Identificando Fronts e Coberturas Steve Axman
|
|
- Giovana Lagos Padilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Identificando Fronts e Coberturas Steve Axman A introdução de um jovem quarterback ao mundo de ataque às defesas é geralmente um despertar abrupto. Ele às vezes é sobrecarregado pelo treinador que pede que ele aprenda a ler: 2 homens profundos, 3 homens profundos, cobertura combo, blitz, man-under, drop ends, rush ends, controle de gap, nickel, coberturas bracket e assim por diante. Com o foco do jogo defensivo atual sendo a multiplicidade e o disfarce de tanto fronts quanto coberturas, um treinador precisa encontrar um ponto de partida correto do qual ele possa ajudar um quarterback a desenvolver uma base de entendimento de fronts, coberturas e sua subsequente inter-relação. Houve um tempo quando um treinador poderia simplesmente começar com o conceito de Odd Seven e fronts de oito homens e suas coberturas relativas. De qualquer maneira, o aumento do uso de nickel e dime confundiu bastante o ensino essas estruturas básicas. Onde se deve começar? Começa-se por entender que raramente um front e uma cobertura existe sem uma inter-relação entre si. Fronts e coberturas são quase sempre relacionados, complementando um ao outro para ajudar a produzir um pacote defensivo coordenado de cobertura profunda, intermediária e rasa, apoio no perímetro e controle de gap. Como resultado, um entendimento da inter-relação de fronts a coberturas e coberturas a fronts pode ajudar a produzir o que são confiáveis indicadores no esforço de atacar defesas com corrida, option e pacotes de passe. FRONTS DEFENSIVOS E COBERTURAS Para entender o design da larga variedade de fronts, é importante conhecer os conceitos de controle de gap. Em sua mais básica forma, controle de gap se relaciona a definir sete defensores de front para sete gaps para a direita e para a esquerda baseado na formação ofensiva (ver figura 1). Mais conteúdo de qualidade em 1
2 Com poucas exceções, defesas de controle de gap permitem para um defensor (normalmente o outside linebacker) ser um protetor de flat ou flat/curl para um lado ou para o outro. Além, é claro, de suas responsabilidades de apoio no perímetro. No diagrama anterior, o overshifted, alinhamento de front 5-2 reduzido permite ao OLB do lado do tight end estar cobrindo a zona flat/curl, também como defensor de apoio no perímetro. Há muitas variedades de coberturas. Estruturalmente, porém, nós definimos cinco básicas famílias de coberturas: 3 zonas profundas, 4 intermediárias 2 profundas, 5 intermediárias man-free 2 profundas, man-under Individual com blitz (3 ou 4 profundas) 3 zonas profundas, em que o strong safety inverte, ou sky, é a mais comum, é orientada para o lado do strong safety (metade dos defensores para o lado forte, metade para o fraco) que normalmente é facilmente reconhecível. Há um free safety alinhado no meio da formação, conforme mostrado na figura 2. (quando a bola estiver na hash, porém, ele pode inicialmente alinhar na hash num alinhamento de 2 zonas profundas, dando exatamente um look de cover 2.) Mais conteúdo de qualidade em 2
3 Existem dois corners alinhados profundamente, usualmente de 7 jardas para trás. O alinhamento mais distinto de um defensor numa 3-deep sky é usualmente com o strong safety invertido para o lado da formação/campo. A cobertura de 3 zonas profundas orientada para o lado forte provê uma zona de curl/flat, defensor de apoio no perímetro para o lado da formação/campo na forma de um strong safety (campo e/ou força da formação é, obviamente, relativa à formação do ataque). Além disso, o front precisa prover um defensor de flat/apoio para o lado fraco da formação. Para conseguir isso, o front deve também trabalhar (angle/slant) para o lado fraco para prover um defensor de contenção para permitir que o OLB drope em cobertura. Dessa maneira, a cobertura e o apoio de perímetro podem estar equilibrado em ambos os lados. Além disso, a cobertura de 3 zonas profundas orientada para o lado forte nos permite confiavelmente prever que: O OLB do lado fraco vai ter o linebacker que dropa em cobertura; O front irá trabalhar no lado fraco em relação ao controle dos gaps para prover um defensor de contenção por lá (o DT do lado fraco, por exemplo); O defensor da DL responsável pelo gap A, se houver um (nose guard), irá trabalhar para o gap A fraco assim como a figura 2 mostra; O outside linebacker do rush (E) vai partir do lado da formação/campo. INDICADORES DE COBERTURA POR ZONA DE TRÊS ZONAS PROFUNDAS Além do alinhado centralizado do free safety e o alinhamento (geralmente) invertido do strong safety, há alguns outros indicadores úteis para identificar que a cobertura é uma 3-deep zone (sky): Corner fraco à sete jardas da scrimmage: O corner do lado fraco é usualmente isolado, numa atitude de mano-a-mano, porque ele está longe do lado da formação. Como resultado, há usualmente menos esforço dele para disfarçar sua cobertura. Outside Linebacker fraco alinha fora da scrimmage: Esse defensor trapaceia (cheat) seu alinhamento para permitir um melhor/mais rápido drop em sua zona flat/curl (ver figura 3). O objetivo dessa trapaça é mostrar algo e rapidamente fazer outra coisa antes do snap, confundido a leitura prévia do quarterback. Mais conteúdo de qualidade em 3
4 Defensive linemen shade fraco: Esse noseguard alinha/shade do lado fraco para melhorar controlar o gap A fraco. O DT do lado forte alinha cabeça-à-cabeça ou numa shade interna para melhor controlar o gap B. DT do lado fraco está num alinhamento de contenção pesada (ver figura 4). INDICADORES DE COBERTURA POR ZONA DE DUAS ZONAS PROFUNDAS Duas zonas profundas, mesmo se houverem dois defensores de secundária equilibrados em cada lado, é tratado por nós como uma cobertura orientada para o lado fraco. Campo e formação forçam coberturas de 2 zonas profundas a empregar uma zona curl/flat adicional para o lado forte do front, a menos que haja fraquezas definidas deixadas em aberto para explorar no alinhamento. E ainda sim, é uma cobertura de guarda-chuva inclinado onde existem dois defensores de zona rasa cobrindo zonas curl/flat sob um safety de meia cobertura (metade da zona profunda) alinhando perto da (ou na) hash do lado da formação/campo (ver figura 5). Mais conteúdo de qualidade em 4
5 Os dois safeties talvez façam o seu melhor para disfarçar o look de 2 zonas profundas. Mesmo assim, no snap, eles irão usualmente estar alinhado nas hashes. Na 2-deep, a ênfase da cobertura é que o principal defensor de apoio no perímetro é aquele do lado fraco, longe do lado da formação/campo. Além disso, o front precisa prover um defensor de curl/flat para o lado forte da formação. Para conseguir isso, o front precisa também trabalhar para o lado forte no sentido de prover um defensor de contenção permitindo que o OLB de lá drope em cobertura normalmente, equilibrando os dois lados da defesa. É o corner do lado fraco que nos permite confiavelmente prever que: O OLB do lado forte é o linebacker do drop; O front irá provavelmente trabalhar nos esforços do controle de gap para prover um defensor do lado forte (o mesmo DT) O defensor do gap A, se houver um (noseguard), irá trabalhar duro para o gap A forte O linebacker do rush irá vir do lado fraco da formação/campo. Além do corner fraco e safeties alinhados nas hashes, há alguns indicadores que a cobertura é uma de 2 zonas profundas: Spread. Reduzido alinhamento do lado fraco Linebacker do drop caminha para longe da formação contra sets ofensivos de COBERTURAS DE DUAS ZONAS PROFUNDAS, INDIVIDUAL Esse tipo de cobertura requer uma designação de estrutura mesmo sendo ela derivada do que pode parecer-se com uma cobertura de duas zonas profundas de zona (e não individual). A two-deep zone é zona Mais conteúdo de qualidade em 5
6 pura, com 5 zonas intermediárias e duas profundas. Já a man-under (individual), embora também empregue as duas zonas profundas (safeties), trabalha com os 5 defensores intermediários com um elegível especificamente assinado como responsabilidade, conforme mostrado na figura 6. Essa cobertura é ainda tratada como orientada para o lado fraco. O principal defensor de apoio no perímetro é aquele do lado fraco, longe do lado da formação. O front precisa prover um jogador de cobertura individual para o lado da formação/campo (usualmente o OLB do lado forte) para cobrir o tight end ou um outro elegível que esteja por lá. O front precisa trabalhar para prover que um OLB consiga estar livre para marcar individualmente um quinto elegível e dessa maneira ainda prover apoio no perímetro em ambos os lados. Em adição a isso, essa cobertura confiavelmente permite-nos prever que: a) O front irá provavelmente trabalhar no controle de gap para prover um defensor de contenção do lado forte (DT do lado forte) b) O OLB do rush vai vir do lado curto/fraco. Os fronts reduzidos (Eagle) e os OLB do drop alinhados abertos contra recebedores em Spread também apresentam similaridades entre uma cobertura cover 2 zone e cover 2 man em suas formas estruturais. A seguir estão alguns indicadores que a cobertura é uma Cover 2 Man-Under (individual): Alinhamentos inside-out dos corners Mostram marcação individual (dentro pra fora) ao invés de alinhar na direção do atacante. Isso pode tomar a forma de uma marcação mais pressionada ou bump coverage (ver figura 7). Mais conteúdo de qualidade em 6
7 OLB do lado forte alinha no TE O defensor talvez alinhe diretamente na frente do TE; De dentro pra fora ou num tipo de bump coverage. COBERTURA MAN-FREE Essa é uma cobertura que tem muitos e variados usos. Por design, permite o rush dos 5 defensores do front enquanto marca individualmente os 5 elegíveis restantes, com um free safety deixado para jogar de centerfield (no meio de campo, único marcando em zona). No seu uso mais comum, o front vai trazer dois OLBs em blitz e deixar um inside linebackers (ou MLB) nos backs (ver figura 8). Contra man-free, nós estamos pensando no rush dos OLBs. O defensor do gap A irá provavelmente trabalhar para longe do lado curto da formação, do rush do OLB e DT fracos. Man-free usualmente traz em blitz ambos OLBs para criar um front com cinco homens em rush, devido a necessidade de contenção, uma vez que ambos os corners estão em cobertura individual. Mais conteúdo de qualidade em 7
8 Man-free certamente tem muito mais usos do que nós mencionamos acima. Múltiplos fronts e motions irão geralmente entregar uma cobertura individual e expor sua estrutura devido ao principal aspecto da cobertura. Algumas vezes, variadas formações irão mostrar que linebackers além do linebacker de dentro estão no front de rush. Por essa razão, nós precisamos analisar o front assim como a cobertura para determinar os conceitos, assim como quem é o defensor do gap A e qual lado do defensor e front estão trabalhando. A seguir, há alguns indicadores de que a cobertura é man-free (todos ilustrados na figura 9): Free Safety no meio de campo O free safety irá normalmente tentar jogar no meio do campo para apoiar a cobertura individual. Ele talvez não se alinhe inicialmente no centro, mas no snap da bola ele irá usualmente voltar para o meio do campo rapidamente. Look de três homens dois corners e o strong safety podem estar posicionados numa posição de dentro pra fora de 7 a 8 jardas na direção dos elegíveis e isso pode indicar manfree. Strong safety alinha no TE Junto com o FS no meio do campo, isso é geralmente a melhor dica que estamos falando de man-free. Essa cobertura pode disfarçar como uma Cover 3 Sky com CBs e FS. Porém, é difícil disfarçar um strong safety invertido quando sua função é marcar um elegível interno de dentro pra fora. Alinhamento de dentro pra fora no alinhamento dos corners Mostrando individual mais do que um look de zona. COBERTURAS DE BLITZES Essa cobertura é individual para cobrir a blitz. Lá vai pressão! O quarterback e recebedores precisam reconhecer a blitz se quiserem lidar com ela e batê-la. Cobertura de blitz tem seu próprio grupo de regras e Mais conteúdo de qualidade em 8
9 subsequente design. Nossa principal preocupação não é mais de que forma o front vai trabalhar, ou quem e onde o defensor do gap A está ou quem dropa e quem fica. Numa blitz, a defesa está apostando confiando na surpresa, desordem e pressão para quebrar o design ofensivo. Nós separamos as coberturas de blitz em duas categorias: four-across e 3-across em relação ao número de DBs sendo usados para cobrir ou entrar em blitz. Cobertura Individual de Blitz 4-Across: Com essa cobertura, nós estamos esperando pelo menos 7 homens em blitz no front defensivo. A seguir, estão alguns indicadores que a cobertura pode ser essa: Free Safety alinhado para cobrir o primeiro recebedor do backfield (o segundo do lado fraco) Mesmo com disfarce, o safety usualmente trabalha a 7 ou 8 jardas num alinhamento individual no snap da bola. 4-Across Look Os dois corners e dois safeties denunciam a cobertura pelo alinhamento. Cobertura Individual de Blitz 3-Across com essa cobertura, nós estamos esperando pelo menos 8 homens no rush. A maior preocupação é o quarto potencial rusher de um lado da formação ou o outro vindo da secundária. Isso talvez pode ser uma blitz de corner fraco, de free safety, de strong safety ou mesmo uma blitz de corner forte. Além dos indicadores tradicionais de cobertura individual, essa cobertura de blitz pode ser entregue com: Corners e Safeties tentando fazer cheat Muita movimentação anormal dos DBs próximo à linha de scrimmage. O cheat do free safety ou strong safety movimentação anormal no backfield defensivo para compensar uma possível blitz de um dos DBs, como mostrado na figura 10. Mais conteúdo de qualidade em 9
10 Isso é apenas o começo. É um início uma fundação para o quarterback entender a inter-relação de front e coberturas. Esse tipo de entendimento é uma necessidade se um quarterback quer ser bem sucedido atacando uma cobertura específica e seu front relativo ou um front e sua relativa cobertura. Mais conteúdo de qualidade em 10
Colégio Adventista de Rio Preto. Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina
Colégio Adventista de Rio Preto Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina Futebol de Salão - Futsal Caracterização: É um jogo coletivo desportivo, entre duas equipes, sendo cada uma constituída por doze
Leia maisManual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008
Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque
Leia maisTreinamento sobre Progress Report.
Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,
Leia maisAnálise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards
Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Complementando a Versão Muitas características excelentes Estrutura de tabela é muito útil Perspectiva
Leia maisParabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas
Parabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas dicas! Dica 1 para Ganhar Dinheiro na Internet Com Crie
Leia maisTransplante capilar Introdução
Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida
Leia maise-book 6 PASSOS PARA IMPLANTAR GESTÃO POR RESULTADOS E COMPROMETER SUA EQUIPE www.smartleader.com.br
e-book ÍNDICE SEU CONTEÚDO PRIMEIRO PASSO SENSIBILIZAR As principais técnicas para sensibilizar sua equipe 03 SEGUNDO PASSO CRIAR OBJETIVOS A importância de definir objetivos para a empresa 06 TERCEIRO
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisIndíce. Indice... 1. 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4
Indíce Sumário Indice... 1 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4 2) Gerar relacionamento / lista de emails... 5 Exemplo... 6 3)Faça a oferta... 7 Exemplo...
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
Índice 1. Introdução 3 2. Escalões Etários/Bola de Jogo/Duração de Jogo 3 3. Constituição da Equipa 4 4. Classificação/Pontuação 4 5. Arbitragem 5 6. Mesa de Secretariado 6 7. Regulamento Técnico-Pedagógico
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisSoftware PHC com MapPoint 2007
Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia mais01/09/2009. Entrevista do Presidente da República
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após cerimônia de encerramento do 27º Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) Vitória-ES, 1º de setembro de 2009
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisDicas incríveis para vender mais... muito mais
5... Dicas incríveis para vender mais... muito mais O que você vai encontrar neste ebook o que você vai encontrar neste ebook aprenda como gerar 3 mil reais em vendas no Facebook sem gastar com anúncios
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO JERNS JEES 2015
REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL JERNS JEES 2015 1 REGULAMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL JERNS JEES 2015 CATEGORIA MIRIM 1. A Competição de Basquetebol será realizada de acordo com as regras oficiais da
Leia maisA AGRESSIVIDADE OFENSIVA
TEMA: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE PÉS COMO FUNDAMENTO PARA A AGRESSIVIDADE OFENSIVA por MANUEL CAMPOS TEMA: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE PÉS COMO FUNDAMENTO PARA A AGRESSIVIDADE OFENSIVA Muitos treinadores
Leia maisMUNICÍPIOS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL ASSOCIAÇÕES ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 BASQUETEBOL REGULAMENTO
JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 BASQUETEBOL REGULAMENTO 1. Organização A organização da competição de Basquetebol dos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 é da responsabilidade da Câmara
Leia maisI TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC
I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis
Leia maisREGRAS DAS PROVAS RELÂMPAGO
REGRAS DAS PROVAS RELÂMPAGO BALÃO Cada equipe apresentará um componente para esta prova. Os participantes deverão soprar o balão até estourar. Será estabelecida a ordem de classificação pelo tempo de estouro
Leia maisSistema de Registro da Certificação Continuada (CCRS) Alinhamento de Atividades do Triângulo de Talentos Perguntas Freqüentes (FAQ) para R.E.P.
1. O que é o Triângulo de Talentos do PMI? O PMI Talent Triangle representa o conjunto de habilidades críticas que as organizações globais têm demandado dos profissionais de projetos. O Triângulo de Talentos
Leia maisMódulo 1 - Mês 1- Aula 3
PLANEJAMENTO BÁSICO Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Como construir renda estável em cada etapa 1. Etapas de Faturamento Para construir um rendimento estável, existe uma ordem a seguir. Na
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisAs 10 Maneiras mais GARANTIDAS De Se Conseguir uma Entrevista de EMPREGO
As 10 Maneiras mais GARANTIDAS De Se Conseguir uma Entrevista de EMPREGO Quais são as melhores maneiras de se obter uma entrevista de emprego nos dias de hoje? Em nossa situação atual, às vezes somos levados
Leia maisPlano de prevenção rodoviária LeasePlan. Com o SafePlan, todos contam!
Plano de prevenção rodoviária LeasePlan Com o SafePlan, todos contam! Quando se trata de segurança não a deixe entregue à sorte! sabia que... comportamentos de risco ao volante envio de mensagens e utilização
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisREGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição
REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisIdentificação de Equipamento
Entrada/DIR Portugal Identificação de Equipamento Porquê, Onde e Como... Índice 1 PORQUÊ IDENTIFICAR O EQUIPAMENTO...3 2 TIPO DE IDENTIFICAÇÃO...3 3 UNIFORMIZAÇÃO...4 4 QUE EQUIPAMENTO IDENTIFICAR...4
Leia maisProcesso de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
Leia maisPLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016.... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF=
PLANO DIRETOR DE TIRO COM ARCO OLÍMPICO EM 2016... PENSAMENTOS e AMBIÇÕES SEM LIMITE... = logo BAF= =logos= COB FITA Tiro com Arco Mundial Ministério do Esporte Peter Nieuwenhuis, janeiro de 2011. Conteúdo;
Leia maisAcionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia maisLOGOTIPO OU LOGOMARCA?
E-book para Empreendedores LOGOTIPO OU LOGOMARCA? Dicas para criar um( a ) logo de sucesso www.logovia.com.br A equipe do Logovia deseja que a leitura deste e-book seja agravável e que expanda seu entendimento
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisEixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas
75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisTrade Marketing A Visão do Anunciante
Guia de Recomendações Trade Marketing A Visão do Anunciante Apresentação Objetivo A ABA - Associação Brasileira de Anunciantes, por meio de seu Comitê de Trade & Shopper Marketing, preparou este Guia de
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível
Leia maisO que é o Basquetebol? O Campo Jogadores
Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto O que é o? A equipa e o Campo O é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos são introduzir
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisTESTES SOCIOMÉTRICOS
TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisMDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)
MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisCadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009)
Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2009/2010 Sites dinâmicos Com Expression Web TI2009/10 EWD_1 .ASPX vs.html HTML: HTML é uma linguagem para descrever páginas web HTML significa Hyper Text
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS! Criando cenários a partir do Solver! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Como alterar rapidamente
Leia maisTransformadores Trifásicos
Três transformadores monofásicos podem ser conectados para formar um banco trifásico de transformadores. Qualquer das conexões mostradas na figura a seguir podem ser usadas. Joaquim Eloir Rocha 1 Joaquim
Leia maisMódulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano
Módulo de Princípios Básicos de Contagem Combinação Segundo ano Combinação 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Numa sala há 6 pessoas e cada uma cumprimenta todas as outras pessoas com um único aperto
Leia maisPerfil Caliper de Vendas. The Inner Seller Report
Perfil Caliper de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Perfil Caliper de Vendas The Inner Seller Report Página 1
Leia maisAvaliação de Interfaces Humano- Computador
Avaliação de Interfaces Humano- Computador Avaliação de Interfaces A avaliação deve ocorrer durante o ciclo de vida do design e seus resultados utilizados para melhorias gradativas da interface. Se faz
Leia maisCOMO ELABORAR UM CURRÍCULO
COMO ELABORAR UM CURRÍCULO Sandra Salgadinho O CURRÍCULO É UMA DAS MELHORES FORMAS DE MARKETING PESSOAL. É POR MEIO DESTE QUE UMA EMPRESA AVALIA O PERFIL DE UM PROFISSIONAL. É a forma convencionada de
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisCaderno de Anotações
Caderno de Anotações Principais apontamentos do Programa Negócios & Soluções de 24/07/2004 Tema: CRIATIVIDADE EM VENDAS E COMUNICAÇÃO COM O MERCADO - O que faz com que duas empresas concorrentes do mesmo
Leia maisAnálise e Projeto Orientado a Objetos. Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé
Análise e Projeto Orientado a Objetos Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé O que veremos hoje? Análise e Projeto Definição Comparação Análise e Projeto OO Definição
Leia maisAnálise de Processos. Por José Luís Carneiro. - www.jlcarneiro.com -
Análise de Processos Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Introdução Movimentação de pessoas, papéis e informação na organização Assegurar a fluidez Limites decisórios variam segundo a posição
Leia maisANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00
ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente
Leia maisNÃO EXISTE GESTÃO SEM COMUNICAÇÃO DANIEL COSTA
NÃO EXISTE GESTÃO SEM COMUNICAÇÃO DANIEL COSTA O que é engajamento? Engajamento no trabalho é uma forma de agir em que o indivíduo, motivado por uma causa, expressa sua vontade e predisposição de fazer
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou
Leia mais1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental
1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO
Leia maisANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO
ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisRedação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria
Leia maisXIV COPA SMEL DE FUTSAL 2016
XIV COPA SMEL DE FUTSAL 2016 Regulamento Geral XIV COPA SMEL DE FUTSAL CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1º - A XIV COPA SMEL DE FUTSAL tem por objetivo principal o congraçamento geral dos participantes
Leia maisFerramenta Nessus e suas funcionalidades
Ferramenta Nessus e suas funcionalidades Alberto S. Matties 1 1 Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Rua Gonçalves Chaves 602 96.015-000 Pelotas RS Brasil 2 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisManual Prancha Radiestésica Chakra Krôma
Manual Prancha Radiestésica Chakra Krôma Manual Prancha Chakra Aurum A Prancha Chakra Krôma foi desenvolvida para realizar trabalhos de emissão energética a distância da energia Krôma se valendo do pulso
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisAula 11: Desvios e Laços
Aula 11: Desvios e Laços Nesta aula explicaremos alguns comandos que podem alterar o fluxo dos seus programas em JavaScript. Você aprenderá a estrutura dos comandos de desvios e laços. Entenderá como funcionam
Leia maisNOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.
Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Leia maisAula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:
Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,
Leia maisProbabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.
Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos
Leia maisNota : O Tempo de jogo pode ser reduzido em todos os escalões sempre que o nº de jogos for elevado em relação ao nº de dia de competição
REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO / BAMBIS (MINI ANDEBOL) 1. O escalão de Bambis é constituído por jogadores nascidos em 1996, 1997 e 1998; 2. Neste escalão, a competição decorre num contexto específico os
Leia maisGovernança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais
Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria
Leia maisCopiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de
1 Veja nesta aula mais alguns exercícios para você aplicar as dicas das aulas anteriores. (Mateus Machado) EXERCÍCIOS Faça todos estes desenhos em uma folha A4 usando o lápis HB. 1. LINHAS IMAGINÁRIAS
Leia maisConsulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP
São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação
Leia maisQUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES
QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisSOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão
SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2009-2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS/ BOLA DE JOGO/DURAÇÃO DE JOGO... 4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 5 4.ARBITRAGEM... 6 5. CLASSIFICAÇÃO/ PONTUAÇÃO/DESEMPATE...
Leia maisSumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06
Sumário Apresentação 04 O que é um dessalinizador 04 Como funciona o sistema de dessalinização 05 Descrição dos componentes 06 Processo de osmose reversa 07 Instrumentação 07 Verificações importantes antes
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisMinicurso de FTOOL. Lívia Braga Sydrião de Alencar
Minicurso de FTOOL Lívia Braga Sydrião de Alencar 1 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2 MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS... 3 3 CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DA ESTRUTURA... 4 3.1 Menu de Edição... 4 3.1.1. Modo Seleção... 4 3.1.2.
Leia maisAULA 6 Marketing de Serviços
AULA 6 Marketing de Serviços Por que a estratégia de determinação de preços de serviços é diferente (e difícil)? Não existe propriedade de serviços: é difícil para as empresas calcular os custos financeiros
Leia maisSOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.
Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisMANUAL DO PROFESSOR. - Inscrições Colégios. Colégios Participantes de Temporadas anteriores:
MANUAL DO PROFESSOR - Inscrições Colégios Colégios Participantes de Temporadas anteriores: O Professor deverá acessar o link Inscrições Colégios no menu esquerdo da página inicial do site da LE2 e com
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisGestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013
Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisFERRAMENTAS METODOLÓGICAS: BIBLIOTECA ONLINE PARA ONGS
Prevenir a Violência contra à Honra pela educação & diálogo através de ONGs de Apoio a Imigrantes Documentário da CNN sobre crime de honra NOME DA ORGANIZAÇÃO PARCEIRA: Folkuniversitetet PAÍS: Suécia LÍNGUA:
Leia maisExercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média
Física II Professor Alexandre De Maria Exercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média COMPETÊNCIA 1 Compreender as Ciências Naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas,
Leia maisBEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?
BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia mais