CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA BROCA-PELUDA, Hyponeuma sp. (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE), NA CANA-DE-AÇÚCAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA BROCA-PELUDA, Hyponeuma sp. (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE), NA CANA-DE-AÇÚCAR"

Transcrição

1 283 CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA BROCA-PELUDA, Hyponeum sp. (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE), NA CANA-DE-AÇÚCAR RODRIGUES, Alex Dnilo 1 PINTO, Alexndre de Sene 2 SEGATO, Silvelen Vnzolini 3 Recebido em: Aprovdo em: ISSUE DOI: / RESUMO: A cn-de-çúcr é um cultur que vem se expndindo grdtivmente e vem mostrndo grnde potencil econômico. Devido às diverss condições climátics e demis ftores, muits lvours estão sendo infestds por novs prgs. Um ds mis recentes é broc-pelud, Hyponeum tltul (Schus) (Lepidopter: Noctuide), com poucs informções gerds e sem medids de controle té o momento.o presente estudo teve por objetivo vlir eficáci de inseticids e fungos entomoptogênicos no controle d broc-pelud em cn-deçúcr, em Ribeirão Preto, SP. O ensio foi instldo n vriedde SP , cn-soc, em um delinemento em blocos csulizdos, onde cinco trtmentos form repetidos qutro vezes, em prcels de 42 m 2. Os trtmentos form: (i) Beuveri bssin (Boveriz Biocontrol, 5x10 13 conídios h -1 ); (ii) Metrhizium nisoplie (Metrriz Biocontrol, 5x10 13 conídios h -1 ); (iii) crbofurno (Furdn 350 SC, 5 L h -1 ); (iv) timetoxm (Actr 250 WG, 1,5 Kg h -1 ); (v) testemunh. As vlições form periódics, contndo-se o número de lgrts vivs em um metro liner por repetição. Os fungos testdos não form eficzes no controle d broc-pelud, provvelmente por que form plicdos em período seco. Os inseticids crbofurno e timetoxm form eficientes no controle d prg prtir dos 14 dis pós plicção, ms timetoxm cusou redução de 93,4% os 28 dis pós plicção, sendo esse o inseticid mis eficiente. Plvrs-chve: Prg grícol. Controle químico Controle microbino. CHEMICAL AND BIOLOGICAL CONTROL OF THE HYPONEUMASP. (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) IN SUGARCANE SUMMARY: The sugrcne is crop tht hs been expnding grdully nd is showing gret economic potentil. Due to vrious wether conditions nd other fctors, mny crops re infested by new pests. One of the most recent is Hyponeum tltul (Schus) (Lepidopter: Noctuide), with little informtion generted nd without control mesures so fr. This study imed to evlute the effectiveness of insecticides nd entomopthogenic fungi to control Hyponeum sp. in sugrcne, in Ribeirão Preto, São Pulo stte. The experiment ws crried out in vriety SP , rtoon cne, in rndomized block design, where five tretments were repeted four times in plots of 42 m 2. The tretments were: (i) Beuveri bssin (Boveriz Biocontrol, 5x10 13 conidi h -1 ), (ii) Metrhizium nisoplie (Metrriz Biocontrol, 5x10 13 conidi h -1 ), (iii) crbofurn (Furdn SC 350, 5 L h -1 ), (iv) thimethoxm (Actr WG 250, 1.5 kg h -1 ), (v) control. The evlutions were periodic, counting the number of live cterpillrs per liner meter per replicte. The fungi tested were not effective in controlling Hyponeum sp., probbly becuse they were pplied in the dry seson. The insecticides crbofurn nd thimethoxm were efficient in controlling the pest from 14 dys fter ppliction, but thimethoxm cused reduction of 93.4% t 28 dys fter ppliction, which is the most effective insecticide. Keywords: Crop pest. Chemicl control. Microbil control. INTRODUÇÃO O Brsil é o mior produtor de cn-de-çúcr do mundo, sendo que n sfr 2010/2011 tingiu 8,1 milhões de hectres plntdos e 624,5 milhões de tonelds produzids (produtividde médi de 77,7 t 1 Aluno de grdução d Instituição Universitári Mour Lcerd; 2 Professor d Instituição Universitári Mour Lcerd. spinn@uol.com.br; 3 Professor d Instituição Universitári Mour Lcerd. sv.segto@bol.com.br.

2 284 h -1 ) (UDOP, 2011). A cn-de-çúcr é um gro ecossistem que brig numeross espécies de insetos, sendo que lgums dels, dependendo d époc do no e d região, podem ocsionr sérios prejuízos econômicos (PARRA; BOTELHO; PINTO, 2010). No Brsil, váris são s prgs relcionds à cultur d cn-de-çúcr. Silv et l. (1968) relcionrm 111 insetos hóspedes dest cultur, dos quis 32 são lepidópteros. Alguns desses lepidópteros são bem conhecidos pelos gricultores, que são broc-d-cn-de-çúcr, Ditre scchrlis(fbricius) (Crmbide), broc-gignte, Telchin licus(drury) (Cstnide) e lgrt-elsmo, Elsmoplpus lignosellus(zeller) (Pyrlide). Entretnto, n décd de 1970 lguns reltos de ocorrênci de um lepidobroc, em Snt Ctrin, tcndo cn-de-çúcr distinguirm um nov prg. Gugliumi (1973) comentou que ess prg er um lepidóptero distinto dos demis, dnificndo os colmos como Metmsius sp. (Coleopter: Curculionide). Gugliumi e Mendes (1974) identificm esse lepidóptero como Hyponeum tltul (Schus) (Lepidopter: Noctuide), dnificndo colmos tmbém em São Pulo e Pernmbuco. Desde então, quse nd foi publicdo sobre ess prg, restringindo-se um not sobre prâmetros biológicos e imgens ds lrvs, pups e dultos (PLANALSUCAR, 1974), crcterizção morfológic de imturos (ZENKERet l., 2007) e imgens do ciclo de vid desse inseto, que ficou conhecido como broc-pelud (PINTO; BOTELHO; OLIVEIRA, 2009). A broc-d-cn-de-çúcr e cigrrinh-ds-rízes, Mhnrv fimbriolt Stål (Hemipter: Cercopide), são s principis prgs dos cnviis do pís (PINTO; BOTELHO; OLIVEIRA, 2009). Esss dus prgs são responsáveis por mis de 40% de perds n produção de cn-de-çúcr, qundo presentes e não controlds (PINTO; GARCIA; OLIVEIRA, 2006). Os produtos registrdos pr o controle de M. fimbriolt n cultur d cn-de-çúcr no Brsil são: ldicrbe e crbofurno (crbmto), etiprole (pirzol), imidcloprido (neonicotinoide), lmbdcilotrin + timetoxm (pitretroide + neonicotinoide), Metrhizium nisoplie (produto biológico) e timetoxm (neonicotinoide) (AGROFIT, 2011b). Pr D. scchrlis são:bcillus thuringiensis Berliner, Cotesi flvipes (Cm.) (Hymenopter: Brconide) e Trichogrmm glloi Zucchi (Hymenopter: Trichogrmmtide) (produtos biológicos), crbofurno (crbmto), clorntrniliprole (ntrnilmid), fipronil (pirzol), lmbd-cilotrin + timetoxm (piretroide + neonicotinoide), lufenurom, novlurom e triflumuron (benzoilurei) e tebufenozid (dicilhidrzin) (AGROFIT, 2011). Apesr de não registrdo pr cultur, o fungo Beuveri bssin é citdo como importnte controldor de diverss prgs d cn-de-çúcr, como broc-d-cn (MENDONÇA et l., 1996; ALVES, 1998; SILVEIRA et l., 2007), o gorgulho-d-cn, Sphenophorus levis (Coleopter: Curculionide) (BADILLA; ALVES, 1991; MACEDO; GARCIA; BOTELHO, 2006), e os cupins (ALMEIDA, 1994; ALMEIDA; ALVES, 1996; ALMEIDA; ALVES, 1999). Dess form, sem informções sobre o controle dess nov prg e conhecendo os produtos biológicos e químicos registrdos pr cultur ou com potencil de uso, esse trblho teve por objetivo vlir eficáci de fungos entomoptogênicos e de inseticids no controle d broc-pelud em cnvil. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em cmpo, n propriedde do Sr. Luís Crlos Rodrigues, no Sítio Noss Senhor d Aprecid, loclizdo no município de Ribeirão Preto, SP. As coordends geográfics proximds são de de ltitude sul e de longitude oeste de Greenwich, com ltitude proximd de 743m.O clim d região, segundo clssificção de Köppen é Tropicl Cfb. A tempertur médi nul é de 21,5 C.

3 285 A vriedde de cn-de-çúcr utilizd foi SP , com três meses de desenvolvimento, segundo corte. O delinemento experimentl constituiu-se de blocos csulizdos, com cinco trtmentos e qutro repetições cd um. Cd prcel foi de 42 m 2 (20 x 20 m), compreendendo três linhs de 10 m lineres cd, com espçmento entre linhs de 1,4 m. Os produtos químicos form plicdos em um volume de 150 L h -1 de cld. Os trtmentos testdos form: (1) fungo Beuveri bssin (Boveriz Biocontrol), no equivlente 5x10 13 conídios viáveis h -1 (5 Kg rroz + conídios); (2) fungo Metrhizium nisoplie (Metrriz Biocontrol), no equivlente 5x10 13 conídios viáveis h -1 (5 Kg rroz + conídios);(3)inseticid crbmto crbofurno (Furdn 350 SC), no equivlente 5 L h -1 ;(4)inseticid neonicotinoide timetoxm (Actr 250 WG), no equivlente 1,5 Kg h -1 ;(5)testemunh (sem plicção de quisquer inseticids). Pr plicção dos produtos químicos foi utilizdo um implemento grícol (plicdor de inseticid em soqueirs) copldo um trtor, pr permitir que o produto fosse enterrdo (plicdo) diretmente n linh d cn de çúcr. Tl equipmento permitiu que o produto fosse plicdo em três linhs de soqueirs, simultnemente. Cd conjunto possuí um disco de corte de 26 polegds com mols de compressão que fizerm o corte do colchão de plh. Fixdo logo trás do disco de corte, hvi um dispositivo com bico de pulverizção que fzi plicção do produto em profundidde (de 5 20 cm). O tnque do implemento possuí cpcidde pr 600 L de cld, o que celerou plicção dos produtos. Pr plicção dos produtos biológicos, o método escolhido foi o mnul, utilizndo-se de um bomb costl, com cpcidde pr 5 L de cld. Este método permitiu plicção do produto diretmente sobre soqueir. A pulverizção foi relizd no finl d trde, pr se evitr insolção. As vlições form relizds periodicmente, contndo-se o número de lgrts encontrds por metro liner de cd prcel. Todos os ddos obtidos form submetidos à nálise de vriânci (ANOVA). Qundo o teste F d ANOVA indicou significânci de 5% de probbilidde de erro, procederm-se s nálises complementres por meio do teste de Tukey 5% de probbilidde, onde s médis form comprds. Todos os cálculos esttísticos form relizdos pelo progrm Sttistic for Windows (STATSOFT, 1996). Pr fcilitr compreensão d rel ção dos inseticids e fungos testdos, clculou-se porcentgem médi de mortlidde de lgrts pr cd produto e fez-se correção (% RC) desse vlor pel fórmul de Henderson e Tilton (1995), que lev em considerção populção pr cd trtmento ntes e pós plicção dos mesmos. RESULTADOS E DISCUSSÃO No momento de instlção do ensio, populção de Hyponeum sp. no locl do experimento presentv 14,95 ± 0,50 lgrts por metro liner, em médi, sem diferençs esttístics entre os trtmentos (Figur 1). Após 7 dis d plicção dos produtos (10/10/2011), não houve diferençs significtivs entre os trtmentos (Figur 1). Entretnto, os 14 dis pós (17/10), os trtmentos crbofurno e timetoxm não diferirm entre si, ms esttisticmente form diferentes dos demis trtmentos, que presentrm os miores vlores de lgrts por metro (Figur 1). Em 24/10, 21 dis pós pulverizção, os trtmentos presentrm s mesms diferençs.

4 286 N últim vlição, os 28 dis pós plicção (31/10), o trtmento timetoxm presentou menos do que um lgrt viv por metro, em médi, diferindo significtivmente do trtmento crbofurno, que presentou médi de 5,5 lgrts por metro, que por su vez diferiu dos demis trtmentos, com os miores vlores (Figur 1). Figur 1.Número médio de lgrts de Hyponeum sp. por metro liner em váris dts ntes e pós plicção de inseticids e fungos entomoptogênicos. Ribeirão Preto, SP, Pontos seguidos pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). A set indic dt de plicção dos produtos Lgrts/metro B. bssin M. nisoplie Testemunh b b b b 4 2 Crbofurno Timetoxm b bc c 0 Clculndo porcentgem médi de redução populcionl de Hyponeum sp. e procedendo correção pel fórmul de Henderson e Tilton (1955), pôde-se verificr que os 7 dis pós plicção dos produtos, nenhum deles foi eficiente n redução d prg (Figur 2). A eficáci dos inseticids começ se tornr evidente os 14 dis pós plicção, qundo crbofurno reduziu, em médi, 48,2% e timetoxm, 29,8% d quntidde de lgrts. Os fungos não tingirm 10% de controle (Figur 2). Aos 21 dis d plicção, o inseticid timetoxm ultrpss eficáci de crbofurno, chegndo 62,6% de redução médi, contr 40,4% de crbofurno. A eficáci de controle dos fungos ind continuou muito bix (Figur 2). No finl do ensio, os 28 dis pós pulverizção, timetoxm confirm mior eficáci de controle, tingindo médi de 93,4% de redução de lgrts de Hyponeum sp., enqunto que crbofurno chegou 53,2% e os fungos Beuveri bssin, 12,1%, e Metrhizium nisoplie, 6,4% (Figur 2). Os dois inseticids testdos controlrm s lgrts de Hyponeum sp., ms timetoxm foi o produto mis eficiente, té os 28 dis pós plicção. Como crbofurno está sendo revlido no Brsil qunto à utorizção de seu uso (OECO, 2011), únic lterntiv é o produto timetoxm.

5 287 Figur 2. Porcentgem médi de redução corrigid (HENDERSON; TILTON, 1955) de lgrts de Hyponeum sp. pós plicção de inseticids e fungos entomoptogênicos. Ribeirão Preto, SP, Redução corrigid (%) B. bssin M. nisoplie Crbofurno Timetoxm 93,4 62,6 53,2 48,2 40,4 29,8 11,5 12,1 10,0 5,2 6,4 1,7 3,6 0,0 1,6 0, Dis pós plicção Os resultdos obtidos com os inseticids concordm com queles de Levine e Felsot (1985) e Azeredo e Cssino (2010), pr Agrotis ipsilon, e Wng e Dutermn (1995), pr Helicoverp ze. Ms discordm de Mrtins et l. (2006), que verificrm que timetoxm não foi eficiente no controle de Spodopter frugiperd no trtmento de sementes. Entretnto, o desempenho dos fungos do tul ensio discord de quse todos os trblhos citdos pr M. nisoplie (GUTIÉRREZ; CARDENAS; GUTIÉRREZ, 1995; PINTO; ANNIBAL; ANIBAL, 2004; RONDA, 2004; FARAG, 2008; KULKARNI et l., 2008; CANINI, 2010; MARTINS, 2010) e B. bssin (CASTANHEIRA et l., 1993; FARAG, 2008; KAUR; PADMAJA, 2008;MICHEREFF et l., 2008; CANINI, 2010;MARTINS, 2010), que obtiverm resultdos stisftórios no controle de diverss espécies de noctuídeos. Entretnto, Gosselinet et l. (2009), Vercesi et l. (2008), Dnieli et l. (2009) e Afonso Jr. et l. (2009) não obtiverm bons resultdos de eficiênci dos fungos menciondos. Nos três últimos trblhos, os utores creditrm que não eficiênci estv ligd bix infestção de lgrts de Spodopter frugiperd em milho, o que não foi o cso no tul o ensio. Ms tmbém creditrm que plicção dos fungos em épocs desfvoráveis (bix umidde ou tempertur) fetou o desempenho dos mesmos, o que pode ter contecido nesse experimento. Os fungos form plicdos em um período seco, nterior o início ds chuvs, que trdrm inicir. Além disso, os fungos form plicdos sobre s soqueirs, o que pode ter influencido negtivmente o controle. Novos ensios deverão ser conduzidos com os fungos e com outros inseticids pr serem testds novs opções de controle d broc-pelud. Entretnto, com os resultdos obtidos, um lterntiv de controle surge pr os gricultores tão crentes de informções. CONCLUSÃO Bsedo ns condições em que o ensio foi conduzido, em período com bix umidde reltiv do r e usênci de precipitção pluviométric, pode-se concluir que: os inseticids crbofurno e timetoxm são eficientes no controle d broc-pelud, Hyponeum sp. (Lepidopter: Noctuide), té 28 dis pós plicção; o inseticid timetoxm é o inseticid mis eficiente no controle d broc-pelud;

6 288 os fungos Beuveri bssin e Metrhizium nisoplie, plicdos sobre soqueir, não são eficientes no controle d broc-pelud. REFERÊNCIAS AFONSO JUNIOR., V.A. et l. Eficiênci dos fungos Metrhizium nisopliee Beuveri bssin no controle de Spodopter frugiperd em milho sfrinh. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 11., Bento Gonçlves, Resumo... Porto Alegre: Unisinos, (CD-ROM) AGROFIT Sistem de Agrotóxicos Fitossnitários. Disponível em: < =2806&prmform=no> Acesso em: 11 nov AGROFIT Sistem de Agrotóxicos Fitossnitários. Disponível em: < =2816&prmform=no> Acesso em: 11 nov. 2011b. ALMEIDA, J.E.M. Avlição de fungos entomoptogênicos visndo o controle do cupim subterrâneo Heterotermestenuis (Hgen, 1858) (Isopter, Rhinotermitide) f. Dissertção (Mestrdo em Entomologi) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz /USP, Pircicb. ALMEIDA, J.E.M.; ALVES, S.B. Controle de Heterotermestenuis (Hgen) (Isopter: Rhinotermitide) em cn-de-çúcr com iscs Termitrp ssocids o fungo entomoptogênicobeuveribssin (Bls.) Vuill. e/ou inseticids em époc sec. Arquivos do Instituto Biológico, v.66, n.2, p.85-90, ALMEIDA, J.E.M.; ALVES, S.B. Mortlidde de Heterotermestenuis (Hgen) trídos por rmdilhs com Beuveribssin (Bls.) Vuill. eimidcloprid. Anis d Sociedde Entomológic do Brsil... v.25, n.3, p , ALVES, S.B. Fungos entomoptogênicos. In: ALVES, S.B. (ed.). Controle microbino de insetos, 2. ed. Pircicb: Felq, p AZEREDO, E.H. de; CASSINO, P.C.R. Efeitos de dus formulções diferencids de thimethoxm (Actr) n proteção de plnts de btt prgs de solo e d prte ére. Rev. Univ. Rurl, Ser. Ciênc. d Vid, v.30, n.1, p.1-26, Disponível em: < Acesso em: 20 nov BADILLA, F.F.; ALVES, S.B. Controle do gorgulho-d-cn-de-çúcr SphenophoruslevisVurie, 1978 (Coleopter: Curculionide) com Beuveri sp. em condições de lbortório e cmpo. Anis d Sociedde Entomológic do Brsil, v.20, n.1, p , CANINI, F.L.S. Mnejo de Spodopterfrugiperd utilizndo os fungos entomoptogênicosmetrhiziumnisoplie e Beuveribssin em milho f. Monogrfi (Trblho de Conclusão de Curso em Agronomi) Centro Universitário Mour Lcerd, Ribeirão Preto. CASTANHEIRA, R.S. Influênci d dubção do milho (ZemysL.) sobre eficiênci d Buveribssin, no controle d Spodopterfrugiperd. Ecossistem, v.18, p , DANIELI, T. et l. Eficiênci dos fungos Metrhiziumnisopliee Beuveribssin plicdos em pulverizção ou grnuldo no controle de Spodopterfrugiperd em milho sfrinh. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 11., Bento Gonçlves, Resumo... Porto Alegre: Unisinos, (CD- ROM) FARAG, N.A. Susceptibility of the cotton lefworm, Spodopterlittorlis 3(rd) instr lrve, to some bioinsecticides (Lepidopter: Noctuide). Egyptin Journl of Biologicl Pest Control, v.18, n.2, p , 2008.

7 289 GOSSELIN, M.E.et l. Toxicity of spinosd nd Beuveribssin to the blck cutworm, nd the dditivity of subletl doses. Biocontrol Science nd Technology, v.19, n.2, p , (doi: / ) GUAGLIUMI, P. Situção ds cigrrinhs e ds brocs nos cnviis do estdo de Snt Ctrin, e descobrimento de um nov prg d cn. Brsil Açucreiro, v.81, n.3, p.10-13, GUAGLIUMI, P.; MENDES, A.C. Três novs prgs d cn-de-çúcr no Estdo de São Pulo. Brsil Açucreiro, v.82, n.2, p.80-81, GUTIÉRREZ, L.S.; CARDENAS, W.H.K.; GUTIÉRREZ, G.S. Estudio bioeconómico de l utilizción de Metrhiziumnisoplie junto con inhibidores de síntesis de quitin en el control del gusno cogollero en sorgo. Mnejo Integrdo de Plgs, n.36, p.1-6, HENDERSON, C.F.; TILTON, E.W. Tests with cricides ginst the brown whet mite.journl of Economic Entomology, v.48, p , KAUR, G.; PADMAJA, V. Evlution of Beuveri bssin isoltes for virulence ginst Spodopter litur (Fb.)(Lepidopter: Noctuide) nd their chrcteriztion by RAPD-PCR.Africn Journl of Microbiology Reserch, v.2, n.11, p , KULKARNI, S.A. et l. Comprison of Metrhizium isoltes for biocontrol of Helicoverp rmiger (Lepidopter: Noctuide) in chickpe. Biocontrol Science nd Technology, v.18, n.8, p , (doi: / ) LEVINE, E.; FELSOT, A. Effectiveness of cephte nd crbofurn seed tretments to control the blck cutworm, Agrotis ipsilon (Lepidopter: Noctuide), on field corn. Journl of Economic Entomology, v.78, n.6, p , MACEDO, L.P.M.; GARCIA, J.F.; BOTELHO, P.S.M. Outros besouros-prg d cn-de-çúcr. In: PINTO, A. de S. (org.). Controle de prgs d cn-de-çúcr. Sertãozinho: Biocontrol, p MARTINS, G.L.M.et l. Efeito de lguns inseticids sobre Spodopter frugiperd (Lepidopter: Noctuide) e Dichelopssp. (Homopter: Penttomide) n fse inicil d cultur do milho. Revist Científic Eletrônic de Agronomi, v.5, n.9, Disponível em: < Acesso em: 10 nov MARTINS, R.D. Mnejo d lgrt-do-crtucho, Spodopter frugiperd, com fungos entomoptogênicos em milho de segund sfr f. Monogrfi (Trblho de Conclusão de Curso em Agronomi) Centro Universitário Mour Lcerd, Ribeirão Preto. MENDONÇA, A.F.et l. Broc comum d cn-de-çúcr. In: MENDONÇA, A.F. (ed.). Prgs d cn-de-çúcr. Mceió: Insetos & Ci, p MICHEREFF, M.; TORRES, J.B.; ANDRADE, L.N.T.; NUNES, M.U.C. Effect of some biortionl insecticides on Spodopter eridni in orgnic cbbge.pest Mngement Science, v.64, n.7, p , (doi: /ps.1554) OECO. Como ndm os grotóxicos no Brsil. Disponível em: < Acesso em: 10 nov PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; PINTO, A. de S. Controle biológico de prgs como um componente chve pr produção sustentável d cn-de-çúcr. In: CORTEZ, L.A.B. (Org.). Bioetnol de cn-de-çúcr: P&D pr produtividde e sustentbilidde. São Pulo: Blucher, p

8 290 PINTO, A. de S.; ANNIBAL, R.M.; ANIBAL, J.P. Concentrção de conídios, form e époc de plicção de Metrhizium nisoplie no controle de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Noctuide) em milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 25., Cuibá, Resumo expndido... Sete Lgos: Embrp Milho e Sorgo, (CD-ROM) PINTO, A. de S.; BOTELHO, P. S. M.; OLIVEIRA, H. N. de. Gui ilustrdo de prgs e insetos benéficos d cn-de-çúcr. Pircicb: CP 2, p. PINTO, A. de S.; GARCIA, J. F.; OLIVEIRA, H. N. de. Mnejo ds principis prgs d cn-de-çúcr. In: SEGATO, S. V.et l. (orgs.). Atulizção em produção de cn-de-çúcr. Pircicb: CP 2, p PLANALSUCAR. Nov prg d cn-de-çúcr no Sul do Brsil Hyponeum tltul(schus) (Lepidopter: Noctuide). In: INSTITUTO DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL (Ed.). Reltório Anul do Progrm Ncionl de Melhormento d Cn-de-çúcr... Rio de Jneiro: Ministério d Indústri e Comércio, p.42. RONDA,J.S.S. Inseticids de origem microbin e vegetl no controle de prgs do milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 25., Cuibá, Resumos... Sete Lgos: Embrp-CNPMS, (CD-ROM) SILVA, A.G.A. et l. Qurto ctálogo dos insetos que vivem ns plnts do Brsil: seus prsitos e preddores. Rio de Jneiro: Ministério d Agricultur, p. SILVEIRA, M. dos S.et l. Ptogenicidde de Metrhizium nisoplie (Metsch.) Sorok. E Beuveri bssin (Bls.) Vuill. sobre ovos de Ditre scchrlis (Fbr.) de diferentes iddes. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., Brsíli, Anis... Brsíli: Cenrgen, (CD-ROM) STATSOFT. Sttistic for Windows: computer progrm mnul. Tuls, OK: SttSoft Inc., UDOP UNIÃO DOS PRODUTORES DE BIOENERGIA. Evolução d produtividde cn-deçúcr sfrs 2005/ /2011. Disponível em: < sil.pdf> Acesso em: 12 nov VERCESI, D.B. et l. Eficiênci dos fungos Metrhizium nisoplie e Beuveri bssin plicdos em pulverizção ou grnuldo no controle de Spodopter frugiperd em milho sfrinh. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., Uberlândi, Anis... Sete Lgos: UFU/Embrp Milho e Sorgo/UFV, (CD-ROM) WANG, S.C.; DAUTERMAN, W.C. Toxicity, penetrtion, pxcretion, nd metbolism of crbofurn in lrve of the tobcco budworm nd the corn erworm (Lepidopter: Noctuide). Journl of Economic Entomology, v.88, n.2, p , ZENKER, M.M. et l. Crcterizção morfológic dos imturos de Hyponeum tltul(schus) (Lepidopter, Noctuide, Herminiine). Revist Brsileir de Zoologi, v.24, n.4, p , 2007.

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

Armazenamento de pupas de Cotesia flavipes (Hymenoptera: Braconidae) em baixas temperaturas

Armazenamento de pupas de Cotesia flavipes (Hymenoptera: Braconidae) em baixas temperaturas CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA CURSO DE AGRONOMIA Armzenmento de pups de Cotesi flvipes (Hymenopter: Brconide) em ixs temperturs FILIPE AURÉLIO MORSOLETTO Rieirão Preto, SP 2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season USO DE COBERTURA MORTA VEGETAL NO CONTROLE DA UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO, NA INCIDÊNCIA DE PLANTAS INVASORAS E NA PRODUÇÃO DA CENOURA EM CULTIVO DE VERÃO Efficiency of mulching on soil moisture nd temperture,

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypanosoma evansi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE

PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypanosoma evansi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE Act Veterinri Brsilic, v.4, n.3, p.18-189, 21 PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypnosom evnsi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE [Immune plsm of rbbits with

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Níveis de desfolha tolerados na cultura da soja sem a ocorrência de prejuízos à produtividade

Níveis de desfolha tolerados na cultura da soja sem a ocorrência de prejuízos à produtividade ISSN 2176-2864 79 Níveis de desfolh tolerdos n cultur d soj sem ocorrênci de prejuízos à produtividde Nível de ção e o MIP-Soj No mnejo dequdo d cultur d soj, Glycine mx (Merrill), é crucil doção de estrtégis

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of

Leia mais

Comparação entre manejo biológico e convencional de pragas na cultura da soja WALTER MENDES NETO

Comparação entre manejo biológico e convencional de pragas na cultura da soja WALTER MENDES NETO CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA CURSO DE AGRONOMIA Comprção entre mnejo biológico e convencionl de prgs n cultur d soj WALTER MENDES NETO Ribeirão Preto, SP 2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA CURSO

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Chemical control of white grub Liogenys fuscus (Blanchard 1851) (Coleoptera: Melolonthidae) in cornfields

Chemical control of white grub Liogenys fuscus (Blanchard 1851) (Coleoptera: Melolonthidae) in cornfields Received: 1/I/27 Accepted: 29/II/28 Pulished:11/V/28 Aville online t: www.iossy.org.r/rticles/3.5 CHEMICAL CONTROL Chemicl control of white gru Liogenys fuscus (Blnchrd 1851) (Coleopter: Melolonthide)

Leia mais

SIMONE SILVA VIEIRA. Orientador: Ph.D. Mari Inês Carissimi Boff Co-orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno

SIMONE SILVA VIEIRA. Orientador: Ph.D. Mari Inês Carissimi Boff Co-orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS CAV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS MESTRADO EM PRODUÇÃO VEGETAL SIMONE SILVA VIEIRA REDUÇÃO NA PRODUÇÃO

Leia mais

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Escol Nome Turm N.º Dt GRUPO I O locl mis profundo d Terr A Foss ds Mrins é o locl mis profundo d crust terrestre e tinge 11 034 metros

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem

Leia mais

Conheça a sua fatura da água!

Conheça a sua fatura da água! Conheç su ftur d águ! Jneiro de 20 FATURA/RECIBO N.º: 27 VALOR 8,7 Euros Município de Reguengos de Monsrz Titulr / Locl Mord ou sítio de leitur/do contdor Loclidde d mord de leitur NIF: Áre NIPC 07 040

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA Acdêmicos: Adenilton Sntos Moreir 123 RESUMO Este rtigo present um projeto de foss biodigestor, que será executdo pelo utor do mesmo, su principl finlidde é

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO B 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA JULIANO ATHAYDE SILVA ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Aplicação da teoria do controle ótimo e simulações computacionais no controle biológico de pragas

Aplicação da teoria do controle ótimo e simulações computacionais no controle biológico de pragas XXIV Encontro Nc. de Eng. de Produção - Florinópoli, SC, Bril, 3 5 de nov de 4 Aplicção d teori do controle ótimo e imulçõe computcioni no controle biológico de prg Ângelo Mrcelo uet (UNC-Cnoính) ngelo@pu.unc.br

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizbeth Christin Swenson Pontes! João Crlos Grci 2 RESUMO - Teve-se por objetivo estudr o comportmento dos preços de insumos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE ECOSSISTESMAS CESAR ABEL KROHLING

CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE ECOSSISTESMAS CESAR ABEL KROHLING CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE ECOSSISTESMAS CESAR ABEL KROHLING Efeito de inseticids nos spectos enzimáticos e fisiológicos em plnts de cfé Conilon (Coffe cnephor)

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem*

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem* Educção Ambientl n Comunid Escolr no Entorno do Prque Nturl Municipl do Prgem* 1 ALMEIDA, Grciel Gonçlves ; ARENDT, Krine Sles; LIRA, Elinlv Silv ; MACEDO, Gbriel Zcris; VIEIRA, An Pul. Plvrs-chve: Meio

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

INTRODUÇÃO. A disfunção temporomandibular (DTM) compreende distúrbios. e cervicais. Os resultados

INTRODUÇÃO. A disfunção temporomandibular (DTM) compreende distúrbios. e cervicais. Os resultados 2, Rent Sntos Vsconcelos 5 Os resultdos INTRODUÇÃO A disfunção temporomndibulr (DTM) compreende distúrbios e cervicis Correspondênci: Rent Sntos Vsconcelos. Hospitl Universitário Wlter Cntídio (HUWC) d

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par.

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par. 1 RADICIAÇÃO A rdicição é operção invers d potencição. Sbemos que: ) b) Sendo e b números reis positivos e n um número inteiro mior que 1, temos, por definição: sinl do rdicl n índice Qundo o índice é,

Leia mais