A AGRESSIVIDADE OFENSIVA

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1 TEMA: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE PÉS COMO FUNDAMENTO PARA A AGRESSIVIDADE OFENSIVA por MANUEL CAMPOS

2 TEMA: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE PÉS COMO FUNDAMENTO PARA A AGRESSIVIDADE OFENSIVA Muitos treinadores alicerçam o seu trabalho, e o trabalho das suas equipas, no sistema de jogo. Apenas poucos reconhecem que não há sistemas milagrosos e consideram que qualquer sistema só resulta quando os jogadores que o interpretam possuem, no seu equipamento técnico, os fundamentos necessários para a sua execução fundamentos esses individuais ou colectivos, segundo exijam ou não a interacção dos vários jogadores, quer na defesa, quer no ataque. Porque o tratamento dos fundamentos deverá estar sempre presente no ensino e no treino, resolvemos escolher como tema para a nossa intervenção O Trabalho de Pés como Base da Agressividade Ofensiva. O desenvolvimento desta ideia surgiu-nos quando durante uma acção de aperfeiçoamento de jovens, um treinador estagiário que acompanhávamos, manifestou algumas dúvidas sobre determinado trabalho de pés ofensivo por nós proposto, alegando ser irregular ou que no caso de não o ser os árbitros sancionavam. Logo de seguida, outro treinador, com grande responsabilidade na formação dos nossos jovens, alerta-nos que a maioria dos treinadores já não ensinava determinadas técnicas porque a arbitragem, em jogo, considerava-as violações. Ficámos então na terrível dúvida se uma má preparação dos árbitros estava a condicionar o progresso técnico dos nossos jovens jogadores e avançámos nas investigações. Consultámos alguns árbitros portugueses 2

3 internacionais de grande prestígio, participámos em acções de formação de árbitros a níveis regional e nacional. No cumprimento da nossa missão de coordenadores regionais de formação, aproveitámos os convites de vários clubes para acções junto de jogadores e treinadores para esclarecer sobre que o ensino e o treino que o trabalho de pés ofensivo (legal) pode enriquecer tecnicamente os nossos jovens praticantes de basquetebol tendo sempre em conta que primeiro há que ensinar e só depois se está em condições de treinar Durante essas acções muitas dúvidas se levantaram por parte de alguns jogadores e até treinadores. Nesta acção, cujo objectivo é alertar para os pormenores do trabalho de pés no ataque, com grande incidência nos movimentos de apoio entre o calcanhar e a ponta do pé como fundamentais para o equilíbrio, domínio corporal e rendimento nos momentos de paragem, salto e arranque, iremos tentar demonstrar que todos os movimentos de pés no ataque e até em determinadas técnicas defensivas são comuns e fáceis e ensinar e após a aprendizagem deverão ser repetidas em treino, uma vez que qualquer gesto técnico só se tornará eficiente a partir da milésima repetição correcta. Todo o trabalho de pés que chamaremos tal como Wolfgang Hercher de trabalho estrelado está, portanto, presente: - no trabalho para recepção de bola; - após a recepção da bola em corrida e continuação da progressão para o cesto utilizando um ou dois apoios (legais); 3

4 - após a recepção da bola em corrida e progressão em dribling utilizando um ou dois apoios (legais); - após recepção da bola com paragem num ou dois apoios (legais); - na utilização das rotações sobre o pé eixo (legal); - na utilização da elevação do pé eixo para lançar ou passar; - nas fintas de lançamento; - nas fintas de arranque em dribling; - nas fintas combinadas de lançamento e arranque em dribling; - nos arranques em dribling, directos, cruzados, de envolvimento ou de regresso da tentativa de envolvimento; - durante o dribling com fintas e apoios directos, cruzados ou de envolvimento e respectivas fintas durante o dribling; - durante dribling com mudanças de direcção pela frente, por baixo das pernas ou por trás das costas; - após paragem do dribling com hipóteses (legais) de posterior trabalho de pés para utilização do levantamento do pé de apoio para lançar ou passar; - e um etc. que envolve várias combinações (legais). 4

5 E tudo começa no ensino e principais preocupações a observar: - ensinar a gostar nos escalões de Iniciados; - ensinar a treinar nos escalões de Cadetes; - ensinar a competir nos escalões de Juniores; - ensinar a render no escalão de Sénior. Sabendo que o mesmo remédio não deve ser recomendado para todos os doentes, sabendo igualmente que não devemos nos escalões mais jovens sujeitar os praticantes a uma especialização (tipo base, extremo e poste), curiosamente verificamos que no basquete de alto rendimento todos os jogadores têm de resolver situações de ataque quer em posições exteriores quer em posições interiores. Acreditamos e sempre acreditámos que, desde os Iniciados até ao alto rendimento, todos os fundamentos deverão ser progressiva e metodicamente ensinados e treinados, observando com rigor todos os pormenores. Acreditamos igualmente que devemos dar aos jovens o gozo de saborear os movimentos básicos através de pré-técnicas simples até que progressivamente venham a descobrir as técnicas correctas que conduzirão ao alto rendimento. E quando eles não descobrem há que ensinar! 5

6 AQUECIMENTO Bateria de trabalho de pés sem bola - sentir o calcanhar e a ponta do pé andando - correndo e rodando - saltando Exercícios pré-técnicos: trabalho de pés seguido de salto PÉ EIXO Directo Frente Directo Lateral Directo Atrás Cruzado Envolvimento Finta de envolvimento com regresso (trabalho sem bola executado para ambos os lados) 6

7 Trabalho de pés após recepção da bola POSIÇÃO DE BASE trabalho simétrico com auto-passe - enquadrar com o cesto após recepção - lançar Pé de apoio (pé eixo) de dentro - fintar/lançar - fintar/arranque cruzado /arranque directo /arranque directo /cruzado/envolvimento Enquadramento com o cesto após recepção da bola /envolvimento/regresso (seguidos de lançamento curto) (seguidos de paragem a 2 tempos) - lançamento com apoio cruzado - lançamento com apoio directo - lançamento com apoio de envolvimento - lanç. com regresso do envolvimento 7

8 - Idem desde o enquadramento Pé de apoio (pé eixo) de fora todos os movimentos anteriores de trabalho estrelado após paragem de dribling Enquadramento com o cesto após recepção da bola - arranque directo após recepção (seguido de bandeja) Pé de apoio (pé eixo) de fora (seguido de paragem a 2 tempos) - rodar protegendo a bola todos os movimentos de trabalho Arranque directo após recepção da bola estrelado após paragem do dribling 8

9 POSIÇÃO DE EXTREMO trabalho simétrico com auto-passe - arranque directo após recepção (seguido de bandeja) - finta de directo/regresso/lanç. curto - arranque cruzado/lançamento curto - arranque cruzado/envolvimento - finta de envolvimento/regresso Arranque directo após recepção da bola - introdução do back step - introdução do trabalho de pés em regime livre com execução cuidada das técnicas de lançamento O TRABALHO ESTRELADO PARA BASES, EXTREMOS E POSTES A TRIPLA AMEAÇA VS. A MÚLTIPLA AMEAÇA DO TRABALHO ESTRELADO (ANTES, DURANTE E APÓS O DRIBLING) O lançamento legal levantando o pé de apoio e a analogia com o lançamento na passada 9

10 A REGRA DO CAMINHAR* Art. 35 Regra do Caminhar 35.1 Definição Passos é o movimento ilegal de um ou ambos os pés para além do limite estipulado neste artigo em qualquer direcção, enquanto detém uma posse da bola viva em campo. A PARAGEM A 1 TEMPO A NOÇÃO DE PÉ EIXO* 35.2 Regra Determinação do pé eixo Um jogador que recebe a bola com ambos os pés no chão pode usar qualquer um dos pés como pé eixo. A partir do momento em que um pé é levantado, o outro passa a ser o pé eixo. O jogador que recebe a bola em movimento ou em drible pode parar das seguintes formas: - Se um do pés toca no solo: Esse pé torna-se o pé eixo assim que o outro pé tocar o solo. 10

11 O jogador pode saltar sobre aquele pé, tocar o solo com ambos os pés simultaneamente e nesse caso nenhum pé pode ser o pé eixo. - Se ambos os pés não estão em contacto com o solo e o jogador: Toca o solo simultaneamente com ambos os pés, então qualquer pé pode ser o pé eixo. No momento em que um dos pés for levantado o outro torna-se o pé eixo. Toca no solo primeiro com um pé e em seguida com o outro, então o primeiro pé a tocar o solo torna-se o pé eixo. Toca no solo com um pé, salta sobre ele e em seguida toca no solo simultaneamente com os dois, então nenhum pé pode ser o pé eixo. A PARAGEM A 2 TEMPOS 1º pé de apoio (pé eixo) Hipóteses de finta e arranque em dribling (aqui não há pé eixo) 11

12 A NOÇÃO DE ROTAÇÃO* (calcanhar/ponta do pé) Uma rotação ocorre quando um jogador que detém a posse da bola viva em campo desloca o mesmo pé uma ou mais vezes em qualquer direcção, enquanto mantém o outro pé, chamado o pé eixo, no seu ponto de contacto com o solo Progredir com a bola Depois de ter escolhido o pé eixo, tendo a posse da bola viva em campo, o jogador: - Pode levantar o pé eixo para lançar ao cesto ou para passar a bola mas esta deve deixar a(s) sua(s) mão(s) antes que o pé eixo toque de novo no solo. - Quando inicia um drible o pé eixo não pode ser levantado antes da bola deixar a(s) mão(s). Depois de ter parado, quando nenhum dos pés é considerado o pé eixo, o jogador: - Pode levantar um ou ambos os pés para lançar ao cesto ou para passar a bola mas esta deve deixar a(s) mão(s) antes que um dos pés toque de novo no solo. - Quando inicia um drible nenhum pé pode ser levantado antes que a bola deixe a(s) mão(s) Jogador caído, deitado ou sentado no chão É legal quando um jogador, enquanto segura a bola, cai no chão ou enquanto deitado ou sentado no chão, ganha a posse da bola. * Texto retirado das Leis do Jogo. 12

13 Por último e a fim de reflectirmos sobre o assunto... Para que se interpretem com eficiência e eficácia movimentos colectivos de ataque, que a seguir apresentamos como essenciais para uma comunicação efectiva entre os intervenientes, desde o passar e cortar, o aclarar, os diversos tipos de bloqueio, há que possuir no equipamento técnico um trabalho de pés rico, que permita decidir com vantagens perante problemas apresentados pelo adversário. Nos diagramas que se seguem (apenas riscos e setas) nada se conseguirá se os jogadores não possuírem fundamentos técnicos que solucionem com respostas prontas e rentáveis. Neste nosso regresso ao Basquetebol português temos vindo a verificar que a par de melhorar condições atléticas, os nossos jovens carecem de entre outros fundamentos, o de saber trabalhar com os pés, o de saber olhar para saber ver, e ainda de saber ver sem muitas vezes olhar (a visão periférica também se treina). Muitos dos treinadores com quem tenho contactado queixam-se de que os seus jogadores não sabem ler o jogo. Para qualquer indivíduo saber ler é necessário (caso não seja invisual) olhar para as letras, identificá-las para poder construir as palavras que lhe permitem perceber os textos e comunicar através deles como emissor ou como receptor. Assim como no Basquetebol teremos de ensinar os jovens como olhar ou não olhar, mas sempre a ver e através do treino melhorar a sua visão periférica. Fica para uma próxima ocasião a abordagem destes novos temas. Até lá pensem no assunto. Um abraço de 13

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