Variação sazonal em antioxidantes em folhas de plantas jovens de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil) 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Variação sazonal em antioxidantes em folhas de plantas jovens de Caesalpinia echinata Lam. (pau-brasil) 1"

Transcrição

1 Revist Brsil. Bot., V.28, n.4, p , out.-dez. 25 Vrição szonl em ntioxidntes em folhs de plnts jovens de Ceslpini echint Lm. (pu-brsil) 1 PATRICIA BULBOVAS 2,4, MIRIAN C.S. RINALDI 3, WELINGTON B.C. DELITTI 2 e MARISA DOMINGOS 3 (recebido: 18 de novembro de 24; ceito: 13 de outubro de 25) ABSTRACT (Sesonl vrition in ntioxidnts in leves of young plnts of Ceslpini echint Lm. (brzilwood)). The urbn environmentl fctors generte conditions of oxidtive stress in plnts. Cellulr ntioxidnts, such s scorbic cid (AA), thiols (Ti), peroxidses (POD) nd superoxide dismutse (SOD) re induced to different levels depending on their cpcity to tolerte stressing conditions. In the first prt of this study we determined the profile of these defenses in leves of different ges of young plnts of C. echint. The levels of ntioxidnts were similr in ll leves nlyzed, independently of the ge. Secondly, we evluted the sme ntioxidnts nd glutthione (GSH) in 13 young plnts kept in greenhouse with constnt monitoring of temperture, reltive humidity nd irrdince during 18 months, in order to estblish the sesonl vritions occurring in response to climtic fctors. During this period, lef ntioxidnts were nlyzed every three months. In generl, AA concentrtions nd POD ctivity in C. echint were higher thn the levels reported for other tropicl tree species. Sesonl vritions were observed. GSH concentrtion nd POD ctivity were significntly influenced by temperture nd SOD by temperture nd humidity. Key words - scorbic cid, Ceslpini echint, glutthione, peroxidses, superoxide dismutse, thiols RESUMO (Vrição szonl em ntioxidntes em folhs de plnts jovens de Ceslpini echint Lm. (pu-brsil)). O mbiente urbno pode gerr condições de estresse oxidtivo ns plnts, levndo à estimulção de ntioxidntes como ácido scórbico (AA), tióis (Ti), peroxidses (POD) e superóxido dismutse (SOD), em diferentes níveis, de cordo com su cpcidde de tolerr tis condições. Este estudo, em su primeir fse, buscou conhecer o perfil dests defess em folhs de plnts jovens de C. echint com diferentes grus de desenvolvimento. Os níveis dos ntioxidntes form similres em tods s folhs nlisds. Em um segund fse, tis ntioxidntes e gluttion (GSH) form vlidos em 13 plnts mntids em cs de vegetção com monitormento constnte de tempertur, umidde reltiv e irrdiânci, por um período de 18 meses, pr estbelecer se vrições szonis nesss defess ocorrem em respost ftores climáticos. Nesse período, os ntioxidntes folires form nlisdos cd três meses. Em gerl, concentrção de AA e tividde d POD form lts em C. echint, qundo comprds com s de outrs espécies rbóres tropicis. Houve vrições ns defess o longo do tempo. A concentrção de GSH e tividde d POD mostrrm ser influencids por mudnçs n tempertur e SOD foi estimuld em respost à tempertur e à umidde reltiv. Plvrs-chve - ácido scórbico, Ceslpini echint, gluttion, peroxidses, superóxido dismutse, tióis Introdução A explorção descontrold do pu-brsil (Ceslpini echint Lm., Leguminose - Ceslpiniodee), nos primeiros séculos d colonizção, contribuiu significtivmente pr redução de sus populções nturis. Apesr de seu vlor, tnto histórico qunto econômico, n tulidde ess espécie está em perigo de extinção. Um possível form de conservção 1. Prte d tese de doutordo de P. Bulbovs. 2. Universidde de São Pulo, Instituto de Biociêncis, Deprtmento de Ecologi Gerl, Ru do Mtão, Trvess 14, 321, São Pulo, SP, Brsil. 3. Instituto de Botânic, Seção de Ecologi, Cix Postl 45, São Pulo, SP, Brsil. 4. Autor pr correspondênci: pbulbovs@hotmil.com ex situ d espécie seri expnsão do seu uso em mbientes urbnos pr fins de rborizção e pisgismo, tendo em vist seu potencil ornmentl, por presentr porte elegnte, cop rredondd, folhs cor verde-brilhnte e flores em ccho mrelo-ouro suvemente perfumds (Lim et l. 22, Roch 24). No entnto, tl ção somente será bem sucedid se C. echint for tolernte o estresse oxidtivo imposto pels condições do mbiente urbno, que induz, ns céluls vegetis, formção de espécies retivs de oxigênio, que podem tcr e modificr quse tods s moléculs orgânics, resultndo em sérios dnos às céluls e os tecidos. Por outro ldo, s plnts podem mobilizr enzims e substâncis ntioxidntes pr protegê-ls contr o excesso ou produção inproprid desss espécies. Esses compostos ntioxidntes

2 688 P. Bulbovs et l.: Antioxidntes folires em C. echint intergem entre si formndo um sistem de respost ntioxidtiv, que pode minimizr s conseqüêncis do estresse e mnter o equilíbrio pró-oxidnte/ntioxidnte (Muggli 1993, Bry et l. 2). Ns céluls vegetis, enzims como superóxido dismutse (SOD) e peroxidses (POD) e moléculs solúveis em águ como ácido scórbico (AA) e compostos orgânicos contendo grupos sulfidril (SH), denomindos tióis (Ti), são importntes ntioxidntes. A gluttion reduzid (GSH), um tripeptídeo formdo por glutmto, cisteín e glicin, é gerlmente o mis bundnte entre os tióis. Tods são substâncis-chve integrntes do ciclo scorbto-gluttion, o mis estuddo sistem ntioxidnte (Kocsy et l. 21). A.- SOD ctlis dismutção do rdicl superóxido (O 2 ), produzindo peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) (Rnk 1997), o qul pode ser elimindo pels POD (Meloni et l. 23). O AA, lém de eliminr o H 2 O 2, tmbém remove - O 2, OH (rdicl hidroxil) e 1 O 2 (oxigênio singleto) e, ind, inibe reções desencdeds por espécies retivs de oxigênio e protege os lipídios d membrn (Muggli 1993). A GSH funcion como substrto pr remoção de H 2 O 2 pel gluttion peroxidse, convertendo-se pr form oxidd, o que previne peroxidção dos lipídios e rege com o OH e 1 O 2, protege os grupos SH ds enzims essenciis o metbolismo d célul, sendo oxidd no lugr dests, e tem o ppel importnte de regenerr o AA (Foyer et l.1994). Muits vezes, plnts exposts à situção estressnte do mbiente urbno não presentm injúris visíveis, ms seu sistem ntioxidnte pode ser bstnte lterdo, de modo que, por meio d quntificção de ntioxidntes, pode-se detectr se s condições de tempertur, umidde reltiv, irrdiânci, poluição tmosféric, entre outros, são cpzes de gir sobre s plnts (Arndt & Schweizer 1991, Fngmeier et l. 1994). Certmente, lguns ftores de vrição devem ser previmente conhecidos pr que se tenh certez d tivção do sistem de resposts ntioxidtivs em plnts que crescem em mbientes urbnos, pois se sbe que tis defess vrim não somente entre espécies, como tmbém entre plnts d mesm espécie em diferentes estádios de desenvolvimento e entre folhs d mesm plnt, em fses distints de desenvolvimento (Klumpp et l. 2). Além disso, s espécies tmbém respondem às vrições mbientis o longo ds estções do no (Chitny et l. 22, Kuk et l. 23, Lee et l. 24, Rivero et l. 24, Zhou & Zho 24). Sendo ssim, este trblho buscou, em um primeir fse, determinr s vrições n tividde de SOD e POD, e ns concentrções de AA e de Ti, em folhs de diferentes estádios de desenvolvimento, de plnts jovens de C. echint e, em um segund fse, determinr vrição szonl intrínsec d espécie no que diz respeito esses ntioxidntes, incluindo gluttion, e verificr se est poderi ser induzid por condições climátics, sem influênci d poluição tmosféric. Pr tnto, um lote de plnts foi mntido em cs de vegetção com r filtrdo, isento de prtículs e gses tóxicos, por um período de 18 meses. Os resultdos deste trblho podem subsidir estudos sobre perturbções mbientis urbns em plnts de C. echint, como por exemplo, s cusds por poluentes tmosféricos, definindo um ponto de comprção pr delimitr mudnçs nos ntioxidntes nestes estudos. Mteril e métodos As plnts de Ceslpini echint Lm. utilizds n primeir fse de experimentos erm provenientes do mesmo lote de produção, tinhm mesm idde (cerc de qutro nos) e, em médi, 23 cm de ltur e pelo menos qutro folhs no cule principl. Form cultivds em scos de muds, com terr vegetl disponível comercilmente, irrigds dirimente e mntids em viveiro com sombremento de 5%, n Reserv Biológic e Estção Experimentl de Mogi-Guçu, São Pulo, e trzids o Instituto de Botânic, n cidde São Pulo, SP, dus semns ntes do início ds nálises. N fse inicil, mostrgem ds folhs com diferentes grus de desenvolvimento foi feit de cordo com su posição no cule principl, tomndo por bse seus diferentes nós de crescimento. Estbeleceu-se que folh mis jovem, no ápice d plnt, pertenci o primeiro nó do cule principl e s demis, com grus de desenvolvimento crescentes, o segundo nó em dinte. Pr determinção de cd ntioxidnte, cinco plnts de C. echint form nlisds. Esse ensio foi relizdo em duplict (ensios 1 e 2). Pr segund fse do estudo, determinrm-se os mesmos ntioxidntes, com o créscimo d gluttion entre os Ti, em plnts jovens de C. echint mntids em cs de vegetção com r filtrdo, isento de prtículs grosss e fins e de gses, construíd n sede do Instituto de Botânic, São Pulo, SP. Pr est fse, cento e trint muds de C. echint, produzids em tubetes com substrto Plntmx do tipo hortliç d Euctex, n Reserv Biológic e Estção Experimentl de Mogi-Guçu, form trnsplntds pr vsos plásticos com o mesmo substrto, crescido de dubção dequd (dubo encpsuldo misturdo o substrto e plicção semnl de solução preprd com dubos folir e de enrizmento). Em bril de 22, form

3 Revist Brsil. Bot., V.28, n.4, p , out.-dez levds pr cs de vegetção e tinhm, em médi, dois nos de idde, 24 cm de ltur e seis folhs no cule principl. As plnts form irrigds por cpilridde, segundo modelo proposto por Arndt & Schweizer (1991), trvés de brbntes de náilon inseridos n bse dos vsos, sendo que um de sus extremiddes ficv em contto com s rízes e outr metde mergulhd em cixs que servim como reservtórios de águ. Sobre ests cixs form colocds tels de rme glvnizdo que permitirm poir os vsos e mergulhr os brbntes n águ. Durnte o experimento, s plnts de C. echint form dubds menslmente. A prtir de três meses d trnsferênci pr cs de vegetção, quinze plnts form retirds trimestrlmente: os 3 meses de experimento: julho/2; 6 meses: outubro/2; 9 meses: jneiro/3; 12 meses: bril/3; 15 meses: julho/3; 18 meses: outubro/3. Desse modo, grupos distintos de plnts permnecerm n cs de vegetção por períodos crescentes de tempo. Ness fse, form usds s folhs que mostrrm resposts mis evidentes n etp inicil cim. Assim, form usds folhs do segundo nó pr nálise de Ti e GSH, do terceiro nó pr AA e SOD, e do qurto nó pr POD. Ao longo de todo o período de experimentção, form tomds, com um termohigrógrfo, medids contínus de tempertur e umidde reltiv. O perfil d rdição fotossinteticmente tiv foi estbelecido por meio de medids descontínus relizds em um di por semn, o redor ds 12: h, com rdiômetro portátil Li-Cor Li-185B. Esses ddos do mbiente encontrm-se sumrizdos n tbel 1. Em todos os ensios, s colets form relizds no período mtutino. Primeirmente form determinds s concentrções de AA, de Ti e de GSH. Pr nálise dos ntioxidntes enzimáticos (SOD e POD), s folhs form coletds e congelds -4 ºC. Após colet do mteril pr nálise, o restnte ds folhs foi retirdo, imeditmente pesdo e levdo pr estuf à 6 ºC pr obtenção do peso seco. A rzão entre peso fresco e peso seco foi utilizd pr expressr concentrção ou tividde dos ntioxidntes por unidde de mss sec. Os ntioxidntes de folhs de C. echint form nlisdos, conforme descrição bixo, empregndo-se métodos previmente definidos pr plnts jovens de árvores ntivs d Florest Atlântic (Domingos et l. 1998, Klumpp et l. 2) ou mplmente cultivds no Brsil (Klumpp et l. 1997, Mores et l. 22). Ácido scórbico (AA) Folhs frescs (,2 g) form homogeneizds com 12 ml de solução quos de etileno dimin ácido tetrcético - sl de sódio (EDTA-N 2 ) (,7%) e ácido oxálico (,5%). O extrto resultnte foi centrifugdo (4. g, 3 min, 2 ºC). Leiturs form relizds em espectrofotômetro (λ = 52 nm), pós o créscimo 2,5 ml de solução 2,6 diclorofenol-indofenol sl de sódio dihidrtdo (DCPiP) (,2%) (primeir leitur) e,5 ml de ácido scórbico 1% o sobrendnte (segund leitur). O conteúdo de ácido scórbico foi estimdo prtir d diferenç entre o brnco e o resultdo d diferenç desss leiturs (Keller & Schwger 1977). Tióis (Ti) e gluttion (GSH) Folhs frescs form homogeneizds (,7 g) com ácido scórbico,15% e centrifugds (44. g, 3 min, 2 ºC), sendo diciondos,2 ml de 3 crboxi-4-nitrofenil disulfeto (DTNB),4% em tmpão fosfto (,2 M ph 7,),,2 ml de tmpão fosfto (,2 M ph 7,) e 1,3 ml de tmpão tris-hcl (ph 8,) o extrto resultnte. A leitur d bsorbânci foi relizd em espectrofotômetro em 415 nm. Pr determinção d GSH, n segund fse deste estudo, os tióis não protéicos form obtidos prtir destes mesmos extrtos, que form quecidos em bnho-mri 1 ºC por 5 min e depois centrifugdos (44. g, 1 min, 2 ºC), visndo à desnturção e seprção ds proteíns. Nesses extrtos desproteinizdos, foi relizd um leitur como descrit cim e, em seguid, eles form diciondos Tbel 1. Médis e vlores máximos e mínimos de tempertur (T), de umidde reltiv (UR) e de rdição fotossinteticmente tiv (RFA), n cs de vegetção o longo de 18 meses. Médis clculds pr o intervlo de três meses entre dus mostrgens consecutivs. Tble 1. Averge nd mximum nd minimum vlues of temperture (T), reltive humidity (UR) nd photosynthetic ctive rdition (RFA), in the greenhouse during 18 months. Averge vlues were clculted for three month intervls between two consecutive smplings. Tempo de exposição Meses de exposição T UR RFA (meses) (mx.-min.) (mx.-min.) (mx.-min.) (ºC) (%) (µmol m -2 s -1 ) -3 Abr.-Jul./2 21 (35-13) 67 (95-45) 443 (816-74) 3-6 Jul.-Out./2 2 (32-9) 6 (9-39) 663 (126-91) 6-9 Out./2-Jn./3 21 (35-14) 65 (91-42) 513 (936-9) 9-12 Jn.-Abr./3 22 (35-15) 64 (96-43) 814 ( ) Abr.-Jul./3 2 (35-11) 72 (96-34) 533 (15-151) Jul.-Out./3 18 (33-12) 76 (92-42) 45 (414-17)

4 69 P. Bulbovs et l.: Antioxidntes folires em C. echint,2 ml de DTNB,4% em tmpão fosfto (,2 M ph 7,),,2 ml de tmpão fosfto (,2 M ph 7,) e 1,1 ml de tmpão tris- HCl (ph 8,),,3 ml de lbumin (1%),,1 ml de glioxilse I e,9 ml de metil-glioxl (,1 M), e form mntidos por 15 min em tempertur mbiente, visndo conversão d gluttion em S-lctonil gluttion. O conteúdo de GSH foi, então, clculdo pel diferenç entre s concentrções obtids nos extrtos desproteinizdos e nqueles incubdos com glioxlse I e metil-glioxil (De Kok et l. 1985). Atividde ds peroxidses (POD) As folhs congelds (,3 g) form homogeneizds com tmpão fosfto (,1 M, ph 7,) e polivinilpolipirrolidon (PVPP) 2% e centrifugds (4. g, 3 min, 2 ºC). Após dição o sobrendnte de 2 ml de outro tmpão fosfto (,1 M, ph 5,5),,3 ml de fenilendimin (1%) e,5 ml de peróxido de hidrogênio (,3%), conforme descrito por Klumpp et l. (1989), relizou-se leitur d bsorbânci em espectrofotômetro (λ = 485 nm). A bsorbânci do complexo H 2 O 2 -POD formdo foi medido em dois tempos, dentro de um fix liner d curv de reção. O delt d bsorbânci ( E) foi dividido pelo tempo em que mbs s medids form tomds (os 2, e 3,5 min), indicndo tividde d POD durnte redução do peróxido de hidrogênio. Atividde d superóxido dismutse (SOD) As folhs congelds (,4 g) form homogeneizds com PVPP e solução contendo tmpão fosfto (5 mm, ph 7,5), EDTA-N 2 1 mm, NCl 5 mm e ácido scórbico 1 mm e centrifugds (22. g, 25 min, 2 ºC). Ao sobrendnte form diciondos,5 ml de EDTA-N 2,54 mm,,8 ml de tmpão fosfto de potássio (,1 M, ph 7,),,5 ml de metionin,13 m M,,5 ml de zul p-nitrotetrzólio (NBT),44 mm e,2 ml de riboflvin 1 mm, e solução resultnte foi expost luz fluorescente (8 W) por 2 min. Extrtos preprdos seguindo o mesmo procedimento form mntidos no escuro. A bsorbânci d solução foi medid em espectrofotômetro (λ = 56 nm) em mbos os tipos de extrto (ilumindo e não ilumindo) e diferenç entre s dus bsorbâncis foi considerd pr determinção d tividde d SOD, que consistiu n inibição d redução do NBT, pel dismutção enzimátic do superóxido (Osswld et l. 1992). Os resultdos d primeir fse deste estudo form nlisdos esttisticmente trvés de nálise de vriânci com dois ftores (ensios e folhs de diferentes nós), pr verificr se houve interção entre os ftores e diferençs entre os resultdos de cd indicdor de estresse obtidos ns folhs provenientes dos diferentes nós. Os resultdos d segund fse deste estudo form nlisdos esttisticmente trvés de nálise de vriânci não prmétric (Kruskl-Wllis), seguid por testes de comprções múltipls (teste Dunn ou Student-Newmn- Keuls). Tmbém foi relizd nálise de componentes principis (ACP), objetivndo verificr se o sistem de defess ntioxidntes vriou o longo dos dezoito meses de estudo e indicr os ntioxidntes mis importntes pr explicr qulittivmente tl vrição. Análises de correlção de Person form relizds pr determinr se s vrições nos ntioxidntes estrim relcionds às mudnçs szonis n tempertur e umidde reltiv do r. Resultdos A nálise esttístic ftoril plicd os resultdos d primeir fse mostrou que não houve interção entre os ftores ensio e idde ds folhs (p >,5), ssim como não houve diferenç significtiv entre os resultdos dos indicdores bioquímicos obtidos ns plnts dos dois ensios utilizdos e ns folhs dos diferentes nós, observndo-se tendêncis, que pens norterm escolh ds folhs pr nálises o longo do experimento relizdo n cs de vegetção (figur 1). Os níveis de AA ns plnts mntids n cs de vegetção form significtivmente miores os 3 meses de experimento e menores os 9 e 12 meses (figur 2A). A concentrção de Ti foi mior os 12 meses e mis bixo os 6 e 9 meses (figur 2B). Ao longo dos 18 meses de estudo, houve grnde vrição n concentrção e porcentgem de GSH (figurs 2C, D). Apesr d lt concentrção de Ti os 12 meses, neste mesmo período foi observd mis bix concentrção de GSH e, consequentemente menor porcentgem de GSH em relção o totl de Ti. Vlores significtivmente menores de GSH e de porcentgem de GSH tmbém form encontrdos os 15 meses. As miores proporções dest substânci em relção os tióis form verificds nos primeiros 6 meses de experimento. A tividde ds POD tmbém vriou bstnte durnte o experimento (figur 2E). A mior tividde foi verificd os 3 e 12 meses e s menores os 6, 15 e 18 meses de estudo. Finlmente, tividde d SOD oscilou menos o longo do tempo, tendo sido mior os 12 meses e menor os 18 meses (figur 2F). A nálise de componentes principis resumiu 67% d vribilidde totl dos ddos nos dois primeiros eixos, sendo que o eixo 1 responde por 42% dos resultdos e o eixo 2 por 25% (figur 3). GSH e porcentgem de GSH presentrm forte relção com o eixo 1 (r =,76 e r =,9, respectivmente) e POD e Ti com o eixo 2 (r = -,67 e r = -,66, respectivmente). O gráfico tmbém mostr que os períodos de colets se seprm, indicndo que concentrção ou tividde dos ntioxidntes form diferentes o longo dos 18 meses de mostrgem e que, dependendo d époc de mostrgem, cd ntioxidnte contribuiu mis ou menos pr explicr vrição totl no sistem ntioxidtivo.

5 Revist Brsil. Bot., V.28, n.4, p , out.-dez Por exemplo, os 3, 6, 9 e 18 meses (uniddes mostris situds do ldo positivo do eixo 1), GSH, tnto em concentrção qunto em porcentgem do totl de Ti, foi o ntioxidnte mis importnte entre os nlisdos, e os 12 e 15 (uniddes mostris situds do ldo negtivo do eixo 1), s tividdes de POD e de SOD prevlecerm. A nálise de correlção mostrou que concentrção de GSH e porcentgem de GSH form relcionds negtivmente com tempertur. A tividde ds enzims POD e SOD, por outro ldo, presentou relção positiv com tempertur, e SOD, dicionlmente, esteve relciond negtivmente com umidde reltiv. As vrições nos teores de AA e de Ti, por su vez, não form relcionds significtivmente com szonlidde em mbos os ftores climáticos (tbel 2). Discussão Os resultdos obtidos n primeir fse mostrrm que os níveis de ntioxidntes form semelhntes em C. echint, independentemente d idde d folh. Desse modo, s vrições szonis observds o longo d exposição ds plnts em cs de vegetção, n segund fse deste estudo (figur 3), não poderim ser tribuíds o estádio de desenvolvimento ds folhs, 12 A 6 B mg g µmol g Ensio 1 Ensio 2 Ensio 1 Ensio 2 1 C 6 D 8 E.mim g Unidde SOD g Ensio 1 Ensio 2 Ensio 1 Ensio 2 Figur 1. Vlores médios pr ácido scórbico (A), tióis (B), peroxidses (C) e superóxido dismutse (D) e respectivos erros pdrões (brrs), em folhs do primeiro ( ), segundo ( ), terceiro ( ) e qurto ( ) nós de plnts jovens de Ceslpini echint utilizds nos ensios 1 e 2 d primeir fse do estudo (n = 5). As diferençs entre os resultdos obtidos nos ensios, pr folhs de cd nó, e entre os resultdos obtidos pr s folhs dos diferentes nós, em cd ensio, não form significtivs (p >,5). Figure 1. Men vlues for scorbic cid (A), totl thiols (B), peroxidses (C) nd superoxide dismutse (D) nd respective stndrd errors (brs) in leves of the first ( ), second ( ), third ( ) nd fourth ( ) nodes of two distinct sets of Ceslpini echint splings included in the ssys 1 nd 2 of the first step of the study. No significnt differences were observed mong the results obtined in both ssys, for the leves inserted in ech node, nd mong the results obtined in the leves inserted in the different nodes, in ech ssy (p >.5).

6 692 P. Bulbovs et l.: Antioxidntes folires em C. echint E.min g -1 µmol g -1 mg g A b b b b b C b b b b 6 4 b b b b b b 4 bc 2 c * * 1 E b 2 c c c Meses Unidde SOD g -1 % µmol g b b 2 b b c Meses B D F Figur 2. Vlores médios pr ácido scórbico (A), tióis (B), gluttion (C), porcentgem de gluttion (D), peroxidses (E) e superóxido dismutse (F) e respectivos erros pdrões (brrs), em folhs de indivíduos jovens de Ceslpini echint mntidos em cs de vegetção por 18 meses. 3 meses: Jul./2; 6: Out./2; 9: Jn./3; 12: Abr./3; 15: Jul./3; 18: Out./3. As letrs indicm diferençs esttístics entre os resultdos de cd período (n = 15, p <,5). *Não determindo. Figure 2. Men vlues for scorbic cid (A), thiols (B) glutthione (C), percent of glutthione (D), peroxidses (E) nd superoxide dismutse (F) in leves of Ceslpini echint splings grown in greenhouse for 18 months. 3 months: Jul./2; 6: Oct./2; 9: Jn./3; 12: Apr./3; 15: Jul./3; 18: Oct./3. A. For ech ntioxidnt, men vlues indicted with distinct letters re significntly different (n = 15, p <.5). *Not determined.

7 Revist Brsil. Bot., V.28, n.4, p , out.-dez Eixo 2 (25%) 1-4 SOD Eixo 1 (42%) %Glut %GS 3 AA Glut SH -1 GSH Ti POD H -2-3 Figur 3. Análise de componentes principis (ACP) dos ntioxidntes determindos em folhs de indivíduos jovens de Ceslpini echint mntidos em cs de vegetção, por 18 meses. 3 meses: Jul./2 ( ); 6: Out./2 ( ); 9: Jn./3 ( ); 12: Abr./3 ( ); 15: Jul./3 ( ); 18: Out./3 ( ). AA = ácido scórbico, Ti = tióis, GSH = gluttion, % GSH = porcentgem de gluttion em relção o totl de tióis, POD = peroxidses, SOD = superóxido dismutse. Figure 3. Principl component nlysis (PCA) of ntioxidnts determined in leves of Ceslpini echint splings grown in greenhouse for 18 months. 3 months: Jul./2 ( ); 6: Oct./2 ( ); 9: Jn./3 ( ); 12: Apr./3 ( ); 15:Jul./3 ( ); 18: Oct./3 ( ). AA = scorbic cid, Ti = totl thiols, GSH = glutthione, % GSH = percentge of glutthione in reltion to totl thiols, POD = peroxidses, SOD = superoxide dismutse. podendo-se excluir est possível interferênci n interpretção dos resultdos posteriormente obtidos. As quntiddes médis de AA em C. echint, ns diferentes mostrgens (médis entre 4,-8, mg g -1 ; figurs 1, 2), lém de muito conservtivs, form muito lts qundo comprds com s encontrds, utilizndo os mesmos métodos nlíticos, em outrs espécies ntivs d Florest Atlântic ou cultivds no Brsil (Tibouchin pulchr Cogn., Psidium gujv L. e Psidium cttleynum Weinw.), exposts em locis poluídos ou não (médis entre,3-1,1 mg g -1 ). Por outro ldo, esss espécies presentrm quntiddes folires de Ti (,8-4,5 µmol g -1 ) semelhntes à de C. echint (,7-4,4 µmol g -1 ). A tividde d POD, por su vez, foi gerlmente mis lt em C. echint ( E.min g -1 ) do que ns referids espécies (médis entre E.min g -1 ) (Klumpp et l. 1997, Domingos et l. 1998, Klumpp et l. 2, Mores et l. 22). No entnto, não se pode inferir sobre o gru de tolerânci de C. echint o estresse oxidtivo com bse no conteúdo ou n tividde bsl dos ntioxidntes, como preconizm Bry et l. (2), devido restrições metodológics. O método empregdo pr nálise de AA, por exemplo, não permite diferencir o composto com função ntioxidtiv dquele sem tl função (ácido isoscórbico) (Speek et l. 1984). Do mesmo modo, determinou-se tividde ds peroxidses em gerl, entre s quis se incluem não somente scorbto peroxidse e guicol peroxidse, com reconhecid função ntioxidtiv, como tmbém outrs que não têm est cpcidde. Assim, no presente estudo,

8 694 P. Bulbovs et l.: Antioxidntes folires em C. echint Tbel 2. Correlção de Person entre s vriáveis tempertur e umidde reltiv (médis pr os intervlos de três meses entre mostrgens), e os níveis de ntioxidntes estuddos ns plnts mntids n cs de vegetção o longo de 18 meses (n = 6). Tble 2. Person correltion between temperture or reltive humidity (verge for three month intervls between smplings), nd levels of ntioxidnts in the plnts mintined t the greenhouse during 18 months (n = 6). Antioxidntes Tempertur Umidde reltiv Coeficiente de p Coeficiente de p correlção correlção Ácido scórbico (AA) -,14,18,1,918 Tióis (Ti),5,611,16,126 Gluttion (GSH) -,24,2 -,3,791 % Gluttion (% GSH) -,27,11 -,15,149 Peroxidses (POD),48 <,1 -,16,137 Superóxido dismutse (SOD),54 <,1 -,48 <,1 o perfil dos compostos nlisdos o longo do tempo foi considerdo um indicdor mis dequdo d cpcidde de C. echint tolerr o estresse oxidtivo do que seus níveis bsis. Nesse cso, prtiu-se do princípio de que intensificção ds defess em respost o umento d formção de espécies retivs de oxigênio induzido por ftores mbientis poderi ser percebid por intermédio de mudnçs nesse perfil. As figurs 2 e 3 indicm que s vrições nos ntioxidntes ds plnts de C. echint não precerm estr relcionds o tempo crescente de exposição ou à idde ds plnts. Cso isso fosse evidente, tis figurs presentrim grdientes de concentrção ou tividde dos ntioxidntes o longo do período de exposição. O perfil dos ntioxidntes não pont, igulmente, indícios de climtção ds plnts às condições de exposição d cs de vegetção, o que seri verificdo cso os níveis dos mesmos vrissem pouco o longo ds mostrgens (Brnes et l. 1999). Assim, s mudnçs nos ntioxidntes desss plnts possivelmente contecerm em função de mudnçs szonis de ftores do mbiente. Conforme indicdo pels nálises de correlção (tbel 2), tempertur foi o ftor mis importnte, entre os monitordos, comndr os níveis dos ntioxidntes. Nos períodos mis quentes, como o que corresponde o intervlo entre o 9 o e 12 o mês, enqunto o nível de GSH, tnto em termos de concentrção qunto em termos de proporção do totl de Ti, foi bixo, tividde ds enzims foi lt. O inverso ocorreu nos períodos mis frios, como os correspondentes os intervlos de tempo entre 3 o e 6 o mês e entre o 15 o e 18 o mês (tbel 1; figurs 2, 3). Estudos relizdos por outros utores tmbém já mostrrm que tempertur do mbiente pode cusr mudnçs n concentrção de GSH e n tividde dos ntioxidntes enzimáticos em plnts como Morus lb L., sob lts temperturs, e Ze mys L. e Cucumis stivus L., sob bixs temperturs (Chitny et l. 22, Lee et l. 24, Tkc 24). A SOD, ns plnts de C. echint, preceu ser mis influencid por vrições nos ftores mbientis do que os demis ntioxidntes estuddos, pois presentou relção significtiv com tempertur e com umidde reltiv (tbel 2). Assim, est enzim, primeir tur no ciclo scorbto-gluttion (Bry et l. 2), pode exercer um ppel importnte n defes ds plnts jovens de C. echint contr o estresse oxidtivo induzido por ftores mbientis. Respost semelhnte foi observd por Rivero et l. (24), que verificrm que ess enzim foi únic ser estimuld em plnts de Lycopersicon esculentum L. cv. Tmknvf (2) exposts à lt tempertur, enqunto POD, ctlse e gluttion redutse form inibids. N verdde, em mbiente nturl, s resposts ntioxidtivs de plnts às vrições biótics são induzids por mecnismos similres, que resultm em dptções épocs mis secs ou mis úmids, dis de mior ou menor incidênci luminos, como tmbém bixs e lts temperturs. Isso porque todos esses ftores mbientis extremos levm o umento ds concentrções ds espécies retivs de oxigênio, e, consequentemente, estimulm do mesmo modo os ntioxidntes (Bry et l. 2, Kuk et l. 23). Por exemplo, Zhou & Zho (24) verificrm que grmínes forrgeirs que crescem em regiões montnhoss e fris podem produzir grnde quntidde de ntioxidntes e ssim tolerrem um período de condições climátics extrems. Por outro ldo, os

9 Revist Brsil. Bot., V.28, n.4, p , out.-dez ntioxidntes podem, tmbém, ser estimuldos nesss grmínes, em períodos fvoráveis o crescimento, qundo há umento n produção de espécies retivs de oxigênio n cdei de trnsporte de elétrons dos cloroplstos. Os resultdos obtidos neste estudo permitirm pdronizr metodologi de mostrgem e de nálises de ntioxidntes em plnts jovens de C. echint e crcterizr o perfil dos mesmos pr espécie. A concentrção de AA e tividde d POD form lts, qundo comprds com s de outrs espécies rbóres tropicis. Verificou-se, ind, que s vrições nos ntioxidntes nesss plnts ocorrerm em respost vrições szonis nos ftores do mbiente monitordos. A concentrção de GSH e tividde d POD vrirm significtivmente em repost às mudnçs n tempertur. A SOD foi mis sensível às mudnçs mbientis. Agrdecimentos À Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de São Pulo pel bols de doutordo concedid à primeir utor (Processo /1151-5) e pelo uxílio finnceiro (Processo /6422-4). Referêncis bibliográfics ARNDT, U. & SCHWEIZER, B The use of bioindictors for environmentl monitoring in tropicl nd subtropicl countries. In Biologicl monitoring. Signls from the environment (H. Ellenberg, ed.). Vieweg, Eschborn, p BARNES, J., BENDER, J.B., LYONS, T. & BORLAND, A Nturl nd mn-mde selection for ir pollution resistnce. Journl of Experimentl Botny 5: BRAY, E.A., BAILEY-SERRES, J. & WERETILNYK, E. 2. Responses to biotic stresses. In Biochemistry & Moleculr Biology of Plnts (B.B. Buchnn, W. Gruissen, & R.L. Jones, eds.). Americn Society of Plnt Physiologists, New York, p CHAITANYA, K.V., SUNDAR, D., MASILAMANI, S. & REDDY, A.R. 22. Vrition in het stress-induced ntioxidnt enzyme ctivities mong three mulberry cultivrs. Plnt Growth Regultion 36: DE KOK, L.J., BOSMA, W., MAAS, F.M. & KUIPER, P.J.C The effect of short-term H 2 O fumigtion on wtersoluble sulphydryl nd glutthione levels in spinch. Plnt, Cell nd Environment 8: DOMINGOS, M., KLUMPP, A. & KLUMPP, G Air pollution impct on the Atlntic forest in the Cubtão region, SP, Brzil. Ciênci e Cultur 5: FANGMEIER, A., BRUNSCHÖN, S. & JÄGER, H.J Time course of oxidnt biomrkers in flg leves of whet exposed to ozone nd drought stress. New Phytologist 126: FOYER, C.H., DESCOURVIÈRES, P. & KUNERT, K.J Protection ginst oxygen rdicls: n importnt defense mechnism studied in trnsgenic plnts. Plnt, Cell nd Environment 17: KELLER, T. & SCHWAGER, H Air pollution nd scorbte. Europen Journl of Forest Pthology 7: KLUMPP, G., GUDERIAN, R. & KÜPERS, K Peroxidseund Superoxiddismutse- Aktivität sowie Prolingehlte von Fichtenndeln nch Belstung mit O 3, SO 2 und NO 2. Europen Journl of Forest Pthology 19: KLUMPP, A., KLUMPP, G. & DOMINGOS, M. (resp.) Vegettion module. In Air pollution nd vegettion dmge in the tropics - the Serr do Mr s n exmple - Finl report (D. Klockow, H.T. Trg & W. Vutz, eds). GKSS - Forschungszentrum Geesthcht GmbH, Geesthcht, p.v.1-v.47. KLUMPP, G., FURLAN, C.M., DOMINGOS, M. & KLUMPP, A. 2. Response of stress indictors nd growth prmeters of Tibouchin pulchr Cogn. exposed to ir nd soil pollution ner the industril complex of Cubtão, Brzil. The Science of the Totl Environment 246: KOCSY, G., GALIBA, G. & BRUNOLD, C. 21. Role of glutthione in dpttion nd signling during chilling cold cclimtion in plnts. Physilogi Plntrum 113: KUK, Y.I., SHIN, J.S., BURGOS, N.R., HWANG, T.E., HAN, O., CHO, B.H., JUNG, S.Y. & GUH, J.O. 23. Antioxidtive enzymes offer protection from chilling dmge in rice plnts. Crop Science 43: LEE, M.A., CHUN, H.S., KIM, J.W., LEE, H., LEE, D.H. & LEE, C.B. 24. Chnges in ntioxidnt enzyme ctivities in detched leves of cucumber exposed to chilling. Journl of Plnt Biology 47: LIMA, H.C., LEWIS, G.P. & BUENO E. 22. Pu-brsil: um biogrfi. In Pu-Brsil (E. Bueno, ed.). Axis Mundi Editor, São Pulo, p MELONI, D.A., OLIVA, M.A., MARTINEZ, C.A. & CAMBRAIA, J. 23. Photosynthesis nd ctivity of superoxide dismutse, peroxidse nd glutthione reductse in cotton under slt stress. Environmentl nd Experimentl Botny 49: MORAES, R.M., KLUMPP, A., FURLAN, C.M., KLUMPP, G., DOMINGOS, M., RINALDI, M.C.S. & MODESTO, I.F. 22. Tropicl fruit trees s bioindictors of industril ir pollution in southest Brzil. Environment Interntionl 28: MUGGLI, R Free rdicls tissue dmge: the protective role of ntioxidnt nutrients. In Free rdicls nd ntioxidnts in nutrition (F. Corongiu, S. Bnni, M.A. Dessi & C. Rice-Evns, eds.). Richelieu Press, London, p OSSWALD, W.F., KRAUS, R., HIPPELI, S., BENZ, B., VOLPERT, R. & ELSTNER, E.F Comprison of the enzymtic ctives of dehydroscorbic cid redutse, glutthione redutse, ctlse, peroxidse nd superoxide dismutse of helthy nd dmged spruce needles (Pice bies (L.) Krst). Plnt Physiology 139:

10 696 P. Bulbovs et l.: Antioxidntes folires em C. echint RANK, B Oxidtive stress response nd photossystem efficiency in trees of urbn res. Photosynthetic 33: RIVERO, R.M., RUIZ, J.M. & ROMERO, L. 24. Oxidtive metbolism in tomto plnts subjected to het stress. Journl of Horticulturl Science & Biotechnology 79: ROCHA, Y.T. 24. Ibirpitng: históri, distribuição geográfic e conservção do pu-brsil (Ceslpini echint Lm. Leguminose) do descobrimento à tulidde. Tese de doutordo. Universidde de São Pulo, São Pulo. SPEEK, A., SCHRIJVER, J. & SCHREURS, W.H.P Fluorometric determintion of totl vitmin C nd totl isovitmin C in foodstuffs nd beverges by highperformnce liquid chromtogrphy with precolumn derivtiztion. Journl of Agriculturl Food Chemistry 32: TAKAC, T. 24. The reltionship of ntioxidnt enzymes nd some physiologicl prmeters in mize during chilling. Plnt Soil nd Environment 5: ZHOU, R. & ZHAO, H. 24. Sesonl pttern of ntioxidnt enzyme system in the roots of perennil forge grsses grown in lpine hbitt, relted to freezing tolernce. Physiologi Plntrum 121:

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS.

VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. Hernni José Brzão Rodrigues 1 ; João Btist Mirnd Ribeiro 2 ; José Dnilo Souz

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS

CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS Originl Article 232 CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS VEGETATIVE GROWTH AND YIELD OF ESSENTIAL OIL OF THE ROSEMARY PLANTS DEVELOPMENT

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos Revist Brsileir de Ciêncis Frmcêutics Brzilin Journl of Phrmceuticl Sciences vol. 41, n. 2, br./jun., 2005 Vlidção de um método nlítico pr determinção de substâncis tivs em formulções frmcêutics empregds

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE Cl, Mg, Mn E Na EM AMOSTRAS DA PLANTA Tradescantia pallida

DETERMINAÇÃO DE Cl, Mg, Mn E Na EM AMOSTRAS DA PLANTA Tradescantia pallida 2009 Interntionl Nucler Atlntic Conference - INAC 2009 Rio de Jneiro,RJ, Brzil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 DETERMINAÇÃO DE Cl,

Leia mais

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizbeth Christin Swenson Pontes! João Crlos Grci 2 RESUMO - Teve-se por objetivo estudr o comportmento dos preços de insumos

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1 CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS RESPOSTAS ECOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS JOVENS DE Bertholleti excels Bonpl. SUBMETIDAS À FERTILIZAÇÃO

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3. 6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Desempenho de coletores solares planos

Desempenho de coletores solares planos Universidde do Vle do Rio dos Sinos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Mecânic Energi Solr érmic Desempenho de coletores solres plnos 2 º. semestre, 2015 Os testes seguem norms específics. Brsil:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL OTÁVIO LUIZ GUSSO MAIOLI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL OTÁVIO LUIZ GUSSO MAIOLI UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL OTÁVIO LUIZ GUSSO MAIOLI PARÂMETROS BIOQUÍMICOS INDICADORES DA QUALIDADE DO AR DAS ESPÉCIES Licni

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE Cl, K E Na EM SORO SANGUÍNEO DE IDOSOS SAUDÁVEIS DA CIDADE DE SÃO PAULO

DETERMINAÇÃO DE Cl, K E Na EM SORO SANGUÍNEO DE IDOSOS SAUDÁVEIS DA CIDADE DE SÃO PAULO 2009 Interntionl Nucler Atlntic Conference - INAC 2009 Rio de Jneiro,RJ, Brzil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 DETERMINAÇÃO DE Cl,

Leia mais