Federação Portuguesa de Basquetebol
|
|
- Benedicto Arantes Sales
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Federação Portuguesa de Basquetebol UM RUMO PARA A APROXIMAÇÃO EUROPEIA Orlando Simões 2009
2 UM RUMO PARA A APROXIMAÇÃO EUROPEIA Enquanto técnico com larga experiência, não duvidamos nem por um momento da importância da organização colectiva das equipas, nem da sua vantagem sobre o jogo individual. O que importa refutar neste momento de reflexão, é a obsessão pela táctica e por modelos que convertem os jovens em verdadeiros parafusos de uma máquina que não pensa o jogo e condiciona a sua criatividade. Considerando que a táctica na sua aplicação deverá criar condições para que os jovens cresçam jogando com a liberdade de acção e confiança que lhes permita animar o jogo muito para além do planeado, os modelos colectivos a propor para o basquetebol nacional deverão obedecer a estas preocupações no ensino do jogo. Para indicarmos um rumo a seguir na aproximação ao basquete europeu, julgamos ser importante analisar a organização do jogo colectivo a este nível de modo a tornar mais claro o rumo a seguir. A nossa participação nas competições internacionais nos últimos anos permite-nos afirmar que: (i) os modelos ofensivos e defensivos e respectivo trabalho técnico que os suportam andam de mãos dadas e incrementam-se mutuamente; (ii) o domínio claro da defesa no jogo internacional pretende condicionar ao máximo a organização colectiva das equipas e que na maioria dos casos só é ultrapassado pela riqueza do talento individual dos jogadores e pela sua criatividade.
3 CARACTERIZAÇÃO DA DEFESA NO JOGO INTERNACIONAL Aumento claro do contacto físico em especial nos jogadores sem bola Oposição a todos os lançamentos interiores (por vezes dupla), e tentativa de contestar todos os lançamentos do perímetro. Agressividade constante no jogo interior Ataque defensivo às situações que envolvem bloqueios directos Ajuda defensiva agressiva nas penetrações em drible e recuperações ou trocas defensivas muito rápidas Recuperações defensivas cada vez mais eficazes em campo inteiro Pressão constante em todas as zonas do campo no portador da bola Pressão forte das linhas de passe com especial incidência nas mudanças de lado da bola Incremento da velocidade de reacção à posse de bola com a utilização de diferentes opções defensivas em campo todo (após cesto convertido e linha de lance livre) CARACTERIZAÇÃO DO ATAQUE NO JOGO INTERNACIONAL A organização ofensiva das equipas é suportada por uma enorme bagagem técnica que permite colocar o jogo em níveis de elevada intensidade ofensiva de onde sobressaem os seguintes aspectos: Ausência de tempos mortos no ataque Procura sistemática de jogar em vantagem numérica Jogar o maior tempo possível em alta intensidade ofensiva com os jogadores sem bola a correm a 100% O dribling é a arma mais eficaz do jogo ofensivo moderno O passe tem qualidade permanente e uma selecção eficaz O lançamento apresenta sempre grande eficácia nas finalizações em vantagem numérica e excelente selecção nas opções de finalização Propostas tácticas diversas mas com um denominador comum (a procura sistemática para encontrar o lançador livre)
4 Excelente bagagem técnica dos jogadores do perímetro que lhes permite penetrar e lançar ou buscar o jogador certo para lançar Utilização do jogo 2x2 com bloqueios directos entre diferentes jogadores Torna-se pois urgente incrementarmos uma qualidade de treino que nos aproxime do que de melhor se faz no jogo colectivo europeu e assentar tudo isto em algo que para nós é claro: Precisamos de ensinar os nossos jogadores a ler o jogo, decidir e executar mais rápido e com maior eficácia. Julgamos pois prioritário adoptarmos um conjunto de princípios que, assentes numa colocação de jogadores no campo (aumentando o espaço entre eles) e suportados por uma melhoria de bagagem técnica, nos permita jogar mais tempo em campo todo de uma forma contínua, com racional organização colectiva de suporte às ideias em vigor e com criatividade individual. Consideramos que no trabalho a seguir nos CNTs e selecções nacionais, para além das soluções tácticas com identidade própria para os nossos jogadores e decididas em trabalho colectivo dos técnicos, deviam ser apontados os seguintes caminhos comuns: PARA A DEFESA Defesa HxH em meio e todo o campo, o mais agressiva possível Tomar sempre a iniciativa defensiva atacando as propostas tácticas dos adversários Afastar o mais, e no maior tempo possível, a bola das áreas próximas do cesto (na defesa HxH e nas defesas zona) Evitar esperar a ¾ campo para iniciar a defesa e alargá-la a campo todo Jogar nos limites do contacto físico (ensinar a defesa com a utilização de faltas) não dando cestos fáceis. Procurar a exploração de vantagem numérica defensiva, após cesto convertido (face a face 5x4) e nas reposições de bola em jogo.
5 Jogar em superação, não temer jogar duro ao defrontar defensivamente jogadores mais altos Reagir aos lançamentos e entrar rápido e com decisão no ressalto defensivo com todos os 5 jogadores Preparar a atitude mental dos atletas para competir em superação, objectivando o mais possível a participação individual no trabalho defensivo através duma permanente exigência e motivação PARA O ATAQUE O grande objectivo ofensivo deverá ser a procura sistemática de jogar em vantagem numérica Criar hábitos em treino para que os nossos atletas nunca parem em jogo (descanso só existe nos tempos mortos) e apelar permanentemente à criatividade individual sem prejuízo da organização de equipa. Treinar nos limites do contacto físico, procurando elevar a intensidade do jogo Incrementar a velocidade de execução dotando os nossos jogadores do perímetro (bases, extremos e extremos/postes) de capacidade para penetrar e decidir Elevar a eficácia do jogo exterior (lançar mais em situações idênticas ao jogo) o Após drible o Após passe nas saídas de penetração o Após corrida sem bola com recepção e tiro o Incentivar a eficácia do lançamento livre (mais penetrações, maior nº faltas sofridas) o Procurar a utilização do jogo de 2x2 (em especial do bloqueio directo), ensinando os conceitos de tempo e espaço (aparecer a bloquear rápido e rodar rápido para o cesto) o Penetrar com decisão e eficácia na procura do jogador certo Jogar por conceitos após passe para o jogador interior o Passar e cortar o Repor jogadores no campo de visão do jogador interior com bola o Movimentar os jogadores sem bola com cortes e bloqueios
6 Na sequência de penetrações, saber sair sem bola e continuar a atacar o cesto até encontrar jogador livre Após mudança do lado da bola procurar desequilibrar a defesa com ameaça de penetração permanente (não esperar) Mais penetrações mais faltas sofridas mais pontos marcados Após lançamento disputar agressivamente o ressalto ofensivo, mantendo o equilíbrio para a recuperação defensiva Mais posses de bola... mais hipóteses de vencer Maior segurança ofensiva menos perdas de bola (ajuda do homem mais alto com utilização sistemática de bloqueio no portador da bola em todo campo e na chegada ao ataque em situações de grande pressão defensiva) Ao procurarmos encontrar opções tácticas para o basquetebol português, devemos ter sempre presente que devemos fornecer a bagagem técnica e a astúcia aos nossos jogadores de modo a poderem encontrar soluções ofensivas com êxito no confronto internacional. Deixamos pois, algumas sugestões tácticas para adoptar de acordo com o nível técnico-táctico das equipas, devendo-se tentar uniformizar princípios de jogo nas transições ofensivas, na organização espacial ofensiva e especialmente acreditar que temos que aumentar a intensidade do nosso jogo defensivo e ofensivo.
7 TRANSIÇÃO H x H PRINCÍPIOS após passe interior 1-Passe e corte do base. Passe do Extremo ao Poste Baixo., reposição pelo extremo do lado contrário. 2- P&R no Top,após reposição de posições. Poste alto para poste baixo, Poste baixo para pote alto, extremo sobe. 3-2x2 após mudar lado da bola. Extremo e poste jogam 2x2, corte nas costas ou vai buscar à mão. TRANSIÇÃO passe no extremo. 1-Passe e corte do base, abertura para recepção e mudar o lado da bola do poste. 2- Mudar lado da bola. Extremo corte nas costas para recepção ou bloqueio e base abre para receber. 3- Bloqueio extremo ao poste que vem por cima para P&R com base. 4- P&R com poste, lado contrário 2x2 sem bola.
8 TRANSIÇÃO PASSE NO POSTE 1- Passe e corte para recepção ou bloqueio ao poste. 2- Bloqueio ao poste que vem por cima para P&R com o extremo. 3- P&R extremo com poste, lado contrário 2x2 sem bola. 4- Se mudar o lado, P&R com poste do lado contrário. TRANSIÇÃO ACLARAMENTO 1- Aclaramento do extremo com abertura no topo e corte do extremo do L. C. para L.B. 2- Passe no extremo e cruza sobre bloqueio do poste alto 3-P&R com poste vindo do lado contrário e 2x2 sem bola do lado contrário. 4- Opção - Corte sobre bloqueio cego do extremo e abertura do poste alto para mudar L.B.
9 ATAQUE CONTRA ZONA Conceito Geral: Continuidade da transição ofensiva com ocupação espacial dos jogadores igual à entrada contra defesa H x H.(não parar de jogar com intensidade) PASSE NO EXTREMO 1- Passe e corte, poste alto apoia para mudar lado da bola. 2- Abertura do base e corte do extremo para bloqueio ao defensor no meio da zona. Corte poste do lado contrário. 3- Triangulo base e os dois postes, lado contrário aberto. 4-Mudar lado da bola com movimentos dos postes cruzando. ZONA PASSE NO POSTE 1- Passe e corte para bloqueio ao defensor no meio da zona. Corte do poste para a bola na posição de poste baixo. 2-Triangulo entre extremo e os dois postes, lado contrário aberto. DUPLO CORTE zona 3- Mudar lado da bola com movimentos dos postes cruzando. 4- Formação de dois triângulos
10 SAÍDA PRESSÃO NORMAL BOX 1- Bloqueio extremo e base. Repositor apoia ao lado da bola e poste do lado contrário apoia no meio. 2- Ao drible do base, Bloqueio Cego do poste. 3- BOX. Bloqueios cegos dos postes aos extremos para passe longo. Passe ao poste do LC 4-Base vai buscar à mão e outro poste faz bloqueio cego NOTA FINAL: Estas são algumas propostas para um percurso comum, mas não serão mais do que isso, a nossa qualidade de trabalho e a crença que depositamos nele poderá ajudar a encurtar distâncias.
CONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO
CONTEÚDOS TÉCNICOS E TÁCTICOS DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO Técnico/táctica individual ofensiva com e sem bola (procedimentos gerais) a) Os aspectos da técnica e táctica ofensiva prevalecem sobre os defensivos
Leia maisCurso de Treinadores Grau 2 Federação de Andebol de Portugal CONTRA-ATAQUE CONTRA-ATAQUE. Departamento Técnico FAP
CONTRA-ATAQUE CICLO DE JOGO Jogo livre Jogo dirigido Jogo construído Sistema Ofensivo Organização/Ocupação Baliza 4,5, 6 jogadores Contra-Ataque Apoiado atacar conservar Bola 1, 2, 3 jogadores Contra-Ataque
Leia maisINTRODUÇÃO: FASES DA TRANSIÇÃO
INTRODUÇÃO: O pioneiro do contra ataque Ward Lambert Purdue-1915 1937- alteração á regra que eliminou a bola ao ar no circulo central após cada cesto convertido, o basquetebol... fica mais rápido e mais
Leia maisDidáctica das Actividades Físicas Basquetebol
0-0-00 Didáctica das Actividades Físicas Basquetebol Docentes: Prof. Aux. António Paulo Ferreira Ass. Conv. Bruno Regalo Basquetebol II º Semestre Objectivos - Conhecer a estrutura formal e funcional do
Leia maisO ENSINO DAS FORMAS REDUZIDAS 1X1
O ENSINO DAS FORMAS REDUZIDAS 3X3 O ENSINO DAS FORMAS REDUZIDAS X António Paulo Ferreira FC Barreirense INTRODUÇÃO Todos reconhecemos a obra de Adelino (99), designada de As Coisas Simples do Basquetebol,
Leia maisExercícios para Aperfeiçoamento da Defesa Individual Homem-a-Homem
Exercícios para Aperfeiçoamento da Defesa Individual Homem-a-Homem Pressionar a bola torna o drible e o passe mais difíceis, e aumenta as chances de ocorrer um erro do ataque. O objectivo principal é impedir
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10º ANO. Grupo Disciplinar de Educação Física
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10º ANO Grupo Disciplinar de Educação Física JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS Futebol Voleibol Basquetebol Andebol Em situação de jogo 4x4 ou 5x5 - Enquadra-se ofensivamente e realiza
Leia maisUm projecto de formação em futebol. Prof. Frederico Ricardo Rodrigues
Um projecto de formação em futebol Prof. Frederico Ricardo Rodrigues Apresentação oa Escola de Futebol A.C.R. Fornelos destina-se a crianças de ambos os sexos dos 4 aos 15 anos; o Filiada na Associação
Leia maisVersão Referenciais de FORMAÇÃO. Basquetebol
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Basquetebol Grau II Referenciais de FORMAÇÃO Basquetebol Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de
Leia maisSistema de Ataque Triângulo Lateral
Sistema de Ataque Triângulo Lateral Pensar e Agir Rápida e Coletivamente 2/Junho/2010 Treinador Rogério Werneck Sete princípios do ataque eficaz Equilíbrio entre penetração e chute de três Máxima velocidade
Leia maisA AGRESSIVIDADE OFENSIVA
TEMA: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE PÉS COMO FUNDAMENTO PARA A AGRESSIVIDADE OFENSIVA por MANUEL CAMPOS TEMA: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE PÉS COMO FUNDAMENTO PARA A AGRESSIVIDADE OFENSIVA Muitos treinadores
Leia maisRecuperação Defensiva
Recuperação Defensiva - - - Moncho Lopez e Rui Alves Clinic da Festa do Basquetebol Juvenil Abril 2009 Introdução: Num desporto como o basquetebol, a utilização das habilidades específicas não se faz de
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 11º ANO 12º ANO
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 11º ANO e 12º ANO JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS (11.º ano e 12.º ano) ACÇÕES PSICO-MOTORAS Futebol Voleibol Basquetebol Andebol Em situação de jogo 4x4 ou 5x5 - Enquadra-se ofensivamente
Leia maisO basquetebol actual não tem segredos e é cada vez mais simples.
INTRODUÇÂO: O basquetebol actual não tem segredos e é cada vez mais simples. Sistemas ofensivos baseados na aplicação dos conceitos elementares e fundamentos técnicos As equipas jogam no ataque quase todos
Leia maisAção de Formação para Treinadores organizada pela Associação de Basquetebol do Porto. Guifões 21/05/2012. Conceitos defensivos a desenvolver nos S14
Ação de Formação para Treinadores organizada pela Associação de Basquetebol do Porto Guifões 21/05/2012 Introdução: Os jogadores Conceitos defensivos a desenvolver nos S14 Os nossos jogadores sabem cada
Leia maisA SUPERIORIDADE NUMÉRICA OFENSIVA
A SUPERIORIDADE NUMÉRICA OFENSIVA DA FORMAÇÃO AO RENDIMENTO Análise crítica dos processos de jogo ofensivos observados nos escalões de formação Características do jogador jovem português Análise crítica
Leia maisIVÁN MARTÍN LEÓN MELHORIA DOS FUNDAMENTOS NOS. ESCALÕES DE FORMAÇÃO Clinic A.B. Lisboa Apontamentos João Cardoso
BLOQUEIOS DIRECTOS E BLOQUEIOS INDIRECTOS IVÁN MARTÍN LEÓN Design: PlanetaBasket MELHORIA DOS FUNDAMENTOS NOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO Clinic A.B. Lisboa 2010 Apontamentos João Cardoso INTRODUÇÃO Ao ver o
Leia maisPROGRAMA. O bloco de Basquetebol I apresenta como objectivos específicos os seguintes alvos:
FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA universidade técnica de lisboa UNIDADE ORGÂNICA DE CIÊNCIAS DO DESPORTO DIDÁCTICA DAS ACTIVIDADES FÍSICAS BASQUETEBOL I Professor: Prof. Aux. António Paulo Ferreira 1. Introdução
Leia maisDidáctica das Actividades Físicas Basquetebol
Didáctica das Actividades Físicas Basquetebol Docentes: Prof. Aux. António Paulo Ferreira Ass. Conv. Bruno Regalo Objectivos 1 - Conhecer a estrutura formal e funcional do basquetebol como jogo de cooperação-oposição.
Leia maisTER AS IDEIAS CLARAS!!!
TER AS IDEIAS CLARAS!!! O jogo de Andebol poderá resumir-se a uma atividade acíclica cujos principais movimentos são abertos e realizados com intervalos de pausas de recuperação incompleta (3 a7 ), a uma
Leia maisPRINCIPIOS BÁSICOS DA CONSTRUÇÃO DE UMA DEFESA INDIVIDUAL PRESSIONANTE TODO O CAMPO
PRINCIPIOS BÁSICOS DA CONSTRUÇÃO DE UMA TODO O CAMPO (O MODELO ADOPTADO NAS SELECÇÕES NACIONAIS DE SUB 16 E 20 FEM. E NO C.N.T CALVÃO) RICARDO VASCONCELOS EUGÉNIO RODRIGUES Clinic Campeonatos Nacionais
Leia maisACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS
a 2. PARTE ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS FICHA DE APRESENTAÇÃO Objectivo Introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que a outra equipa marque pontos. Material (objecto do
Leia maisCURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL I TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES:
CURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL I TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES: 1. Activação geral 2. Técnica Individual 3. Acções Colectivas Elementares
Leia maisO GUARDA-REDES DE ANDEBOL
O GUARDA-REDES DE ANDEBOL O GUARDA-REDES DE ANDEBOL EMANUEL CASIMIRO, N.º 16043 - O guarda-redes redes de ANDEBOL é o membro mais importante da equipa. - Em muitas equipas de classe mundial estes têm um
Leia maisO TREINO DOS GUARDA- REDES
O TREINO DOS GUARDA- REDES Antes de mais deve ter-se em conta que os guarda-redes (GR) têm uma influência decisiva no jogo. No entanto, a maioria dos treinadores acaba por dedicar uma pequena percentagem
Leia maisTRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO
TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO Projecto Candidatura: INICIADOS FEMININOS Documento elaborado pelo Gabinete Técnico Porto, 2009/2010 TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL
Leia maisEscola Básica da Madalena Grelha de Conteúdos Educação Física - CEF 2º ano Ano letivo
Escola Básica da Madalena Grelha de Conteúdos Educação Física - 2º ano Ano letivo 2012 2013 1º PERIODO Testes de Condição Física Avaliação da velocidade, flexibilidade, força muscular, agilidade e medidas
Leia maisTRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO
TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL DO PORTO Projecto Candidatura: INFANTIS MASCULINOS Documento elaborado pelo Gabinete Técnico Porto, 2009/2010 TRABALHO SELECÇÕES REGIONAIS ASSOCIAÇÃO ANDEBOL
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Agrupamento de Escolas Elias Garcia Departamento de Expressões Secção de Educação Física CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 8º ANO ATIVIDADES FÍSICAS CRITÉRIO 4 VOLEIBOL - Conclusão Elementar 8º Ano - (CONCLUSÃO
Leia maisPROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019
PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 Modalidade: Basquete Nome: Curso: 01- O contra-ataque é uma ação coletiva ou individual bastante utilizada no basquete com estratégias bem
Leia maisCAPÍTULO 7.1. Basquetebol. Juan Carlos P. Moraes Alexandre Santos Anselmo Cleiton Pereira Reis. cap7.1.indd 1 27/05/13 18:20
7 CAPÍTULO Basquetebol 7.1 Juan Carlos P. Moraes Alexandre Santos Anselmo Cleiton Pereira Reis cap7.1.indd 1 27/05/13 18:20 cap7.1.indd 2 27/05/13 18:20 PRINCIPIANTE 1 X 1 + 1 PRINCIPIANTE 01 PRINCIPIANTE
Leia maisISP Gaya, 28 de Setembro
ISP Gaya, 28 de Setembro Seleções Regionais - Estrutura Diretor Dirigente Feminina & Masculina Treinadores Fisioterapeuta Seleções Regionais - Estrutura João Moreira Altino Moreira Feminina João Paulo
Leia maisCURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL II TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES:
CURSO DE TREINADORES DE FUTSAL NÍVEL II TÉCNICO TÁCTICA CADERNO DE EXERCÍCIOS ESTRUTURA DOS CONTEÚDOS A ABORDAR NAS DIFERENTES SESSÕES: 1. Activação geral 2. Técnica Individual 3. Acções Colectivas Complexas
Leia maisPrincípios Táticos. Aprofundamento em Futebol
Princípios Táticos Aprofundamento em Futebol DEFENSIVO Linha Bola Gol Equilíbrio homem-bola e Numérico Acompanhamento Cobertura Desarme Linhas de Marcação Tipos de Marcação Princípios Táticos OFENSIVO
Leia maisFoi no ano de 1891 que o Dr. James. Naismith, um professor canadiano de. Educação Física na YMCA (Young. Men's Christian Association) em
Foi no ano de 1891 que o Dr. James Naismith, um professor canadiano de Educação Física na YMCA (Young Men's Christian Association) em Massachussets (E.U.A.) inventou o basquetebol. Fig. 1 - James Naismith.
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES
Leia mais2.1. História da Modalidade
2.1. História da Modalidade II. Unidade Didáctica de Basquetebol O Basquetebol, considerado um dos desportos mais praticados em todo o mundo, foi criado em Dezembro de 1891, na Universidade de Springfield
Leia maisCONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL
CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL O jogo de basquetebol: O basquetebol é jogado por duas (2) equipes de cinco (5) jogadores cada. O objetivo de cada equipe é marcar pontos na cesta dos adversários
Leia mais2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Nível 2 Tag-Rugby e Bitoque
2012 / 2013 Programa Nestum Rugby nas Escolas Nível 2 Tag-Rugby e Bitoque Introdução O que é o TAG RUGBY? O Tag Rugby é usado como uma alternativa de ensino do rugby de XV nas escolas, ou como um jogo
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL. Henrique Rocha Dep. de Formação FPR
SEMINÁRIO INTERNACIONAL RUGBY JUVENIL LISBOA 2007 A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL Henrique Rocha Dep. de Formação FPR A FORMAÇÃO DO JOVEM JOGADOR EM PORTUGAL JOGADORES PORTUGUESES TREINADOS POR
Leia maisr ta n e lim a e id m irâ P
Pirâmide alimentar O topo da pirâmide é representado pelos alimentos que devem ser usados com moderação pois além de calóricos podem levar à obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes entre outras enfermidades.
Leia maisUnidade Didáctica de Ultimate Frisbee. Professor José Amoroso
Unidade Didáctica de Ultimate Frisbee Professor José Amoroso Nota: Começo por informar que esta unidade didáctica destina-se a alunos do 10ºano de escolaridade, onde se utiliza o disco de 175 gramas, especifico
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
Abril/Maio/Junho 2010 I V C U R S O D E T R E I N A D O R E S D E F U T S A L N Í V E L I ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO CADERNO DE EXERCÍCIOS TÉCNICO-TÁCTICA ESTRUTURAÇÃO DOS CONTEÚDOS A ABORDAR
Leia maisCAPÍTULO V: INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
CAPÍTULO V: INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 1. Análise global do jogo 1.1. Relação entre as posses de bola e as fases de jogo Perante os resultados observados verificamos que um jogo de Hóquei
Leia maisModelo de Jogo de MARCO SILVA e sua Operacionalização. Treinador do Sporting CP (14/15)
Modelo de Jogo de MARCO SILVA e sua Operacionalização Treinador do Sporting CP (14/15)! Modelo de Jogo baseado no! Relatório de Estágio de:! Pereira, G. (2013) - FMH! Estoril 2011/2012 Contextos de Exercitação!
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LECTIVO 2011/2012 PARTICIPAÇÃO Todos os jogos das modalidades colectivas serão disputados
Leia maisÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS.. INDICE DE QUADROS.. ÍNDICE DE FIGURAS.. ÍNDICE DE ANEXOS ABREVIATURAS.. CAPÍTULO I:. 1 INTRODUÇÃO..
ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS.. INDICE DE QUADROS.. ÍNDICE DE FIGURAS.. ÍNDICE DE ANEXOS ABREVIATURAS.. CAPÍTULO I:. 1 INTRODUÇÃO.. 2 1.1. Apresentação do problema.. 2 1.2. Pertinência do estudo. 3 1.3.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANDE EB 2,3 DE SANDE Departamento de Expressões - Educação Física Planificação 2.º Ciclo - Ano Letivo 2017/2018
Departamento de Expressões - Educação Física Planificação 2.º Ciclo - 1 Higiene e segurança Conhece e aplica cuidados de higiene e segurança. Espírito desportivo Coopera com os companheiros, quer nos exercícios,
Leia maisIntervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão. Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol
Faculdade de Motricidade Humana Escola Secundária Fernando Namora Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol Orientadores: Professores Estagiários:
Leia maisHistória APRESENTAÇÃO DOCUMENTO ORIENTADOR DE KIN-BALL 2
DOCUMENTO ORIENTADOR DE KIN-BALL 2 História APRESENTAÇÃO O desporto KIN-BALL foi criado no Quebec (Canadá), em 1986, por Mario Demers, bacharel em educação física. É um professor reconhecido e experiente
Leia maisTrabalho individual. Trabalho de Grupo
Dança III Aeróbica Módulo 12 AERÓBICA O aluno desloca-se percorrendo todas as direções e sentidos considerados, no ritmo e sequência dos apoios correspondentes à marcação, combinando os passos básicos
Leia maisPEP GUARDIOLA. Construção no último terço do campo: criação de oportunidades de golo
PEP GUARDIOLA Construção no último terço do campo: criação de oportunidades de golo SubPrincípio: Equipa muito Subida : Equipa bem subida, para que os Extremos iniciem a jogada perto da baliza adversária
Leia maisFutebol de Mesa é um jogo emocionante para 2 jogadores combinando intrincada habilidade, tácticas, e pensamento rápido.
www.barcodetablefootball.com Como jogar Futebol de Mesa é um jogo emocionante para 2 jogadores combinando intrincada habilidade, tácticas, e pensamento rápido. É o melhor e mais realista de todos os jogos
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO
207/208.º Período DISCIPLINA: Educação Física ANO: 2.º CURSO: Cientifico Humanístico Total de aulas Previstas: 7 Mês set out nov dez Unidades Temáticas Conteúdos Condição Física Geral Ginástica no solo
Leia maisCONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL e SISTEMAS DE DEFESAS: 2X3 E 3X2
CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL e SISTEMAS DE DEFESAS: 2X3 E 3X2 O jogo de basquetebol: O basquetebol é jogado por duas (2) equipes de cinco (5) jogadores cada. O objetivo de cada equipe é marcar
Leia maisAPOSTILA JOGADORES CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES
APOSTILA JOGADORES CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES O JOGADOR PADRÃO APOSTILA PÁGINA 6 As onze PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UM BOM JOGADOR 1 - Sendo um jogo de conjunto, procurar sempre, e o mais rápido possível
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO
207/208.º Período DISCIPLINA: Educação Física ANO:.º CURSO: Cientifico Humanístico Total de aulas Previstas: 8 Mês set out nov dez Unidades Temáticas Conteúdos Condição Física Geral Ginástica no solo Competências
Leia maisO Treinador e o Treino de Hóquei em
O Treinador e o Treino de Hóquei em Patins Formação de Treinadores de Hóquei em Patins 14, 15, 28e 29 de setembro 2018 Hélder Antunes Hélder Antunes - Treinador Grau III Hóquei em Patins. - Mestre em Investigação
Leia maisHistória do Basquetebol
História do Basquetebol Foi inventado por um professor Canadiano, James Naismith no ano de 1891. Em Dezembro do mesmo ano, teve lugar o primeiro jogo, no Springfield College, nos EUA. O seu primeiro nome
Leia maisMetas / Objetivos Conteúdos / Conceitos Número de Aulas
Planificação (Conteúdos) DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA 12º ANO Metas / Objetivos Conteúdos / Conceitos Número de Aulas Participar ativamente em todas as situações e procurar
Leia maisEscola Secundária Dr. João Araújo Correia
Escola Secundária Dr. João Araújo Correia CONTEÚDOS E CARGAS PARA O ESINO SECUNDÁRIO NO ANO LECTIVO 2015-2016 Considerando: - O Programa de Educação Física; - O documento de apoio elaborado por Docentes
Leia maisFase Preparatória. Tempo P T 5. Objectivos comportamentais / Componentes críticas. Chamada e instrução sobre os exercícios a realizar na aula.
Professor: César Silva / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 55 e 56 Aula U.D. Nº: 6 e 7 Instalações: Pavilhão Data: 2-03-2010 Hora: 10h20 Duração: 90 minutos Unidade
Leia maisO TREINO. O treino deve ser dividido em: Treinos de especialização: Manejamento da cadeira de rodas eléctrica Condução e controle de bola
O Treino O TREINO O treino é um processo pedagógico que visa desenvolver as capacidades técnicas, tácticas, psicológicas e de condução da cadeira de rodas dos praticantes e das equipas no quadro especifico
Leia maisSistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras.
CONCEITOS TÁTICOS E SISTEMAS Conceitos Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. Tipos de sistemas: Sistemas defensivos:
Leia maisA série Freeze Option Dick MacPherson
A série Freeze Option Dick MacPherson Quando nós precisávamos aumentar nossa produtividade ofensiva, nós escolhemos o option como filosofia. Nós fizemos isso por essas quatro razões: É o melhor jeito para
Leia maisSporting Clube Marinhense
Torneio do Vidreiro Street Basket 3x3 As Regras Oficiais de Basquetebol da FIBA do jogo são válidas para todas as situações de jogo não especificamente mencionadas nas Regras do Jogo 3x3 aqui contidas.
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS. 9º ano
Agrupamento de Escolas Elias Garcia Departamento de Expressões Secção de Educação Física CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 9º ANO ATIVIDADES FÍSICAS CRITÉRIO 5 VOLEIBOL - Conclusão Elementar 8º Ano - (PARTE DO VANÇADO
Leia maisMadrid, Junio Todos los derechos reservados PROGRESSÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA 3.1 EM EQUIPAS DE FORMAÇÃO.
futsalcoach.com la web para el técnico de fútbol sala C Copyright 2005, F U T S A L C O A C H, Spain Todos los derechos reservados Autor: Rui Miguel Gama Ferreira Entrenador de fútbol sala Madrid, Junio
Leia maisCAPÍTULO III METODOLOGIA
CAPÍTULO III METODOLOGIA 1. Amostra Para a realização deste trabalho foram recolhidos dados de 4 jogos completos de Hóquei em Patins, relativos ao Campeonato Europeu de Juvenis, nos quais havia necessariamente
Leia maisDIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA
DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL Carga Horária 14 semanas de aulas Aulas Teórico-Práticas 5ª Feira (09H00 12H00) Espaços Complementares
Leia maisFEDERAÇÃO PAULISTA DE BASKETBALL Desde /
ALTERAÇÕES DE REGRAS Interpretações outubro de 2018 Terminologia de Período para Quarto e de Período Extra para Prorrogação Art. 4 a) Período para Quarto b) Período Extra para Prorrogação Equipamentos
Leia maisAnálise ao Cova da Piedade
Ledman LigaPro Análise ao Cova da Piedade 2016/2017 João Pedro Colaço Araújo União vs COVA DA PIEDADE RESULTADO 0-1 TITULARES 1 Pedro Alves EQUIPA SUPLENTES UTILIZADOS 13 Chico Gomes Esquema Tático 1-4-2-3-1
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 9º ANO PLANIFICAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-402011 Objetivos gerais: Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns Relacionar harmoniosamente
Leia maismodalidade Basquetebol
modalidade Basquetebol Documento de apoio às aulas de Educação Física Criado em: 2017/Maio/19 Atualizado em: 2017/Maio/19 ref: Documento_de_apoio_n10_Basquetebol Basquetebol "Em 1891, na cidade de Springfield,
Leia maisComponentes Técnicas. Fig. 1 Tabela de Basquetebol. Fig. 2 Campo de Basquetebol
BASQUETEBOL Componentes Técnicas O Basquetebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é introduzir a bola no cesto da equipa adversária (marcando pontos) e, simultaneamente,
Leia mais2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque
2012 / 2013 Programa Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque Introdução O que é o TAG RUGBY? O Tag Rugby é usado como uma alternativa de ensino do rugby de XV nas escolas, ou como
Leia maisEducação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto
ì Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto Caraterização! O que é o Basquetebol? O Basquetebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos
Leia maisRegras Oficiais de Basquetebol em Cadeira de Rodas
Resumo das alterações às regras do BCR introduzidas pela IWBF e adotadas em Portugal pelo CNBCR/FPB. Regras oficiais de basquetebol em cadeira de rodas 2017 válidas a partir de 1 de dezembro de 2017: Definição
Leia maisDocumento Orientador
Selecção Nacional de Sub-16 Masculinos Centro Nacional de Treino do Porto Centro Nacional de Treino Paulo Pinto Documento Orientador Artur Lima Augusto Araújo Rui Alves Setembro de 2004 (última revisão)
Leia mais2012/13 ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOUSÃ CORFEBOL DOCUMENTO DE APOIO CARLOS QUARESMA
2012/13 ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOUSÃ CORFEBOL DOCUMENTO DE APOIO CARLOS QUARESMA ÁREA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO FORMAÇÃO PROFISSIONAL Sebenta de CORFEBOL Documento de Apoio 1 Índice História Regras
Leia maisCURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO
Curso de Treinadores Grau 1 16 Dezembro 2017 CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Etapa Inicial e Etapa Elementar Curso de Treinadores Grau 1 - Setúbal 2017.18 Caraterização global do jogo
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o
P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 2016-2017 DISCIPLINA / ANO: Educação Física / 12º Ano MANUAL ADOTADO: Em Movimento 10/11/12 Edições ASA II, S.A. GESTÃO DO TEMPO 1º PERÍODO Nº de
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA FUTSAL 1 SITUAÇÕES ESPECIAIS 1.1 PONTAPÉ DE SAÍDA 1.2 GUARDA-REDES 1.3 REPOSIÇÃO DA BOLA EM JOGO
EDUCAÇÃO FÍSICA FUTSAL O Futsal é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 5 jogadores em campo e 7 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza adversária
Leia maisVersão Referenciais de FORMAÇÃO. Andebol
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Andebol Grau II Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Andebol Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação de Andebol
Leia maisObjetivos Gerais do plano de desenvolvimento técnico desportivo
Introdução Promover, divulgar, ensinar, treinar e competir no desporto em geral e no andebol em particular obriga a uma determinada organização e objetivos diferenciados em cada um dos escalões. Assim,
Leia maisRicardo Alves Análise de Jogo SL Benfica
Informação retirada do site: zerozero.pt 11 Inicial e Suplentes 1ª Fase, Construção de Jogo: Processo Ofensivo Quando a bola é jogada pelo guarda-redes, os defesas centrais procuram abrir (largura) e receber
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA Carlos Sacadura Outubro de 2011 Possibilitar a todas as crianças do nosso distrito a oportunidade de praticar futebol como um desporto de recreação, tempo livre e formação;
Leia maisLevando os Linebackers ao Ponto de Ataque Dennis Green
Levando os Linebackers ao Ponto de Ataque Dennis Green Levar ao ponto de ataque é uma frase todos nós usamos ao falar de defesa no futebol americano. Para mim, isso se aplica a cada jogador defensivo uma
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO
207/208.º Período DISCIPLINA: Educação Física ANO: 8.º CURSO: Básico Total de aulas Previstas: 25 Mês set out nov dez Unidades Temáticas Conteúdos Condição Física Geral Ginástica no solo Competências /
Leia maisÍNDICE Capítulo I - Momento de transição ofensiva 102 Capítulo II - Momento de transição ofensiva
ÍNDICE Índice Índice de esquemas e símbolos Introdução Acerca da escolha do tema A estrutura da publicação Capítulo I - Momento de transição ofensiva Parte I Momento de Transição Ofensiva Esquema Resumo
Leia maisExercícios para Aperfeiçoamento da Defesa Individual Homem-a-Homem
Defesa Exercícios em 2x2 Defesa Exercícios em 2x2Correr para ajudar 1º passo O exercício começa com o X1 no lado esquerdo do campo, a defender o atacante com bola tentando levá-lo para a linha de fundo.
Leia maisna Escola um jogo para todos Arbitragem 2017/2018
na Escola um jogo para todos Arbitragem 2017/2018 A equipa de arbitragem árbitro secretariado juízes de linha cronometrista marcadores (pontuação) O campo Divisões/Categorias Divisão Individual José Macedo
Leia maisNome: Inês Rodrigues Número: 10 Turma: 9ºC Disciplina: Ed. Física Professor: Mónica Capitão
Nome: Inês Rodrigues Número: 10 Turma: 9ºC Disciplina: Ed. Física Professor: Mónica Capitão - BASQUETEBALL O basquete é um desporto coletivo inventado em 1891 pelo professor de educação física canadense
Leia maisna Escola um jogo para todos
na Escola um jogo para todos Arbitragem Este documento encontra-se: 2018/2019 www.motricidade.com/boccia https://motricidade.com/yourls/d A equipa de arbitragem árbitro secretariado juízes de linha cronometrista
Leia maisEstudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)
Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova
Leia maisAula Teórica. Prof. Cláudio Gomes
Aula Teórica História do Basquetebol Em 1891, o director da secção de Educação Física do Springfield College (USA), pediu o Professor James Naismith para criar um actividade que satisfizesse o interesse
Leia maisCAPÍTULO Tirar vantagem tática. Capacidades táticas. Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes
5 CAPÍTULO Capacidades táticas Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes 5.1.3 Tirar vantagem tática cap5.1.3.indd 1 27/05/13 18:07 cap5.1.3.indd 2 27/05/13 18:07 APRENDIZAGEM TÁTICA
Leia maisGestos Técnicos do Voleibol
Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo
Leia mais