LIMITADOR DE CORRENTE ELÉTRICA SUPERCONDUTOR RESISTIVO MONOFÁSICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LIMITADOR DE CORRENTE ELÉTRICA SUPERCONDUTOR RESISTIVO MONOFÁSICO"

Transcrição

1 LIMITADOR DE CORRENTE ELÉTRICA SUPERCONDUTOR RESISTIVO MONOFÁSICO RAFAEL C. FREITAS, ERNESTO RUPPERT FILHO, ROBERTO P. HOMRICH, CARLOS A. BALDAN *, CARLOS Y. SHIGUE *, DALTRO G. PINATTI * Unvesdade Estadual de Campnas, Faculdade de Engenhaa Elétca e de Computação Depatamento de Sstemas e Contole de Enega, Laboatóo de Dnâmca de Máqunas Elétcas Caxa Postal 6101 CEP Campnas, SP, Basl UnvesdadeFedeal do Ro Gande do Sul, Escola de Engenhaa Depatamento de Engenhaa Elétca, Laboatóo de Máqunas Elétcas, Aconamentos e Enega, Av. Oswaldo Aanha, CEP Poto Alege, RS, Basl * Faculdade de Engenhaa Químca de Loena, Depatamento de Engenhaa de Mateas, Laboatóo de Supecondutvdade Caxa Postal CEP Loena, SP, Basl E-mals: afael@dsce.fee.uncamp.b, uppet@fee.uncamp.b homch@eleto.ufgs.b, cabaldan@dema.faenqul.b, cyshgue@dema.faenqul.b, pnatt@dema.faenqul.b Abstact Ths pape pesents the analyss, desgn, constucton and ac test esults of low voltage sngle-phase esstve supeconducto electcal cuent lmtes. Two dffeent types of esstve supeconducto cuent lmte ae pesented: the fst one s bult wth thee concentc, cylndcal and helcodal cols connected n paallel and the second one s bult wth two supeposed cylndcal helcodal cols connected n sees and n opposte magnetc polates. Both ae bult usng the GEC Alstom CuN matx supeconducto type C we fo ac applcatons, wound on fbeglass tubes and the fnal assembly s mechancally aanged and mmesed n a cyostat flled wth lqud helum at 4K. The supeconducto mateal n ths we s the NbT alloy. Keywods Cuent lmte, supeconducto, electcal potecton, electomagnetc calculaton. Resumo Este atgo apesenta a análse, pojeto, constução e esultados de ensao em c.a. de um lmtado de coente elétca supeconduto esstvo monofásco de baxa tensão. Dos dfeentes tpos de lmtadoes de coente elétca supecondutoes esstvos são apesentados: o pmeo é constuído com tês bobnas clíndcas, helcodas e concêntcas conectadas em paalelo e o segundo é constuído com duas bobnas clíndcas, helcodas, concêntcas e deslocadas axalmente conectadas em sée e com poladades magnétcas opostas. Ambas são enoladas em tubos de fba de vdo com fo supeconduto tpo C de matz CuN paa aplcações em c.a. da GEC Alstom. A montagem fnal do conjunto é mesa em um costato contendo hélo líqudo a 4K. O mateal supeconduto deste fo é fomado po uma lga de NbT. Palavas-chave Lmtado de coente, supeconduto, poteção elétca, cálculo eletomagnétco. 1 Intodução Com a contínua expansão dos sstemas de dstbução elétca nos modenos paques ndustas, os níves de cuto-ccuto em alguns pontos podem excede a capacdade de poteção das chaves e dos dsjuntoes nstalados. O custo de nstalação de novas chaves e dsjuntoes pode se muto alto o que tona economcamente atatva a nstalação de um lmtado de coente elétca supeconduto esstvo (LCSR), capaz de lmta a coente de cuto-ccuto de foma muto ápda e segua e a níves capazes de seem nteompdos pelos dsjuntoes e po chaves sub-dmensonadas paa aquele sstema. Quando ocoe um aumento na ntensdade da coente elétca devdo a um cutoccuto ou a condções de sobecaga, o mateal supeconduto tansta do estado supeconduto paa o estado nomal de condução, fenômeno denomnado quench, em um cuto espaço de tempo, menos de 1ms o que epesenta menos de 1/16 de um cclo de coente altenada a 60Hz. Atavés desta tansção, uma esstênca em sée é ntoduzda no sstema, aumentando sua mpedânca e lmtando a coente elétca a um valo pé-detemnado. Váos atgos elatam os desenvolvmentos neste tpo de equpamento, ente eles (Mchael,1995) e (Teklletsadk,1999) podem se ctados. Neste atgo são apesentados detalhes adconas do pojeto de um LCSR monofásco. É também apesentada a constução e ensaos de dos tpos de LCSR monofáscos utlzando o fo de NbT tpo C da Alstom, efgeado a 4 K com hélo líqudo, cujas caacteístcas c.c. e c.a. são apesentadas na Fgua 1. Pojeto Eletomagnétco do LCSR Paa cada valo de coente elétca exste um valo coespondente de densdade de campo magnétco na

2 supefíce do fo supeconduto a 4 K paa o qual ocoe a tansção do estado supeconduto paa o estado conduto. O LCSR é pojetado de foma que o quench ocoa somente a um valo lmte de coente que se deseja e que seja seguo paa o sstema elétco. Este valo lmte de coente é usado paa defn o valo da esstênca elétca que o LCSR deveá apesenta no estado nomal de condução, e seá aqu denomnada esstênca elétca do LCSR. O númeo de bobnas que compõem o LCSR depende da sua coente nomnal de opeação, sto é, Seá abodado na seção 6 deste atgo, um método matemátco desenvolvdo, baseado na Le de Bot-Savat, paa o cálculo da densdade de fluxo magnétco na supefíce do fo supeconduto, paa detemna se paa um dado estado de exctação de uma das bobnas do LSCR (coente elétca na bobna), esta á pemanece no estado supeconduto ou á tansta paa o estado nomal de condução. Seá mostado também a pat da Le de Bot- Savat, como calcula as ndutâncas pópas das bobnas e as ndutâncas mútuas ente elas. Coente cítca, A Densdade de fluxo magnétco, T Fgua 1. Caacteístca c.c. ( ) e c.a. (60 Hz) ( ) do fo tpo C da Alstom a coente que nomalmente ccula no dspostvo quando este se enconta no estado supeconduto. Esta coente, se necessáo, deve se dvdda ente dfeentes bobnas a fm de mped a ocoênca do quench no LCSR quando submetdo a uma densdade de fluxo poduzda pela coente nomal de opeação que passa po cada bobna do lmtado. O númeo de bobnas e o númeo de espas po bobna bem como o dâmeto das bobnas e sua altua também devem se pojetadas de foma que as ndutâncas pópas e mútuas ente elas sejam mnmzadas. O compmento de fo supeconduto a se utlzado é calculado usando a esstênca elétca do LCSR, a seção do fo supeconduto e sua esstvdade elétca sendo possível conecta as bobnas em sée e/ou paalelo. Ao se pojeta o LCSR é necessáo te em mente que o costato deve se adequado paa esfa toda pate atva do LCSR. Obtdos todos estes paâmetos menconados (númeo de bobnas, númeo de espas po bobna, dâmeto e altua das bobnas e a esstênca elétca a se ntoduzda no ccuto), é necessáo então calcula a densdade de fluxo magnétco B na supefíce do fo stuado na altua méda em cada uma das bobnas. Na Fgua é mostado em detalhe, paa a bobna 1, os pontos onde ocoe o máxmo valo de densdade de fluxo magnétco paa o qual o fo supeconduto enta em quench ao se atng a coente que se desejada lmta. O mesmo pncípo vale paa as demas bobnas. O valo de B é calculado em quato pontos em tono da supefíce do fo supeconduto e o mao valo é escolhdo como o valo de B em sua supefíce ntea. É também necessáo calcula a ndutânca pópa de cada bobna e as ndutâncas mútuas ente elas de foma que sejam mnmzadas. Fgua. Pontos da espa méda da bobna 1 onde B é calculado As pedas em c.a. do LSCR bem como o consumo de hélo do sstema são calculados atavés das equações apesentadas em (Wlson, 1983). 3 Pojeto e Constução do LCSR Após váos cálculos teatvos no dmensonamento das bobnas, o LCSR está pojetado. Neste ponto são conhecdos: o númeo de bobnas (N c ), o númeo de espas po bobnas (N 1, N, N 3...), o dâmeto das bobnas (D 1,D,D 3,...), a altua das bobnas (h 1,h,h 3,...), o passo ente as espas de cada bobna (d 1,d,d 3,...), os valoes mnmzados das ndutâncas pópas e mútuas das bobnas do LSCR e também o valo da densdade de fluxo magnétco na supefíce do fo que á povoca a ocoênca do quench na exata coente paa a qual o LSCR fo pojetado paa atua. O LCSR é fomado po N c bobnas clíndcas enoladas em tubos de tecdo de fba de vdo mpegnados com esna epóx (NEMA G-10). Dos dfeentes tpos de LCSR monofáscos foam pojetados, constuídos e ensaados neste tabalho: O pmeo, denomnado tpo W, cuja pate atva é composta po 3 bobnas clíndcas concêntcas, com uma camada de fo cada, enolado em tubos de G-10 e conectadas eletcamente em paalelo; o segundo lmtado, denomnado tpo O, é composto po duas bobnas clíndcas, helcodas, concêntcas deslocadas axalmente, com uma camada de fo cada, enoladas em um únco tubo de G-10 e conectadas eletcamente em sée com poladades magnétcas opostas, como mostado nas Fguas 3 e 4 e cujos dados de pojeto são apesentados nas tabelas 1 e. É pecso te um cudado especal com elação aos níves de tensão pesentes no LCSR paa evta descagas elétcas ente as bobnas ou ente as bobnas e o costato. As foças mecâncas execdas

3 pelas bobnas conta o supote dos flanges do costato devem se calculadas paa um coeto dmensonamento das mesmas. bobnas Fgua 3. Dagama esquemátcos dos lmtadoes Tpo W (esqueda) e Tpo O (deta) constuídos. algotmo: 1. Entada de dados: veto de tensão (e), matz de esstênca das bobnas (), matz de ndutânca das bobnas (L), coente ncal ( 0 ), tempo ncal (t 0 ), tempo fnal (t f ) e nstante de ocoênca do cuto-ccuto;. Iníco da otna de esolução numéca da equação dfeencal (1) pelo método de Runge-Kutta de 4 a odem; 3. Cálculo de (t) no nstante (t+ t); 4. Cálculo da densdade de fluxo magnétco (B) no LCSR nos pontos mostados na fgua usando (t) obtda no passo 3; 5. Vefcação na cuva da fgua 1 se (t) > c (B) onde c (B) é a coente cítca paa o valo de B calculado no passo 4; 6. Se não ocoe a condção do passo 5, a esstênca das bobnas pemanece gual a zeo e etona-se paa o passo 3 vefcando também se fo atngdo o nstante pogamado paa o cuto-ccuto ou se o tempo fnal de smulação fo alcançado. Se ocoe a condção do passo 5 a esstênca do fo das bobnas é nseda no ccuto e etona-se paa o passo 3 (quench). Após a ocoênca do cutoccuto, a topologa elétca do ccuto utlzado na smulação é alteada e o pocesso contnua do passo 3. e L 0 e 0 0 L 0 e= e3 = 3 = L 0 M M M M M O M e L n ( n 1) n ( n 1) n ( n n) () Fgua 4. LCSR constuídos: Tpo W (esqueda) e Tpo O (deta) Detalhes do costato, junções elétcas e conexões. 4 Smulação Matemátca Dnâmca do LCSR Paa apefeçoa o pojeto eletomagnétco do lmtado, uma smulação dnâmca do funconamento do LCSR deve se feta. A fgua 5 apesenta o dagama esquemátco de um LCSR de 3 bobnas. Este sstema elétco pode se extenddo paa um lmtado de N c bobnas e (1) pode se escta paa cada bobna: d e = + L dt (1) L1 L1p1p L13p1p3 L L1 np1pn L1 p1 p L L3 p p3 L L np p n L =L13 p1 p3 L3 p p3 L3 L L3 np3 pn M M M O M L p p L p p L p p L L 1n 1 n n n 3n 3 n n ( n n) nteo do costato (3) Em (1) e é a tensão ente os temnas do LCSR, é a matz dagonal das esstêncas elétcas das bobnas, L é a matz de ndutâncas pópas e mútuas das bobnas e p 1,p,...p n são as poladades magnétcas (-1) e (+1) de cada bobna, como vsto em () e (3). O cálculo teatvo que utlza a cuva caacteístca em c.a. do fo(fgua 1) paa vefca a ocoênca do quench em qualque uma das bobnas a cada passo de tempo, pode se descto pelo segunte Fgua 5. Ccuto equvalente de um lmtado de 3 bobnas. Esta smulação auxla o pojetsta a calcula as dmensões apopadas paa o LCSR, o númeo de bobnas e o númeo de espas po bobna. Ela também auxla a calcula valoes adequados de densdade de fluxo magnétco que nduz o lmtado ao quench quando a coente atng um lmte desejado.

4 5 Ensaos em Coente Altenada Paa a ealzação dos ensaos em c.a. fo utlzado um gupo moto-geado de 88kVA, 380V, 60Hz nomnas almentando uma caga esstva tfásca. Fo então feto um cuto-ccuto ente fases tal que o pco de coente em uma das fases do geado atngu 100 A como vsto na fgua 6. O LCSR tpo W lmtou a coente quando esta atngu 400 A, como vsto na fgua 7 e o LCSR tpo O lmtou a coente quando esta atngu 170 A, como vsto na fgua 8. Estes esultados expementas estão em completo acodo com os valoes de coente de tansção pevstos em smulação e mostados nas tabelas 1 e, espectvamente. Tabela 1. Dados de pojeto do LCSR Tpo W BOBINA a b c Númeo de espas Rao nteno (mm) 67 77,5 87,5 Altua da Bobna (mm) Compmento do fo (mm) 36,3 36,1 36,3 Passo da hélce (mm/espa) 3 1,5 4 Indutânca pópa (mh) 0,4 0,73 0,40 Indutânca mútua(mh) ab/bc/ca 0,38 0,9 0,37 Indutânca equvalente (µh) 63,0 Resstênca a 4K (Ω) 8,3 8, 8,4 Resstênca equvalente (Ω) 9,43 Sequênca de tansção 3 1 Poladade das bobnas Coente de tansção (A) 434 Pedas a 60Hz/ 70A,8 Volume de Helo evapoado(l/h) 4,0 Tabela. Dados de pojeto do LCSR Tpo O BOBINA a b Númeo de espas Rao nteno (mm) 87,5 87,5 Altua da Bobna (mm) Compmento do fo (mm) 47,4 47,4 Passo da hélce (mm/espa) 3,0 3,0 Indutânca pópa (mh) 0,68 0,68 Indutânca mútua(mh)- ab 0,66 Indutânca equvalente (µh) 37,97 Resstênca a 4K (Ω) 36,98 36,98 Resstênca equvalente (Ω) 73,97 Poladade das bobnas +1-1 Coente de tansção (A) Pedas a 60Hz/ 7A,5 Volume de Helo evapoado(l/h) 3,6 Coente, A Fgua 7. Coente de cuto-ccuto lmtada pelo LCSR Tpo W Coente, A Fgua 8. Coente de cuto-ccuto lmtada pelo LCSR Tpo O 6 Método paa o cálculo do veto B O método utlzado paa o cálculo do veto B na supefíce do fo supeconduto, apesentado em (Homch, 001), basea-se na le de Bot-Savat, lustada na fgua 9 e epesentada na foma sua foma vetoal em (4). µ Idl a 0 R db = p (4) R P Tempo, s Tempo, s R a R p 1 fo dl Coente, A Tempo, s Fgua 6. Coente de cuto-ccuto a se lmtado no ensao em c.a. Fgua 9. Ilustação da Le de Bot-Savat paa o cálculo do veto densdade de fluxo magnétco em um ponto P. No lmtado de coente elétca, a bobna possu foma geométca helcodal e suas espas descevem uma tajetóa em foma de hélce e são sepaadas umas das outas. Consdea-se no cálculo que: (a) exste espaçamento ente espas, (b) a altua da bobna não é necessaamente mao do que seu ao, (c) a densdade de fluxo magnétco não é unfome ao longo do exo axal da bobna nem ao longo de sua seção tansvesal.

5 A fgua 10 mosta o fomato de uma bobna helcodal pecoda po uma coente elétca. O veto densdade de fluxo magnétco B pode se calculado em um ponto P qualque do espaço, desde que a foma geométca que o conduto desceve possa se descta de foma matemátca. As coodenadas do ponto P 1 (sobe o fo) são defndas no sstema catesano de coodenadas de acodo com a geometa do poblema. h x Fgua 10. Bobna com fomato helcodal. Este método, que consdea toda a geometa helcodal da bobna é bastante pecso poém quando mplementado numecamente em softwae, demanda um esfoço computaconal bastante alto e conseqüentemente é muto lento. Consdeando a exstênca de espaço ente as espas e que estas são patcamente paalelas ente s, um método altenatvo paa smplfca a geometa do poblema pode se poposto apoxmando a bobna helcodal po outa composta de espas planas, fechadas, cculaes e espaçadas unfomemente umas das outas tanspotando cada uma delas a mesma coente (Baldan, 003). No modelamento matemátco, toma-se cada espa posconada na altua méda ente duas espas sucessvas da bobna helcodal como vsto na fgua 11. Aplcando-se a le de Bot-Savat a uma espa ccula plana, o veto B pode se calculado a qualque dstânca R a pat da espa pecoda pela coente elétca e atavés do cálculo da ntegal da equação (4) ao longo da cuva descta pela espa plana, como pode se vsto na fgua 1. z x z θ z Fgua 11. Espas planas na posção méda ente as espas helcodas Utlzando o sstema catesano de coodenadas, o veto B pode se detemnado, em qualque ponto k j P 1 y P y do espaço, pelas suas componentes B x B y e B z como mostado nas equações (5) a (10). z Pξ x z 0 θ Fgua 1. Le de Bot-Savat aplcada a uma espa plana ccula. dl = dθa θ (5) a θ = sen θ+ cos θj (6) dl = ( senθ+ cos θ j) dθ R= ( x cosθ) + ( y senθ) j+ ( z z 0 ) k ξ ξ ξ (7) ( x cosθ) + ( y senθ) j+ ( z z ) k ar ξ ξ ξ 0 = 3/ R ( cosθ senθ) ( ) x + y + x + y + z z ξ ξ ξ ξ ξ 0 B(x,y,z)= B x + B y j +B z k cosθ( z z ) π µ 0 ξ o B x = 0 3/ x + y + ( x cosθ+ y sen θ) + ( z z ) ξ ξ ξ ξ ξ o sen θ( z z ) π µ 0 ξ o By = 0 3/ x + y + ( x cosθ+ y sen θ) + ( z z ) ξ ξ ξ ξ ξ o ( x cosθ+ y sen θ) µ 0 π ξ ξ Bz = 0 3/ x + y + ( x cosθ+ y sen θ) + ( z z ) ξ ξ ξ ξ ξ o (8) (9) dθ dθ dθ (10) Como valo da densdade de fluxo B calculada em qualque ponto da bobna é possível detemna os fluxos lgados com cada espa de cada bobna e calcula as ndutâncas pópas das bobnas do LCSR e as mútuas ente elas. Como as bobnas possuem núcleo não feomagnétco, o sstema pode se consdeado magnetcamente lnea e as ndutâncas podem se calculadas atavés da equação (11). Nesta equação, λ epesenta o fluxo magnétco concatenado ente uma espa pecoda pela coente e outa espa qualque da mesma bobna (paa o cálculo de ndutânca pópa) ou de outa bobna (paa o cálculo de ndutânca mútua). k j P 1 R y

6 L = λ O fluxo magnétco concatenado com cada espa pode se calculado pela equação (1). Nesta equação o veto B é calculado consdeando a coente elétca apopada como descto no paágafo anteo e o veto da epesenta o elemento vetoal de áea da supefíce da espa em que se calcula o fluxo magnétco. φ = B z da A A ntegal de supefíce (1) pode se calculada numecamente dvdndo-se a áea da supefíce de cada espa ccula plana em m anés concêntcos como mosta a fgua 13. O fluxo magnétco que concatena cada anel é apoxmado po (13) e a áea de cada anel A τ é dada pela equação (14). A pecsão deste cálculo pode se ncementada até o gau desejado com o aumento do númeo m de anés. B z ( τ ) + B z ( τ + 1) φ ( τ ) = Aτ Aτ = π [ ' ( τ + 1) ' ( τ )] O fluxo magnétco total concatenando a espa k da bobna é dado pela equação (15) e o fluxo concatenado com a bobna com N espas é dado em (16). '(1) '() m φ k = φ ( τ ) τ = 1 N λ = φ k k = 1 Este método smplfcado de cálculo do veto B pemte mao velocdade no pocessamento quando mplementado em softwae gaantndo anda boa pecsão nos esultados. 7 Comentáos e Conclusões Neste atgo fo apesentada uma metodologa paa o pojeto e constução de um LCSR de baxa tensão e baxa tempeatua cogênca. O atgo adcona uma '(τ) '(τ+1) m dvsões Fgua 13.Dscetzação do ao da espa. (11) (1) (13) (14) (15) (16) contbução na técnca de pojeto e constução de lmtadoes de coente elétca supecondutoes esstvos detalhando o dmensonamento eletomagnétco e a smulação dnâmca do dspostvo, compovados atavés dos esultados obtdos em ensao. Estes esultados evdencam que o pocedmento de pojeto apesentado se mosta bastante adequado e ncentva os autoes a pojeta e constu um LCSR utlzando agoa mateas supecondutoes ceâmcos de alta tempeatua cogênca, que utlzam ntogêno líqudo como fludo costátco, que é mas baato e de fácl utlzação. No que dz espeto ao cálculo de ndutâncas, em (Bueno,1997) é demonstada a possbldade de ealzá-lo atavés dvesas fómulas e a equvalênca exstente ente todas. Poém, o método apesentado neste atgo, a le de Bot-Savat, fo pefedo em vtude do pojeto do lmtado exg o cálculo do veto B sobe o fo supeconduto e potanto esse mesmo esultado pôde se apovetado paa o cálculo da ndutânca. Agadecmentos Os autoes agadecem à FAPESP - Fundação de Ampao à Pesqusa do Estado de São Paulo e à Uncamp Unvesdade Estadual de Campnas pelo supote fnanceo. Refeêncas Bblogáfcas Baldan, C. A., Fetas, R. C., Homch, R. P., Pnatt, D. G., Ruppet Flho, E. and Shgue,C. Y., Sngle Laye Cylndcal and Helcodal Col wth Vods Between Successve Tuns Electomagnetc Feld Calculaton to be used n Supeconducto Cuent Lmte Smulato fo Desgn Pupose, 18 th Intenatonal Confeence on Magnet Technology, Japan, Octobe 003, to appea n the IEEE Tans. on Appl. Supecon., vol. 14, No., 004. Bueno, M. and Asss, A.K.T., Equvalence between the fomulas fo nductance calculaton, Can. J. Physcs, Vol. 75, pp , Homch, R. P. Ruppet Flho, E. and Pnatt, D. G., Helcodal Sngle-Laye Cylndcal Col Self- Inductance Evaluaton: A Ddactc Method, IEEE Tans. On Educaton vol. 44, no., May 001. Mchael, P. C., Ryu, K. and Tsukamoto, O., Quench Cuents of ª C. Supeconducto n Supectcal Helum, IEEE Tansactons on Appled Supeconductvty, vol. 5, no., Jun Teklletsadk, K. and Saavolac, M. P., Development of a 7.5 MVA Supeconductng Fault Cuent Lmte, IEEE Tans. On Appled Supeconductvty, vol. 9, no., Jun Wlson, M. N., Supeconducto Magnets, Claedon Pess Oxfod, 1983.

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC 4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda

Leia mais

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte. Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

9. Lei de Ampère (baseado no Halliday, 4 a edição)

9. Lei de Ampère (baseado no Halliday, 4 a edição) 9. Le de Ampèe Capítulo 9 9. Le de Ampèe (baseado no Hallday, 4 a edção) Campo Elétco e Campo Magnétco Vmos (anteomente) que, paa campo elétco: q 1 E q. Duas cagas elétca, execem foças uma sobe as outas,

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

4 O Método de Partículas SPH

4 O Método de Partículas SPH O Método de Patículas SPH 46 4 O Método de Patículas SPH O método SPH fo apesentado tanto po Lucy 1977, quanto po Gngold e Monaghan 1977 paa esolve, num pmeo momento, poblemas astofíscos em espaço tdmensonal.

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II Fundamentos da Eletostátca Aula 5 Expansão Multpola II Pof Alex G Das Pof Alysson F Fea A Expansão Multpola Na aula passada, consdeamos uma dstbução de cagas muto especíca paa enconta o potencal do dpolo

Leia mais

SÍNTESE DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA

SÍNTESE DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA SÍNTESE DE MECANISMOS DE BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA Calos Sego Pvetta calos.pvetta@etep.edu.b Osvaldo Pado de Rezende osvaldo.ezende@etep.edu.b Eule Babosa eule.babosa@etep.edu.b Ana

Leia mais

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense Concuso Pofesso Substtuto Unvesdade Fedeal Flumnense Pova Aula Tema: Contole de Máqunas Elétcas Canddato:Lus Osca de Aaujo Poto Henques Intodução Os aconamentos eletôncos de máqunas elétcas são muto mpotantes

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

Aula 7: Potencial Elétrico

Aula 7: Potencial Elétrico Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula

Leia mais

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

Máquina de Corrente Contínua

Máquina de Corrente Contínua Máqna de Coente Contína Objectvos: - estdo do pncípo de nconamento da máq. CC; - Modelo dnâmco. Máqna CC exct. ndependente e sée; - nconamento em egme estaconáo: moto e geado: caacteístcas electomecâncas;

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS SOBRE CILINDRO IMERSO UTILIZANDO-SE O MÉTODO DA FRONTEIRA IMERSA COM O MODELO FÍSICO VIRTUAL

MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS SOBRE CILINDRO IMERSO UTILIZANDO-SE O MÉTODO DA FRONTEIRA IMERSA COM O MODELO FÍSICO VIRTUAL 13 o POSMEC - Smpóso do Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaa Mecânca Unvesdade Fedeal de Ubelânda Faculdade de Engenhaa Mecânca MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS SOBRE CILINDRO IMERSO

Leia mais

Física Geral. Força e Torque

Física Geral. Força e Torque ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de

Leia mais

Existem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc.

Existem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc. MEDIDORES DE FLUXO DE CALOR Exstem váas aplcações onde a medção do fluxo de calo é desejada: análse de cagas témcas, solamento de tubulações, etc. Meddo tpo Plug Quando o fluxo de calo é mposto na supefíce

Leia mais

SEL Controle Não Linear Profa. Vilma A. Oliveira Natache S. D. Arrifano Renato Nascimento Rosa Junho 2008

SEL Controle Não Linear Profa. Vilma A. Oliveira Natache S. D. Arrifano Renato Nascimento Rosa Junho 2008 SEL 364 - Contole Não Lnea Pofa. Vlma A. Olvea Natache S. D. Afano Renato Nascmento Rosa Junho 008 Contolado fuzzy baseado no modelo akag-sugeno Sumáo. Intodução.... Modelo akag-sugeno.... Constução de

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D 5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D Neste capítulo seá tatado de foma defntva o objetvo pncpal deste tabalho que é desenvolve uma técnca unfcada paa avala ntegas bdmensonas, tal como fo feto paa o caso

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

Estudo da Propagação de Chorumes em Aquíferos

Estudo da Propagação de Chorumes em Aquíferos Estudo da opagação de houmes em Aquífeos Macele Jaques nto Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado do Ro de Janeo, ova Fbugo-RJ Macus acheco e João Flávo Vasconcellos Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado

Leia mais

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Fom the SelectedWoks of 2004 Funções de base nebulosas e modelagem de dnâmca não-lnea, Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Avalable at: https://woks.bepess.com/gladstone/7/ Cento

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO Dnâmca do copo ígdo 3 DNÂCA DO COPO ÍGDO 8 8. ntodução Um copo ígdo consttu-se de um conjunto de patículas (massas pontuas) dspostas de tal foma que as dstâncas elatvas ente elas são fxas. As les da mecânca

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DURANTE KICK DE GÁS

ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DURANTE KICK DE GÁS ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DURANTE KICK DE GÁS Jonathan F. Galdno, Gabel M. de Olvea, 3 Admlson T. Fanco, 3 Ceza O. R. Neão Mestando, dscente do cuso do Poama de Pós-Gaduação

Leia mais

PROJETO E APLICAÇÃO DE LIMITADORES DE CORRENTE ELÉTRICA SUPERCONDUTORES RESISTIVOS

PROJETO E APLICAÇÃO DE LIMITADORES DE CORRENTE ELÉTRICA SUPERCONDUTORES RESISTIVOS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE - 34 16 a 1 Outubro de 005 Curitiba - Paraná GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÈTRICOS - GSE PROJETO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES

UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES Taubaté SP 2005 Lvos Gáts http://www.lvosgats.com.b Mlhaes de lvos gáts paa

Leia mais

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni**

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni** O USO DO MÉTODO LTS N NA OBTENÇÃO DE PARÂMETROS DE BLINDAGENS MÚLTIPLAS PARA NÊUTRONS E FÓTONS Volne Boges*, Lac Maa Fanco** e Justna Inês Fonza Bgon** *Depatamento de Engenhaa Nuclea da Unvesdade Fedeal

Leia mais

MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL

MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL Sego Andés James Rueda, seanjau@hotmal.com 1 Jeson Rogéo Pnheo Vaz, jeson@ufpa.b 1 Andé Luz Amaante Mesquta, andeam@ufpa.b

Leia mais

Procedimento Para Solução de Problemas de Condução de Calor Com Condutividade Térmica Dependente da Temperatura

Procedimento Para Solução de Problemas de Condução de Calor Com Condutividade Térmica Dependente da Temperatura UNVERSDADE DO ESADO DO RO DE ANERO CENRO DE ECNOLOGA E CÊNCA FACULDADE DE ENGENHARA DEPARAMENO DE ENGENHARA MECÂNCA Pocedmento Paa Solução de Poblemas de Condução de Calo Com Condutvdade émca Dependente

Leia mais

Amperímetros e voltímetros

Amperímetros e voltímetros Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos

Leia mais

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração.

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração. Teoa Geométca da fação - Teoa Unfome da fação. A análse do espalhamento e adação das ondas eletomagnétcas sobe os objetos utlzando soluções modas é estta a objetos cujas supefíces são desctas faclmente

Leia mais

Introdução à Eletrônica PSI2223

Introdução à Eletrônica PSI2223 Intodução à Eletônca PSI2223 Aula 7 O mateal a segu comlementa o lvo texto, Mcoeletônca 5ª Edção de. Este mateal não é um substtuto aa o lvo texto, otanto você deve segu em aalelo com este mateal e o lvo.

Leia mais

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,

Leia mais

Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C.

Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C. Teste Intemédo de Matemátca A Vesão Teste Intemédo Matemátca A Vesão Duação do Teste: 90 mnutos.05.0.º Ano de Escoladade Deceto-Le n.º 7/00, de 6 de maço RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (C) Tem-se: a b log

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos

Leia mais

Nome do Candidato: Instruções: ATENÇÃO:

Nome do Candidato: Instruções: ATENÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICA E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção Pmeo Semeste 13 Nome do Canddato: Instuções: A

Leia mais

PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS

PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS Macelo Maques 1 *; Fenando O. de Andade 2 ; Elane P. Aantes 3 ; Csthane M. P. Okawa 4 1 Unvesdade Estadual

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

COLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV

COLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV COLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV REFERENCIA PACS: 43.55.Ka A. M. Almeda, T. Abeu, N. Fonseca, J.L. Bento Coelho CAPS Insttuto Supeo Técnco Av. Rovsco

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES ELECTROMAGNETISMO EXAME 1ª Chamada de Junho de 00 RESOLUÇÕES As esposas à mao pae das pegunas devem se acompanhada de esquemas lusavos, que não são epoduzdos aqu. 1. a. As ês paículas e o pono (.00, 0.00)

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

Resolução: a) ε = 12 V = ε r = 12 0,1 i cc = 120 A. b) i = ε R + r = 12. Respostas: a) Resolução: a) ε = R eq. b) U = R i 5,5 2,0 U = 11 V

Resolução: a) ε = 12 V = ε r = 12 0,1 i cc = 120 A. b) i = ε R + r = 12. Respostas: a) Resolução: a) ε = R eq. b) U = R i 5,5 2,0 U = 11 V Tópco cutos elétcos 7 Tópco E Temos, a segu, a cuva caacteístca de um geado e um ccuto smples, em que esse geado almenta um essto de esstênca a) cc 0, cc 0 U () U () 0 0 0 () U b),0 6,0 0 0 () Detemne:

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 3 a 5 de Outubo de 7 INFLUÊNCIA DAS TOLERÂNCIAS DE MAQUINAGEM NO DESEMENHO CINEMÁTICO DE MECANISMOS aulo Floes*, J.C. menta Clao* * Depatamento

Leia mais

MALHA ADAPTATIVA APLICADA AO MÉTODO DA FRONTEIRA IMERSA COM MODELO FÍSICO VIRTUAL

MALHA ADAPTATIVA APLICADA AO MÉTODO DA FRONTEIRA IMERSA COM MODELO FÍSICO VIRTUAL 3 o POSMEC - Smpóso do Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaa Mecânca Unvesdade Fedeal de Ubelânda Faculdade de Engenhaa Mecânca MALHA ADAPTATIVA APLICADA AO MÉTODO DA FRONTEIRA IMERSA COM MODELO FÍSICO VIRTUAL

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante

Leia mais

SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN

SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE APOIO À PESQUISA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN ASSINATURA PROFESSOR

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO

5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO 5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO 5. OBJECTIVO Vefcaçã expemental das les de eflexã, de efacçã e da eflexã ttal. Vefcaçã da le de Snell-Descates; detemnaçã d índce de efacçã d acílc. Vefcaçã da

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*).

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*). 5/1/15 Físca Geal III Aula Teóca 16 (Cap. 1 pate 1/): 1) evsã: Camp Magnétc ) Le de t-savat ) devd a um f etlíne lng ) Lnhas de camp pduzds p um f 5) n cent de cuvatua de um ac de f 6) Fça ente centes

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de

Leia mais

SEM Complementos de Elementos de Máquinas I. E.Massaroppi AULA 5 A5-1

SEM Complementos de Elementos de Máquinas I. E.Massaroppi AULA 5 A5-1 SEM 6 - omplementos de Elementos de Máqnas I E.Massaopp AUA 5 A5- SEM 6 - omplementos de Elementos de Máqnas I E.Massaopp. UIÕES O MEIO DE EBITES. Utlação Unões de elevada esstênca (estta de ponte e gndaste)

Leia mais

Óptica não Linear Introdução

Óptica não Linear Introdução Óptca não lnea 95 Óptca não Lnea 6 6. Intodução A óptca não lnea tata do estudo da nteação da luz com a matéa no egme em que suas popedades óptcas são modfcadas pela pesença da luz. Muto emboa as popedades

Leia mais

Fragilidade Financeira, Equilíbrios Múltiplos e Flutuações Endógenas

Fragilidade Financeira, Equilíbrios Múltiplos e Flutuações Endógenas Fagldade Fnancea, Equlíbos Múltplos e Flutuações Endógenas Um modelo pós-keynesano não-lnea de cclos econômcos José Luís Oeo * Resumo : Este atgo tem po objetvo apesenta uma vesão não-lnea do modelo Taylo

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unvesdade Fedeal do Espíto Santo Cuso: Admnstação Plano de Ensno Depatamento Responsável: Admnstação Data de Apovação (At. nº 91): Docente esponsável: Leonado Helme Bemenkamp Campus: Goabeas Qualfcação

Leia mais

Capítulo 10. Rotações

Capítulo 10. Rotações Capítulo 0 Rotações Gaus de Lbedade Uma patícula: (x, y, z) Duas patículas: 3 gaus de (x lbedade, y, z, x, y, z ) 6 gaus de lbedade N patículas 3N gaus de lbedades Dependendo do alo de N o estudo dos momentos

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x).

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x). pansão Multpola da nega de uma Dstbução de Caga sob a Ação de Potencal letostátco teno. Físca Nuclea e de Patículas Cesa Augusto Zen Vasconcellos Consdeemos uma dstbução localzada de caga elétca, de densdade

Leia mais

Geradores elétricos. A balada sustentável. Capítulo

Geradores elétricos. A balada sustentável. Capítulo UNIDD Capítulo 9 Geado elétco é um elemento de ccuto que convete em enega elétca outas fomas de enega. Geadoes elétcos Geado eólco Gandes hélces captam a enega cnétca do vento e a tansfoma em enega elétca.

Leia mais

JONY LAUREANO SILVEIRA MODELAGEM NUMÉRICA 3D DE PROBLEMAS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA UTILIZANDO O MÉTODO TLM-TD

JONY LAUREANO SILVEIRA MODELAGEM NUMÉRICA 3D DE PROBLEMAS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA UTILIZANDO O MÉTODO TLM-TD JONY LAUREANO SILEIRA MODELAGEM NUMÉRICA 3D DE PROBLEMAS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA UTILIZANDO O MÉTODO TLM-TD FLORIANÓPOLIS 00 UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

Leia mais

0RGHODJHPGR&DQDOGH5iGLR3URSDJDomR0yYHO

0RGHODJHPGR&DQDOGH5iGLR3URSDJDomR0yYHO 0GHODJHPG&DQDOGH5GL3USDJDom0yYHO Este tabalho se concenta no canal de ádo popagação móvel, no qual o ecepto se desloca em elação ao tansmsso. Neste meo de popagação o snal é susceptível a ntefeêncas po

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS

CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS Anas do Smpóso Basleo de Geomátca, Pesdente Pudente - SP, 9- de julho de 00. p.-75 CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS SANDRA STEPHAN DE SOUZA TELLES ANTONIO MARIA GARCIA TOMMASELLI Unvesdade

Leia mais

31/05/2018. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficiente em Séries Uniformes CF =

31/05/2018. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficiente em Séries Uniformes CF = Calos R. Godoy Matemátca Fnancea RCC 027 Calos R. Godoy 2 Coefcentes de Fnancamentos Coefcente de fnancamento: fato fnanceo que ao multplca-se pelo valo pesente de um fnancamento apua o valo das pacelas.

Leia mais

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo.

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Cap.10 Enega Do poesso paa o aluno ajudando na avalação de compeensão do capítulo. É undamental que o aluno tenha ldo o capítulo. Poduto Escala Dene-se o poduto escala ente dos vetoes como sendo o poduto

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

Campo Magnético Gerado por Linhas Aéreas de Transmissão

Campo Magnético Gerado por Linhas Aéreas de Transmissão Campo Magnétco Geao po Lnas éeas e Tansmssão Calos Henque Costa Gumaães Depatamento e Engenaa Elétca Unvesae Feeal Flumnense Nteó, Basl ccg@vm.uff.b esumo O campo magnétco geao po lnas aéeas e tansmssão

Leia mais