equações (4) e (3) na Equação (2), a variação na entropia do rerigerante sólido pode ser expressa omo, µ ds= dt+ d (5) T ρ T Se or assumido que os proessos de magnetização e desmagnetização são proessos adiabátios reversíveis, ou seja, não há alor perdido para as redondezas, a variação total na entropia do sistema S, que onsiste do retiulado de rerigerante sólido magnetoalório e do gás dentre os espaços, será igual a zero. ds = (mds) + (mds) (6) total sólido gás =

3 Proeedings o ENIT AB, uritiba, Brazil, De. 3-8, 26, Paper IT6-989 Para um rerigerante de material poroso om a densidade do material sólido muito maior do que a densidade do gás ontido nos interstíios, a massa do gás pode ser ignorada omparada om a massa do sólido. Então da Eq. (6) resulta que a variação de entropia do rerigerante sólido durante a magnetização ou desmagnetização é zero. Portanto, a Eq. (5) pode ser rearranjada, resultando em, T µ dt= d (7) ρ T Eeito magnetoalório S(T, ) (mj/m 3 K) Eeito magnetoalório Tad(T, ) (K) Temperatura reduzida, T T (K) Figura 2. E próximo à temperatura de urie, para o gadolínio Nota-se que todos os termos da Eq. (7), om a exeção de ρ e µ, são dependentes do tempo. Para um inremento no tempo dt, resulta, dt T µ d = (8) dt ρ T dt A Eq. (8) mostra a variação da temperatura do rerigerante magnétio na presença de um ampo externo variável. Shir et al. (25) dão seqüênia ao desenvolvimento do modelo, apresentando orrelações para a transerênia de alor entre o material magnétio e o gás. Esta equação dierenial de primeira ordem, para os proessos de magnetização de desmagnetização no ilo de regeneração magnétia ativa (AR), pode ser resolvidas através de métodos numérios onheidos. Para resolver a Eq. (8) e obter a temperatura do material sólido durante a os proessos, a taxa de variação da magnetização em relação à temperatura, a um ampo magnétio onstante, e a taxa de variação da intensidade do ampo magnétio om o tempo devem ser onheidas. As propriedades de alguns materiais magnetoalórios podem ser enontradas em Tegus (23). Smaïli et al. (1998) apresentam uma orma de álulo das propriedades termodinâmias do material magnetoalório, prinipalmente o. 3. Problema do Rerigerador agnetoalório 3.1. Introdução

4 Proeedings o ENIT AB, uritiba, Brazil, De. 3-8, 26, Paper IT6-989 Um sistema de rerigeração magnetoalória é onstituído basiamente de um material magnetoalório, luido para transerênia de alor e troadores de alor om o meio externo. á dierentes onigurações de sistema possíveis, bem omo dierentes materiais que podem ser utilizados e dierentes ormas de obtenção do ampo magnétio. Reentemente oi realizado o primeiro ongresso internaional em rerigeração magnetoalória, o First International onerene on agneti Rerigeration at Room Temperature, em setembro de 25, na idade de ontreux na Suíça, onde oram apresentados os últimos desenvolvimentos realizados na área de sistemas e materiais para rerigeração magnetoalória. A Fig. 3 mostra um esquema do problema a ser resolvido neste trabalho. Reservatório de água ria Reservatório de água quente Troador de alor do lado rio Regenerador magnetoalório ativo Troador de alor do lado quente Desloador Figura 3. Esquema do rerigerador magnetoalório a se resolvido no presente trabalho O esquema da Fig. 3 se onstitui de dois reservatórios de água, dois troadores de alor, uma bomba e o material magnetoalório. Os reservatórios armazenam a água utilizada para retirar ou reeber o alor gerado no material magnetoalório e nos troadores. A água passa pelo troador rio, reebendo alor do ambiente e pelo troador quente, rejeitando alor para o ambiente. O desloador é responsável pelo transporte da água entre os reservatórios. Entre os troadores está alojado o material magnetoalório, onde será apliado o ampo magnétio.. A Fig. 4 mostra algumas variáveis do problema omo a direção do esoamento. de. água, onde m é o luxo de massa, T e T são as temperaturas dos troadores rio e quente, respetivamente, Q e Q são os alores troados nos troadores rio e quente, respetivamente, B é o ampo magnétio apliado. No presente trabalho, o material magnetoalório utilizado para as simulações oi o gadolínio, por ter propriedades amplamente mapeadas. T T Q & B Q & Figura 4. Variáveis mais importantes do problema Dierentes máquinas de rerigeração azem uso de dierentes geometrias para o material magnetoalório. As mais enontradas nos trabalhos om rerigeração magnetoalória são plaas planas paralelas e arranjos om partíulas de material sólido. O presente trabalho apresenta um modelo para ada uma destas onigurações. Na Figura 5 é apresentada om maiores detalhes a geometria da oniguração de plaas planas paralelas, onde as dimensões são dadas em mm, A variável a representa o espaçamento entre ada lâmina e b a espessura da lâmina. Na oniguração om partíulas sólidas, o volume oupado é o mesmo, porém a massa varia de aordo om a porosidade do arranjo.

5 Proeedings o ENIT AB, uritiba, Brazil, De. 3-8, 26, Paper IT6-989 A Tabela 1 apresenta as propriedades térmias do material usadas nas simulações. a b Tabela 1. Propriedades térmias do gadolínio Propriedade Temperatura de urie (T ) 293 K assa espeíia (ρ) 791 kg/m 3 alor espeíio à T ( p ) 236 J/kg.K ondutividade térmia (k) 11 W/m.K Figura 5. Geometria do material magnetoalório empregado no regenerador para a oniguração de plaas planas paralelas 3.2. odelo matemátio para o esoamento e a transerênia de alor no rerigerador magnetoalório As Equações (9) modelam a água no interior dos reservatórios e são, respetivamente, a equação de estado, a equação da onservação da massa e a equação da onservação da energia. de= dt, dm dt =, d (me) dt = h (9) p, Onde e é a energia interna, p, o alor espeíio, T a temperatura, h a entalpia na ronteira de entrada e saída de massa e o luxo de massa. Para o luido no interior do regenerador, a equação da energia, Eq. (12a) é semelhante à enontrada em eidrih, (22), para a oniguração om plaas planas paralelas. A Eq. (12b) é a equação da energia para o luido no interior do regenerador, para o arranjo de partíulas, semelhante ao enontrado em Engelbreht et al. (25). T T Nu Dk L rt ρ A p = m & + (Tr T ) (12a) t x D h T T Nu Dk ρ A ε = m & + a sa (Tr T ) (12b) t x D h Nas equações anteriores, ρ é a massa espeíia do luido, é o alor espeíio do luido, A s é a área transversal de passagem do luido, T é a temperatura do luido, T r é a temperatura do regenerador, Nu D é o número de Nusselt, k é a ondutividade térmia do luido, D h é o diâmetro hidráulio, L rt é o omprimento da seção de troa de alor por onveção, ε é a porosidade, a s é a superíie de troa por unidade de volume, A é a área transversal. O número de Nusselt para ambas as onigurações, plaas e arranjo de partíulas, é retirado da literatura sobre transerênia de alor. T T Nu k L 2 r r D rt ρ r r A t = k ra t + (T 2 Tr ) + q& ' (13a) t x D h T T Nu k 2 r r D ρ r ra (1 ε) = k e A + A 2 (T Tr ) + q& ' (13b) t x D h Nas equações anteriores, ρ r é a massa espeíia do sólido, r é o alor espeíio do sólido, A t é a área transversal de passagem do luxo de alor por ondução no sólido, k e é a ondutividade térmia eetiva do sólido, q é a geração de alor devido à variação do ampo magnétio por unidade de omprimento do regenerador. Para o regenerador, a equação da energia é semelhante à enontrada em eidrih, (22), para a oniguração om plaas planas paralelas, adiionando o termo de geração de alor devido à variação do ampo magnétio. Para o arranjo de partíulas, semelhante ao enontrada em Engelbreht et al. (25). A geração de alor devido à variação do ampo magnétio possui ormas dierentes para ambas as onigurações de regenerador. Para o aso de plaas, e para o aso do arranjo de partíulas sólidas, as gerações de alor são dadas por, respetivamente,

6 Proeedings o ENIT AB, uritiba, Brazil, De. 3-8, 26, Paper IT6-989 db q& ' =ρ r ra tκ, dt db q& ' =ρ r ra (1 ε) κ (14a) dt onde κ =dt r /db, e pode ser obtido através das propriedades do material magnetoalório, e pode ser enontrado em Tegus (23). O alor troado instantaneamente nos troadores de alor rio e quente, respetivamente, são dadas por, Q & = m & (T T ), Q & = m & (T T ) (15a) in in onde T in é a temperatura do luido na entrada de ada troador. A apaidade de rerigeração da máquina, avaliada ao nível do troador de alor rio, é obtida pela integração do alor troado instantaneamente ao longo do ilo, onorme mostrado a seguir, Q& = Q& dt (16) onde é a reqüênia de operação da máquina. 4. Resultados e Disussões As equações que ormam o sistema a ser resolvido, são disretizadas através do método dos volumes initos, onorme explorado em Patankar, (198). O sistema linear gerado é resolvido pelo método Gauss-Seidel. Para a solução do problema, iniialmente uma ondição de operação oi esolhida om o objetivo de analisar as variáveis do problema de orma detalhada. Esta ondição esolhida não teve o objetivo de gerar um resultado para omparar om algum experimento ou outro modelo, tendo em vista que resultados om este nível de detalhamento não estão disponíveis. A ondição esolhida para este aso oi uma reqüênia de operação de,5z, luxo de massa om peril senoidal, em média,25 litros/minuto, em ada sentido do luxo. As temperaturas dos troadores de alor quente e rio, oram mantidas, respetivamente, iguais a 24 e 16 e um ampo magnétio apliado uniormemente sobre o material, variando de a 2T. Na oniguração para regenerador om plaas planas paralelas, oram esolhidas 28 plaas iguais de omprimento de 1mm, altura de 5mm, espessura de 1mm e espaçadas de,1mm, o que resulta em uma massa de aproximadamente 11g. Na oniguração do arranjo de partíulas, oi esolhido um volume de 1x3x5mm 3 e uma porosidade de 36%, o que resulta em uma massa de aproximadamente de 118g. ada simulação é eita de orma a abranger um ilo de rerigeração magnétia om quatro proessos bem distintos, são eles: apliação do ampo magnétio, transerênia de alor para a água, retirada do ampo magnétio e transerênia de alor para o sólido. 2 B, T Ângulo do ilo, graus Figura 6. ampo magnétio apliado no regenerador ao longo de ada ilo A Fig. 6 apresenta o ampo magnétio ao longo do ilo, que é apliado no regenerador. Observa-se que as regiões de variação do ampo magnétio oorrem de 18 em 18, sendo que somente nestes pontos há geração de alor no material devido à apliação do ampo magnétio. O gráio da Fig. 7 mostra que só existe geração de alor no material, nos instantes em que há variação do ampo magnétio. Quando o ampo magnétio aumenta, a geração de alor é positiva, e o material tem a sua temperatura aumentada. No ontexto de materiais magnetoalórios, uma geração de alor positiva oorre quando, sob a apliação do ampo magnétio sobre ele, seus dipolos magnétios se alinham, e, para isto, liberam energia para sua rede ristalina. Quando o ampo magnétio diminui, a geração de alor é negativa, e o material tem a sua temperatura diminuída. No ontexto de materiais magnetoalórios, uma geração de alor negativa oorre quando, sob a retirada do

7 Proeedings o ENIT AB, uritiba, Brazil, De. 3-8, 26, Paper IT6-989 ampo magnétio sobre ele, seus dipolos magnétios voltam a iar desalinhados, e, para isto, absorvem energia da sua rede ristalina. Fluxo de massa, l/min Geração de alor, kw Ângulo de ilo, graus Figura 7. Geração de alor devido à apliação do ampo magnétio Nos intervalos entre as gerações de alor, a água é desloada entre os reservatórios, transerindo o alor gerado e absolvido para os troadores de alor. A Fig. 8 apresenta o peril do luxo de massa ao longo do ilo m= &,25l / min Ângulo de ilo, graus Figura 8. Fluxo de massa através do material magnetoalório 3 + Sólido Temperatura, 25 2 T Fluido 15 T Ângulo de ilo, graus Figura 9. Peril de temperatura ao longo do ilo de rerigeração O luxo de massa positivo é no sentido do reservatório rio para o reservatório quente, e negativo, do reservatório quente para o reservatório rio. A Fig. 9 apresenta os peris de temperatura no sólido e no luido ao longo do ilo de rerigeração, para ada seção transversal do regenerador. Na Fig. 1 é mostrado o peril de temperatura do regenerador ao longo do seu omprimento e nos intervalos de ada proesso do ilo de rerigeração. Os proessos do ilo termodinâmio estão identiiados na Fig. 11.

8 Proeedings o ENIT AB, uritiba, Brazil, De. 3-8, 26, Paper IT Temperatura, III I B B II + IV Posição Figura 1. Peril de temperatura ao longo do omprimento Entropia Temperatura Figura 11. Proessos no ilo de rerigeração magnetoalória. onorme ilustrado na Fig. 11, o proesso I mostra o instante em que o ampo magnétio é apliado e as temperaturas elevam-se em ada seção do regenerador. O proesso II oorre quando o luido passa através do material sólido e retira o alor gerado. No proesso III, o ampo magnétio é retirado e o material esria abaixo da temperatura ambiente. Por im, no proesso IV, o luido passa através do regenerador, resriando-se e transerindo a energia novamente ao sólido. Os alores nos troadores de alor, rio e quente são mostrados na Fig. 12. O alor que sai do rerigerador é onvenionado omo sendo positivo e o que entra, negativo. A apaidade de rerigeração da máquina ao nível dos troadores é obtida através da integração da urva de alor instantâneo no troador rio. Para o aso atual, esta apaidade oi de aproximadamente 17,4W. Uma série de simulações, em dierentes ondições, oram realizadas om o objetivo de omparar a apaidade e a temperatura mínima atingida pela máquina, om valores experimentais reportados na literatura. Na Fig. 13 é mostrada a variação da apaidade de rerigeração da máquina em unção do luxo de massa médio, para dierentes T impostos nos troadores. Os resultados a seguir são para a oniguração do regenerador om um arranjo de partíulas sólidas e reqüênia de operação de 2z.

9 Proeedings o ENIT AB, uritiba, Brazil, De. 3-8, 26, Paper IT6-989 alor troado, W Troador quente Troador rio Ângulo de ilo, graus Figura 12. alores troados instantaneamente nos troadores de alor Observa-se no gráio da Fig. 13 que, quanto maior o T nos troadores de alor, menor é a apaidade de rerigeração para um mesmo luxo de massa. apaidade de rerigeração, W Fluxo de massa, LP Figura 13. apaidade em unção do luxo de massa para dierentes T nos troadores em Observa-se também, que para os T nos troadores de 2 e 16, existe um luxo de massa tal que a apaidade de rerigeração possui um valor de máximo loal, e este valor não é o mesmo para ada T. As demais urvas apresentam uma tendênia a ter um ponto de máximo loal para um luxo de massa maior que 1.4 l/min. Um estudo da otimização de parâmetros omo luxo de massa e reqüênia, para a obtenção da maior apaidade de rerigeração, é apresentado por Teixeira et al. (26). No gráio da Fig. 14 é mostrado o T nos troadores em unção do luxo de massa para ada valor de apaidade de rerigeração, omparando om os resultados experimentais obtidos por Peharsky, (25). Os asos simulados prouraram ter omo parâmetros os mesmos do experimento. Porém, o autor dos experimentos não ornee alguns detalhes importantes para que os asos sejam reproduzidos om exatidão. Detalhes omo geometria, massa de material utilizado e loal exato onde as temperaturas são medidas, são omitidas pelo autor. A omparação, no entanto, é válida sob o ponto de vista qualitativo de orma a observar a tendênia das urvas. Neste ontexto os resultados da simulação se mostraram onsistentes om os experimentos. A validação ompleta do modelo, omparando om experimentos mais detalhados, é objeto de estudo atual. Da Fig. 14 pode-se tirar uma inormação importante da máquina, o T máximo atingido pelos troadores de alor, que no aso em questão iou próximo dos 23.

10 Proeedings o ENIT AB, uritiba, Brazil, De. 3-8, 26, Paper IT = 2z Experimento Simulação T nos troadores, Fluxo de massa médio, l/min Figura 14. T nos troadores em unção do luxo de massa para dierentes apaidades de rerigeração em W Para o álulo do oeiiente de perormane da máquina (OP), é neessário omputar todas as perdas envolvidas e a energia onsumida para manter a máquina em operação. Estas potênias são: perda de arga no regenerador, nos troadores de alor e nos reservatórios, energia onsumida para oloar e retirar o material magnetoalório da inluênia do ampo magnétio, et. O álulo do OP do rerigerador magnetoalório é objeto de estudos posteriores. 5. onlusões O presente estudo apresentou um modelo para simulação de um rerigerador magnetoalório. Após uma desrição do eeito magnetoalório e suas araterístias, o problema oi ormulado e um modelo oi proposto baseado na termodinâmia de materiais magnetoalórios e em modelos para esoamento de luidos em regeneradores. Os resultados mostram em detalhes os peris de temperatura ao longo do luido e do sólido, araterístias da operação de rerigeradores magnetoalórios e omparações om experimentos. Para a máquina simulada no presente trabalho, a máxima dierença de temperatura obtida oi era de 23, om apaidade zero, e a máxima apaidade oi de 5W om uma dierença de temperatura de 7. Os resultados das omparações da simulação om os experimentos se mostraram onsistentes, possibilitando a utilização desta erramenta para o projeto de máquinas magnetoalórias. 6. Reerênias Bibliográias Engelbreht, K., Nellis, G. and Klein, S., 25, A Numerial odel o an Ative agneti Regenerator Rerigeration System, Final Report, Air onditioning and Rerigeration Tehnology Institute; eidrih, J. W. F., 22, odelagem e Análise omputaional de uma áquina Stirling de Pistão Livre, Dissertação de estrado, Universidade Federal de Santa atarina, Brasil; Kitanovsk, A., Egol, E. W., 26, Thermodynamis o agneti Rerigeration, International Journal o Rerigeration, Vol. 29, pp 3-21; Patankar, S. V., 198, Numerial eat Transer and Fluid Flow, Graw-ill Book ompany; Peharsky, V. K., 25, Thermodynamis o the agnetoalori Eet, Notas do urso ministrado no Instituto de Fisia da Uniamp, Vol. 1, pp Peharsky, V. K., Gshneidner Jr., K. A., 1999, agnetoalori Eet and agneti Rerigeration, Journal o agnetism and agneti aterials, Vol. 2, pp 44-56; Rowe, A., Tura, A., Dikeos, J., hahine, R., 25, Near Room Temperature agneti Rerigeration, Proeedings o the International Green Energy onerene, n 48; Shir, F., Della Torre, E., Bennett, L.., avriplis,. and Shull, L. D., 24, odeling o agnetization and Demagnetization in agneti Regenerative Rerigeration, IEEE Transations on agnetis, Vol. 4, n 4, pp ; Shir, F., avriplis,., Bennett, L.. and Della Torre, E., 25, Analysis o Room Temperature agneti Regenerative Rerigeration, International Journal o Rerigeration, Vol. 28, pp ;

11 Proeedings o ENIT AB, uritiba, Brazil, De. 3-8, 26, Paper IT6-989 Smaïli, A., hahine, R., 1998, Thermodynami Investigations o Optimum Ative agneti Regenerators, ryogenis, Vol. 38, pp ; Tegus, O., 23, Novel aterials or agneti Rerigeration, Ph. D. Thesis, Van der Waals-Zeeman Instituut, Universieit van Amsterdam; Teixeira, R. P., 26, Otimização de Regeneradores para Operação em Rerigeração agnetoalória, 11 Enontro Naional de iênias Térmias ENIT 26; AGNETOALORI REFRIGERATION AND ITS APPLIATION AT ROO TEPERATURE Juliano W. F. eidrih Researh Laboratories or Emerging Tehnologies in ooling and Thermophysis - Polo ehanial Engineering Department Federal University o Santa atarina UFS Trindade ail Box 476 Florianópolis (S) Brazil juliano@polo.us.br Alvaro T. Prata Researh Laboratories or Emerging Tehnologies in ooling and Thermophysis - Polo ehanial Engineering Department Federal University o Santa atarina UFS Trindade ail Box 476 Florianópolis (S) Brazil prata@polo.us.br Abstrat The present work has or objetive the development o a mathematial model or numerial simulation o a magnetoalori rerigerator or appliations at room ambient temperature. Reently studies has been made in the area o magnetoalória rerigeration, or objetive to beome it viable as an alternative the urrent rerigeration systems, like vapor ompression. The main point o this tehnology is in a property that ertain materials present, where suers a variation in its temperature under the appliation o an external magneti ield. The studies are onentrated in diverse areas as in the attainment o the magneti ield, dierent onigurations o the rerigeration magnetoalori systems, dierent rerigeration yles, magnetoalori materials, modeling o the magnetoalori eet. In this work a model or simulation o a magnetoalori rerigerator will be proposed. Keywords: agnetoalori, Rerigeration, Gadolinium, Simulation.

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