Balanceamento e Padronização de Processos
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- Maria Antonieta Carvalhal Conceição
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1 Balanceamento e Padronização de Processos 1 SUMÁRIO PADRONIZAÇÃO Por que Padronizar? Metodologia para Padronização Exemplos de Padronização BALANCEAMENTO DE CARGA DE TRABALHO Passo a Passo para Balanceamento Case de Balanceamento 2 Hominiss Consulting 1
2 SUMÁRIO PADRONIZAÇÃO Por que Padronizar? Metodologia para Padronização Exemplos de Padronização BALANCEAMENTO DE CARGA DE TRABALHO Passo a Passo para Balanceamento Case de Balanceamento 4 Conceitos de Lean Manufacturing A casa da Toyota: 5 Hominiss Consulting 2
3 Por que Padronizar? 14 Princípios do Modelo Toyota o Princípio 6 Tarefas padronizadas são a base para a melhoria contínua e para a capacitação dos funcionários. Usar métodos estáveis que possam ser repetidos em toda parte para manter a previsibilidade, a regularidade dotempo e doprocesso; Captar o aprendizado acumulado sobre um processo até um certo ponto, padronizando as melhores práticas atuais. Permitir a participação individual criativa para melhorar o padrão; Melhorar o trabalho a cada oportunidade, transformando todo o conhecimento tácito do trabalho em explícito para quando uma pessoa se afastar, você possa transmitir a aprendizagem para a pessoa substituta e novos funcionários. LIKER, Jeffrey, K. (2000). O modelo Toyota : 14 Princípios de gestão do maior fabricante do mundo, Bookman 6 Por que Padronizar? Por que padronizar? Não existe melhoria onde não existe padronização, a qual se destaca entre o kaizen e a metodologia de padronização para todas as principais operações. BERGER, A. (1997). Continuous improvement and kaizen: standardization and organizational designs. Integrated Manufacturing Systems, Bradford, v.8, n.2, p Hominiss Consulting 3
4 Por que Padronizar? 8 Por que Padronizar? - Transito na Índia 9 Hominiss Consulting 4
5 Por que Padronizar? A padronização busca criar um processo repetitivo. Com isso problemas podem ser facilmente identificados e ações endereçadas. Sem Padronização Com Padronização Situação Insustentável Podemos diferenciar uma situação normal de uma anormal 10 Por que Padronizar? Facilidade para encontrar anomalias no sistema 11 Hominiss Consulting 5
6 Por que Padronizar? Como Fazer Café? Cada um de nós tem uma forma própria (INDIVIDUAL) de executar atividades do dia a dia. Em uma empresa, as atividades tem característica COLETIVA, pois várias pessoas podem realizar a mesma atividade, que portanto precisa de um padrão. 12 Por que Padronizar? Questões respondidas pela padronização: o Qual é a real capacidade instalada de um processo? PÇ / HR Tempo de ciclo : Capacidade = 144 pç/h TTO : Demanda do Ciente = 120 pç/h Produção realizada = 110 pç/h 13 Hominiss Consulting 6
7 SUMÁRIO PADRONIZAÇÃO Por que Padronizar? Metodologia para Padronização Exemplos de Padronização BALANCEAMENTO DE CARGA DE TRABALHO Passo a Passo para Balanceamento Case de Balanceamento 14 SUMÁRIO PADRONIZAÇÃO Por que Padronizar? Metodologia para Padronização Exemplos de Padronização BALANCEAMENTO DE CARGA DE TRABALHO Passo a Passo para Balanceamento Case de Balanceamento 15 Hominiss Consulting 7
8 Metodologia de Padronização Estabelecimento de processo repetitivo, gerando previsibilidade; Ao realizar as atividades sempre da mesma forma os defeitos também aparecem da mesma forma, sendo mais facilmente identificados e eliminados; Eliminação de práticas diferentes entre turnos; A metodologia dissemina conceitos de produção enxuta. 16 Metodologia de Padronização Estabelecimento de processo repetitivo, gerando previsibilidade; Ao realizar as atividades sempre da mesma forma os defeitos também aparecem da mesma forma, sendo mais facilmente identificados e eliminados; Eliminação de práticas diferentes entre turnos; A metodologia dissemina conceitos de produção enxuta. 17 Hominiss Consulting 8
9 Metodologia de Padronização 14 Princípios do Modelo Toyota o Princípio 12 Ver por si mesmo para compreender completamente situação (genchi genbutsu). O que você vê é real, o que você ouve talvez não seja...; Resolver problemas é melhor indo à sua origem, observando pessoalmente e levantando dados e fatos; Pensar e falar com base em fatos Mesmo o administrador e executivos de alto nível devem ver as coisas por si mesmos para que tenham mais do que uma compreensão superficial da situação. LIKER, Jeffrey, K. (2000). O modelo Toyota : 14 Princípios de gestão do maior fabricante do mundo, Bookman 18 Metodologia de Padronização 19 Hominiss Consulting 9
10 Metodologia de Padronização Estabelecimento de processo repetitivo, gerando previsibilidade; Ao realizar as atividades sempre da mesma forma os defeitos também aparecem da mesma forma, sendo mais facilmente identificados e eliminados; Eliminação de práticas diferentes entre turnos; A metodologia dissemina conceitos de produção enxuta. 20 Metodologia de Padronização Os padrões sempre devem ser revistos e melhorados Todos podem dar ideias de como melhorar os padrões 21 Hominiss Consulting 10
11 Metodologia de Padronização Estabelecimento de processo repetitivo, gerando previsibilidade; Ao realizar as atividades sempre da mesma forma os defeitos também aparecem da mesma forma, sendo mais facilmente identificados e eliminados; Eliminação de práticas diferentes entre turnos; A metodologia dissemina conceitos de produção enxuta. 22 Metodologia de Padronização Os padrões sempre devem ser revistos e melhorados A gestão visual dos padrões devem estar visíveis a todos TODOS devem conhecer os padrões Todos podem dar ideias de como melhorar os padrões 23 Hominiss Consulting 11
12 Metodologia de Padronização Estabelecimento de processo repetitivo, padrões gerando previsibilidade; Implantar os padrões Ao realizar as atividades sempre da mesma forma os defeitos também aparecem da mesma forma, sendo mais facilmente identificados e eliminados; Melhorar os padrões SEMPRE Treinar os operadores nos novos padrões Eliminação de práticas diferentes entre turnos; Observar as operações e criar A metodologia dissemina conceitos de produção enxuta. Deixar os padrões visíveis 24 SUMÁRIO PADRONIZAÇÃO Por que Padronizar? Metodologia para Padronização Exemplos de Padrões e Padronização BALANCEAMENTO DE CARGA DE TRABALHO Passo a Passo para Balanceamento Case de Balanceamento 25 Hominiss Consulting 12
13 Exemplos de Padrão Organização e Melhorias Hominiss Consulting 13
14 Exemplos de Padrão Atividades Micro 29 Exemplos de Padronização - Indicador Indicador de produtividade Indicadores de produtividade medem a forma da utilização dos recursos pelos processos produtivos. São inúmeras as formas pelas quais podemos medir a produtividade: 1. Peças / hora 2. Peças / hora por operador 3. OEE ( Overall Equipament Effectivences ) 30 Hominiss Consulting 14
15 Exemplos de Padronização - Indicador 1. Peças / operador: 2ª Feira Produto A Produto B Produto C Nr. De operadores direto: 12/Turno Tempo disponível por dia: Quantidade de Turnos: 3 Turnos de 6 horas 1ª VISÃO Tempo de Ciclo(seg) Produção dia Real Produtividade = Tempo dia trabalhado Peças/hora x 6 x 12 = 14,07 31 Exemplos de Padronização - Indicador 1. Peças / operador: 3ª Feira Produto A Produto B Produto C N de operadores direto: 12/Turno Tempo disponível por dia: Quantidade de Turnos: 3 Turno de 6 horas 1ª VISÃO Tempo de Ciclo(seg) Produção dia Real Produtividade = Tempo dia trabalhado Peças/hora x 6 x 12 = 28,42 32 Hominiss Consulting 15
16 Exemplos de Padronização - Indicador 1ª VISÃO 2ª Feira 3ª Feira 14,07 28,42 Produtividade = peças/hora 33 Exemplos de Padronização - Indicador Demanda mês. A: B: C: Peças / operador: 2ª Feira Tempo de Ciclo(seg) 2ª VISÃO Produção dia Real Tempo dia trabalhado Produto A Produto B Produto C Peça padrão: 25 seg. (média ponderada pela demanda) N de operadores direto: 12/Turno Tempo disponível por dia: Quantidade de Turnos: 3 Turno de 6 horas Produtividade = Produção convertida Peças padrão/hora x 6 x 12 = 11,37 34 Hominiss Consulting 16
17 Exemplos de Padronização - Indicador Demanda mês. A: B: C: Peças / operador: Tempo de Ciclo(seg) 2ª VISÃO Produção dia Real Produção convertida Tempo dia trabalhado 3ª Feira Produto A Produto B Produto C Peça padrão: 25 seg N de operadores direto: 12/Turno Tempo disponível por dia: Quantidade de Turnos: 3 Turno de 6 horas Produtividade = Peças padrão /hora x 6 x 12 = 11,37 35 Exemplos de Padronização - Indicador Comparação 1ª VISÃO 2ª VISÃO peças padrão/h Peças/h 14,01 28,4 11,37 11,37 2ª Feira 3ª Feira 36 Hominiss Consulting 17
18 Exemplos de Padronização - Balanceamento Seg TTO TC 6. Espera (desempenho) 5. Espera (desbalanceamento) 4. Espera de Máquina 3. Andar 2. Não Cíclico Não A.V. Diminuir Aumentar Diminuir Diminuir 1. Trabalho Cíclico A.V. Aumentar OP1 Operador 37 Exemplos de Padronização Seg TTO TC A.V.2 Diminuir Aumentar Diminuir Não A.V. Diminuir A.V.1 Aumentar OP1 Operador 38 Hominiss Consulting 18
19 SUMÁRIO PADRONIZAÇÃO Por que Padronizar? Metodologia para Padronização Exemplos de Padronização BALANCEAMENTO DE CARGA DE TRABALHO Passo a Passo para Balanceamento Case de Balanceamento 39 Passo a Passo para o balanceamento 1º passo: Entender e medir a situação atual 2º passo: Levantar os elementos de trabalho 3º passo: Medir os tempos dos elementos do trabalho 4º passo : Criar a Folha de Operação Padronizada 5º passo : Criar a Folha de Balanceamento de Operador 40 Hominiss Consulting 19
20 1º passo: Entender e medir a situação atual 1. Entender os fatos, começando com o Takt Time, MFV Qual é o Takt Time (TT)? Qual é o Fluxo de Valor? 41 1º passo: Entender e medir a situação atual O Fluxo de valor deve ser desenhado e validado 42 Hominiss Consulting 20
21 1º passo: Entender e medir a situação atual O Takt Time (TT) é calculado e definido com base: o Demanda do cliente; o Tempo disponível por dia; 43 1º passo: Entender e medir a situação atual Calcule o TT para os dados abaixo: o Jornada de Trabalho = 7 horas/dia o Dias na semana = 5 dias o Turnos = 2 o Demanda semanal = peças Assinale a resposta correta ( ) 30 seg/peça ( ) 24 seg/peça ( ) 32 seg/peça 44 Hominiss Consulting 21
22 2º passo: Levantar os elementos de trabalho 1. Entender os fatos, começando com o Takt Time, MFV Identificar os elementos de trabalho do operador O que é um elemento de trabalho? 45 2º passo: Levantar os elementos de trabalho O que é um Elemento de Trabalho: o Um elemento de trabalho contém somente o tempo trabalhado e está baseado nas melhores práticas existentes para desempenhar uma tarefa. (Trabalhos cíclicos) Tempo de montagem Pegar as peças Pegar as ferramentas auxiliares Inspeção de qualidade 100% o Não inclui o tempo de andar, o tempo de atividade não cíclica e tempo de elementos de trabalhos que não agregam valor, tais como : Trabalhos de ajuste Retrabalho Reparos Atividade não cíclica (medições, abastecer peças) 46 Hominiss Consulting 22
23 2º passo: Levantar os elementos de trabalho Como descrevemos um elemento de trabalho: o Localização geográfica (elementos são separados por local) o Tempo (elemento deve ser aproximadamente 10% do takt time atual) o Cada Função é um elemento separado (montar, soldar, furar) o Cada Peça/subconjunto é um elemento separado (parafuso, mola, cola) 47 2º passo: Levantar os elementos de trabalho Folha de Observação Inicial Pontos Chave o o o Rascunho Geográfico do posto de trabalho de cada operador. Incluir máquinas, Material, Movimentação do operador, etc Agrupar os elementos em medições razoáveis. (Obs. Não fazer de um elemento de trabalho < 1 sec. agrupar com outro elemento de trabalho). o Listar os elementos de Trabalho do Operador. o Não esquecer de calcular o TAKT TIME. 48 Hominiss Consulting 23
24 2º passo: Levantar os elementos de trabalho /05/ Posto de Montagem 1 José Fereira 001-A; 003- ZS; 123- J; 122- KI Montar peça 1 Montar peça 2 Andar até máquina 1 Preencher carta de controle Retrabalhar peça 49 3º passo: Medir os tempos dos elementos do trabalho 1. Entender os fatos, começando com o Takt Time, MFV Identificar os elementos de trabalho do operador 3. Medir o tempo de todos os elementos de trabalho Máquina Operador 50 Hominiss Consulting 24
25 3º passo: Medir os tempos dos elementos do trabalho Como medir o tempo dos Elementos e da Máquina: o medir tempo de operadores experientes; o medir no mínimo 10 tomadas de tempo; o escolher o menor que mais se repete. Exemplo: ,0 3,0 4,5 5,0 4,0 5,0 3,0 3,5 3,0 4,0 4,0 3,0 Menor que mais se repete 3 seg. 51 3º passo: Medir os tempos dos elementos do trabalho Como medir o tempo dos Elementos e da Máquina: o o o o NÃO comece atribuir um tempo aos elementos até que sejam definidos claramente os pontos de INÍCIO e FIM, para cada elemento de trabalho; O ponto de início do elemento SEGUINTE é SEMPRE o ponto de término do elemento ANTERIOR. O ponto de TÉRMINO do último elemento de trabalho é o ponto de INÍCIO do primeiro elemento de trabalho; ASSEGURE-SE de enumerar em sequência os ELEMENTOS DE TRABALHO (1,2,3, ) e identificar todas as CAMINHADAS 52 Hominiss Consulting 25
26 3º passo: Medir os tempos dos elementos do trabalho 53 3º passo: Medir os tempos dos elementos do trabalho Atividade do operador Quando termina o elemento Estes tempos devem ser transferidos para a Tabela de Combinação de Trabalho Medidas de Tempo Quando inicia o elemento Carregar/ Descarregar Ciclo de máquina (TC) 54 Hominiss Consulting 26
27 4º passo : Criar a Folha de Operação Padronizada 1. Entender os fatos, começando com o Takt Time, MFV Identificar os elementos de trabalho do operador 3. Medir o tempo de todos os elementos de trabalho 4. Preencher a folha combinando os elementos de trabalho 55 4º passo : Criar a Folha de Operação Padronizada Como preencher graficamente os tempos dos elementos de trabalho medidos: o Apenas as tarefas manuais são inseridas como elemento; o Cada tarefa é representada por uma linha diferente na tabela; o O tempo de andar é inserido na coluna entre tarefas manuais; o Defina o tempo de ciclo do operador (TC); o Inclua a linha de TTO na tabela; o Some os tempos manuais, espera e andar separadamente. 56 Hominiss Consulting 27
28 4º passo : Criar a Folha de Operação Padronizada Como preencher graficamente os tempos dos elementos de trabalho medidos: TCG TT 57 4º passo : Criar a Folha de Operação Padronizada Como preencher graficamente os tempos dos elementos de trabalho medidos: o Somente relacione o elemento de trabalho e o seu número sequencial na folha. o NÃO COLOQUE o tempo de máquina como elemento de trabalho. o LEMBRE-SE de traçar a linha do Takt Time 58 Hominiss Consulting 28
29 5º passo : Criar a Folha de Balanceamento de Operador 1. Entender os fatos, começando com o Takt Time, MFV Identificar os elementos de trabalho do operador 5. Criar o gráfico de combinação de trabalho 3. Medir o tempo de todos os elementos de trabalho 4. Preencher a folha combinando os elementos de trabalho 59 5º passo : Criar a Folha de Balanceamento de Operador Premissas para o posto de trabalho: o É aplicado apenas na análise de um posto de trabalho; o Um operador pode operar mais do que uma máquina; o O Takt Time Operacional (TTO) já deve ser conhecido. 60 Hominiss Consulting 29
30 5º passo : Criar a Folha de Balanceamento de Operador Folha de balanceamento dos operadores o É aplicado para a célula toda; o Onde se analisa oportunidades de divisão do trabalho; o Onde se descobre a restrição (gargalo); o O Takt Time Operacional (TTO) já deve ser conhecido. 61 5º passo : Criar a Folha de Balanceamento de Operador Gráfico de balanceamento dos operadores TTO = 25 seg/peça TC TCe TCe TCe TC TCe TC TCe Op 1 Op 2 Op 3 62 Hominiss Consulting 30
31 5º passo : Criar a Folha de Balanceamento de Operador Takt Time Real (20 min) 19min 18min Takt Time operacional (15 min) 12min 9min 12min Tempo de ciclo acima do Takt Time op. Redistribuição de operadores 3 Solda 1 6 Solda 2 Tempo de ciclo abaixo do Takt Time op. 3 Submontagem 1 Redefinição dos tempos de ciclo de acordo com o Takt Time op. 4 Submontagem 2 3 Montagem Final Produção desbalanceada! Produção Balanceada! Takt Time operacional (15 min) 15min 15min 13,5min 13,5min 15min 3 Solda 1 7 Solda 2 2 Submontagem 1 4 Submontagem 2 3 Montagem Final 63 5º passo : Criar a Folha de Balanceamento de Operador o O que fazer quando tenho vários produtos na mesma linha? o O que fazer quando as peças possuem tempos diferentes? o Tenho que fazer tudo na mão? 64 Hominiss Consulting 31
32 5º passo : Criar a Folha de Balanceamento de Operador 65 SUMÁRIO PADRONIZAÇÃO Por que Padronizar? Metodologia para Padronização Exemplos de Padronização BALANCEAMENTO DE CARGA DE TRABALHO Passo a Passo para Balanceamento Case de Balanceamento 66 Hominiss Consulting 32
33 Case de Balanceamento e Padronização 67 Contexto do trabalho Expansão de demanda de uma família para 4 máquinas/dia Objetivos do Projeto: Redimensionamento de recursos Redimensionamento do abastecimento Revitalização do fluxo de valor da família Adaptação do layout 68 Hominiss Consulting 33
34 Média Máq/dia Elaboração do MFV Macro 69 Análise dos Cenários de Demanda Definição dos cenários a projetar: 2,5 1 máq/dia 2 máq/dia 2,0 4 máq/dia 1,5 Previsão de Produção (máq/dia) classe 3 1,5 classe 3 0,5 classe 2 1 classe 3 0,5 classe 2 1,5 classe 3 1,0 0,5 0,0 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Média Máq/dia Média Classe 2 LAR 70 Hominiss Consulting 34
35 Análise do Balanceamento Inicial Total de Operadores na linha: 15 Takt time: 8h e 48m Takt time op.:7h 29m Conteúdo total de trabalho/máq: 71,98 horas Ocupação média da linha (85% efic.): 64 % 71 Situação Futura 72 Hominiss Consulting 35
36 Analisar e Desenvolver Situação Futura Para cada cenário: Takt Time Balanceamento da carga de trabalho Gantt de Trabalho Padrões de Trabalho MFV Futuro 73 Balanceamento 1 máq/dia Total de Operadores na linha: 10 Takt time: 8h e 48m Takt time op.:7h 29m Conteúdo total de trabalho/máq: 71,98 horas Ocupação média da linha (85% efic.): 98 % 74 Hominiss Consulting 36
37 Balanceamento 2 máq/dia Total de Operadores na linha: 20 Takt time: 4h e 24m Takt time op.: 3h 45m Conteúdo total de trabalho/máq: 71,98 horas Ocupação média da linha (85% efic.): 98 % 75 Balanceamento e Padronização de Processos 76 Hominiss Consulting 37
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