Fundamentos técnicos do Handebol

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1 Resumo com autoria de Edvaldo Soares de Araújo Neto e Anália Beatriz A. S. Almeida. Fundamentos técnicos do Handebol Recepção Conceito: ato de receber a bola normalmente com as duas mãos; Objetivo: amortecer e permanecer com a posse da bola; Classificação: alta, média e baixa. Passes Conceito: movimento mecânico de lançar a bola de um jogador para o outro. Elemento básico de toda a construção do jogo; Objetivo: fazer com que a bola chegue até o jogador previsto; Classificação: passe em apoio, passe em suspensão, passe picado, passe de ombro, passe de pulso (ou de punho), etc. Drible Conceito: picar sucessivamente a bola contra o solo com uma das mãos. Esta ação pode ser realizada com o jogador parado ou em movimento. Objetivo: permite ao jogador permanecer com a bola por mais de 3 segundos ou dar mais de 3 passos; Tipos de dribles: drible alto e drible baixo. Arremessos Conceito: elemento técnico que visa o gol; Objetivo: marcar os gols do jogo; Tipos de arremessos: arremesso em apoio, arremesso em suspensão e arremesso em queda. Fintas Conceito: maneira de se desmarcar do adversário;

2 Objetivo: conseguir individualmente espaço na quadra. Princípios Defensivos X Princípios Ofensivos Tática ofensiva (ataque) Definição: distribuição ordenada dos jogadores nas suas zonas específicas de melhor rendimento no ataque. Utilização: jogador atacante fique em condições ideais para finalizar a partir de um sistema. Fases: contra-ataque, organização, ataque em sistema. Contra-ataque: é quando a defesa recupera a posse de bola e imediatamente vai atacar. Ação de passar rapidamente da defesa para o ataque. O contra-ataque pode ser individual (quando um jogador intercepta a posse de bola e vai driblando até a defesa adentro para realizar o gol) e o sustentado ou apoiado (quando dois ou mais jogadores trocam passes para progredir rapidamente para realizar o gol); Organização: é quando o contra-ataque não resulta em gol, o ataque se organiza no sistema estipulado para iniciar a passagem de bola até que cada atacante recupere sua posição;

3 Ataque em sistema: com o ataque já organizado e com cada um no seu quadrado, a equipe deverá começar a trocar passes e fazer jogadas para tentar progredir e realizar o gol. Sistemas ofensivos: 6 x 0; 5 x 1 (mais usado); 4 x 2; 3 x 3 (quase nunca é usado). 6 x 0 5 x 1 (mais usado) 4 x 2

4 Tática defensiva (defesa) Definição: distribuição ordenada dos jogadores nas suas zonas específicas de melhor rendimento na defesa, não permitindo a finalização do atacante. Utilização: evitar que o atacante consiga situações favoráveis para a finalização. Fases: retorno, defesa temporária, organização e defesa em sistema. Retorno: volta rápida a zona de defesa. Momento que o ataque perde a posse de bola e imediatamente tem que voltar ao seu campo de defesa correndo o mais rápido possível até o meio da quadra e após virado de costas e correndo de costas para visualizar a bola de um possível contra-ataque; Defesa temporária: defendendo fora de sua posição específica. O jogador que está retornando terá que se preocupar com o adversário que estará em condições de pegar a bola no contra-ataque muitas vezes mareando em uma zona que não é sua por caráter de emergência; Organização: retorno as posições específicas. Momento em que todos da defesa já chegaram e estão em defesa temporária e fazem a volta para sua zona de origem; Defesa em sistema: é quando cada jogador está em sua área específica de acordo com a defesa que foi estipulada pelo treinador. Sistemas defensivos: 6 x 0 (por zona); 5 x 1 (por zona); 4 x 2 (por zona); 3 x 2 x 1 (por zona); 3 x 3 (por zona); 5 x (*combinado); 4 x (*combinado); individual (quadra toda, meia quadra ou 1/3 da quadra). *por zona + individual.

5 6 x 0 (por zona) 5 x 1 (por zona) 4 x 2 (por zona)

6 3 x 2 x 1 (por zona) 3 x 3 (por zona) 5 x (combinado*)

7 4 x (combinado*) REFERÊNCIAS Slide disponibilizado pela professora Clarice Martins Ferreira, Professora da disciplina de Handebol na Universidade Federal da Paraíba. Slide do professor Fernando José de Paula Cunha, coordenador do curso de Educação Física (bacharelado) da Universidade Federal da Paraíba. MENEZES, R. P. O ensino dos sistemas defensivos do handebol: considerações metodológicas acerca da categoria cadete. Pensar a Prática, Goiânia, v. 13, n. 1, p. 1-15, jan./abr

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