CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE ECOSSISTESMAS CESAR ABEL KROHLING

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE ECOSSISTESMAS CESAR ABEL KROHLING"

Transcrição

1 CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE ECOSSISTESMAS CESAR ABEL KROHLING Efeito de inseticids nos spectos enzimáticos e fisiológicos em plnts de cfé Conilon (Coffe cnephor) e n microbiot do solo VILA VELHA 2010

2 CESAR ABEL KROHLING Efeito de inseticids nos spectos enzimáticos e fisiológicos em plnts de cfé Conilon (Coffe cnephor) e n microbiot do solo Dissertção presentd o Progrm de Pós-Grdução em Ecologi de Ecossistems do Centro Universitário Vil Velh, como requisito prcil pr obtenção do título de Mestre em Ecologi de Ecossistems. Orientdor: Prof. Dr. Zilm Mri Almeid Cruz Co- orientdor: Prof. Dr. Alessndro Coutinho Rmos VILA VELHA 2010

3 Ctlogção n publicção elbord pel Bibliotec Centrl / UVV-ES K93e Krohling, Cesr Abel Efeito de inseticids nos spectos enzimáticos e fisiológicos em plnts de cfé Conilon (Coffe cnephor) e n microbiot do solo / Cesr Abel Krohling xxi, 124 f.: il Orientdor: Prof. Dr. Zilm Mri Almeid Cruz Dissertção (mestrdo em Ecologi de Ecossistems) Centro Universitário Vil Velh, Inclui bibliogrfis. 1. Cfé doençs e prgs. 2. Cfé - inseticids. 3. Cfé - cultivo. 4. Fotossíntese. I. Zilm Mri Almeid Cruz. II. Centro Universitário Vil Velh. III. Título. CDD

4 CESAR ABEL KROHLING Efeito de inseticids nos spectos enzimáticos e fisiológicos em plnts de cfé Conilon (Coffe cnephor) e n microbiot do solo COMISSÃO EXAMINADORA Orientdor: Profª. Drª. Zilm Mri Almeid Cruz Centro Universitário Vil Velh UVV Prof. Dr. Eliemr Cmpostrini (Dr. Produção Vegetl) UENF Cmpos dos Goytczes RJ Prof. Dr. Dniel Bsílio Zndondi (Dr. Produção Vegetl) Centro Universitário Vil Velh UVV Vil Velh, 24 de mrço de 2010

5 Dedico este trblho os meus queridos pis, Sebstião Krohling Segundo e Terez V. Luduvico Krohling e os mdos filhos Cio Cesr K. Krohling e Cmil K. Krohling

6 AGRADECIMENTOS A DEUS, pel proteção do di--di. Ao Centro Universitário Vil Velh UVV, pel possibilidde de relizção do Mestrdo e dos trblhos. Aos meus fmilires pelo poio e incentivo dest jornd, em especil os meus dois queridos filhos, Cio e Cmil pel compreensão, poio e jud. A minh orientdor Profª. Drª. Zilm Mri Almeid Cruz, pel orientção, dedicção, poio, incentivo e confinç. Ao meu co-orientdor Dr. Alessndro Coutinho Rmos pel orientção, jud, incentivo, dedicção, compreensão. Aos professores do Mestrdo em Ecologi de Ecossistems pelo prendizdo e dedicção. Ao Prof. Dr. Eliemr Cmpostrini d Uenf, pelo suporte, jud e disponibilidde dos prelhos pr execução dos prâmetros fisiológicos. Aos lunos de Doutordo em Fisiologi Vegetl d Uenf, Anderson Lopes Peçnh e Thigo Mssi Ferrz pel jud diret n execução dos trblhos de cmpo. Ao coleg de Mestrdo Frederico Jcob Eutrópio pelo incentivo e jud durnte o curso de Mestrdo. Ao professor de Inglês Anderson Frgoso pelo incentivo, dedicção e confinç. Ao Dr. Hélcio Cost Fitoptologist do INCAPER Centro Serrno pel identificção dos fungos do solo. Aos lunos de Ciêncis Biológics Antônio, Edgr, Lázrro, pel jud nos trblhos de cmpo e no Lbortório de Biomrcdores de contminção e genotoxicidde.

7 Ao Professor João e o Técnico Pulo e os lunos Crol, Nninh, Wgner, pel jud no Lbortório de Microbiologi. Aos colegs do Mestrdo, Adrin, Ederldo, Robert, Rodrigo, Celin, Frederico, Dniel pel convivênci e mizde. A Empres Syngent Proteção de Cultivos Ltd pel doção d mistur dos inseticids Chlorntrniliprole + Thimethoxn. Aos proprietários ruris Dr. Pulo Sérgio Pícoli (Anchiet) e Sr.Altmir Quintino (Alfredo Chves), por ceder s áres pr estudo. Aos proprietários do Viveiro de Muds Ipirng, Linhres, ES. Ao migo Crmintti pel jud n disponibilizção d áre de estudo em Anchiet.

8 A nturez nunc nos engn; somos sempre nós que nos engnmos Jen-Jcques Rousseu

9 RESUMO A cultur do cfé tem grnde importânci econômic e socil pr o Estdo do Espírito Snto. Anulmente, se produz mis de 10 milhões de scs sendo que, proximdmente 70% são d vriedde Conilon (Coffe cnephor). Vários ftores interferem n produção e n qulidde dos grãos, com destque pr s prgs. O objetivo do estudo foi vlir, em cfé Conilon, eficiênci de um nov mistur de inseticids, Chlorntrniliprole e Thimethoxn (Chlo + Thi) no controle d Broc-do-cfé, e comprr os resultdos com queles obtidos com Endosulfn. D mesm form, comprr os resultdos dess mistur com o Imidcloprid no controle do Bicho-mineiro, lém de verificr interferênci ds substâncis n microbiot do solo, nos processos bioquímicos e fisiológicos d plnt. A áre de estudo pr controle do Bicho-mineiro foi um lvour dult de cfé Conilon loclizd no Município de Anchiet, ES, onde mistur dos inseticids e Imidcloprid foi plicd no solo vi drench, pr vlir o tque d prg e interferênci n microbiot do solo. O ensio pr vlir o controle d Broc-do-cfé, foi desenvolvido em lvour de doze nos de idde no Município de Alfredo Chves, ES. A mistur Chlo + Thi e o Endosulfn form plicdos vi folir e vlição relizd nos frutos, pós 15 e 30 dis d segund plicção, e dos grãos pós colheit. O estudo ds crcterístics fisiológics e enzimátics foi relizdo em Mrechl Florino, ES, com muds de cfé Conilon d vriedde Vitóri, Clone 02, trnsplntds em vsos de 5,0 L e conduzids em estuf em condições dequds de umidde e nutrição. Após 196 dis, form plicdos inseticids Chlo + Thi e Endosulfn ns folhs e Chlo + Thi e Imidcloprid no solo. A tx fotossintétic líquid (A), condutânci estomátic (gs), trnspirção (E), rendimento quântico do PSII (F v /F m ) e concentrção de centros de reção tivos (RC/CS 0 ), form vlidos durnte o período experimentl. As tividdes ds enzims Superóxido dismutse (SOD), Ctlse (CAT) e Fosftse ácid (ACP) form determinds 96 hors pós plicção dos inseticids n folh e, 18 dis pós plicção no solo. Os resultdos demonstrrm que plicção dos inseticids vi drench não presentrm diferençs n infestção do Bicho-mineiro em relção o controle, lém d não-interferênci n microbiot do solo. Em relção à Broc-do-cfé, nov mistur (Chlo + Thi) presentou

10 eficiênci semelhnte o Endosulfn (pdrão), ns concentrções mis elevds de 0,75 e 1,0 L/h, o que sugere su utilizção n prátic pr o controle d prg. Qunto os prâmetros fisiológicos, os vlores de A, gs, F v /F m e RC/CS 0 form reduzidos o contrário de E, que sofreu elevção pós 48 hors, qundo exposts às miores concentrções dos inseticids. O Imidcloprid, por su vez, pós 18 dis d plicção reduziu A e E, enqunto que mistur exerceu efeito inibitório somente em E. Em relção às enzims, SOD presentou inibição significtiv qundo exposts às concentrções elevds dos inseticids, plicdos tnto n folh como no solo. Doses reduzids dos inseticids, plicdos n folh (0,25 L/h de Chlo + Thi) e no solo (0,75 L/h de Chlo + Thi e 1,0 kg/h de Imidcloprid), elevrm tividde d CAT, o contrário ds concentrções mis elevds, o que resultou n redução de su ção protetor ns plnts. A respost d ACP foi redução d tividde enzimátic n presenç dos inseticids em tods s concentrções, plicdos tnto n folh como no solo. Estes resultdos permitem concluir que nov mistur de inseticids Chlo + Thi, presentou menor toxicidde em relção o Endosulfn qundo comprdo às tividdes enzimátics. O perfil fisiológico ds plnts mostrou lterções negtivs n eficiênci fotoquímic e n ção estomátic, qundo exposts às elevds concentrções dos inseticids. A nálise n microbiot do solo, por su vez, demonstrou que os fungos form menos sensíveis do que s bctéris. Plvrs-chve: Cfé Conilon, Chlorntrniliprole, Broc-do-cfé, Fotossíntese, Enzims, Microbiot

11 ABSTRACT The growing of coffee hs gret del of socil nd economic importnce to the stte of Espírito Snto. Over 10 million scks of coffee re produced nnully, with 70% of tht number being of the Conilon (Coffe cnephor) vriety. Severl fctors interfere in the production nd the qulity of the grins, one of those being the plgues. This study ims to nlyze, in Conilon coffee, the efficiency of new mix of insecticides, Chlorntrniliprole e Thimethoxm (Chlo + Thi) in the control of coffee berry borer (Hypotenemus hmpei) nd to compre the results to those obtined with Endossulfn. Altogether, it s sought to compre the results of this mix with the Imidcloprid in the control of coffee lef-miner (Leucopter coffeell), besides verifying the interference of substnces in the soil s microbiot s well s in the biochemicl nd physiologicl processes of the plnt. The re chosen to study the control of coffee lef-miner ws grown Conilon coffee culture situted t Anchiet, ES, where the mix of insecticides nd Imidcloprid ws pplied on the soil vi drench, to evlute the plgue s ttck nd the interference of the microbiot on the sme soil. The rehersl to observe the control of coffee berry borer the ws developed in twelve-yer-old coffee culture in Alfredo Chves, ES. The blend of Chlo + Thi nd the Endosulfn were pplied on the plnt s lef nd the evlution hd on the fruits, fter 15 nd 30 dys since the second exposure, nd the grins fter the reping. The study of the physiologicl nd enzymtic crcteristics ws drwn t Mrechl Florino, ES, with the Vitóri vriety of Conilon coffee seedlings, Clone 02, trnsplnted in 5,0 L recipients nd conduced in greenhouses with proper humidity nd nutrition. After 196 dys, Chlo + Thi nd Endosulfn insecticides were pplied on the lefs nd Chlo + Thi nd Imidcloprid on the soil. The net CO 2 ssimiltion rte (A), stomtl conductnce (gs), trnspirtion (E), mximum quntum efficiency of the photosystem II (F v /F m ) nd concentrtion of ctive rection center (RC/CS 0 ), were evluted during the experimentl period. The ctivity of the enzymes Superoxido dismutse (SOD), Ctlse (CAT) nd cid Fosftse (ACP) were determined 96 hours since the insecticide s exposure on the lefs nd, 18 dys fter the soil exposure. The results proved tht the exposure of the insecticides

12 vi drench didn t show ny differences towrds the coffee lef-miner infesttion when it comes to control, besides the non-interference of the microbiot on the soil. Regrding the coffee berry borer, the new mix (Chlo + Thi) hd similr positive effect to the Endosulfn (stndrd) t higher concentrtions of 0,75 nd 1,0 L/h, which corrobortes the prcticl usge of the mix in plgue control. As for the physiologicl prmeters, the A, gs, F v /F m e RC/CS 0 vlues were reduced s opposed to the E vlue, which suffered elevtion fter 48 hours, when exposed to higher concentrtions of the insecticides. The Imidcloprid, fter 18 dys of exposure, reduced A nd E, t the time tht the mix hd inhibitory effect on E, specificlly. Concerning the enzymes, SOD shown significnt inhibition when exposed to higher concentrtions of the insecticides, pplied on the lefs, s well s the soil. Reduced dosge of the insecticides, pplied in the lef (0,25 L/h of Chlo + Thi) nd soil (0,75 L/h of Chlo + Thi nd 1,0 kg/h of Imidcloprid), elevted the CAT ctivity, s opposed to higher concentrtions, which resulted in the reduction of its protective role in plnts. The ACP response ws the reduction of the enzymtic ctivity in the presence of insecticides in ll concentrtions, pplied in the lefs nd soil. These results mke possible to conclude tht the new mix of insecticides Chlo + Thi shown less toxicity thn Endossulfn when compred to enzymtic ctivities. The physiologicl profile of the plnts demonstrted negtive ltertions on the photochemicl efficiency nd stomtl ction when exposed to higher concentrtions of the insecticed. At lst, the nlysis microbiot of the soil shown tht the fungi were less sensible thn the bcteris. Key-words: Conilon Coffe, Chlorntrniliprole, coffee berry borer, Photosynthesis, Enzymes, Microbiot

13 LISTA DE FIGURAS Figur 1. Áre de estudo do Bicho-mineiro Figur 2. Aplicção dos inseticids no solo vi drench (A) e determinção do índice pluviométrico (B) em lvour de cfé Conilon no controle do Bicho-mineiro em Anchiet, ES Figur 3. Áre de estudo d Broc-do-cfé Figur 4. Aplicção dos inseticids vi folir (A) com pulverizdor costl motorizdo e mostrgem dos frutos (B) pr determinção do índice de infestção d Broc-do-cfé em lvour dult de cfé Conilon, Alfredo Chves, ES Figur 5. Aplicção dos inseticids n Folh (A) com pulverizdor mnul de jrdim e no solo vi drench (B), em plnts de cfé Conilon, vriedde Vitóri, clone 02, em estuf, Mrechl Florino, ES Figur 6. Vlores d Umidde Reltiv (UR) em percentgem (%), d Tempertur (T) em ( C) e do Déficit de Pressão de Vpor (DPV) em (kp) durnte os 4 dis de vlição do experimento. Os ddos d UR e T form obtidos em intervlos de 5 minutos, e o DPV no momento ds medições ds trocs gsoss Figur 7. Medição ds Trocs Gsoss (A), com o Sistem Portátil Modelo LI-6200 e Fluorescênci d clorofil (B), com um Fluorímetro não-moduldo PEA, em plnts de cfé Conilon vriedde Vitóri, Clone 02, no interior d estuf, em Mrechl Florino, ES Figur 8. Colet do segundo pr de folhs (A) pós 96 hors d plicção dos inseticids vi folir e 19 dis vi drench, em plnts de cfé Conilon pr s determinções enzimátics. Mcerção ds folhs (B), pr obtenção dos extrtos enzimáticos... 58

14 Figur 9. Amostrgem do solo (A) pr vlição d populção de fungos e bctéris e isolmento destes fungos (B), em lvour de cfé Conilon pós plicção de inseticids no solo vi drench, em Anchiet, ES Figur 10. Regressão polinomil entre % de frutos brocdos 15 DAP (A) e 30 DAP (B) e s doses d mistur dos inseticids Chlo + Thi, plicdos vi folir pr o controle d broc-do-cfé, em cfé Conilon, Alfredo Chves, ES Figur 11. Correlção polinomil entre % de grãos brocdos e s doses dos inseticids Chlo + Thi, plicdos vi folir pr o controle d brocdo-cfé, em cfé Conilon, Alfredo Chves, ES Figur 12. Efeito dos inseticids plicdos n Folh (F) e no Solo (S), n Tx Fotossíntese Líquid de CO 2 (A) em µmol m -2 s -1, nos dezenove dis de vlição do experimento. O Di 1 foi ntes d plicção dos inseticids, o Di 2 foi 1 DAP, o Di 3 foi 2 DAP e o Di 19 foi 18 DAP. Letrs diferentes ns brrs indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05). As médis form comprds pel ANOVA e n= Figur 13. Correlção polinomil entre Tx Fotossíntese Líquid de CO 2 (A) em µmol m -2 s -1 e s doses dos inseticids Chlo + Thi, 1 DAP vi folir em plnts de cfé Conilon n estuf, Mrechl Florino, ES Figur 14. Efeito dos inseticids plicdos n Folh (F) e no Solo (S), n Condutânci Estomátic (g s ) em mmol m -2 s -1, nos dezenove dis de vlição do experimento. O Di 1 foi ntes d plicção dos inseticids, o Di 2 foi 1 DAP, o Di 3 foi 2 DAP e o Di 19 foi 18 DAP. Letrs diferentes ns brrs indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05). As médis form comprds pel ANOVA e n=

15 Figur 15. Efeito dos inseticids plicdos n Folh (F) e no Solo (S), n Trnspirção (E) em mol m -2 s -1, nos dezenove dis de vlição do experimento. O Di 1 foi ntes d plicção dos inseticids, o Di 2 foi 1 DAP, o Di 3 foi 2 DAP e o Di 19 foi 18 DAP. Letrs diferentes ns brrs indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05). As médis form comprds pel ANOVA e n= Figur 16. Regressão polinomil entre o Rendimento Quântico Máximo do PSII (F v /F m ) e s doses dos inseticids Chlo + Thi, 1 DAP, vi folir em plnts de cfé Conilon n estuf, Mrechl Florino, ES Figur 17. Efeito dos inseticids plicdos n Folh (F) e no Solo (S), no Rendimento Quântico Máximo do Fotossistem II (F v /F m ), nos dezenove dis de vlição do experimento. O Di 1 foi ntes d plicção dos inseticids, o Di 2 foi 1 DAP, o Di 3 foi 2 DAP e o Di 19 foi 18 DAP. Letrs diferentes ns brrs indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05). As médis form comprds pel ANOVA e n= Figur 18. Efeito dos inseticids plicdos n Folh (F) e no Solo (S), n Concentrção de Centros de Reção Ativos (RC/CS o ), nos dezenove dis de vlição do experimento. O Di 1 foi ntes d plicção dos inseticids, o Di 2 foi 1 DAP, o Di 3 foi 2 DAP e o Di 19 foi 18 DAP. Letrs diferentes ns brrs indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05). As médis form comprds pel ANOVA e n= Figur 19. Modelo pipeline de membrn (Figur 19-A) e d áre d seção trnsversl ds plnts Controle do Di 3 Mnhã (Figur 19-B), do fluxo de energi em folhs de cfé Conilon, vriedde Vitóri, clone 02. Os círculos fechdos (colorção pret) correspondem os centros de reção intivos, e os bertos os centros de reção tivos. A lrgur ds sets indic energi bsorvid pelo sistem nten do PSII por centro de reção (ABS/RC), energi usd pr reduzir Q A por centro de reção (TR 0 /RC), dissipção efetiv dos centros de reção tivos (DI 0 /RC),

16 número totl de fótons bsorvidos por seção trnsversl d mostr (ABS/CS 0 ), máxim tx de cptur de fótons por seção trnsversl d mostr (TR 0 /CS 0 ) e dissipção efetiv por secção trnsversl (DI 0 /CS 0 ) indicm intensidde do fluxo de energi Figur 20. Modelo pipeline de membrn (Figur 20-A) e d áre d seção trnsversl ds plnts do trtmento com o inseticid folir (Chlo + Thi) n concentrção de 2,0 L/h, do Di 3 Mnhã (Figur 20-B), do fluxo de energi em folhs de cfé Conilon, vriedde Vitóri, clone 02. Os círculos fechdos (colorção pret) correspondem os centros de reção intivos e os bertos, os centros de reção tivos. A lrgur ds sets energi bsorvid pelo sistem nten do PSII por centro de reção (ABS/RC), energi usd pr reduzir Q A por centro de reção (TR 0 /RC), dissipção efetiv dos centros de reção tivos (DI 0 /RC), número totl de fótons bsorvidos por seção trnsversl d mostr (ABS/CS 0 ), máxim tx de cptur de fótons por seção trnsversl d mostr (TR 0 /CS 0 ) e dissipção efetiv por secção trnsversl (DI 0 /CS 0 ) indicm intensidde do fluxo de energi Figur 21. Modelo pipeline de membrn (Figur 21-A) e d áre d seção trnsversl ds plnts do trtmento com o inseticid folir (Endosulfn) n concentrção de 4,0 L/h, do Di 3 Mnhã (Figur 21- B), do fluxo de energi em folhs de cfé Conilon, vriedde Vitóri, clone 02. Os círculos fechdos (colorção pret) correspondem os centros de reção intivos e os bertos, os centros de reção tivos. A lrgur ds sets energi bsorvid pelo sistem nten do PSII por centro de reção (ABS/RC), energi usd pr reduzir Q A por centro de reção (TR 0 /RC), dissipção efetiv dos centros de reção tivos (DI 0 /RC), número totl de fótons bsorvidos por seção trnsversl d mostr (ABS/CS 0 ), máxim tx de cptur de fótons por seção trnsversl d mostr (TR 0 /CS 0 ) e dissipção efetiv por secção trnsversl (DI 0 /CS 0 ) indicm intensidde do fluxo de energi... 79

17 Figur 22. Atividde d enzim Superóxido Dismutse (SOD) em folhs de cfé Conilon, 96 hors pós plicção de inseticids n Folh (F) e 18 DAP no Solo (S). A tividde enzimátic foi express em U/mg de proteín. Os vlores ds médis form comprdos pel ANOVA, com cinco plnts (n=5), com 03 determinções enzimátics por plnt. Letrs diferentes ns coluns indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05) Figur 23. Atividde d enzim Ctlse (CAT) em folhs de cfé Conilon, 96 hors pós plicção de inseticids n Folh (F) e 18 DAP no Solo (S). A tividde enzimátic foi express em U/mg de proteín. Os vlores ds médis form comprdos pel ANOVA, com cinco plnts (n=5), com 03 determinções enzimátics por plnt. Letrs diferentes ns coluns indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05) Figur 24. Atividde d enzim Fosftse Ácid (ACP) em folhs de cfé Conilon, 96 hors pós plicção de inseticids n Folh (F) e 18 DAP no Solo (S). A tividde enzimátic foi express em U/mg de proteín. Os vlores ds médis form comprdos pel ANOVA, com cinco plnts (n=5), com 03 determinções enzimátics por plnt. Letrs diferentes ns coluns indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05) Figur 25. Uniddes Formdors de Colônis (UFC) pr Fungos (A) e Bctéris (B) nos trtmentos sem plicção (Controle) e com plicção de inseticids (Chorntrniliprole + Thimethoxn ou imidcloprid) no solo vi drench, no controle de Bicho-mineiro 0 (ntes d plicção) e 3, 6, 9, 12, 24, 60 e 120 DAP, em função d Precipitção (mm), em Anchiet, ES... 86

18 LISTA DE TABELAS Tbel 1- Identificção dos trtmentos, princípios tivos e doses utilizds no controle do Bicho-mineiro em cfé Conilon, Anchiet, ES Tbel 2- Análise grnulométric do solo n áre de estudo do Bichomineiro em Anchiet, ES Tbel 3- Crcterístics químics do solo n áre de estudo do Bichomineiro em Anchiet, ES Tbel 4- Identificção dos trtmentos, princípios tivos e doses utilizds no controle d broc-do-cfé em cfé Conilon, Alfredo Chves, ES Tbel 5 Identificção dos trtmentos, prâmetros observdos (fses d broc) e o totl de frutos broquedos pr cd fse e por repetição pel bertur dos frutos broquedos em lbortório, sob microscópio estereoscópico Tbel 6- Identificção dos trtmentos, princípios tivos e doses utilizds vi folir em plnts de cfé Conilon, vriedde Vitóri, Clone 2, em estuf no estudo ds Trocs Gsoss, Eficiênci Fotoquímic e d Atividde Enzimátic, em Mrechl Florino, ES Tbel 7- Identificção dos trtmentos, princípios tivos e doses utilizds vi drench em plnts de cfé Conilon, vriedde Vitóri, Clone 2, em estuf, no estudo ds Trocs Gsoss, Eficiênci Fotoquímic e d Atividde Enzimátic, Mrechl Florino, ES Tbel 8- Crcterístics químics do substrto utilizdo no plntio ds muds de cfé Conilon, Clone 02, Mrechl Florino, ES Tbel 9- Análise folir de mcro e micronutrientes ds plnts de cfé Conilon, clone 02, Mrechl Florino, ES... 54

19 Tbel 10 - Percentul de tque do bicho-mineiro trvés de mins vivs ns folhs, durnte oito meses pós plicção dos inseticids no solo vi drench, em Anchiet, ES Tbel 11 Porcentgem d mortlidde d broc n entrd d gleri dos frutos broquedos e porcentgem de eficiênci dos inseticids plicdos ns folhs em dus vlições relizds os 15 e 30 DAP d segund pulverizção. Anchiet, ES Tbel 12 - Percentgem de grãos brocdos pós plicção folir dos inseticids Chlo + Thi e Endosulfn e sus respectivs doses, em cfé Conilon, Alfredo Chves, ES... 66

20 LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS A - Tx Fotossintétic Líquid Instntâne ABS/RC - Energi bsorvid pelo sistem nten do PSII por centro de reção ABS/CS 0 - Número totl de fótons bsorvidos por seção trnsversl d mostr APHA - Americn Pint Horse Assocition ANDEF Associção Ncionl de Defes Vegetl ANOVA Análise de Vriânci ATP - Adenosin Trifosfto ACP - Fosftse ácid CAT- Ctlse Chlo + Thi - Chlorntrniliprole + Thimethoxn Conb - Compnhi Ncionl de Abstecimento CTC (t)- Cpcidde de Troc Ctiônic Efetiv CTC (T)- Cpcidde de Troc Ctiônic ph 7,0 DAP Di Após segund Aplicção DI 0 /CS 0 - Dissipção efetiv por secção trnsversl DI 0 /RC - Dissipção efetiv dos centros de reção tivos DNA - Ácido desoxirribonucléico DPV- Déficit de Pressão de Vpor E - Trnspirção F o - Fluorescênci inicil F v - Fluorescênci vriável F m - Fluorescênci máxim F v /F m - Rendimento Quântico Máximo do Fotossistem II F o /F m - Relção entre Fluorescênci inicil e Fluorescênci máxim FFF - Fluxo de Fótons Fotossintéticos

21 FUNDENOR Fundção Norte Fluminense de Desenvolvimento Vegetl g s - Condutânci Estomátic GS - Gluttion GSH - Gluttion reduzid GST - Gluttion S-trnsferse GSH-Px - Gluttion peroxidse H 2 O 2 - Peróxido de hidrogênio INCAPER Instituto Cpixb de Pesquis, Assistênci Técnic e Extensão Rurl ISN - Índice de Sturção de Sódio kp Kilopscl m - Índice de Sturção de Alumínio MAPA - Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento MIP - Mnejo Integrdo de Prgs MO - Mtéri Orgânic NCl - Cloreto de Sódio NADPH - Nicotinmid denin dinucleotídeo fosfto desidrogense NADH Nicotinmid denin dinucleotídeo nm- Nnômetro NMP - Número mis Provável 1 O 2 Oxigênio Singleto - O 2 - Superóxido OH - - Rdicl hidroxil Ø Diâmetro do cule C Tempertur % - Percentgem PEA - Plnt Efficiency Anlyser

22 PSI - Fotossistem I PSII - Fotossistem II RC/CS o - Concentrção de centros de reção tivos ROS - Espécies retivs de oxigênio ROIs - Espécies Retivs de Oxigênio Intermediários SB - Som de Bses SH - Sulfidril SOD - Superóxido Dismutse Q A Quinon A T Tempertur TR o /CS o - Cpcidde de Redução de Q A por seção trnsversl d áre Amostrd TR 0 /RC - Energi usd pr reduzir Q A por centro de reção Uenf Universidde Estdul do Norte Fluminense Drcy Ribeiro UR- Umidde Reltiv UFC - Uniddes Formdors de Colônis V - Índice de Sturção de Bses WG - Grnuldos Dispersíveis

23 SUMÁRIO RESUMO... ABSTRAC... LISTA DE FIGURAS... LISTA DE TABELAS... LISTA DE ABREVIATURAS E SIMBOLOS... SUMÁRIO... VII IX XI XVI XVIII XXI 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Bicho-mineiro Leucopter coffeell (Guérin-Mèneville, 1842) Broc-do-cfé - Hypothenemus hmpei (Ferrri, 1867) (Coleopter: Scolytide) Os Agrotóxicos Crcterístics Fisiológics Biomrcdores Populção Microbin nos Solos OBJETIVOS Objetivo Gerl Objetivos Específicos MATERIAL E MÉTODOS Áre de estudo do Bicho-Mineiro Áre de estudo d Broc-do-Cfé... 47

24 4.3 Estudo ds Trocs Gsoss, Eficiênci Fotoquímic e d Atividde Enzimátic Áre e Condições de Cultivo Análises Biométrics Aplicção dos Inseticids Trocs Gsoss e Eficiênci Fotoquímic Trocs gsoss Fluorescênci d clorofil Teor de Clorofil Determinção ds Enzims Superóxido Dismutse - SOD (E.C ) Ctlse - CAT (E.C ) Fosftse ácid - ACP (E.C ) Determinção d Mss Sec Determinções Microbiológics Análise Esttístic RESULTADOS Eficiêncis dos Inseticids no Controle do Bicho-mineiro Eficiêncis dos Inseticids no Controle d Broc-do-cfé Crcterístics Fisiológics Tx Fotossintétic Líquid (A) n Folh (F) Tx Fotossintétic Líquid (A) no Solo (S) Condutânci Estomátic (g s ) n Folh (F)... 69

25 5.3.4 Condutânci Estomátic (g s ) - no Solo (S) Trnspirção (E) n Folh (F) Trnspirção (E) no Solo (S) Rendimento Quântico Máximo do PSII (F v /F m ) n folh (F) Rendimento Quântico Máximo do PSII (F v /F m ) no Solo (S) Concentrção de Centros de Reção Ativos (RC/CS o ) n Folh (F) Concentrção de Centros de Reção Ativos (RC/CS o ) n Solo (S) Atividde ds Enzims Superóxido Dismutse (SOD) n Folh (F) e no Solo (S) Ctlse (CAT) - n Folh (F) e no Solo (S) Fosftse Ácid (ACP) - n Folh (F) e no Solo (S) Microbiot do Solo DISCUSSÃO Eficiêncis dos Inseticids no Controle do Bicho-mineiro Eficiêncis dos Inseticids no Controle d Broc-do-cfé Trocs Gsoss (A, g s e E) e Relções (F v /F m ) e (RC/CS o ) Folh e Solo Atividde ds Enzims ACP, SOD e CAT n Folh (F) e no Solo (S) Microbiot do Solo CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXO

26 ANEXO ANEXO ANEXO

27 1 INTRODUÇÃO O Brsil é o mior produtor e exportdor mundil de cfé, sendo ess commodity de extrem importânci pr o gronegócio brsileiro. Segundo Compnhi Ncionl de Abstecimento (Conb), estimtiv d sfr brsileir em 2010, será de milhões de scs. O Estdo do Espírito Snto ocup o segundo lugr em produção e vriedde Conilon cpixb, responderá por 8,5 9,0 milhões de scs (Conb, 2010). Em tod cdei produtiv, produção de cfé de form sustentável é de sum importânci, com doção de bos prátics de mnejo e com responsbilidde mbientl e socil. Com esss ções é possível obter um cfé de qulidde e que forneç segurnç limentr os consumidores, lém de gerr emprego diretmente mis de 400 mil pessos em todo o processo produtivo no estdo do Espírito Snto (DE MUNER et l., 2009). A vriedde Conilon, d espécie Coffe cnephor, é mis importnte pelo volume de produção e vlor industril. Ess espécie é muito utilizd n indústri de cfés solúveis, por conter mior quntidde de sólidos solúveis e é usdo n mistur com o cfé rábic pr dr mis corpo e diminuir cidez (FERRAO, 2004; BELING, 2005). A produção do cfé é reguld por diversos ftores como o clim (tempertur, precipitção, umidde etc.), trtos culturis (clgem, dubção, controle de ervs dninhs, pods, etc.), vrieddes, tipos de solos, irrigção, controle de prgs e doençs, entre outros (MATIELLO et l., 2005). Diversos ftores interferem n redução d produtividde ds lvours do cfeeiro e qulidde dos grãos. Nesse specto, s prgs têm relevânci, destcndo-se Broc-do-cfé Hypothenemus hmpei (Ferrri, 1867) (Coleopter:Scolytide) e o Bicho-mineiro Leucopter coffeell (Guérin- Menéville, 1842) (Lepidopter: Lyonetiide) (SOUZA & REIS, 1997; REIS & SOUZA, 1998; MATIELLO et l., 2005).

28 Pr o controle desss prgs, muitos são os produtos registrdos. O principio tivo mis utilizdo e eficiente pr o controle d broc-do-cfé e que tmbém control o bicho-mineiro é o Endosulfn, de uso proibido pr determinds certificdors, sendo d clsse toxicológic I, extremmente tóxico os nimis e o mbiente (Compêndio dos Defensivos Agrícols, 2005). A substituição deste princípio tivo por outros de igul ou mior eficiênci e de bix toxicidde, é fundmentl pr cfeicultur ncionl. No controle químico desss prgs, plicção de inseticids, tnto vi folir como no solo, pode interferir n microbiot do solo, n tividde metbólic dos vegetis, n fotossíntese e n fisiologi d plnt. Nos solos, os microorgnismos rizosféricos desempenhm funções importntes nos ciclos biogeoquímicos dos nutrientes, n trnsformção d mtéri orgânic, n influênci do enrizmento, n produção de substâncis promotors do crescimento, n bsorção de nutrientes e n proteção do vegetl contr o estresse (MOREIRA & SIQUEIRA, 2006). Nos últimos nos, estudos sobre ção de grotóxicos n biot têm sido relizdos (CHEN & EDWARDS, 2001), devido à necessidde de conhecer os efeitos nocivos desss substâncis, com o objetivo de minimizr seus efeitos dversos sobre o homem e o mbiente (SCHROLL et l., 1992). Por outro ldo, produtividde dos vegetis é influencid pels txs fotossintétics que prevlecem n dinâmic do mbiente. Sob o ponto de vist fisiológico, é preciso compreender como est tx responde diretmente os ftores mbientis como luz, tempertur e concentrções de CO 2, ou mesmo indiretmente ftores como umidde do r e do solo, por meio dos efeitos do controle estomático (LARCHER, 2000; TAIZ & ZEIGER, 2009). Outro specto importnte ser observdo lém ds trocs gsoss no compnhmento d respost vegetl os princípios tivos, é relção entre s fluorescêncis vriável e máxim (F v /F m ) que expressm eficiênci de energi de excitção nos centros de reção do Fotossistem II (PSII) (KAUSE

29 & WEIS, 1991). Segundo Hehne et l., (1982), ess relção pode representr Eficiênci Quântic do trnsporte de elétrons nesse fotossistem. Muits substâncis, como os grotóxicos, induzem à produção de Espécies Retivs de Oxigênio (ROS) que, qundo em concentrção mior que cpcidde ntioxidnte do tecido, result no estresse oxidtivo (SIES, 1991; MARTINEZ-CAYUELA, 1998; GIL-DEL VALLE et l., 1999). Orgnismos eróbicos desenvolverm um conjunto de mecnismos enzimáticos e nãoenzimáticos, como form de proteção contr seus efeitos nocivos desss ROS (NIKI, 1987; WEFERS & SIES, 1988). O monitormento do processo ntioxidtivo é importnte pr compreensão d estrtégi do vegetl n respost o estresse (BARREIROS & DAVID, 2006). Os orgnismos possuem enzims ntioxidntes responsáveis pel defes orgânic, entre s quis estão Superóxido Dismutse (SOD), Ctlse (CAT), lém d Fosftse Ácid (ACP), que estão submetids às lterções cinétics qundo em presenç de determinds substâncis químics (DUFF et l.; 1994; COLEMAN et l., 1997; TABALDI et l.; 2007). A descobert de novos grotóxicos é de fundmentl importânci pr que estes sejm comercilmente viáveis no controle de prgs, e ssim possm ser usdos em um gricultur sustentável. Em muitos csos, utilizção combind de produtos químicos e controle biológico pode fornecer um melhor opção pr o gerencimento ds populções de prgs, e minimizr seleção pr resistênci (GENTZ et l., 2009; CASTLE et l., 2009). A relevânci do presente estudo consiste em conhecer eficiênci d nov clsse de inseticid de menor toxicidde o homem e o mbiente no controle de prgs do cfeeiro e su interferênci no mbiente e em plnts de cfé Conilon, trvés d plicção folir ou diretmente no solo. Dess mneir, é possível vlir os impctos cusdos; ferrment necessári pr tomd de decisão. O presente trblho tem como objetivo estudr eficiênci de um nov mistur de inseticids, Chlorntrniliprole + Thimethoxm (Chlo + Thi), no

30 controle do Bicho-mineiro e comprá-lo o Imidcloprid; no controle d brocdo-cfé comprndo com o Endosulfn, n vriedde Conilon (Coffe cnephor), lém de verificr su interferênci em processos enzimáticos e fisiológicos d plnt e n microbiot do solo. 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Bicho-mineiro Leucopter coffeell (Guérin-Mèneville, 1842) No Brsil, o bicho-mineiro é considerdo principl prg do cfeeiro, devido à ocorrênci dess prg ser generlizd ns lvours, e pelos prejuízos cusdos, que podem ultrpssr 70% d produção (REIS & SOUZA, 1996; SOUZA et l., 1998). Qundo dulto, é um mripos de pequeno porte, que se present n cor brnco-prted. As fêmes põem seus ovos n fce superior ds folhs e presentm corpo chtdo, medindo 4-5 mm de comprimento e 0,75 mm de lrgur. As lrvs penetrm no limbo folir e, o se limentrem deste tecido, promovem formção de lesões ou mnchs de cor mrrom, conhecids como mins, o que dá origem o nome de bicho-mineiro, ou mindor ds folhs (REIS & SOUZA, 1996; MATIELLO et l., 2005). Os prejuízos mis comuns dess prg são redução d áre folir, diminuição d cpcidde fotossintétic e qued ds folhs. O tque sempre é mior no terço superior d plnt, e em lvours com espçmentos mis lrgos. Dentre s condições fvoráveis o tque estão tempertur elevd, bix umidde reltiv e períodos de estigem, ssim como s crcterístics d plnt e/ou o desequilíbrio nutricionl (REIS & SOUZA, 1996; MATIELLO et l., 2005). A époc mis crític do tque compreende o período entre dezembro bril, porém, devem-se considerr s flutuções populcionis. As medids de controle são s culturis, biológics, genétics ou químics (REIS & SOUZA, 1996; MATIELLO et l., 2005). A mior dificuldde no controle do bicho-mineiro é determinr o nível de dno econômico, e s medids de controle podem ser preventivs e/ou curtiv.

31 Um ds forms preventivs compreende plicção vi solo de inseticids ou de misturs de inseticids + fungicids no período chuvoso. A form curtiv é relizd por meio de pulverizção folir com inseticids fosfordos ou piretróides, n époc sec, que pode resultr em desequilíbrios no groecossistem e fvorecer o tque de outrs prgs (REIS & SOUZA, 1996; MATIELLO et l., 2005). O controle químico vi solo, é considerdo de menor toxicidde e os produtos mis utilizdos são o Thimethoxn ou Imidcloprid, princípios tivos do grupo dos neonicotinóides, que conferem mior segurnç o plicdor e o mbiente. A formulção Grnuldo Dispersível (WG) desses novos produtos é plicd no solo, n form de drench, ou sej, vi líquid no solo (REIS & SOUZA, 1996; MATIELLO et l., 2005). Além disso, esses inseticids plicdos no solo, vi drench, como o thimethoxn, tem vntgem de serem comptíveis com microorgnismos entomoptogênicos, que tem potencil pr serem usdos no controle de prgs n cultur do cfé (ANDALÓ et. l., 2004; BATISTA FILHO et. l., 2001). A Região Norte do Espírito Snto, de clim quente e seco, é trdicionl n produção de cfé Conilon e s lvours nest região são muito tcds pelo bicho-mineiro durnte todo o no, principlmente nos meses de sec prolongd. Os pesquisdores, Souz et l., (1998) e Gllo et l., (2002), verificrm prejuízos de 30% 80% n produtividde do cfé devido o tque do bicho-mineiro. 2.2 Broc-do-cfé - Hypothenemus hmpei (Ferrri, 1867) (Coleopter: Scolytide) A Broc-do-cfé é outr prg importnte que tc tnto frutos dos cfeeiros Arábic (C. rbic) como do Conilon (C. cnephor), e su infestção ocorre em todos os píses onde se cultiv cfé, independente do estdo de mturção dos frutos, se verdes, mduros ou secos (SOUZA & REIS, 1997; REIS & SOUZA, 1998). A broc é um pequeno inseto de cor brilhnte escuro,

32 cujo mcho mede entre 1,0-1,25 mm e fême entre 1,4-1,85 mm. No processo de tque à cultur, é fême fecundd que perfur o fruto n região d coro. As etps de infestção consistem n penetrção do grão e n deposição dos ovos. As lrvs liberds irão se limentr ds sementes. As fêmes dess espécie são s únics que possuem ss e conseguem lçr vôos mis longos. A broc tem um ciclo de vid que vri de dis, o qul é influencido principlmente pel tempertur (SOUZA & REIS, 1997; MATIELLO et l., 2005). Inicilmente, os prejuízos provocdos pel broc-do-cfé consistem n qued de frutos, n redução do peso ds sementes dnificds pels lrvs e, finlmente, pel perd d qulidde dos grãos brocdos, onde se inclui o specto, o tipo e bebid que irá originr (SOUZA & REIS, 1997; MATIELLO et l., 2005). Em períodos de elevd infestção, e de cordo com levntmentos relizdos no Estdo do Espírito Snto, os prejuízos são superiores R$ 40 milhões nuis (DE MUNER et l., 2000; FORNAZIER et l., 2000, 2001b). As infestções de broc em cfé Conilon observds em todos os Municípios cpixbs erm superiores 25% pós o beneficimento do cfé, com redução d produtividde ds lvours e qulidde intrínsec dos grãos, o que umentou sensivelmente incidênci de defeitos e culminou com o lnçmento d Cmpnh Estdul pr Mnejo d Broc-do-cfé (SOARES et l., 2001). Os frutos que permnecem n plnt ou mesmo no chão, pós colheit, fvorecem reprodução d prg, fcilitndo migrção do inseto pr sfr seguinte. Outrs condições que fvorecem sobrevivênci do inseto e infestção futur são o sombremento e/ou lvours densds, período úmido, lvours bndonds, flords desuniformes e período seco nos meses de dezembro e jneiro. As regiões de temperturs mis elevds onde se cultiv vriedde Conilon, possuem outro grvnte relciondo à diminuição do ciclo d prg, o que elev o número de gerções. O resultdo observdo é tque mis intenso demndndo lgum medid de controle (SOUZA & REIS, 1997; MATIELLO et l., 2005).

33 A metodologi pdronizd pr controle d prg consiste em relizr mostrgens dos frutos té que o nível de infestção tinj 3 5%. A prtir dí deve-se inicir o controle (SOUZA & REIS, 1997; MATIELLO et l., 2005). Apesr d broc-do-cfé tcr os frutos em todos os estágios de mturção, perfurção dos mesmos somente é inicid qundo s sementes tingem o teor de umidde dequdo à postur dos ovos. Qundo os frutos estão muito quosos, broc se loj n região d coro, porém, não fz gleri. Esse período ocorre entre os meses de outubro e dezembro, e é conhecido como do trânsito d broc, importnte pr o produtor inicir os procedimentos de mostrgem e o cálculo do índice de infestção. Estes procedimentos são fundmentis pr o sucesso de medids de controle (SOUZA & REIS, 1997; SOARES et l., 2001; MATIELLO et l, 2005). N prátic, identificção do gru de infestção é muito difícil, devido à distribuição desuniforme d broc nos tlhões e nos frutos de um mesm plnt. Entretnto, pr s lvours cpixbs, excelentes resultdos práticos têm sido obtidos, com recomendção d mostrgem de 50 plnts por tlhão, com 100 frutos por plnt, sendo 25 de cd fce num totl de 500 frutos, pr tlhões de plnts (FORNAZIER et l., 2000). Algums prátics culturis podem ser estbelecids com objetivo de evitr reprodução d broc tis como colheit bem feit, recolher todos os frutos d plnt e do chão, mnter lvour mis bert, relizr s pods necessáris e eliminr lvours bndonds (SOUZA & REIS, 1997; MATIELLO et l., 2005). Os dnos cusdos pel broc-do-cfé provocm prejuízos econômicos que vrim de 5% 25%, podendo chegr té 50% (CÁRDENAS & POSADA, 2001; WEGBE et l., 2003, DURHAM, 2004), e os custos estimdos pr o seu controle e os prejuízos cusdos mundilmente são estimdos em US$ 500 milhões nuis (DURHAM, 2004). O controle químico com uso de inseticids é bstnte eficiente sendo que os produtos registrdos mis utilizdos são os tivos Endosulfn, do grupo

34 químico ciclodienoclordo, seguido pelo Clorpirifos, do grupo químico dos orgnofosfordos. Entretnto, o Endosulfn é ltmente tóxico à súde humn e o mbiente (BRUN et l., 1989; DAMON, 2000; WEGBE et l., 2003) e resistênci o inseticid por H. hmpei já foi reltdo (BRUN, 1989). Esse produto é proibido em vários píses (POSADA & VEGA, 2005). Outrs medids de controle, como o biológico, podem ser relizds tnto por insetos como fungos. O fungo Beuveri bssin (Ascomycot: Hypocreles) tem sido citdo como inimigo nturl d broc (H. hmpei) em vários píses, principlmente sob condições de lt umidde reltiv e sombr (De L ROSA et l., 1997; BUSTILLO, 2005). Pesquiss relcionds os mteriis genéticos resistentes à broc ind são incipientes (SOUZA & REIS, 1997; MATIELLO et l., 2005). 2.3 Os Agrotóxicos O Brsil é o mior mercdo consumidor de grotóxicos do mundo (ANDEF, 2010). A crescente demnd por limentos compnhd pel explosão demográfic umentou o uso intensivo dos solos. Inicilmente, o cultivo dos solos er em áres menores e mis férteis e ns últims décds, devido à expnsão ds fronteirs grícols, em áres miores e menos férteis. O uso intensivo e continudo do solo fvoreceu mior tque de prgs e doençs o que resultou no umento do uso de groquímicos. Nesse contexto, o uso de grotóxicos deve ser nlisdo como de potencil risco à súde humn e o mbiente, como tmbém de gente potencilizdor do processo produtivo grícol (VEIGA, 2007). Esss substâncis químics têm função de bloquer um processo metbólico vitl dos orgnismos (BAIRD, 2002) e o seu uso indiscrimindo ns lvours tem provocdo contminção generlizd (BHANTI & TANEJA, 2007). A mior preocupção dos estudiosos é contminção dos corpos hídricos pelos princípios tivos (VEIGA et l., 2006). Aind que prte desses princípios tivos

35 poss ser degrddo no mbiente, resíduos e subprodutos podem permnecer por muitos nos (VIARENGO et l., 2007). A plicção dos inseticids ns lvours tem cusdo sérios dnos os plicdores de grotóxicos e o mbiente (BARBIERI, 2006). Misturs de princípios tivos diferentes prontos ou misturdos ns proprieddes (inseticids + fungicids) podem cusr efeitos tóxicos sinérgicos ou ntgônicos em diferentes orgnismos (YADAV et l., 2009). Estes efeitos tmbém estão relciondos o uso indiscrimindo, à elevd toxicidde, pouc informção dos plicdores sobre o risco à súde, e são grvdos por condições culturis, sociis e econômics (PERES et l., 2005). Em respost às necessiddes de limentos por meio do umento d populção mundil, torn-se importnte o desenvolvimento de novos princípios tivos que presentem lt eficiênci e bix toxicidde, lém de bixo poder residul no mbiente, fim de substituir os tuis de clsse toxicológic lt (I) (DU et l., 2007). O novo princípio tivo Chlorntrniliprole (EPA, 2008), é um inseticid d clsse químic Dimid Antrnílico, registrdo com o nome químico 3 Bromo- N-[4-chloro-2-methly-6-(methlycrbmoyl)phenyl]-1-(3-chloro-2-pyridine-2-yl)- 1H-pyrzole-5-crboxmide, com fórmul C 18 H 14 N 5 O 2 BrCl 2. O nome é derivdo do inseticid nturl rinodin, um metbólito d plnt Ryni specios, cpz de interferir no mecnismo de liberção de cálcio ns junções neuromusculres (HUMERICKHOUSE et l., 1993; CORONADO et l., 1994), o que interfere n contrção musculr. Esse novo princípio tivo está registrdo em outros píses, pr 11 grupos de fruts, 12 grupos de fruts de croço, 4 grupos de legumes, 5 grupos de brássics, 9 grupos de cucurbitáces, lgodão, uvs, btts, rroz, ornmentis e grms (EPA, 2008). Pel su eficáci e elevd mrgem de segurnç os mmíferos, os inseticids Dimids pertencem um ds clsses mis promissors de

36 inseticids químicos. Chlorntrniliprole e Flubendimid são os dois primeiros inseticids dess clsse, que demonstrm tividde sobre mpl gm de prgs d ordem Lepidopter. A ção químic foi testd no controle de insetos vi tivção de receptores rinodin (LAHM et l., 2009). Com relção à su toxicidde crônic, subcrônic e outros, Chlorntrniliprole é não genotóxico, neurotóxico, imunotóxico, crcinogênico ou tertogênico, e present ind, mínim toxicidde em mmíferos, mesmo pós exposição longo przo. O princípio tivo é clssificdo como de Clsse toxicológic IV (pouco tóxico) pr tods s rots de exposição. Apresent como crcterístics químics e físics fórmul moleculr: C 18 H 14 BrCl 2 N 5 O 2, solubilidde n águ: 1,0 mg/l (20⁰C) e densidde: 1,51 g/ml (20⁰C) (EPA, 2008; LAHM et l., 2009). A mistur de Chlorntrniliprole + Thimethoxn não tem registro comercil ind no Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento (MAPA). Os inseticids neonicotinóides, como o Thimethoxn e Imidcloprid, são compostos orgânicos sintéticos, pertencem um clsse reltivmente nov de inseticids e muito utilizdos no controle de insetos sugdores. Esss substâncis representm 17% do mercdo mundil de inseticids (JESCHKE & NAUEN, 2008) e ge no sistem nervoso centrl bloquendo s vis neuronis nicotinérgics, o que cus cúmulo do neurotrnsmissor cetilcolin (YAMAMOTO & CASIDA, 1999). Outro specto importnte ser considerdo em relção os grotóxicos, são os resíduos presentes ns plnts, nos nimis e nos limentos. Especificmente em relção o Endosulfn, resíduos form tmbém encontrdos n tmosfer, no solo, nos sedimentos, em águs superficiis e nos limentos (U.S.,1990). Resíduos de Endosulfn representm um meç o mbiente devido à su toxicidde pr biot quátic, onde invertebrdos e peixes são prticulrmente sensíveis (LEONARD et l., 2001; HOSE et l., 2003b).

37 A miori dos grotóxicos lnçdos recentemente no mercdo present mior concentrção de princípio tivo/kg ou Litros de produto, o que reduziu o seu peso e volume, fcilitndo emblgem, o trnsporte e o rmzenmento. Porém, necessidde de utilizção por prte do gricultor de doses menores, como recomenddo n bul, o fez duvidr d eficiênci do produto, e no momento d plicção é muito comum o processo de dobrr dose. 2.4 Crcterístics Fisiológics A fotossíntese é um processo importnte nos vegetis, e fz ligção entre o mbiente externo e interno d plnt. Este processo pode ser vlido qulittivmente e quntittivmente por meio d bsorção e do proveitmento d energi luminos pelo prelho fotossintético, o que possibilit o estudo de crcterístics relcionds à cpcidde de bsorção e trnsferênci dess energi n cdei trnsportdor de elétrons (KRAUSE & WEIS, 1991). No cfeeiro, como n miori ds plnts C 3, fotossíntese é sturd com 1/3 d irrdiânci máxim incidente sobre cop, o que corresponde µmol (fótons) m -2 s -1 ns folhs exposts luz (DMATTA & MAESTRI, 1997). Do totl de energi solr incidente sobre superfície folir pens 5% é utilizdo n formção Adenosin Trifosfto (ATP), Nicotinmid denin dinucleotídeo fosfto desidrogense (NADPH) pr síntese de crboidrtos (TAIZ & ZEIGER, 2009). Conforme Crelli et l., (1999), não existem diferençs n Tx Fotossintétic Líquid Instntâne (A) e Condutânci Estomátic (g s ) entre s espécies rábic e robust (Conilon), qundo exposts pleno sol ou com sombremento rtificil de 50%. Entretnto, foi observd um redução significtiv de A e g s qundo mbs s espécies form cultivds 80% de sombr.

38 O cfeeiro present bixs txs fotossintétics (ARAÚJO et l., 2008; CHAVES et l., 2008; DMATTA et l., 2008) e, s máxims registrds situm-se n fix de 7 12 μmol CO 2 m -2 s -1, porém, mis freqüentemente, esses vlores concentrm-se em torno de 4-5 μmol CO 2 m -2 s -1 (DMATTA et l., 2007), e indic que tnto o cfé rábic qunto o cfé Conilon presentm bix eficiênci fotossintétic qundo comprdo à miori ds plnts lenhoss (CANNELL, 1985). No entnto, cpcidde fotossintétic (fotossíntese potencil) sob luz e CO 2 sturntes e à tempertur ótim entre (25 30 ºC), cheg lcnçr vlores d ordem de μmol CO 2 m -2 s -1 (DMATTA et l., 1997; CAMPOSTRINI & MAESTRI, 1998; DMATTA et l., 2001). A pleno sol, há considerável flutução diurn d tx fotossintétic líquid do crbono (A), cujos vlores tendem ser máximos no início d mnhã, podendo lcnçr vlores menores à trde. De fto, em vários estudos relizdos em Viços (ARAÚJO et l., 2008; CHAVES et l., 2008; DMATTA et l., 2008), os decréscimos de A, no período d trde, form fundmentlmente governdos pels limitções difusivs à fotossíntese. A tempertur exerce tmbém influênci diret n fisiologi do cfeeiro, conforme Kumr & Tieszen (1980) que observrm reduções em A em temperturs cim de 25⁰C, pesr de condutânci permnecer constnte entre 25-35⁰C, o que explic mior diferenç no crescimento vegettivo no verão, qundo comprdo o inverno (SILVA et l., 2000). Por outro ldo, umidde reltiv induz diferençs entre os vlores elevdos de g s observdos pel mnhã, enqunto que ess diferenç observd o meio-di é reduzid (GUTIE RREZ et l., 1994). Esses resultdos presentrm relção diret com secur do r, que qundo elevd, induzi redução de g s (TESHA & KUMAR, 1978; FANJUL et l., 1985; NUNES, 1988; HERNÁNDEZ et l., 1989; KANECHI et l., 1995, BARROS et l., 1997). Em relção à espécie rábic, mior freqüênci estomátic do cfé robust (Conilon) foi demonstrd por Frnco (1939); Willims, (1972); Voltn et l., (1992); DMtt et l., (1997), Crvlho et l., (2001), pesr de presentr prentemente, menor sensibilidde estomátic (FAHL et l., 2001). Em mbs s espécies, o fechmento estomático é indicdo pelo déficit hídrico

39 (DMATTA, 2004; 2004b ), e redução d disponibilidde de águ diminui condutânci estomátic (g s ) (PINHEIRO et l., 2005). Clones de cfé Conilon, sob estresse hídrico, presentm rápid recuperção (1-2 dis) d hidrtção folir e d condutânci estomátic pós ser irrigdos, o que permite seu rápido restbelecimento do crescimento e desenvolvimento d cop do cfé pós períodos prolongdos de sec, o que test seu lto gru de tolerânci à sec (DMATTA & RENA, 2001; DMATTA & RAMALHO, 2006). Cmpostrini & Mestri (1998), verificrm que s diferençs de produtividde em cinco clones de cfé Conilon não erm em função d cpcidde fotossintétic, do rendimento quântico de folhs isolds, ns diferençs n concentrção de pigmentos cloroplstídicos. DMtt et l., (2000), demonstrrm que diferençs n produtividde dos clones estrim ssocids mis diretmente à mnutenção de um áre folir sdi, com um bo rquitetur de cop, responsáveis pelo umento ds trocs gsoss. Pr muits espécies cultivds em estufs, sob condições ótims de nutrientes e águ, ocorre um umento n produtividde devido um mior concentrção do dióxido de crbono em relção os níveis tmosféricos nturis (TAIZ & ZEIGER, 2009). Plnts C 3, como o cfé, têm o ponto de compensção do CO 2 mis elevdo, indicdor de mior cpcidde de se beneficir dos umentos tuis ns concentrções do CO 2 n tmosfer (LARCHER, 2000). Plnts podem respirr mis de 50% d produtividde fotossintétic diári, e muitos ftores podem fetr tx respirtóri, como nturez e idde do tecido vegetl, ssim como ftores mbientis, como luz, concentrção de oxigênio, tempertur e concentrção de CO 2 (TAIZ & ZEIGER, 2009). Plnts de cfé podem ser cultivds em bix intensidde de luz (sombreds), pois presentm bix irrdiânci de sturção, com vrição de µmol m -2.s -1 (KUMAR & TIESZEN, 1980; FAHL et l., 1994). Por outro ldo, lts txs fotossintétics em cfé ocorrem sob moderd irrdiânci, com vlores entre µmol m -2.s -1 que não provocm

40 dnos o prelho fotossintético, enqunto que rdições superiores 2200 µmol m -2.s -1, podem induzir à fotoinibição, o que é comum no verão (NUNES et l., 1993). 2.5 Biomrcdores As espécies Retivs de Oxigênio (ROS), como o rdicl superóxido (O 2- ), peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ), rdicl hidroxil (OH - ) e oxigênio singleto ( 1 O 2 ), são produtos gerdos normlmente pelo metbolismo celulr. Os cloroplstos produzem o rdicl superóxido por Fotorredução de O 2 no Fotossistem I (PSI) e Fotossistem II (PSII). O oxigênio singleto se form pel trnsferênci de energi pr O 2, prtir do estdo excitdo d clorofil (NIYOGI, 1999). Peróxido de hidrogênio pode ser gerdo pel síntese espontâne e ção enzimátic. Ests ROS podem tcr membrns, proteíns e ácidos nucléicos cusndo peroxidção lipídic, desnturção de proteíns e mutção do Ácido desoxirribonucléico (DNA) (BOWLER et l., 1992; NIYOGI, 1999). A instlção do efeito de estresse oxidtivo ocorre qundo produção dests espécies ultrpss cpcidde do orgnismo em neutrlizr su ção. Pr evitr que ocorr dnificção dos componentes celulres, célul possui s defess, constituídos por mecnismos enzimáticos, incluindo Superóxido dismutse, Ctlse, Gluttion peroxidse (GSH-Px) e não-enzimáticos como moléculs de bixo peso moleculr que incluem Gluttion reduzid (GSH), ácido scórbico e vitmin E (SIES, 1993; NIYOGI, 1999; SIES, 1991; MITTLER, 2002; FATTMAN et l., 2003; SUN e ZHOU, 2008). As plnts presentm váris fontes potenciis de gerção de ROS. Algums são resultntes de reções que ocorrem no metbolismo norml, como fotossíntese e respirção, enqunto que outrs são originds por estresses bióticos, por meio d fotorrespirção (ASADA & TAKAHASHI, 1987). Sob condições normis de crescimento, produção de Espécies Retivs de Oxigênio Intermediários (ROIs) em céluls é bem reduzid. Muitos ftores podem perturbr homeostse celulr umentndo produção de ROIs

41 (POLLE, 2001), como o estresse hídrico e slino, frio, choque térmico, metis pesdos, rdição ultrviolet, poluentes tmosféricos, estresse mecânico, deficiênci minerl, tque de ptógenos e lt intensidde luminos (DAT et l., 2000). Esss defess celulres podem ser utilizds como biomrcdores, ferrment importnte n vlição d toxicidde de compostos químicos ou situções às quis são expostos os vegetis. A crcterizção do estresse e seus efeitos considerm s vrições de tempo de exposição x concentrção do gente (VIARENGO et l., 2007). A função d SOD ns plnts deve dispensr tenção especil, um vez que s ROS podem ser gerds por muits condições de estresse mbientl como frio, clor, sec, slinidde, excesso de umidde, tque de ptógenos e ind os grotóxicos (BOWLER et l., 1992). Os efeitos negtivos do estresse ns folhs, em nível moleculr, pode ter como resultdo o desequilíbrio entre produção ds ROS e s defess ntioxidntes. A Ctlse desempenh um ppel importnte n decomposição de H 2 O 2 gerdo pel fotorespirção, e se express fcilmente ns folhs dos vegetis, protegendo ssim s céluls do efeito nocivo do cúmulo do superóxido. Há provs clrs de que Ctlse existe em váris forms e pode ter lterções, com funções metbólics diferentes, como s condições mbientis de estresse, principlmente pel luz e tempertur (DAT et l., 2000). A Ctlse (CAT) e Gluttion (GS) são exemplos de dois importntes ntioxidntes que desempenhm função de proteção de céluls vegetis do estresse oxidtivo. No vegetl, CAT é um ds enzims mis potentes, responsável pel conversão do peróxido de hidrogênio em águ e oxigênio. (KNEER & ZENK, 1992; GRATÃO et l., 2005). Entretnto, Kertulis-Trtr et l., (2009), sugerem que enzim pode ser importnte n cumulção de rsênio pel Pteris vittt, devido á cpcidde d espécie tolerr níveis elevdos do metl.

42 As Fosftses ácids (ACP) são enzims que ctlism hidrólise de monoésteres de fosfto, e presentm ph ótimo gerlmente, bixo de 6,0 (VINCENT et l., 1992). São enzims mplmente distribuíds n nturez, e ocorrem em tecidos de mmíferos, microrgnismos e plnts. Prticulrmente, em plnts, s fosftses ácids têm sido reltds em tecidos dos bulbos (GUO & PESACRETA, 1997; SHINAMO et l., 2001), rízes (ZHANG & McMANUS, 2000), tubérculos (GELLATLY et l., 1994), sementes (FERREIRA et l., 1998; GRANJEIRO et l., 1999) e folhs (STASWICK et l., 1994). A ACP desempenh muits funções importntes em plnts, entre s quis liberção de fosfto inorgânico no mbiente (DUFF et l., 1994), mecnismo vitl pr trnsferênci de energi e d regulção metbólic, lém de ser integrnte de fosfolipídios, proteíns e ácidos nucléicos, mcromoléculs constituintes d estrutur celulr. Conforme Dos Przeres et l., (2004), o precimento d fosftse ácid coincidiu com diminuição do teor de fosfto inorgânico durnte germinção de sementes de soj. Os utores observrm ind que durnte o mesmo período o teor de proteín umentou té o quinto di do experimento, houve redução té o oitvo di, e mnteve-se constnte pós este período. Em sementes de milho, o umento d tividde d ACP foi evidencido qundo em deficiênci de fósforo (FRIES et l., 1992), o que demonstr função chve d enzim n mobilizção desse nutriente em plnts. Alterções ns condições de germinção de sementes, provocds pel presenç de herbicids, inseticids e ftores mbientis, induzem lterções n tividde d ACP, o que pode ser ssocido às mudnçs no processo de germinção, fetndo produtividde, e o cpcit ser utilizd como biomrcdor (GRANJEIRO et l., 2008).

43 2.6 Populção Microbin nos Solos Os microorgnismos no solo presentm verstilidde metbólic e tolerm condições mbientis desfvoráveis, lém de estr sujeitos à dispersão por vários meios como águ, o vento, os nimis, entre outros. No solo, diversidde e densidde microbiológic e sus funções, se relcionm com s crcterístics intrínsecs desse hbitt (MOREIRA & SIQUEIRA, 2006). Os ftores mbientis como tempertur e umidde, crescidos os do solo como: nutrientes, ph, mtéri orgânic, textur, densidde, oxigênio, exercem influênci, tnto n presenç como n sobrevivênci dos microorgnismos (MOREIRA & SIQUEIRA, 2006). Em um micrombiente do solo, tnto disponibilidde como tividde d águ depende ds interções entre conteúdo de águ, tempertur e nturez do mbiente coloidl (RAÍ & SRIVASTAVA, 1981; MOREIRA & SIQUEIRA, 2006). Compostos ou elementos tóxicos (grotóxicos, metis pesdos) diciondos o solo, por meio de diverss tividdes ntrópics (grícols, industriis, minerdors) podem prejudicr os microorgnismos presentes nesses mbientes, e dest mneir torn-se importnte ferrment em estudos de vlição d qulidde dos solos qundo impctdos (MOREIRA & SIQUEIRA, 2006). Os efeitos nocivos d poluição dos grotóxicos no solo ocorrem diretmente qundo plicdos sobre superfície ou, indiretmente qundo plicdos sobre s plnts ou por dispersão ére. Um vez presentes no solo, podem ser dsorvidos pelos colóides, ser lixividos, voltilizdos ou sofrerem processos de degrdção (SCHROLL et l., 1992), lém de lterções que determinm dissipção ou persistênci, o que pode provocr impctção dos ecossistems (LAVORENTI et l., 2003; MOREIRA & SIQUEIRA, 2006). Ns regiões de cfeicultur brsileir, plicção de inseticids no solo é um prátic comum, ficndo estes disponíveis pr os processos de bsorção pels rízes, dsorção nos colóides do solo, degrdção microbin, lixivição, entre

44 outros (MOREIRA & SIQUEIRA, 2006) o que reduz seus efeitos sobre os microorgnismos. As condições de clim tropicl como elevd rdição solr, s temperturs e s precipitções umentm tx de degrdção dos resíduos e mobilidde dos inseticids no solo (SCHROLL, 1992). As fortes chuvs durnte os meses de outubro mrço provocm erosão (BERTONI & LOMBARDI- NETO, 1993), responsável pel mobilizção dos grotóxicos d superfície do solo pelo escorrimento superficil, pel águ e ou ligdos os colóides, o que result em um dos principis problems de contminção de rios e lgos (GAYNOR et l., 1992; LERCH & BLANCHARD, 2003). Ftores como o tipo de solo, declividde, cobertur, umidde do solo, s proprieddes dos grotóxicos e s prátics culturis influencim diretmente esses processos (PATTY et l., 1997). O inseticid Thimethoxn, d clsse dos neonicotinóides, tem um mei-vid em torno de 50 dis, sob condições de fotodegrdção. Estudos no solo demonstrrm elevd estbilidde, bix dsorção, lto potencil de lixivição, o que o crcteriz como um contminnte potencil d águ do subsolo (ANTUNES-KENYON & KENNEDY, 2001; URZEDO et l., 2006). 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo Gerl Avlir ção d nov mistur de Chlorntrniliprole + Thimethoxn (Mistur: CGA293343/SYN SC (100/200) - no controle do bicho-mineiro e comprá-lo o Imidcloprid; no controle d broc-do-cfé comprndo com o Endosulfn, n vriedde Conilon (Coffe cnephor), lém de verificr su interferênci em processos enzimáticos e fisiológicos d plnt e n microbiot do solo.

45 3.2 Objetivos Específicos Avlir o efeito d mistur Chlo + Thi n dose de 0,75 no controle do bicho-mireiro e comprr os resultdos com o Imidcloprid n dose de 1,0 kg/h; Avlir s concentrções de 0,25; 0,50, 0,75 e 1,0 L/h d mistur (1:2) de Chlo + Thi (Chlo + Thi) no controle d broc-do-cfé e comprr com o trtmento Endosulfn (pdrão) n dose 2,0 L/h; Avlir o efeito do Chlo + Thi n dose de 0,75 L/h e do Imidcloprid n dose de 1,0 kg/h n microbiot do solo; Avlir o efeito ds concentrções dos inseticids plicdos n folh (F) como no solo (S), sobre tividde enzimátic folir d SOD, CAT e ACP; Crcterizr s possíveis lterções n A, g s, E, F v /F m e nos Centros de reção tivos (RC/CS o ) e de crescimento, em muds de cfé Conilon vriedde Vitóri, clone 02, expostos os inseticids. Isolr e identificr fungos importntes pr cultur do cfé; 4 MATERIAL E MÉTODOS 4.1 Áre de Estudo do Bicho-Mineiro A áre escolhid pr o desenvolvimento do projeto reltivo o Bicho-mineiro, foi Fzend Porto Coqueiro ( ,5 S e ,7 W), propriedde prticulr, loclizd no município de Anchiet, ES, 58 metros de ltitude (Figur 1). A áre totl d fzend é de 175 hectres, dos quis, 20,0 h são utilizdos no cultivo do cfé Conilon, plnts produzids por sementes. O cfezl tem 15 nos de idde, present-se com espçmento de 3,0 metros entre linhs e 2,0 metros entre plnts e com um totl de 1667 plnts/h. O inseticid usdo foi mistur do Chlorntrniliprole e Thimethoxn (Chlo +

46 Thi), n proporção de 1:2 de princípio tivo, pr o controle de bicho-mineiro, que foi comprdo com o inseticid Imidcloprid. O delinemento experimentl consistiu de blocos o cso, onde form relizdos 03 trtmentos com 04 repetições, contendo 10 plnts por prcel. A descrição dos trtmentos, princípios tivos e doses, está n Tbel 1. Os inseticids usdos estão no Anexo 1. Tbel 1- Identificção dos trtmentos, princípios tivos e doses utilizds no controle do Bicho-mineiro em cfé Conilon, Anchiet, ES Trtmentos Princípios Ativos Dose (L ou kg/h) Controle - - T1=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 0,75 L T2=Imidcloprid Imidcloprid 1,00 kg 100 m Figur 1. Áre de estudo do Bicho-mineiro.

47 A B Figur 2. Aplicção dos inseticids no solo vi drench (A) e determinção do índice pluviométrico (B) em lvour de cfé Conilon no controle do Bicho-mineiro em Anchiet, ES. A plicção dos inseticids foi relizd no solo vi drench no período d mnhã (Figur 02-A) em fevereiro/2009, com volume de 0,50 L/plnt em 0,5 m 2 /plnt, utilizndo-se de um regdor mnul de jrdim. O volume foi cinco vezes mior que o recomenddo. A plicção foi relizd somente do ldo direito ds plnts e glhos e folhs form removidos de form permitir mior contto d solução com o solo. A topogrfi d áre é pln. Pr os três trtmentos form relizds colets de solo pr vlição d su microbiot, e form relizds em intervlos de 0 (ntes d plicção), 3, 6, 9, 12, 24, 60 e 120 dis pós plicção. A determinção do índice pluviométrico (Figur 02- B) foi o longo de todo o experimento. A mostrgem do solo foi relizd em profundidde de 0 20 cm, com colet de 1,0 kg/prcel, fim de crcterizr possíveis lterções n microbiot. As vlições do bicho-mineiro form relizds menslmente, entre o mês de mrço outubro/2009. A colet ds folhs foi relizd entre o segundo e o quinto pr de folhs dos terços médio e superior ds plnts, com um totl de cem folhs por prcel pr os três trtmentos. O índice de tque foi clculdo pelo percentul de folhs minds com presenç de lgrts vivs.

48 Pr determinção ds crcterístics químics e grnulométrics, foi relizd mostrgem do solo n áre de estudo do bicho-mineiro, com trdo tipo sond terr n cmd de 0-20 cm. As nálises form relizds no lbortório do Instituto Cpixb de Pesquis, Assistênci Técnic e Extensão Rurl (INCAPER). A nálise grnulométric está n Tbel 2 e s crcterístics químics do solo estão n Tbel 3. Tbel 2- Análise grnulométric do solo n áre de estudo do Bicho-mineiro em Anchiet, ES Registro Ident. Arei Arei Silte (%) Argil (%) Clssificção mostr Gross (%) Fin (%) Texturl 27P3/ Argiloso Tbel 3- Crcterístics químics do solo n áre de estudo do Bicho-mineiro em Anchiet, ES Ref. Lb. ph P K N C 2 + Mg 2+ Al 3+ H + Al H 2 O mg/dm 3 cmolc/dm ,7 3, ,43 1,6 0,01 2,6 Ref. Lb. SB (t) (T) V m ISN M.O Zn Fe Mn Cu B cmol c /dm 3 % dg/kg mg/dm ,3 5,3 7, ,6 3, ,3 ph em águ relção 1:2,5 CTC (t)- Cpcidde de Troc Ctiônic Efetiv C- Mg Al Extrtor KCl 1 mol/l CTC (T)- Cpcidde de Troc Ctiônic ph 7,0 H + Al Estrtor = SMP P- N- K- Fe- Zn- Mn- Cu Extrtor Melich 1 B- Extrtor águ quente V= Índice de Sturção de Bses SB = Som de Bses m= Índice de Sturção de Alumínio ISN- Índice de Sturção de Sódio Mtéri Orgânic (MO) (C.org x 1,724)

49 4.2 Áre de Estudo d Broc-do-Cfé A áre definid pr o estudo do controle d Broc-do-cfé foi um propriedde prticulr loclizd em Bom Retiro ( ,4 S e ,1 W), município de Alfredo Chves, ES (Figur 03), situd 429 metros de ltitude. A lvour de cfé Conilon é trdicionl de muds produzids por sementes e está implntd em um espçmento de 2,0 x 1,5 metros, com um populção de plnts/h e com idde de 12 nos. O delinemento experimentl consistiu de blocos o cso, com 6 trtmentos e qutro repetições, com 10 plnts por prcel. A descrição dos trtmentos, princípios tivos e doses, está n Tbel 4. As plicções form relizds por meio de pulverizdor costl motorizdo (Figur 04-A), mrc Gurny, com volume de 550 L/h de cld, nos meses de bril/2009 e mio/2009, em intervlos de 30 dis, no totl de dus plicções, deixndo-se um linh de borddur entre os blocos. A metodologi consistiu em plicr os inseticids qundo infestção de frutos er de 3 5% n áre de mostrgem (FORNAZIER et l., 2000). As vlições form relizds em 8 plnts d prcel (Figur 04-B). Tbel 4- Identificção dos trtmentos, princípios tivos e doses utilizds no controle d broc-do-cfé em cfé Conilon, Alfredo Chves, ES Trtmentos Princípios Ativos Dose (L/h) Controle - - T1=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 0,25 T2=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 0,50 T3=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 0,75 T4=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 1,00 T5=Endosulfn Endosulfn 2,00 A primeir vlição d eficiênci dos trtmentos foi relizd 15 e 30 dis pós segund pulverizção, relizds em mio/2009 e junho/2009, respectivmente. Os frutos broquedos, no totl de 50 uniddes/prcel, form

50 coletdos de form letóri por prcel de 8 plnts, e em seguid etiquetdos e levdos pr lbortório. Cd fruto foi berto n região d coro lterlmente com uxílio de um cnivete e pr identificção do prâmetro observdo, conforme Tbel 5, utilizndo-se de um microscópio estereoscópico de duzents vezes de umento (SOUZA et l., 2008). Form observds e contds s fses vivs e morts d broc, ssim como s gleris bndonds, como resultdo d intoxicção d fême d broc n região d coro e que depois podem bndonr o fruto pr morrer for dele, normlmente no chão, no cso dos trtmentos com inseticid. Pr os frutos do cfé ds plnts controle, sem plicção dos inseticids, s gleris bndonds são resultntes d perfurção do fruto pel fême d broc, que depois o bndon e vo pr perfurr outros frutos, instinto desse inseto. Após identificção ds fses d broc, vivs e morts e gleris bndonds nos 50 frutos broquedos de cd prcel, clculou-se porcentgem de mortlidde pr cd trtmento. Pr o cálculo, s gleris bndonds nos frutos broquedos, form considerds tmbém; já que em cd fruto, teoricmente continh, um dulto fême d broc, que pós plicção dos inseticids por contto, se intoxic e o bndon pr morrer for do fruto. Ds gleris bndonds encontrds nos frutos broquedos dos trtmentos, form descontds s gleris bndonds dos frutos broquedos ds plnts controle, como pode ocorrer n prátic no to do tque do dulto fême d broc, que pode perfurr e bndonr os frutos, sem neles ovopositr (SOUZA et l., 2008). As porcentgens de eficiênci dos trtmentos em relção às plnts controle form clculds pel fórmul de Abbott (1925).

51 100 m Figur 3. Áre de estudo d Broc-do-cfé. A B Figur 4. Aplicção dos inseticids vi folir (A) com pulverizdor costl motorizdo e mostrgem dos frutos (B) pr determinção do índice de infestção d Broc-docfé em lvour dult de cfé Conilon, Alfredo Chves, ES.

52 Tbel 5 Identificção dos trtmentos, prâmetros observdos (fses d broc) e o totl de frutos broquedos pr cd fse e por repetição pel bertur dos frutos broquedos em lbortório, sob microscópio estereoscópico Trtmento Nº: Prâmetros observdos Totl de frutos broquedos bertos/repetição Item I II III IV 1 Gleri bndond Adulto morto s/ovos Adulto morto c/ovos Adulto morto c/fungos Adulto vivo s/ovos Adulto vivo c/ovos Adulto vivo c/lrvs Adulto vivo c/ovos e lrvs Adulto vivo c/lrvs e pups Adulto vivo c/lrvs, pups e dulto mrrom 11 Sem dulto c/ovos Totl de frutos broquedos bertos A segund vlição foi relizd n ocsião d colheit do cfé. Amostrs ds prcels form colhids, secds o sol té tingirem teor de umidde de 12%, pós o qul, form beneficids. Pr determinção do percentul de grãos brocdos, form relizds 8 mostrgens de 100 grãos pr cd prcel e clssificdos segundo tbel brsileir oficil (PAULINI & PAULINO,1979).

53 4.3 Estudo ds Trocs Gsoss, Eficiênci Fotoquímic e d Atividde Enzimátic Áre e condições de Cultivo Os estudos form relizdos em estuf no Sítio Snt Mri ( ,8 S e ,1 W), loclizdo no município de Mrechl Florino, ES, 720 metros de ltitude. As plnts utilizds form cfé Conilon, vriedde Vitóri, Clone 2, obtids do Viveiro Ipirng em bril/2009, Linhres, ES; té então mntidos em viveiro com 50% de sombremento. Esse clone, é um dos treze que compõem Vriedde Vitóri Incper 8142, de propgção Clonl lnçdo pelo INCAPER em 2004 (FONSECA et l., 2004c). Ess vriedde present lt produtividde, estbilidde de produção, tolerânci à sec e ferrugem, uniformidde de mturção (mio julho) e grãos grndes. As muds form trnsplntds imeditmente pr vsos de cpcidde de 5,0 L, em substrto composto por terr de brrnco contendo 1,0 Kg de clcário dolomítico e 2,0 Kg de superfosfto simples pó/m 3. As muds form locds em estuf, seprds em blocos de 05 indivíduos e regds mnulmente com mngueir de jrdim. A tempertur do mbiente foi mntid entre 15,4 e 31,1⁰C, e s muds trtds segundo recomendções técnics pr cultivo de muds do Ministério de Agricultur, Pecuári e Abstecimento (MAPA). As vlições form relizds os 07 meses pós o trnsplntio ds muds (novembro/2009) Análises Biométrics A ltur d plnt foi determind entre região do colo e gem picl com uxílio de um régu milimetrd. O diâmetro do cule foi determindo próximo região do colo com utilizção de um pquímetro. O número de folhs foi estbelecido pel quntidde dquels que presentrm tmnho mior do que 8 cm de comprimento. Esss vlições form relizds no início e no finl d prte experimentl.

54 A áre folir foi determind no finl do experimento. As folhs form retirds, contds, fotogrfds sobre ppel brnco com escl, e vlição d áre folir totl em cm 2, foi relizd por meio do progrm Imge Tool Aplicção dos Inseticids Amostrs ds novs formulções dos inseticids form utilizds pr plicção folir e vi solo. Pr plicção vi folir (Figur 5-A), os trtmentos, princípios tivos e doses, estão n Tbel 6. Foi utilizdo um volume de cld de 550 L/h, semelhntes àqueles relizdos, em cmpo, pr o controle d broc. O delinemento experimentl foi de blocos o cso, com 5 repetições, com um plnt por prcel. A B Figur 5. Aplicção dos inseticids n Folh (A) com pulverizdor mnul de jrdim e no solo vi drench (B), em plnts de cfé Conilon, vriedde Vitóri, clone 02, em estuf, Mrechl Florino, ES. Pr plicção vi drench (Figur 5-B), os trtmentos, princípios tivos e doses, estão n Tbel 7. O delinemento experimentl foi de blocos o cso, com 5 repetições, com um plnt por prcel. Cd plnt recebeu 50 ml de cld, clculdos de cordo com os volumes utilizdos em cmpo pr o controle do bicho-mineiro.

55 Tbel 6- Identificção dos trtmentos, princípios tivos e doses utilizds vi folir em plnts de cfé Conilon, vriedde Vitóri, Clone 2, em estuf no estudo ds Trocs Gsoss, Eficiênci Fotoquímic e d Atividde Enzimátic, em Mrechl Florino, ES Trtmentos Princípios Ativos Dose (L/h) Controle - - T1=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 0,25 T2=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 0,50 T3=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 0,75 T4=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 1,00 T5=Endosulfn T6=(Chlo + Thi) T7=Endosulfn Endosulfn Chlorntrniliprole + Thimethoxn Endosulfn 2,00 2,00 4,00 Amostr do solo, coletdo com uxílio de trdo sond terr e mostr de folhs form relizds no lbortório d fundção Norte Fluminense de desenvolvimento Regionl (FUNDENOR) do Deprtmento de Produção Vegetl d Universidde Estdul do Norte Fluminense Drcy Ribeiro (Uenf). As crcterístics químics do substrto estão n Tbel 8 e s ds folhs estão n Tbel 9. Tbel 7- Identificção dos trtmentos, princípios tivos e doses utilizds vi drench em plnts de cfé Conilon, vriedde Vitóri, Clone 2, em estuf, no estudo ds Trocs Gsoss, Eficiênci Fotoquímic e d Atividde Enzimátic, Mrechl Florino, ES Trtmentos Princípios Ativos Dose (L ou kg/h) Controle - - T1=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 0,75 T2=Imidcloprid Imidcloprid 1,00 T3=(Chlo + Thi) Chlorntrniliprole + Thimethoxn 1,50 T4=Imidcloprid Imidcloprid 2,00

56 Tbel 8- Crcterístics químics do substrto utilizdo no plntio ds muds de cfé Conilon, Clone 02, Mrechl Florino, ES Ident. ph S-SO 4 P K C Mg Al H + Al N C MO H 2 O mg/dm 3 mg/dm 3 mmol/dm 3 g/dm ,1 41 7,3 2,1 57,9 0,6 30,7 52,93 Ident. CTC SB V m ISN Fe Cu Zn Mn B mmol/dm 3 (%) (%) (%) mg/dm , ,8 0,43 2,97 22,89 0,51 ph em águ relção 1:2,5 CTC (t)- Cpcidde de Troc Ctiônic Efetiv C- Mg Al Estrtor KCl 1 mol/l CTC (T)- Cpcidde de Troc Ctiônic ph 7,0 H + Al Extrtor = SMP P- N- K- Fe- Zn- Mn- Cu Extrtor Melich 1 B- Extrtor águ quente V= Índice de Sturção de Bses SB = som de bses m= Índice de Sturção de Alumínio S- Extrtor Fosfto monocálcio Mtéri Orgânic (MO) (C.org x 1,724) ISN- Índice de Sturção de Sódio Tbel 9- Análise folir de mcro e micronutrientes ds plnts de cfé Conilon, clone 02, Mrechl Florino, ES N S P K C Mg Fe Cu Zn Mn B g/kg (mg/dm 3 ) OBJETIVO 27 2,4 1, , SIT. ATUAL 27,9 2,4 2,1 22,6 13,9 2, Trocs Gsoss e Eficiênci Fotoquímic Antes de inicir s nálises, procedeu-se medição d intensidde luminos com o prelho Sistem Portátil de Medição ds Trocs Gsoss, modelo LI- 6200, LI-COR, Lincoln, NE, USA. Os vlores n áre extern d estuf chegrm (µmol m- 2 s -1 ) enqunto no seu interior o vlor obtido foi de (µmol m- 2 s -1 ), determind às 14:00 hors, ou sej, com 70% do Fluxo de Fótons Fotossintéticos (FFF). Os ddos d Tempertur (T) e d Umidde

57 Reltiv (UR) em percentgem (%) form determindos em intervlos de cinco minutos com o uxílio de Dt logger no interior d estuf. O Déficit de Pressão de Vpor (DPV) em quilopscl (kp) no momento d medição ds trocs gsoss nos qutro dis d vlição, são presentdos n Figur Trocs Gsoss A Tx Fotossintétic Líquid (A), Condutânci Estomátic (g s ) e Trnspirção (E) form determinds de 7:00 às 9:00 hors d mnhã (Figur 07-A) e de 12:00 às 14:00 hors d trde, no 2º pr de folhs totlmente expndids dos rmos contds prtir do ápice. Pr tnto, foi utilizdo o Sistem Portátil de Medição ds Trocs Gsoss, modelo LI-6200 (LI-COR, Lincoln, NE, EUA), uxilido por um câmer de 0,25 L com um áre de medição de proximdmente 6,8 cm 2. As medições form relizds com um Fluxo de Fótons Fotossintéticos (FFF), cerc de 500 µmol m- 2 s -1 fornecid por Light Emitting Diode (LEDs) e concentrção de CO 2 de 360 ± 30 µmol m- 2 s -1.

58 10:19:00 12:54:00 15:29:00 18:04:00 20:39:00 23:14:00 01:49:00 04:24:00 06:59:00 09:34:00 12:09:00 14:44:00 17:19:00 19:54:00 22:29:00 01:04:00 03:39:00 06:14:00 08:49:00 11:24:00 13:59:00 16:34:00 19:09:00 21:44:00 00:19:00 02:54:00 05:29:00 08:04:00 10:39:00 08:09:00 10:44:00 13:19:00 Umidde (mm) Tempertur ( o C) DPV (Kp) Tempo Figur 6. Vlores d Umidde Reltiv (UR) em percentgem (%), d Tempertur (T) em ( C) e do Déficit de Pressão de Vpor (DPV) em (kp) durnte os 4 dis de vlição do experimento. Os ddos d UR e T form obtidos em intervlos de 5 minutos, e o DPV no momento ds medições ds trocs gsoss Fluorescênci d Clorofil A medição d fluorescênci (Figur 07-B) foi determind logo pós medição ds trocs gsoss e n mesm folh. Est determinção foi relizd com um fluorímetro não-moduldo Plnt Efficiency Anlyser (PEA- Hnstech Ltd.,

59 King s14 Lynn, Norfolk, Inglterr) com um prévi dptção o escuro por 30 minutos com uxílio de pinçs própris pr que os centros de reção do PSII mntivessem bertos e que perd de clor fosse mínim. A Fluorescênci inicil (F 0 ) foi obtid com luz de bix intensidde (< 0,1 µmol m- 2 s -1 ) pr evitr o efeito n F v. Os prâmetros F o, F m form determindos ssim como relção F v /F m. Segundo metodologi estbelecid por Strsser e Strsser (1995), foi possível obter cinco níveis de fluorescênci [F1(t1=0010µs), F2(t2=0020µs), F3(t3=0030µs), F4(t4=0002ms), F5(t5=0003ms)] por meio do fluorímetro PEA. A prtir desses vlores, form obtidos lguns indicdores utilizndo o Progrm Biolyzer (Strsser, R.J. - University of Genev, Lbortory of Bioenergetics, Suíç) do desempenho do processo fotoquímico d fotossíntese (JIP-test) como Concentrção de Centros de Reção Ativos (RC/CS o ). A B Figur 7. Medição ds Trocs Gsoss (A), com o Sistem Portátil Modelo LI-6200 e Fluorescênci d clorofil (B), com um Fluorímetro não-moduldo PEA, em plnts de cfé Conilon vriedde Vitóri, Clone 02, no interior d estuf, em Mrechl Florino, ES. O Déficit de Pressão de Vpor do r (DPV), medido em kp foi clculdo segundo equção propost por Jones (1992): Após 196 dis do trnsplnte ds muds pr os vsos form relizds s seguintes nálises:

60 4.3.5 Teor de Clorofil O teor de clorofil foi estimdo por meio do medidor portátil de clorofil modelo SPAD-502, Minolt, n 4 ou 5 folh contds prtir do ápice. 4.4 Determinção ds Enzims Pr s lterções enzimátics ds SOD, CAT e ACP, form relizds colets de folhs pós 96 hors de plicção dos inseticids n folh, e 19 dis pós plicção vi drench. Dus folhs form coletds do segundo pr do rmo plgiotrópico (Figur 08-A), ds plnts submetids os trtmentos. O mteril coletdo foi condiciondo e mntido tempertur de -20 C. A B Figur 8. Colet do segundo pr de folhs (A) pós 96 hors d plicção dos inseticids vi folir e 19 dis vi drench, em plnts de cfé Conilon pr s determinções enzimátics. Mcerção ds folhs (B), pr obtenção dos extrtos enzimáticos. No momento do uso, o mteril mntido no gelo, foi descongeldo, picdo e triturdo com uxílio de grl e pistilo, em soluções tmpões (1:15 p/v), específics pr cd ensio enzimático. O mteril triturdo (Figur 08-B), foi homogeneizdo em prelho Homogenizer high speed 4000 rpm, com pistilo de teflon, e em seguid, centrifugdos em Centrífug Sorvll Biofuge Strtos, 15,000 x g, durnte 15 minutos 4 o C. O sobrendnte obtido foi utilizdo como fonte de enzims. As reções form compnhds em

61 espectofotômetro Amershm Biosciences, Modelo Ultrospec pro, em triplict Superóxido Dismutse - SOD (E.C ) A tividde d SOD foi determind de cordo com o método descrito por McCord & Fridovich (1969). Os tecidos form homogeneizdos em 50 mm de tmpão fosfto de sódio ph 7,8 em relção 1:5 p/v, e centrifugdos x g durnte 15 minutos 4 o C. Amostrs form incubds em meio de reção contendo solução tmpão TRIS-HCl, 50 mm, ph 7.2, xntin mm, 18.2 µm citocromo c e 0,2 U/mL de xntin oxidse. A reção foi inicid pel dição d xntin oxidse. O íon superóxido é gerdo pelo sistem xntin/xntin oxidse e redução do citocromo c é monitordo 550 nnômetros (nm). A tividde enzimátic foi express em uniddes de SOD, n qul um unidde é definid como quntidde de enzim necessári pr inibir 50% d redução do citocromo c/min./mg de proteín, tempertur de 25 o C Ctlse - CAT (E.C ) A tividde d CAT foi nlisd seguindo metodologi descrit por Beutler (1975). Os tecidos form homogeneizdos em solução tmpão TRIS-HCl, 50 mm, ph 8.0, em relção 1:5 p/v, e centrifugdos x g durnte 15 minutos 4 o C. Amostrs form incubds em meio de reção contendo solução tmpão TRIS-HCl, 50 mm, ph 8.0, 10 mm de H 2 O 2. A reção foi inicid pel dição do extrto e compnhd 240 nm, durnte 30 segundos. Um unidde de Ctlse é definid com quntidde de enzim que ctlis decomposição de 1µmol de H 2 O 2 por minuto/mg de proteín 25 o C.

62 4.4.3 Fosftse ácid - ACP (E.C ) A tividde d ACP foi determind de cordo com Brred (1972), porém utilizndo pr-nitrofenilfosfto (pnpp) como substrto. Os tecidos form homogeneizdos em tmpão cetto de sódio, 20 mm, ph 5,0, em relção 1:5 p/v, e centrifugdos x g durnte 15 minutos 4 o C. Amostrs form incubds por 10 minutos em meio de reção contendo 20 mm de tmpão cetto de sódio, ph 5.0, 10 mm MgCl 2, 100 mm pnpp e o extrto enzimático. A reção foi interrompid pel dição de 1mM de NOH. A tividde foi determind bsed n formção de p-nitrofenol, 405 nm. Um unidde foi definid como quntidde de enzim cpz de formr 1μmol p-nitrofenol/ mg proteín/min, 25 o C. A concentrção de proteín foi determind de cordo com metodologi descrit por Lowry et l., (1951), usndo gm globulin séric bovin como pdrão. 4.5 Determinções d Mss Sec No finl d fse experimentl com os inseticids, s plnts form retirds dos vsos, lvds em águ corrente e secs levemente. Após est etp, s plnts form seprds em folhs, cule e riz, seguid de pesgem pr determinção do peso úmido. O mteril pesdo foi trnsferido pr estuf de circulção, mntidos durnte 48 h, 80 o C, e pós, foi retirdo e pesdo em blnç nlític fim de se determinr mss sec (Anexo 2). Os ddos biométricos pr o crescimento tmbém form determindos como o diâmetro do cule (Ø), Altur, o número de folhs, o Teor de clorofil (%) (Anexo 3 - ntes ds plicções dos inseticids), (Anexo 4-18 dis pós plicção dos inseticids), peso seco d riz, do cule, ds folhs, peso totl e relção prte ére/riz.

63 A vlição dos inseticids plicdos no solo vi drench foi relizd 18 dis pós plicção, pois segundo Souz et l., (2006), os teores mínimos do Thimethoxn em folhs de cfé pr controle do bicho-mineiro são de 0,2 0,4 ppm, e com 18 dis pós plicção os teores n folh já estão cim 0,7 ppm. 4.6 Determinções Microbiológics As nálises microbiológics ds mostrs de solo coletds no tempo zero e pós plicção dos inseticids em cmpo (Figur 09-A), pr controle do bichomineiro, form relizds conforme o método recomenddo pel Americn Pint Horse Assocition (APHA): Uniddes Formdors de Colônis/mL (UFC/mL) e Número Mis Provável/mL (NMP/mL), bseds n técnic de diluições serids (APHA, 1995). Pr os ensios com UFC, s diluições serids form desenvolvids com trnsferênci de 10g de mostr d terr e 90 ml de águ destild, pr um Becker em constnte gitção, durnte 10 minutos. Com o uxílio de pipet esterilizd foi retirdo 1,0 ml do sobrendnte e trnsferido pr um tubo de ensio contendo 9,0 ml de solução slin peptond 1%. Após homogeneizção, 1,0 ml dess solução (10-1 ) foi trnsferido pr outro tubo de ensio contendo 9,0 ml de águ destild, obtendo-se então, diluição de 10-2 (VASCONCELLOS et l., 2006). Volume de 0,1 ml d cd solução foi trnsferido pr plc de Petri contendo 20 ml de Agr nutriente, que form esplhdos com uxílio de lç de Driglski. Todos os procedimentos form relizdos em fluxo lminr, próximo chm do bico de Bunsen. N etp finl, s plcs form identificds e incubds, em posição invertid, em estufs 37 C. Após 48 hors form relizds s contgens ds colônis. Os fungos identificdos ns plcs form isoldos em tubos pr crescimento (Figur 09-B), e identificdos no Lbortório de Fitoptologi do INCAPER- Centro Serrno.

64 A B Figur 9. Amostrgem do solo (A) pr vlição d populção de fungos e bctéris e isolmento destes fungos (B), em lvour de cfé Conilon pós plicção de inseticids no solo vi drench, em Anchiet, ES. 4.7 Análise Esttístic Os resultdos de porcentgem de mortlidde d broc, obtidos n primeir e segund vlição, relizds os 15 e 30 dis pós plicção (DAP) dos inseticids, s crcterístics fisiológics e enzimátics form submetidos à Análise de Vriânci (ANOVA), seguid do teste de Duncn 5% de significânci e nálise de correlção polinomil entre % de grãos brocdos, Tx fotossintétic Líquid (A), o Rendimento Quântico Máximo do PSII (F v /F m ) e s doses dos inseticids, plicdos vi folir, form relizdos utilizndo o progrm esttístico Sttistic 7.0. As percentgens de eficiênci dos trtmentos no controle d broc form clculds pel fórmul de Abbott (ABBOTT,1925). A normlidde dos ddos foi testd de cordo Zr (1999).

65 5 RESULTADOS 5.1 Eficiênci dos Inseticids no Controle do Bicho-mineiro No controle do bicho-mineiro não form observdos nenhum diferenç entre os trtmentos, inclusive ns plnts controle (Tbel 10), que mntiverm um nível de infestção d prg, inferior 2%, no período vlido. Tbel 10 - Percentul de tque do bicho-mineiro trvés de mins vivs ns folhs, durnte oito meses pós plicção dos inseticids no solo vi drench, em Anchiet, ES Trtmentos % de tque (mins vivs) do bicho-mineiro Mr. Abr. Mio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Controle T1=Chlo + Thi T2=Imidcloprid Eficiênci dos Inseticids no Controle d Broc-do-cfé Os resultdos obtidos pós 15 e 30 DAP dos inseticids são presentdos n Tbel 11. Os resultdos demonstrm que dose 0.25 L/h, foi eficiente em 17,8%, nos 15 DAP dos inseticids. Este resultdo foi significntemente diferente qundo comprdo o controle (p=0,000732). As doses miores d mistur, 0,50; 0,75 e 1,0 L/h, umentrm eficiênci no controle d broc-do-cfé em Conilon, não se diferencindo d dose de 2,0 L/h de Endosulfn (pdrão). Entretnto, todos os trtmentos presentrm diferençs ltmente significtivs

66 (p=0,000060, p=0,000075, p=0, e p= 0,000036, respectivmente), qundo relciondos o Controle e o trtmento 0,25 L/h. Em relção os 30 DAP, observou-se que o trtmento 0,25 L/h presentou eficiênci de 22,2% em relção o controle, não diferindo significtivmente (p=0,113216) do trtmento 0,50 L/h. Qundo comprdos os trtmentos 0,75; 1,0 e 2,0 L/h, consttrm-se semelhnçs esttístics qundo relcionds o 0,50 L/h, diferencindo-se, porém, do controle e de 0,25 L/h (p=0,000084; p=0,000060; p=0, e p=0,000032), respectivmente (Tbel 11). A Figur 10 mostr regressão polinomil entre % de frutos brocdos 15 DAP (A) e 30 DAP (B) e s doses d mistur dos inseticids Chlo + Thi plicdos vi folir pr o controle d broc-do-cfé, com vlores de R 2 =0,93 e 0,96, respectivmente, pr 15 DAP e 30 DAP. Tbel 11 Porcentgem d mortlidde d broc n entrd d gleri dos frutos broquedos e porcentgem de eficiênci dos inseticids plicdos ns folhs em dus vlições relizds os 15 e 30 DAP d segund pulverizção. Anchiet, ES Trtmentos Dosgem L p.c./h I Mortlidde (%)* 15 DAP 30 DAP Eficiênci (%)** Mortlidde (%)* Eficiênci Controle II - 5,48-2,73 - (%)** T1=(Chlo + Thi) 0,25 22,33 b 17,83 22,20 b 20,02 T2=(Chlo + Thi) 0,50 37,99 c 34,39 29,61 cb 27,63 T3=(Chlo + Thi) 0,75 37,71 c 34,08 36,58 c 34,80 T4=(Chlo + Thi) 1,0 40,49 c 37,04 37,88 c 36,14 T5=(Endosulfn) 2,0 38,40 c 34,82 38,77 c 37,05 C.V. (%) 17,18 19,88 I Litros de produto comercil/h; IV Controle - porcentgem de mortlidde nturl; * Letrs diferentes ns coluns indicm diferenç significtiv pel ANOVA (n=8) e teste Duncn (p 0,05). **A eficiênci dos inseticids foi clculd pel fórmul de Abbott (ABBOTT,1925).

67 % mortlidde d Broc (30DAP) % mortlidde d Broc (30DAP) y = x x R 2 = Dose (L/h) A B y = x x R 2 = Dose (L/h) Figur 10. Regressão polinomil entre % de frutos brocdos 15 DAP (A) e 30 DAP (B) e s doses d mistur dos inseticids Chlo + Thi, plicdos vi folir pr o controle d broc-do-cfé, em cfé Conilon, Alfredo Chves, ES. A segund vlição d incidênci d prg, relizd nos grãos pós colheit e secgem, são presentdos n Tbel 12. Conforme os resultdos presentdos (Tbel 12) é possível consttr inexistênci de diferençs significtivs (p=0,731009) entre os trtmentos Controle e 0,25 L/h. Entretnto, ess diferenç pss ser significtiv (p=0,004700), qundo comprdos o trtmento 0,50 L/h e o Controle. Ao serem comprdos todos os trtmentos, observ-se iguldde entre 0,75; 1,0 e 2,0 L/h, porém ltmente significtivos (p 0,05) entre 0,25 e 0,50 L/h e Controle.

68 % de grãos brocdos A Regressão polinomil entre % de grãos brocdos e s doses d mistur dos inseticids Chlo + Thi plicdos vi folir pr o controle d broc form ltmente significtivs (p<0,000000) com vlor de R 2 =0,92 (Figur 11). A dose idel de Chlo + Thi pr o controle d broc-do-cfé ns condições do experimento no cmpo foi de 0,79 L/h, clculdo pel Análise de regressão, Múltipl regressão, com R=0,79. Tbel 12 - Percentgem de grãos brocdos pós plicção folir dos inseticids Chlo + Thi e Endosulfn e sus respectivs doses, em cfé Conilon, Alfredo Chves, ES Trtmentos Dose (L/h) Médi ± DP Controle - 14,0 ± 1,3 * T1=(Chlo + Thi) 0,25 12,25 ± 1,25 b T2=(Chlo + Thi) 0,50 9,375 ± 1,06 b T3=(Chlo + Thi) 0,75 3,00 ± 0,76 c T4=(Chlo + Thi) 1,0 2,875 ± 0,83 c T5=Endosulfn 2,0 3,00 ± 0,76 c * Letrs diferentes ns coluns indicm diferenç significtiv pel ANOVA (n=8) e teste Duncn (p 0,05) y = 6.042x x R 2 = Dose (L/h) Figur 11. Correlção polinomil entre % de grãos brocdos e s doses dos inseticids Chlo + Thi, plicdos vi folir pr o controle d broc-do-cfé, em cfé Conilon, Alfredo Chves, ES.

69 5.3 Crcterístics Fisiológics Neste estudo observou-se que os inseticids plicdos tnto vi folir como vi drench, ns doses testds, induzirm vrições ns trocs gsoss e ns relções F v /F m e RC/CS o, o longo do período experimentl, conforme Figurs 12,14,15,17 e Tx Fotossintétic Líquid (A) n Folh (F) A mior vrição n tx fotossintétic líquid foi obtid qundo os vegetis form trtdos, com doses 2,0 L/h d mistur Chlo + Thi (T6) e 4,0 L/h do Endosulfn (T7). Esss crcterístics form significtivmente reduzidos, o longo dos dis de ensio, e os percentuis obtidos 1 Di Após Aplicção (DAP) dos inseticids n folh, form de 36,9% (p=0,000043) pr T6 e 37,4% (p=0,000060) pr T7, qundo comprdos o Controle. As reduções miores form consttds 2 DAP dos inseticids, qundo os resultdos pontrm reduções de 46,1% (p=0,000144) e 60,0% (p=0,000068), pr os mesmos trtmentos, respectivmente. A prtir do terceiro té o décimo nono di, percebeu-se leve recuperção d tx fotossintétic líquid, comprovd pelos vlores de redução, clrmente menores qundo comprdos o obtidos no Di 03 do experimento. Os percentuis de recuperção form 37,5% e 31,2% pr os trtmentos T6 e T7, respectivmente (Figur 12 F) Tx Fotossintétic Líquid (A) no Solo (S) A melhor respost o inseticid plicdo vi solo, ocorreu no décimo nono di, ou sej, 18 DAP dos inseticids, przo suficiente pr que s substâncis interferissem n tx fotossintétic líquid. Qundo comprdos o Controle, foi possível detectr redução significtiv pós 18 DAP, desenvolvid pelo Imidcloprid ns concentrções de 1,0 L/h (T2) e 2,0 Kg/h (T4), cujos percentuis form de 22,6% e 26,9% respectivmente, o contrário do

70 A (µmol CO2.m -2.s -1 ) A (µmol CO2.m -2.s -1 ) inseticid (Chlo + Thi) que ns dus doses testd não diferirm do controle (Figur 12-S) F c b c b b b b c c d c e e c b b bd c d e Di 1 Di 2 Di 3 Di 19 Controle T1 (Chlo + Thi) 0,25 L/h T2 (Chlo + Thi) 0,50 L/h T3 (Chlo + Thi) 0,75 L/h T4 (Chlo + Thi) 1,0 L/h T5 Endo 2,0 L/h T6 (Chlo + Thi) 2,0 L/h T7 Endo 4,0 L/h S b b b b c d b b Di 1 Di 2 Di 3 Di 19 Controle T1 (Chlo + Thi) 0,75 L/h T2 Imid 1,0 L/h T3 (Chlo + Thi) 1,5 L/h T4 Imid 2,0 L/h Figur 12. Efeito dos inseticids plicdos n Folh (F) e no Solo (S), n Tx Fotossíntese Líquid de CO 2 (A) em µmol m -2 s -1, nos dezenove dis de vlição do experimento. O Di 1 foi ntes d plicção dos inseticids, o Di 2 foi 1 DAP, o Di 3 foi 2 DAP e o Di 19 foi 18 DAP. Letrs diferentes ns brrs indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05). As médis form comprds pel ANOVA e n=5.

71 A (μmol CO2 m -2.s -1 ) A correlção polinomil (Figur 13) demonstr interferênci ds doses dos inseticids, pós 24 hors de plicdos vi folir, n redução d Tx fotossintétic ds plnts de cfé Conilon em estuf, com R=0, y = x x R 2 = Dose (L/h) Figur 13. Correlção polinomil entre Tx Fotossíntese Líquid de CO 2 (A) em µmol m -2 s -1 e s doses dos inseticids Chlo + Thi, 1 DAP vi folir em plnts de cfé Conilon n estuf, Mrechl Florino, ES Condutânci Estomátic (g s ) n Folh (F) A Condutânci Estomátic (g s ) foi significtivmente reduzid em respost à exposição os trtmentos 2,0 L/h d mistur Chlo + Thi (T6) e 4,0 L/h do Endosulfn (T7). No segundo di, ou sej, 1 DAP redução d gs, foi de 19,2% (p=0,001668) e 17,3% (p=0,002678) pr os trtmentos T6 e T7 respectivmente, qundo comprds o controle. Mior percentul de redução ocorreu 2 DAP, qundo os vlores detectdos form 28,8% (p=0,000056) pr T6 e 20,5% (p=0,000068) pr T7. Assim comprndo, é possível firmr que 18 DAP, ocorreu um redução significtiv (p=0,001828) d condutânci estomátic pelo inseticid em relção est crcterístic fisiológic, cujos vlores chegrm o máximo de 17,6% pr mbos trtmentos (Figur 14-F).

72 5.3.4 Condutânci Estomátic (g s ) - no Solo (S) Em relção à plicção vi Drench, os resultdos mostrm um redução entre 6,3% 25,0% qundo comprdo o controle, pr s plnts exposts os trtmentos com Imidcloprid e mistur (Chlo + Thi), porém não significtiv. Mesmo se trtndo de princípios tivos diferentes, respost 2 DAP, foi semelhnte àquele observdo com plicção folir, crcterizdo por mior redução 18 DAP (Figur 14-S) Trnspirção (E) n Folh (F) A prtir de 18 DAP do trtmento com mistur (Chlo + Thi) n dose de 2,0 kg/h e Endosulfn (4,0 kg/h), os resultdos demonstrm inexistênci de diferençs significtivs em relção o controle. Entretnto, qundo observds s resposts dos mesmos trtmentos, com 1 DAP e 2 DAP, podemos crcterizr um tivção pelos percentuis obtidos, cujos vlores form de 6,8% e 5,1% pr 1 DAP e 8,6% e 9,4% pr 2 DAP (Figur 15-F) Trnspirção (E) no Solo (S) Ao considerrmos 18 DAP dos inseticids, devido o tempo de bsorção, trnsporte e efeito ns folhs, podemos crcterizr esse di como o mis sensível em relção os nteriores. A Figur 15-S mostr que os percentuis de redução vrirm de 25,0% 28,9% e form significtivos em relção o controle.

73 gs (mol.m -2.s -1 ) F c bc b b c c b c c d e f b c c c d d Di 1 Di 2 Di 3 Di Controle T1 (Chlo + Thi) 0,25 L/h T2 (Chlo + Thi) 0,50 L/h T3 (Chlo + Thi) 0,75 L/h T4 (Chlo + Thi) 1,0 L/h T5 Endo 2,0 L/h T6 (Chlo + Thi) 2,0 L/h T7 Endo 4,0 L/h gs (mol.m -2.s -1 ) S b b b b c b d e Di 1 Di 2 Di 3 Di 19 Controle T1 (Chlo + Thi) 0,75 L/h T2 Imid 1,0 L/h T3 (Chlo + Thi) 1,5 L/h T4 Imid 2,0 L/h Figur 14. Efeito dos inseticids plicdos n Folh (F) e no Solo (S), n Condutânci Estomátic (g s ) em mmol m -2 s -1, nos dezenove dis de vlição do experimento. O Di 1 foi ntes d plicção dos inseticids, o Di 2 foi 1 DAP, o Di 3 foi 2 DAP e o Di 19 foi 18 DAP. Letrs diferentes ns brrs indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05). As médis form comprds pel ANOVA e n=5.

74 E (mmol.m -2.s -1 ) E (mmol.m -2.s -1 ) F b c b b c c b b b b Di 1 Di 2 Di 3 Di 19 Controle T1 (Chlo + Thi) 0,25 L/h T2 (Chlo + Thi) 0,50 L/h T3 (Chlo + Thi) 0,75 L/h T4 (Chlo + Thi) 1,0 L/h T5 Endo 2,0 L/h T6 (Chlo + Thi) 2,0 L/h T7 Endo 4,0 L/h S c c c b b d bd b b b c b b b b Di 1 Di 2 Di 3 Di 19 Controle T1 (Chlo + Thi) 0,75 L/h T2 Imid 1,0 L/h T3 (Chlo + Thi) 1,5 L/h T4 Imid 2,0 L/h Figur 15. Efeito dos inseticids plicdos n Folh (F) e no Solo (S), n Trnspirção (E) em mol m -2 s -1, nos dezenove dis de vlição do experimento. O Di 1 foi ntes d plicção dos inseticids, o Di 2 foi 1 DAP, o Di 3 foi 2 DAP e o Di 19 foi 18 DAP. Letrs diferentes ns brrs indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05). As médis form comprds pel ANOVA e n= Rendimento Quântico Máximo do PSII (F v /F m ) n Folh (F) A eficiênci fotoquímic do PSII ds plnts, submetids os inseticids, foi diferente pr cd trtmento. No segundo di experimentl, pr s plnts exposts os trtmentos T3, T5, T6 e T7, consttrm-se um redução que vriou de 2,5% 4,9%. Entretnto, qundo considerdo o terceiro di, somente o trtmento T7 presentou redução significtiv. Esses resultdos permitem

75 Fv / Fm supor que prtir do segundo di, té o décimo nono, s vrições de redução form semelhntes, demonstrndo mior estbilidde de respost qundo comprdo os prâmetros nteriores. É importnte reltr pequen vrição nos vlores do controle o longo do período experimentl, crcterístic não observ nteriormente (Figur 17-F). A regressão polinomil (Figur 16) mostr interferênci ds doses dos inseticids, pós 24 hors de plicdos vi folir, n redução do Rendimento Quântico Máximo do PSII (F v /F m ) ds plnts de cfé Conilon em estuf, com R=0, y = x x R 2 = Figur 16. Regressão polinomil entre o Rendimento Dose (L/h) Quântico Máximo do PSII (F v /F m ) e s doses dos inseticids Chlo + Thi, 1 DAP, vi folir em plnts de cfé Conilon n estuf, Mrechl Florino, ES Rendimento Quântico Máximo do PSII (F v /F m ) no Solo (S) Aprentemente, como mostrdo n Figur 14-S, houve dnos no rendimento quântico do PSII qundo s plnts form exposts os trtmentos T1, T2 e T4, no décimo nono di, de form que os vlores do rendimento quântico permnecerm quse inlterdos. Apens no trtmento T3 (Chlo + Thi), ocorreu um umento de 3,9%, porém significtivos devido os bixos vlores de desvio pdrão.

76 Fv / Fm Fv / Fm F b b bc bc cd cd d bc d d c bd Di 1 Di 2 Di 3 Di 19 Controle T1 (Chlo + Thi) 0,25 L/h T2 (Chlo + Thi) 0,50 L/h T3 (Chlo + Thi) 0,75 L/h T4 (Chlo + Thi) 1,0 L/h T5 Endo 2,0 L/h T6 (Chlo + Thi) 2,0 L/h T7 Endo 4,0 L/h S b c b b cd cd c d b b Di 1 Di 2 Di 3 Di 19 Controle T1 (Chlo + Thi) 0,75 L/h T2 Imid 1,0 L/h T3 (Chlo + Thi) 1,5 L/h T4 Imid 2,0 L/h Figur 17. Efeito dos inseticids plicdos n Folh (F) e no Solo (S), no Rendimento Quântico Máximo do Fotossistem II (F v /F m ), nos dezenove dis de vlição do experimento. O Di 1 foi ntes d plicção dos inseticids, o Di 2 foi 1 DAP, o Di 3 foi 2 DAP e o Di 19 foi 18 DAP. Letrs diferentes ns brrs indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05). As médis form comprds pel ANOVA e n=5.

77 5.3.9 Concentrção de Centros de Reção Ativos (RC/CS o ) n Folh (F) Como pode ser observdo n Figur 18-F, ocorreu um redução significtiv (p 0,05) pr os dois inseticids testdos pr os dis 2, 3 e 19 n relção RC/CS 0, ou sej, n concentrção de centros de reção tivos ns folhs. No Di 3, os inseticids (Chlo + Thi) n concentrção de 2,0 L/h e o Endosulfn 4,0 L/h reduzirm relção em proximdmente 10%. Em relção o Di 19, observou-se um redução significtiv (p 0,05) nos centros de reção tivos induzidos pelo (Chlo + Thi) em 10,8% e de 15,6% pelo Endosulfn, ns mesms concentrções. A Figur 19-B mostr os centros de reção não dnificdos ds plnts controle, enqunto, s Figurs 20-B e 21-B mostrm os centros de reções dnificdos pelos inseticids que correspondem os trtmentos (Chlo + Thi) e Endosulfn ns doses de 2,0 L/h e 4,0 L/h, respectivmente Concentrção de Centros de Reção Ativos (RC/CS o ) no Solo (S) Pr os inseticids plicdos vi drench no solo, pode ser observdo n Figur 18-S, que não ocorreu redução n concentrção dos centros de reção ns plnts submetids todos os trtmentos durnte todo o período vlido. Outr form de expressr o fluxo de energi em biomembrns é o uso do modelo pipeline do prto fotossintético (Figur 19, 20 e 21). Ns Figurs19- A, 20-A e 21-A, observ o modelo folir, reltivo à seção d folh excitd, denomindo de fluxo fenomenológico de energi, bsedo no Progrm Biolyzer, proposto por Dr. Reto Strsser (Lbortório de Microbiologi e Bioenergétic Universidde de Genev). Ns Figurs 19-B, 20-B e 21-B, pelo modelo folir, observ-se intivção dos centros de reção, indicdos por círculos cheios (centros dnificdos) em relção os círculos bertos (centros tivos).

78 RC / SCo RC / SCo F b b bcde d e bcd c b b b b b b b b c d b cd d Di 1 Di 2 Di 3 Di 19 Controle T1 (Chlo + Thi) 0,25 L/h T2 (Chlo + Thi) 0,50 L/h T3 (Chlo + Thi) 0,75 L/h T4 (Chlo + Thi) 1,0 L/h T5 Endo 2,0 L/h T6 (Chlo + Thi) 2,0 L/h T7 Endo 4,0 L/h S c bc c c Di 1 Di 2 Di 3 Di 19 Controle T1 (Chlo + Thi) 0,75 L/h T2 Imid 1,0 L/h T3 (Chlo + Thi) 1,5 L/h T4 Imid 2,0 L/h Figur 18. Efeito dos inseticids plicdos n Folh (F) e no Solo (S), n Concentrção de Centros de Reção Ativos (RC/CS o ), nos dezenove dis de vlição do experimento. O Di 1 foi ntes d plicção dos inseticids, o Di 2 foi 1 DAP, o Di 3 foi 2 DAP e o Di 19 foi 18 DAP. Letrs diferentes ns brrs indicm diferenç esttístic significtiv pelo teste de Duncn (p 0,05). As médis form comprds pel ANOVA e n=5.

79 Modelo Pipeline do prto fotossintético A B Figur 19. Modelo pipeline de membrn (Figur 19-A) e d áre d seção trnsversl ds plnts Controle do Di 3 Mnhã (Figur 19-B), do fluxo de energi em folhs de cfé Conilon, vriedde Vitóri, clone 02. Os círculos fechdos (colorção pret) correspondem os centros de reção intivos, e os bertos os centros de reção tivos. A lrgur ds sets indic energi bsorvid pelo sistem nten do PSII por centro de reção (ABS/RC), energi usd pr reduzir Q A por centro de reção (TR 0 /RC), dissipção efetiv dos centros de reção tivos (DI 0 /RC), número totl de fótons bsorvidos por seção trnsversl d mostr (ABS/CS 0 ), máxim tx de cptur de fótons por seção trnsversl d mostr (TR 0 /CS 0 ) e dissipção efetiv por secção trnsversl (DI 0 /CS 0 ) indicm intensidde do fluxo de energi.

80 Modelo Pipeline do prto fotossintético A B Figur 20. Modelo pipeline de membrn (Figur 20-A) e d áre d seção trnsversl ds plnts do trtmento com o inseticid folir (Chlo + Thi) n concentrção de 2,0 L/h, do Di 3 Mnhã (Figur 20-B), do fluxo de energi em folhs de cfé Conilon, vriedde Vitóri, clone 02. Os círculos fechdos (colorção pret) correspondem os centros de reção intivos e os bertos, os centros de reção tivos. A lrgur ds sets energi bsorvid pelo sistem nten do PSII por centro de reção (ABS/RC), energi usd pr reduzir Q A por centro de reção (TR 0 /RC), dissipção efetiv dos centros de reção tivos (DI 0 /RC), número totl de fótons bsorvidos por seção trnsversl d mostr (ABS/CS 0 ), máxim tx de cptur de fótons por seção trnsversl d mostr (TR 0 /CS 0 ) e dissipção efetiv por secção trnsversl (DI 0 /CS 0 ) indicm intensidde do fluxo de energi.

81 Modelo Pipeline do prto fotossintético A B Figur 21. Modelo pipeline de membrn (Figur 21-A) e d áre d seção trnsversl ds plnts do trtmento com o inseticid folir (Endosulfn) n concentrção de 4,0 L/h, do Di 3 Mnhã (Figur 21-B), do fluxo de energi em folhs de cfé Conilon, vriedde Vitóri, clone 02. Os círculos fechdos (colorção pret) correspondem os centros de reção intivos e os bertos, os centros de reção tivos. A lrgur ds sets energi bsorvid pelo sistem nten do PSII por centro de reção (ABS/RC), energi usd pr reduzir Q A por centro de reção (TR 0 /RC), dissipção efetiv dos centros de reção tivos (DI 0 /RC), número totl de fótons bsorvidos por seção trnsversl d mostr (ABS/CS 0 ), máxim tx de cptur de fótons por seção trnsversl d mostr (TR 0 /CS 0 ) e dissipção efetiv por secção trnsversl (DI 0 /CS 0 ) indicm intensidde do fluxo de energi.

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1 CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL OTÁVIO LUIZ GUSSO MAIOLI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL OTÁVIO LUIZ GUSSO MAIOLI UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL OTÁVIO LUIZ GUSSO MAIOLI PARÂMETROS BIOQUÍMICOS INDICADORES DA QUALIDADE DO AR DAS ESPÉCIES Licni

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

SIMONE SILVA VIEIRA. Orientador: Ph.D. Mari Inês Carissimi Boff Co-orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno

SIMONE SILVA VIEIRA. Orientador: Ph.D. Mari Inês Carissimi Boff Co-orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS CAV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS MESTRADO EM PRODUÇÃO VEGETAL SIMONE SILVA VIEIRA REDUÇÃO NA PRODUÇÃO

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

SÉRGIO SILVA ABRAHÃO TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE LATICÍNIOS EM SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS CULTIVADOS COM FORRAGEIRAS

SÉRGIO SILVA ABRAHÃO TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE LATICÍNIOS EM SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS CULTIVADOS COM FORRAGEIRAS SÉRGIO SILVA ABRAHÃO TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE LATICÍNIOS EM SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS CULTIVADOS COM FORRAGEIRAS Tese presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis do Progrm

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Data Tema Objetivos Atividades Recursos

Data Tema Objetivos Atividades Recursos Plno Anul de Atividdes do Pré-Escolr Dt Tem Objetivos Atividdes Recursos Setembro Integrção /dptção ds crinçs -Promover integrção/ (re) dptção ds crinçs á creche; -Proporcionr um mbiente que permit às

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS

CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS Originl Article 232 CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS VEGETATIVE GROWTH AND YIELD OF ESSENTIAL OIL OF THE ROSEMARY PLANTS DEVELOPMENT

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Colchões mais seguros

Colchões mais seguros Colchões mis seguros Eficáci comprovd n prevenção e terpi de úlcers por pressão Úlcers por pressão um grve risco à súde Apesr de todos os vnços d medicin, s úlcers por pressão (tmbém denominds escrs de

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

QUALIDADE DE GOIABA (Psidium guajava L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO

QUALIDADE DE GOIABA (Psidium guajava L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO QUALIDADE DE GOIABA (Psidium gujv L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO VALÉRIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Variação sazonal em antioxidantes em folhas de plantas jovens de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil) 1

Variação sazonal em antioxidantes em folhas de plantas jovens de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil) 1 Revist Brsil. Bot., V.28, n.4, p.687-696, out.-dez. 25 Vrição szonl em ntioxidntes em folhs de plnts jovens de Ceslpini echint Lm. (pu-brsil) 1 PATRICIA BULBOVAS 2,4, MIRIAN C.S. RINALDI 3, WELINGTON B.C.

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

O sistema de cotas no Brasil: um estudo de caso na Universidade Estadual do Norte Fluminense -UENF

O sistema de cotas no Brasil: um estudo de caso na Universidade Estadual do Norte Fluminense -UENF O sistem de cots no Brsil: um estudo de cso n Universidde Estdul do Norte Fluminense -UENF Ludmil Gonçlves d Mtt Doutor em Sociologi Polític Professor do Mestrdo em Plnejmento Regionl e Gestão de Ciddes

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA CAPÃO REDONDO Ru Lubvitch, 64 01123010 Bom Retiro São Pulo SP Tel/Fx: 11 3361 4976 www.poiesis.org.br TRIluminção Técnic ArenCPR ÍNDICE DO TERMO

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais