O ENSINO DAS FORMAS REDUZIDAS 1X1

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1 O ENSINO DAS FORMAS REDUZIDAS 3X3 O ENSINO DAS FORMAS REDUZIDAS X António Paulo Ferreira FC Barreirense INTRODUÇÃO Todos reconhecemos a obra de Adelino (99), designada de As Coisas Simples do Basquetebol, como um instrumento de vital importância para os que se dedicam a pensar no essencial do ensino e treino desta modalidade. Não só pela clareza da linguagem com que os diversos temas da técnica e da táctica são tratados, mas também porque nela, somos confrontados com propostas de trabalho que concluímos serem de extrema utilidade face às necessidades pedagógicas que o ensino e o treino do jogo requerem. Utilizando a expressão do livro apontado, diria que o que aqui vos deixo são um conjunto de Coisas Bem Mais Simples do Basquetebol. Ironizando com as palavras, talvez aquelas que por ventura, se encontram na base do vasto complexo de coisas simples que Adelino (99) propõe no seu livro. O objectivo fundamental deste artigo é o de abordar um conjunto de princípios, regras e formas de exercício, reforço muito simples, dirigidos para o ensino e treino do 3 contra 3 e do contra. O entendimento dos aspectos que se descrevem a seguir tem como base prévia as seguintes ideias iniciais:. O reforço da capacidade técnica e táctica individual de cada um dos jogadores é um pressuposto para a formação de uma equipa com qualidade afinal não somos nós treinadores que tantas vezes fazemos referência à relação íntima entre OVOS e OMOLETAS?. A abordagem das formas reduzidas do jogo, contra e 3 contra 3, deve ter na base um modelo de jogo que tenhamos definido para a nossa equipa. Não nos podemos esquecer que é na relação de 5 contra 5 que o Jogo de Basquetebol existe. 3. Cabe ao treinador o papel fundamental de observar, intervir, corrigir, controlar e motivar os jogadores na perseguição dos comportamentos que nós desejamos ver em jogo - devemos ser nós os primeiros a assumir que, não apenas as conquistas mas também as lacunas que os nossos jogadores apresentam, são em primeira instância da responsabilidade do treinador. Do que atrás se expõe, emerge com uma clareza evidente que os fundamentos da técnica e da táctica individuais dos respectivos atacantes com bola e sem bola, constituem o substrato no qual assenta a qualidade do jogo de 3x3 proposto. A análise do que deixamos reporta-se apenas ao jogador com bola, não devendo contudo ser relegado para segundo plano o trabalho técnico-táctico do atacante sem bola. Como afirma Adelino (99) a Eficácia e a Variedade de soluções, distinguem a capacidade individual de cada um dos jogadores em ataque. Por Eficácia não se deve entender apenas a mera concretização de lançamentos, que sem dúvida culmina na expressão de eficácia ofensiva. Mas fundamentalmente, esta noção de eficácia deve estar associada à concretização dos objectivos a que cada uma das intenções que o jogador se propõe quando realiza uma qualquer acção, isto é quando toma uma determinada decisão. Muda a bola entre pernas, porquê?; penetra para o cesto, com que objectivo?..etc. A Variedade de soluções diz respeito ao leque de respostas que os jogadores podem ter face à leitura de uma mesma situação. Está ligado ao pluralismo que deve caracterizar o reportório motor dos jogadores. Face à penetração na linha final o jogador tem soluções para finalizar na passada, para parar e lançar, para parar/fintar e colocar um apoio cruzado, etc... A Eficácia e a Variedade devem ser entendidas como dois aspectos treináveis. Por um lado, através de uma adequação e um estímulo permanente entre a leitura de defesa e a resposta ofensiva a oferecer,

2 por outro lado, através da criação de condições em treino para alargar o repertório de soluções em x0 que se reportem a diversas soluções reais de. Fundamentos Básicos do Quem tem espaço e chega ao cesto LANÇA SEM HESITAR! É na posição básica ofensiva que tudo começa (o lançamento, o arranque, as fintas); Atacar o pé mais adiantado do defensor e fazê-lo com explosividade; Procurar ganhar a linha de penetração face ao defensor; Perceber que o contacto é normalmente inevitável e preparar o lançamento (dentro da área) sob pressão sem perder o equilíbrio corporal. EXERCÍCIOS Exercício dentro da área Objectivo: fomentar a agressividade na luta pela bola e a necessidade de lançar sob pressão; competição com objectivo de marcação de cestos Descrição: dois jogadores colocam-se dentro da área esperando pela que o lançamento. Quem ganha ressalto ataca que não o ganha defende. Cada cesto vale um ponto, a cada cesto convertido a bola volta ao lançador para reinício do jogo. Que faz três cestos ganha; quem perde sai. 3 T Figura Exercício 3 atacantes, bolas Objectivo: fomentar a agressividade na luta pela bola; tempo de reacção e velocidade de execução Descrição: duas bolas em cima da linha de três pontos, grupos de 3 jogadores dispostos na linha final. Ao sinal devem disputar a posse de bola; que ganha a posse ataca o cesto; quem fica sem bola escolhe um alvo para defender. Figura Exercício 3 no círculo da área Objectivo: leitura da defesa, finalização em vantagem de Descrição: grupos de jogadores, um atacante outro defensor. Ao sinal o atacante sai contornando o círculo da área restritiva e escolhendo o caminho mais perto para o cesto. Com a mesma obrigação o defensor procura dificultar o lançamento. Figura 3

3 Exercício 4 escolhe a bola Objectivo: tempo de reacção para o atacante e defensor; tomada de decisão no e explosividade no ataque ao cesto Descrição: grupos de jogadores, um atacante outro defensor. Ao sinal o atacante escolhe uma das três bolas que tem pela frente. Escolhe e decide arrancar. O defensor prepara para contestar a penetração. Exercício 5 puxa pela bola Objectivo: fomentar a agressividade na luta pela bola; finalização em vantagem por parte do atacante Descrição: grupos de jogadores, ambos agarram a bola. Ao sinal puxam a bola até que um fique na sua posse. Quem fica com a bola ataca o cesto, o outro defende. Exercício 6 exterior Figura 4 Objectivo: trabalho de desequilíbrio de defesa com combinação das fintas de arranque, saída e decidida para o cesto; preparação do lançamento com contacto. Descrição: grupos de jogadores; quem marca ataca na posição seguinte. Cada atacante só pode penetrar nelas áreas marcadas. Limitar o número de dribles. Figura 5 Exercício 7 na posição de extremo Objectivo: após recepção com o aparecimento da ajuda defensiva 3 Descrição: três colunas nas posições indicadas. Bolas situadas na coluna de. passa a que passa a 3. Após o passe sai em direcção de 3, que ao receber ataca o cesto e joga com que recupera. Rotação: --3- Figura 6 Exercício 8 após passe e corte Objectivo: após tema táctico de referência 3 Descrição: três colunas nas posições indicadas. Bolas situadas na coluna de. faz trabalho de recepção directo, recebe e assiste o corte de. depois de marcar, entrega à mão de 3, que ataca enquanto defende. Rotação: --3- Figura 7

4 Exercício 9 depois de assaltar o castelo Objectivo: após tema táctico de referência Descrição: três colunas nas posições indicadas como no exercício anterior. Passe, corte e reposição até que chegue à posição inicial. Depois de finalizar, quem ressalta no lado contrário da bola entrega à mão para defender. Rotação: --3- Exercício 0 a contornar os circulos Objectivo: progressão em velocidade na direcção do cesto, finalização com oposição Descrição: grupos de jogadores (atacante e defensor); alinhados na linha final. Ao sinal contornam os círculos até que consigam opor-se mutuamente (princípio do exercício 3 estendido no campo todo). Figura 8 Exercício com obstáculos móveis Objectivo: ofensividade do drible, finalizar em velocidade Descrição: três defensores colocam-se dentro dos círculos e só podem deslocar-se lateralmente, evitando que os atacantes avancem. Estes devem escolher o momento e local para ofensivamente seguirem na direcção do cesto. Figura 9 Exercício em velocidade Objectivo: progredir na direcção do cesto; manutenção da vantagem face ao defensor; manter o equilíbrio do lançamento em elevada velocidade de deslocamento. Descrição: duas colunas no prolongamento da linha de lancelivre. Recepção do º passe saída para finalização. Quem finaliza recupera defensivamente e procura contrariar o lançamento seguinte. Quem lança defende; quem defende passa e fica na fila. Figura 0 Exercício 3 com recuperação defensiva Objectivo: leitura do ; ligação do ataque com a recuperação defensiva Descrição: três colunas: no meio campo (num dos lados do campo), na linha final com bolas, no prolongamento da linha de lance-livre do lado contrário. Quem tem bola, passa ao primeiro jogador da coluna que está à sua frente e defende. Depois de estar resolvido o o defensor solta o º passe, enquanto que quem acabou de atacar deve recuperar defensivamente. Rotação: Figura

5 Exercício 4 após passe e recepção Objectivo: com resolução veloz; ligação do c com passe e recepção em velocidade. Descrição: duas colunas num dos lados do campo, situadas na linha final. Após três passes em velocidade, finaliza na passada e defende que fica com posse de bola. Rotação: -- Figura Exercício 5 após saída para o contra-ataque Objectivo: com resolução veloz; ligação do contra-ataque com tarefas defensivas e ofensivas Descrição: duas colunas: uma dentro da área outra no prolongamento da linha de lance-livre. lança à tabela e solta o º passe. recebe e progride no corredor central, passando a para que este finalize. Quem finaliza defende, quem passa ataca. Rotação: -- Figura 3 CONCLUSÃO Em jeito de conclusão, reforçamos a ideia de que as formas reduzidas são um meio por excelência que o treinador tem ao seu dispor, para o ensino e treino dos diversos temas específicos do jogo de Basquetebol. Constituindo-se formas simplificadas do jogo formal de 5x5, no nosso entendimento, as formas reduzidas possuem três grandes vantagens que importa ressaltar: Permitem ao treinador concentrar a sua atenção para os pontos chave dos temas técnico-tácticos seleccionados e dessa forma aumentar a sua capacidade de observação e correcção do erro, facto que se reflecte numa maior competência para controlar o treino; Oferece aos jogadores maiores condições para se tornarem protagonistas do e no jogo. Significa isto afirmar que o jogo reduzido oferece mais tempo de posse de bola a cada um dos jogadores e ao mesmo tempo cada um deles está mais próximo da bola daqui resulta uma maior necessidade de tomarem decisões que directamente influenciam o decorrer do jogo; Está de acordo com o que se entende, por metodologia genérica do ensino do jogo de Basquetebol Whole Part Whole. Deve estar de acordo com um modelo de jogo (Whole) previamente estabelecido para a equipa e ser estudadas as respectivas responsabilidades de cada um dos jogadores em cada uma das situações específicas (Part), para mais tarde serem integradas na globalidade e dinâmica em que o jogo consiste (Whole). BIBLIOGRAFIA Adelino, J. (99). As Coisas Simples do Basquetebol. Lisboa. Associação Nacional de Treinadores de Basquetebol. Alderete, J.; Osma, J. (998). Baloncesto. Técnica Individual de Ataque. Madrid. Gymnos Ed. Araújo, J. (99). Basquetebol. Preparação Técnica e Táctica. Lisboa. Federação Portuguesa de Basquetebol. Monleón, R. (00). Ejercicios de contra. La Base del Baloncesto. Valência. Promolibro

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