SIMONE SILVA VIEIRA. Orientador: Ph.D. Mari Inês Carissimi Boff Co-orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS CAV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS MESTRADO EM PRODUÇÃO VEGETAL SIMONE SILVA VIEIRA REDUÇÃO NA PRODUÇÃO DA SOJA CAUSADA POR Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) E AVALIAÇÃO DE TÁTICAS DE CONTROLE Dissertção presentd à Coordenção do Progrm de Pós Grdução em Ciêncis Agráris (CAV/UDESC) como requisito prcil pr obtenção do título de Mestre em Produção Vegetl. Orientdor: Ph.D. Mri Inês Crissimi Boff Co-orientdor: Dr. Adeney de Freits Bueno LAGES SC 2009

2 Fich ctlográfic elbord pel Bibliotecári Rent Weingärtner Ros CRB 228/14ª Região (Bibliotec Setoril do CAV/UDESC) Vieir, Simone Silv Redução n produção d soj cusd por Bemisi tbci (Genndius) biótipo b (Hemipter: Aleyrodide) e vlição de tátics de controle. / Simone Silv Vieir Lges, p. Dissertção (mestrdo) Centro de Ciêncis Agroveterináris / UDESC. 1. Prgs grícols Controle integrdo. 2. Produtividde grícol. 3. Soj - Cultivres. I.Título.

3 SIMONE SILVA VIEIRA REDUÇÃO NA PRODUÇÃO DA SOJA CAUSADA POR Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) E AVALIAÇÃO DE TÁTICAS DE CONTROLE Dissertção presentd o Centro de Ciêncis Agroveterináris d Universidde do Estdo de Snt Ctrin, como requisito prcil pr obtenção do título de Mestre em Produção Vegetl Aprovdo em: 08/06/2009 Pel Bnc Exmindor: Homologd em Por: Ph. D. Mri Inês Crissimi Boff Orientdor - UDESC/Lges-SC Dr. Jefferson Meirelles Coimbr Coordendor Técnico do Curso de Mestrdo em Produção Vegetl Dr. Adeney de Freits Bueno EMBRAPA -Soj/Londrin-Pr Dr. Pulo Cezr Cssol Coordendor do Progrm de Pós- Grdução em Ciêncis Agráris Dr. Regine Cristin Oliveir De Freits Bueno Universidde de Rio Verde - FESURV/Rio Verde-Go Ph.D. Adil Knckfuss Vz Diretor Gerl do Centro de Ciêncis Agroveterináris Dr. Cludio Roberto Frnco UDESC/Lges-SC Lges-SC, 08 /06/ 2009

4 Aos meus pis Irley Gomes Silv Vieir e José Vieir d Cunh, pel vid, o mor incondicionl, educção, poio e incentivo oferecido... DEDICO...o meu irmão Henrique Silv Vieir e todos os migos que torcerm por mim... OFEREÇO À Deus pel súde e forç pr superr desfios e vencer obstáculos... AGRADEÇO

5 AGRADECIMENTOS Ao Centro de Ciêncis Agroveterináris - CAV d Universidde do Estdo de Snt Ctrin - UDESC pel oportunidde de relizção do curso mestrdo em Produção Vegetl. À Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári (EMBRAPA), Centro Ncionl de Pesquis de Soj (CNPSO), Centro Ncionl de Pesquis de Arroz e Feijão (CNPAF), unidde de Goiâni do Centro de Trnsferênci de Tecnologi d Embrp por ter permitido relizção de experimentos do projeto de mestrdo, juntmente com s tividdes de pesquis d empres. À Dr. Regine Cristin Oliveir de Freits Bueno mãe científic pel importnte orientção durnte grdução, pel mizde, conselhos, confinç, e poio incondicionl em todos os momentos. Ao Dr. Adeney de Freits Bueno, pel excelente orientção durnte o mestrdo e ensinmentos que contribuírm pr meu crescimento profissionl e pessol, grdeço o cuiddo, poio e oportuniddes oferecids. À minh orientdor, professor Ph.D. Mri Inês Crissimi Boff, pel confinç que à mim depositou, e todos os momentos de poio. Aos migos muito especiis que tnto me judrm e que tenho certez que permnecerão sempre em minh vid: Alysson, An Pul, Fbrício, Jullyn, Rfel (Corró), Edurdo, Mirmes, e Ttin. Aos meus tutores Gilvne e Isbel, por todo poio nest etp de minh vid e pel

6 mizde desde sempre prtilhd, grdeço tudo que fizerm por mim. Aos meus migos de sempre, os netos do velho, que estiverm do meu ldo qundo tudo começou: Lucielle (Pop's), Kelly, Edurdo (Crneiro), Cynthi, Julin e Oscr. Aos colegs de mestrdo Rosângel e Mrcos pelo compnheirismo principlmente durnte fse de redção d dissertção. Ao Centro Federl de Educção Tecnológic de Rio Verde (CEFET-RV) e seus professores por ter me proporciondo formção cdêmic de qulidde. Á todos os professores, funcionários e colegs do Centro de Ciêncis Agroveterináris d Universidde do Estdo de Snt Ctrin (CAV/UDESC), que mesmo não judndo e poindo diretmente contribuirm pr minh formção pessol e profissionl. Enfim, todos os que de lgum form contribuírm pr conclusão deste trblho. Meus sinceros grdecimentos!

7 RESUMO Objetivou-se com este trblho estimr redução n produção de soj cusd pel mosc brnc e estudr tátics de controle pr seu mnejo. Os experimentos form conduzidos em cs de vegetção e áre de cmpo d Embrp Arroz e feijão e em lvours de Ituçú e Goiâni, GO. O nível de controle foi vlido cmpo em três níveis de infestção com testemunh sem infestção. Semnlmente contou-se o numero de ninfs/folíolo e no finl do ciclo vliou-se produção e o peso de 100 sementes por trtmento. Observou-se que infestções cim de 20 ninfs/folíolo reduzem produção de grãos e 59 ninfs/folíolo reduzem o peso dos grãos. A eficiênci de inseticids contr mosc brnc e seletividde os prsitóides Encrsi sp., Trichogrmm pretiosum e Telenomus remus foi testd cmpo e em cs de vegetção. No cmpo, sob infestção nturl, contou-se o número de ovos e de ninfs de mosc brnc em 10 folíolos/prcel, pós plicção dos inseticids. Em cs de vegetção sob infestção rtificil plicção de inseticids foi relizd em diferentes períodos. Dez dis pós o trtmento contndo-se o número de ovos e ninfs de mosc brnc. A seletividde dos inseticids sobre os inimigos nturis foi testd seprdmente pr cd espécie e estágio de desenvolvimento do prsitóide. Pups e posturs dos lepidópteros hospedeiros colds em crtolin e prsitds por T. pretiosum e T. remus e ninfs de mosc brnc prsitds por Encrsi sp. form imerss por cinco segundos ns clds com inseticids e condicionds em scos plásticos. Foi vlido o número de ovos ou ninfs prsitdos e emergênci dos prsitóides. Adultos de T. remus e T. pretiosum form expostos plcs de vidro impregnds com inseticids em giols pdronizds pel IOBC. O prsitismo foi vlido te dois dis pós plicção. Os trtmentos buprofezin 150 g i.. h -1 + óleo minerl 0,2% v/v e piriproxifem 100 g. i.. h -1 controlrm eficientemete mosc brnc e form seletivos os prsitóides. O uso de Orgnic Neem ssocido o fertiliznte Sili-k no controle de B. tbci, foi vlido pel plicção em plnts de soj ntes e pós infestção rtificil. Estes produtos não presentrm eficiênci de controle. A preferênci de oviposição e colonizção de B. tbci em genótipos de soj form vlids com diferentes testes. Pr os testes com chnce de escolh form utilizdos os genótipos: IAC 17, IAC 19, IAC Holmbr Stwrt, BABR , BABR , BABR , BABR , BABR HC, BABR HP, Brreirs, Conquist, Corisco, BRS Grlh, PI274454, PI e PI Em cs de vegetção, plnts de cd genotipo ficrm disposts em form de círculo eqüidistnte d plnt infestd. No teste sem chnce de escolh os genótipos vlidos form: Brreirs, Corisco, IAC 19, IAC Holmbr Stwrt, BRS Grlh, BABR Plnts de cd genótipos form confinds juntmente com 200 dultos de mosc brnc em giols com rmção de ferro coberts com tecido voil. Os resultdos mostrrm que, nos dois tipos de teste, o genótipo mis resistente, qundo comprdo os pdrões de resistênci foi Brreirs.

8 Plvrs-chve: Mnejo Integrdo de Prgs. Produtividde grícol. Cultivres de soj.

9 ABSTRACT This work imed to estimte the reduction in soyben production cused by the whitefly nd to study control tctics for its mngement. The trils were crried out under greenhouse conditions nd in the field re from Embrp Arroz e Feijão, nd in crops from the cities of Ituçú nd Goiâni, stte of Goiás. The control level ws evluted in the field in three infesttion levels nd non-infested control. The number of nymphs/leflet ws evluted weekly, nd fter hrvesting, the production nd weight of 100 seeds per tretment were lso evluted. It ws observed tht infesttions bove 20 nymphs/leflet reduce grin production, nd 59 nymphs/leflet reduce grin weight. The efficiency of insecticides to control whitefly nd selectivity to the prsitoids Encrsi sp., Trichogrmm pretiosum nd Telenomus remus were tested in field nd greenhouse trils. In the field, under nturl insfesttion, the number of eggs nd whitefly nymphs on 10 leflets/plot were counted fter the insecticide ppliction. In the greenhouse, the ppliction ws performed one nd three dys fter rtificil infesttion nd the evlutions were done by counting the number of whitefly eggs nd nymphs fter 10 dys. To evlute the selectivity on nturl enemies, the trils were conducted seprtely to ech prsitoid species nd development stge. In the tril with pupe, the lepidoptern host postures glued seprtely in white crdbords nd prsitized by T. pretiosum nd T. remus, nd, whitefly nymphs prsitized by Encrsi sp., were immersed for five seconds in the insecticides solutions nd pcked in plstic bgs up to prsitoid emergency when the number of prsitized eggs or nymphs nd prsitoid emergency were evluted. To the trils with T. remus nd T. pretiosum dults, the tretments were spryed on glss pltes nd the dults liberted on them in cges pdronized by IOBC. Prsitism ws evluted one nd two dys fter sprying. The tretments buprofezin 150 g.i. h -1 + minerl oil 0,2% v/v nd piriproxifen 100 g..i. h -1 showed better efficiency in controlling the whitefly nd higher selectivity to the prsitoids. The use of Orgnic Neem nd its ssocition with the fertilizer Sili-k in the control of B. tbci were evluted by their ppliction on soyben plnts before nd fter rtificil infesttion. Those products did not show control efficience. The oviposition preference nd coloniztion of B. tbci in soyben genotypes were evluted with two different tests. In the chnce of choice tril the tested genotypes were: IAC 17, IAC 19, IAC Holmbr Stwrt, BABR , BABR , BABR , BABR , BABR HC, BABR HP, Brreirs, Conquist, Corisco, BRS Grlh, PI274454, PI nd PI In the greenhouse, plnts of ech genotype ws disposed in circles equidistnt from the infested plnt. In the test without chnce of choice, the evluted genotypes were: Brreirs, Corisco, IAC 19, IAC Holmbr Stwrt, BRS Grlh, BABR Plnts from ech genotype were confined with two hundred dult in cges with iron frme covered with voil fbric. The results showed tht, in both tests, the most resistnt genotype, when compred to the others, ws Brreirs.

10 Keywords: Integrted Pest Mngement. Crops productivity. Soyben genotypes.

11 LISTA DE TABELAS Tbel 1 - Inseticids utilizdos nos experimentos de controle químico pr mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) em condições de cmpo e cs de vegetção e pr os testes de seletividde os diferentes prsitóides Tbel 2 - Percentul de eficiênci de controle de ovos de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) observdo nos ensios conduzidos em condições de cmpo (Ituçú, GO e Goiâni, GO) e cs de vegetção (CV) em diferentes dis pós primeir (DAAA) ou segund plicção (DAAB) de inseticids Tbel 3 - Percentul de eficiênci de controle de ninfs de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) observdo nos ensios conduzidos em condições de cmpo (Ituçú, GO e Goiâni, GO) e cs de vegetção (CV) em diferentes dis pós primeir (DAAA) ou segund plicção (DAAB) de inseticids Tbel 4 - Efeito d plicção de inseticids (E%) sobre diferentes estádios de desenvolvimento dos prsitóides Trichogrmm pretiosum, Telenomus remus e Encrsi sp. em condições de lbortório, seguido d clssificção segundo s norms d IOBC (C) Tbel 5 - Médi (± EPM) do número de ovos e ninfs de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B, presentes n fce bxil de três folíolos de soj pós plicção de diferentes trtmentos Tbel 6 - Tbel 6: Médi (± EPM) do número de ovos e ninfs de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) presentes n fce bxil de três folíolos de soj 3 e 7 dis pós plicção de diferentes trtmentos... 74

12 Tbel 7 - Número médio de ovos e ninfs de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide), em 4 cm² de 3 folílos, e número de dultos presentes em um trifólio de diferentes genótipos de soj, em testes com chnce de escolh. Snto Antônio de Goiás, GO, Tbel 8 - Número médio d densidde em 16mm² e do comprimento dos tricoms folires, nos genótipos de soj vlidos em testes de preferênci de oviposição e colonizção de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide), com chnce de escolh. Snto Antônio de Goiás, GO, Tbel 9 - Número médio (± EP) de ninfs de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide), presentes em um folíolo d prte inferior d plnt, em diferentes genótipos de soj, sem chnce de escolh. Snto Antônio de Goiás, GO,

13 LISTA DE FIGURAS Figur 01 - Relção entre infestção de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) (ninfs por folíolo) e redução n produção (%) de soj d cultivr P98R31 em ensio de cmpo relizdo n fzend Formoso no município de Prún, GO. Sfr 2008/ Figur 02 - Produtividde d cultivr de soj P98R31 submetid diferentes níveis de infestção de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) e cultivd ns áres de cmpo ds fzends Formoso (A) e Cpão Grnde (B) no município de Prún, GO. Sfr 2008/ Figur 03 - Peso de 100 sementes de soj d cultivr P98R31 submetid diferentes níveis de infestção d mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) ns áres de cultivo ds fzends Formoso (A) e Cpão Grnde (B) no município de Prún, GO. Sfr 2008/ Figur 04 - Número de ovos de mosc brnc, Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide), em diferentes dis pós primeir (DAAA) ou segund plicção (DAAB) em experimentos relizdos cmpo em Goiâni, GO, durnte sfr grícol 2007/ Figur 05 - Número de ovos de mosc brnc, Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) em diferentes dis pós primeir plicção de inseticids (DAAA) em experimentos relizdos cmpo em Ituçú, GO, durnte sfr grícol 2007/ Figur 06 - Número de ninfs de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) em diferentes dis pós primeir (DAAA) ou segund plicção (DAAB) em experimentos relizdos cmpo em Ituçú, GO, durnte sfr grícol 2007/

14 Figur 07 - Número de ninfs de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide), em diferentes dis pós primeir (DAAA) ou segund plicção (DAAB) em experimentos relizdos cmpo em Goiâni, GO, durnte sfr grícol 2007/ Figur 08 - Número de ninfs vivs de mosc brnc Bemisi tbci biótipo B (Hemipter: Aleyrodide), pós plicção dos trtmentos em experimentos relizdos em cs de vegetção no no de Figur 09 - Vibilidde (%) de pups (A) de Trichogrmm pretiosum pós o contto com os inseticids e de prsitismo de Trichogrmm pretiosum um (B e C) e dois (D e E) dis pós o contto dos dultos com os inseticids Figur 10 - Vibilidde (%) de Telenomus remus pós o contto com os inseticids ns fses de pup e dulto. (A) pups de Telenomus remus. Prsitismo um (B e C) e dois (D e E) dis pós o contto com inseticids de dultos de Telenomus remus Figur 11 - Vibilidde (%) de pups de Encrsi sp. submetids o trtmento com inseticids... 66

15 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO GERAL REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A CULTURA DA SOJA HISTÓRICO E DISTRIBUIÇÃO DE MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) BIOLOGIA, DESENVOLVIMENTO E COMPORTAMENTO DE MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) HOSPEDEIROS E PREJUÍZOS CAUSADOS POR MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) MANEJO DA MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) RESISTÊNCIA VARIETAL CONTRA A MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) CONTROLE QUÍMICO DA MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) CONTROLE BIOLÓGICO DA MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) SELETIVIDADE DE AGROQUÍMICOS A INIMIGOS NATURAIS DA MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE)... 31

16 3 EFEITO DA INJÚRIA CAUSADA POR MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) SOBRE A PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA (INJURE EFFECT CAUSED BY THE WHITEFLY Bemisi tbci (GENNADIUS) BIOTIPE B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) ON THE SOYBEAN PRODUCTION) RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES UTILIZAÇÃO DO CONTROLE QUÍMICO NO MANEJO DA MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA SOJA E A SELETIVIDADE DOS PRODUTOS UTILIZADOS AOS INIMIGOS NATURAIS (THE USE OF CHEMICAL CONTROL TO THE WHITEFLY MANAGEMENT Bemisi tbci (GENNADIUS) BIOTIPE B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) IN SOYBEAN AND THE SELECTIVITY OF THE USED PESTICIDES TO NATURAL ENEMIES) RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Eficiênci de inseticids no controle de mosc brnc Bemisi tbci (Genndius) (Hemipter: Aleyrodideo) biótipo B, em condições de cmpo Crição de insetos utilizdos n condução dos experimentos conduzidos em lbortório e cs de vegetção Crição de mosc brnc Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) Crição do prsitóide Trichogrmm pretiosum Riley (Hymenopter: Trichogrmmtide) Crição do prsitóide Telenomus remus Nixon (Hymenopter: Scelionide) Eficiênci de inseticids no controle de mosc brnc Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodideo), em condições de cs de vegetção... 49

17 4.3.4 Seletividde dos inseticids testdos pr o controle d mosc brnc Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) Encrsi sp. (Hymenopter: Aphelinide), Trichogrmm pretiosum Riley (Hymenopter: Aleyrodide), e Telenomus remus Nixon (Hymenopter: Scelionide) RESULTADOS E DISCUSSÃO Eficiênci de inseticids no controle de mosc brnc Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodideo), em condições de cmpo Eficiênci de inseticids no controle de mosc brnc Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodideo), em condições de cs de vegetção Seletividde dos inseticids testdos pr o controle d mosc brnc Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) Encrsi sp. (Hymenopter: Aphelinide) Trichogrmm pretiosum Riley (Hymenopter: Aleyrodide), e Telenomus remus Nixon (Hymenopter: Scelionide) CONCLUSÕES UTILIZAÇÃO DE NIM INDIANO EM ASSOCIAÇÃO COM SILÍCIO E POTÁSSIO NO MANEJO DA MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) NA CULTURA DA SOJA (USING OF NEEM IN ASSOCIATION WITH SILICON AND POTASSIUM IN THE MANAGEMENT OF THE WHITEFLY Bemisi tbci (GENNADIUS) BIOTIPE B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) IN SOYBEAN) RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE SOJA AO ATAQUE DE MOSCA BRANCA Bemisi tbci BIÓTIPO B (GENNADIUS) (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) (RESISTENCE OF SOYBEAN GENOTIPES TO WHITEFLY Bemisi tbci BIOTIPE B (GENNADIUS) (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) DAMAGE)) RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO... 78

18 6.3 MATERIAL E MÉTODOS Atrtividde pr dultos, preferênci de oviposição e colonizção de Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) Influênci ds crcterístics morfológics dos tricoms (tmnho e densidde) sobre colonizção de Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) Preferênci de oviposição e colonizção de Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide), sem chnce de escolh RESULTADOS E DISCUSSÃO Atrtividde pr dultos, preferênci de oviposição e colonizção de Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) com chnce de escolh Influênci ds crcterístics morfológics dos tricoms (tmnho e densidde) sobre colonizção de Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) Preferênci de oviposição e colonizção de Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide), sem chnce de escolh CONCLUSÕES DISCUSSÃO GERAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 93

19 18 1 INTRODUÇÃO GERAL A soj, Glycine mx (Merril), é um ds principis plnts produtors de grãos cultivds no Brsil, sendo responsável por proximdmente 42% d produção de grãos brsileir. A áre plntd em todo o pís n sfr 2008/2009 foi de hectres, com um produção em torno de tonelds (CONAB, 2009). Dentre s prgs que tcm soj durnte o seu ciclo de produção, mosc brnc, Bemisi tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide) vem se tornndo um sério e emergente problem, pois o tque pode reduzir produtividde d cultur. Além d sucção de seiv durnte limentção mosc brnc excret substâncis çucrds fvorecendo o desenvolvimento de um cmd escur sobre s folhs, formds pelo micélio de fungos do gênero Cpnodium (fumgin), que diminui cpcidde fotossintétic e outrs funções fisiológics d plnt (FERREIRA & AVIDOS, 1998). O mnejo de mosc brnc gerlmente é feito por plicções de inseticids que é relizd com bse em recomendções feits pelos profissionis de ssistênci técnic, muits vezes cumprindo um clendário de plicção. Tmbém deve-se ressltr que pulverizção de inseticids pr o controle d mosc brnc é relizd sem levr em considerção um nível de controle, devido principlmente o fto de não hver ind informções sobre os níveis populcionis d prg que são cpzes de cusr dno econômico à cultur d soj. Por ser este inseto um prg de difícil controle, devido seu comportmento e sus crcterístics biológics, é necessário que se dotem estrtégis de mnejo com bse em um progrm de Mnejo Integrdo de Prgs (MIP). Sendo ssim, um dos requisitos pr implementção do MIP, é determinção d correlção dos níveis populcionis d prg e o nível de dno econômico (NDE). A determinção do nível de controle ssume grnde importânci pr qulquer tipo de prg pr que se poss progrmr utilizção de tátics de controle, e no cso d decisão em utilizr plicção de inseticids o determinr o momento idel, pode diminuir o impcto do controle químico, visto que estes qundo usdos de form errône ou busivmente podem

20 19 contminr o mbiente e umentr o custo de produção (AZEVEDO & BLEICHER, 2002). O mnejo d mosc brnc n cultur soj tem sido relizdo quse que exclusivmente trvés d pulverizção de inseticids, o qul não tem lcnçdo eficiênci de controle stisftóri. O uso de inseticids de lrgo espectro de ção tem exercido um grnde pressão de seleção ns populções de mosc brnc, resultndo n resistênci desses insetos os inseticids utilizdos e consequentemente o umento dos níveis populcionis d prg (DITTRICH & ERNST, 1990). No entnto o controle químico é principl estrtégi de mnejo disponível o gricultor, tornndo-se de grnde importânci pr o controle de prgs d sojicultur brsileir. Além disso, deve ser ressltd importânci do uso de inseticids mis seletivos pr o controle populcionl de B. tbci, pois é um form de uxilir conservção de inimigos nturis, fvorecendo ssim o controle biológico nturl dos insetosprg. Considerndo seletividde, o uso de produtos lterntivos os inseticids pr o controle de mosc brnc, principlmente produtos ceitos n gricultur orgânic, ssumem um ppel importnte no mnejo de prgs n cultur d soj. É necessário, portnto, o primormento de outrs tátics de controle que se integrem o mnejo dest prg. Entre ests tátics, resistênci de plnts merece destque, por presentr grnde potencil como estrtégi de mnejo, por ser comptível com o uso de outrs técnics de controle (VALLE & LOURENÇÃO, 2002). O uso de cultivres resistentes é considerdo como um método idel de controle de insetos devido esse e vários outros ftores, como o fto de não presentr problems de trnsferênci de tecnologi, pois semente vem com tecnologi desenvolvid; não necessit de investimento em infr-estrutur ou de mão de obr, beneficindo tnto grndes qunto pequenos gricultores, lém de ser comptível com qulquer outr estrtégi de mnejo que necessite ser usd n lvour (ROSSETO et l., 1986). O estudo de resistênci vrietl B. tbci biótipo B deve ser explord com o intuito de reduzir os dnos cusdos por este inseto. Com bse nisso vários progrms de melhormento de soj tem sido implementdos pr o desenvolvimento de linhgens de soj que presentem mior resistênci o tque d mosc brnc em todo o mundo (McAUSLANE, 1996). A resistênci de soj à mosc brnc tem sido estudd nos últimos nos, tnto nos EUA (LAMBERT et l., 1995; McPHERSON & LAMBERT, 1995; McPHERSON, 1996; LAMBERT et l., 1997), como no Brsil (ROSSETO et l., 1977; LOURENÇÃO & YUKI, 1982; LOURENÇÃO & MIRANDA, 1987; VALLE & LOURENÇÃO, 2002; LIMA et l., 2002; LIMA & LARA, 2004).

21 20 No Brsil, existem lguns trblhos relciondos com resistênci de soj à B. tbci, ms devido poucos desses trblhos estrem relciondos os cultivres plntdos n região dos cerrdos, execução de novos estudos que visem determinr s fontes de resistênci vrietl pr esse inseto é de grnde importânci. Assim objetivou-se com esse trblho: 1) Avlir redução n produção de grãos de soj cusd pelo tque d mosc brnc; 2) Estudr eficiênci do controle químico e su seletividde os principis inimigos nturis de importânci n cultur d soj; 3) Avlir ção do produto bse de nim e o dubo folir bse de silício e potássio, sobre ovos e ninfs, e 4) Verificr resistênci de diferentes genótipos de soj o tque d mosc brnc.

22 21 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 A CULTURA DA SOJA A soj, Glycine mx (Merril) é considerd mis importnte oleginos do mundo, com os teores de 20% de óleo e 40% de proteín nos grãos (ROESSING & GUEDES, 1993). Ess cultur é de grnde interesse socioeconômico, em função dos teores elevdos de proteín, d produtividde de grãos e d possibilidde de dptção mbientes diversos (XU et l., 1989). O interesse pelo cultivo e utilizção d soj umentou devido descobert de substâncis de vlor medicinl n composição de seus grãos. Os principis benefícios dests substâncis pr súde humn são: ltos teores de ácidos grxos insturdos, que tum como preventivos de ltos índices de colesterol indesejável no sngue; presenç de lecitin que fvorece o sistem imunológico; presenç de isoflvonons, sponins e inibidores de protese (principlmente nos genótipos que são resistentes insetos) que possuem efeitos nticncerígenos; fibrs com prováveis efeitos fisiológicos no controle de dibetes; lém d redução de riscos de osteoporoses (KOGAN, 1986; VELLO & TSUITSUMI, 2000). No Brsil soj é um ds principis plnts produtors de grãos cultivd, sendo responsável por proximdmente 42% d produção ncionl de grãos. A áre plntd n sfr 2008/2009 em todo o pís foi de h, com um produção em torno de tonelds (CONAB, 2009). Em relção s grndes culturs produtors de grãos, soj, nos últimos 32 nos, foi que mis cresceu tnto nível de Brsil como em nível mundil. No período de produção globl cresceu 333% enqunto que outrs culturs como rroz, milho, feijão, cevd, e girssol, crescerm respectivmente, 79%, 86%, 140%, 52% e 177% (EMBRAPA SOJA, 2004). Apesr d expnsão o cultivo de soj pode ser meçdo devido presenç de inúmeros insetos-prg. O número de insetos prg ssocidos à cultur é muito diverso e só n Améric Ltin são mis de 100 espécies (KOGAN & TURNIPSEED, 1987). No Brsil, insetos fitófgos encontrdos n cultur d soj tiverm grnde umento, pssndo de menos

23 22 de 10 pr mis de 25 espécies reltds como prgs principis (PANIZZI & CORRÊA- FERREIRA, 1997). Entre os problems emergentes de insetos prg n cultur d soj se encontr mosc brnc que vem cusndo prejuízos econômicos ns últims sfrs (TAMAI et l., 2006). 2.2 HISTÓRICO E DISTRIBUIÇÃO DE MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) São descrits n fmíli Aleyrodide mis de 1200 espécies (CARVER et l., 1991) ds quis, 37 pertencem o gênero Bemisi (MOUND & HALSEY, 1978), sendo que B. tbci (Genndius) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide), merece destque dentre s demis por ser cosmopolit e polífg, tornndo-se um sério problem pr váris culturs de importânci econômic e ornmentl, pelos dnos cusdos pel sucção de seiv, e pel trnsmissão de geminivírus (ANDERSON, 1993; CABALLERO, 1993). A origem d B. tbci é siátic (BROWN & BIRD, 1992; BROWN et l., 1995), sendo descrit pel primeir vez por Genndius em 1889 em plnts de fumo (Nicotin sp.) n Gréci (COCK, 1986). No período de , B. tbci foi consttd em vários locis do mundo, sendo considerd um prg esporádic e secundári, porém de grnde importânci ns regiões tropicis e subtropicis como vetor de váris doençs (COSTA, 1976; BYRNE & BELLOWS JR., 1991; VILLAS BÔAS et l., 1997). Váris diferençs biológics form detectds entre s novs populções de mosc brnc B. tbci encontrds ns Américs. Devido ests diferençs n biologi e no comportmento populcionl esss novs populções de mosc brnc form denominds entre outrs de biótipo B, rç B, poinsetti strin, rç poinsetti, rç Flórid, mosc brnc d folh prted (BELLOWS JR. et l., 1994). No Brsil mosc brnc é conhecid desde 1923 (BONDAR, 1928), sendo considerd de importânci devido à trnsmissão de fitoviroses, ocorrendo em váris culturs (COSTA et l., 1973). O biótipo B dess espécie pssou ser importnte prtir de 1991 devido às lts infestções em plnts de interesse econômico (LOURENÇÃO & NAGAI, 1994) e posteriormente lcnçndo s principis regiões grícols do pís (VILLAS BÔAS et l., 1997).

24 BIOLOGIA, DESENVOLVIMENTO E COMPORTAMENTO DE MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) A espécie B. tbci Biótipo B é representd por insetos com cerc de 1 mm de comprimento que colocm seus ovos n fce inferior ds folhs (bxil) de onde eclodem s ninfs, e ests por su vez, sugm seiv (GALLO et l., 2002). O número de ovos colocdos pels fêmes é influencido pels condições mbientis e pel plnt hospedeir. Cd fême pode colocr em médi, ovos, durnte fse dult (BYRNE & BELLOWS JR., 1991). As fêmes tem preferênci por ovipositr sobre plnts com pilosidde moderd (BUTLER JR. & WILSON, 1984), o que se deve o fto desss folhs drem proteção contr o vento e dessecção dos ovos (BUTLER JR. et l., 1988). Os locis de limentção e de oviposição d mosc brnc são seleciondos devido vrições como o comportmentos do dulto, tempos de desenvolvimento, espécies de plnts, diferençs entre vrieddes, idde d plnt, vlição nutricionl, e mudnçs ns condições mbientis (VALLE, 2001). Em lgums hortliçs preferênci pr oviposição n fce bxil ds folhs está relciond, dentre outros ftores, à respost geotrópic negtiv de B. tbci (SIMMONS, 1994). Estudos relizdos em plnts de melão e lgodão mostrrm que preferênci pr o locl de oviposição de B. tbci Biótipo B é fetd pel estrutur d folh n plnt, pel grvidde positiv e pel luz negtiv, exceto pr dultos em vôo. Outros ftores podem estr envolvidos, como interções entre grvidde, luz, estruturs folires, condições mbientis e inimigos nturis (CHU et l., 1995). Os ovos d mosc brnc possuem formto elíptico, ssimétrico e pedicelo subpicl curto (LIMA et l., 2001). Os pedicelos dos ovos são inseridos diretmente nos tecidos ds plnts hospedeirs (PAULSON & BEARSLEY, 1985). A tempertur ótim pr o desenvolvimento dos ovos de mosc brnc é de 23ºC 30 o C, e cim de 36 o C e bixo de 10 o C, os ovos não tem condições de se desenvolverem dequdmente (BUTLER JR. et l., 1983). Após eclosão, s ninfs procurm um lugr dequdo pr su fixção, durnte o período de um hor lguns dis (EICHELKRAUT & CARDONA, 1989). Se esss ninfs tingirem com sucesso o floem ds plnts hospedeirs, els permnecem sésseis té tingirem fse dult, exceto por períodos curtos durnte ecdise (BYRNE & BELLOWS JR., 1991). A vrição d espessur ds folhs, o número de feixes vsculres e menor distânci entre o feixe vsculr e fce bxil d folh tmbém form observdos qunto diferencição do comportmento de dultos de B. tbci biótipo B em relção limentção e

25 24 oviposição (CHU et l., 1995). A mosc brnc present metmorfose incomplet com pens três fses: ovo, ninf e dulto. A fse de ninf possui qutro estádios e são trnslúcids de colorção mrel mrelo-pálid (EMBRAPA SOJA, 2008) e seu tmnho vri de 0,29 0,73 mm de comprimento por 0,16 0,52 mm de lrgur e possuem prelho bucl desenvolvido. Inicilmente, s ninfs são chtds, tornndo-se convexs. A emergênci dos dultos se dá trvés de um fend que se bre em form de T invertido no dorso d ninf de último instr (LIMA et l., 2001). Os mchos e s fêmes vivem cerc de 13 e 62 dis respectivmente. Em condições de lts temperturs é possível que ocorr de gerções por no (EMBRAPA SOJA, 2008). O tempo pr B. tbci completr seu ciclo de desenvolvimento, de ovo dulto pode vrir de cordo com plnt hospedeir (COUDRIET et l., 1985). Em lgodoeiro o tempo necessário pr mosc brnc completr o seu desenvolvimento vriou de sete semns 17,6 o C 16,2 dis 27,6 o C (WAGNER, 1995). As fêmes de B. tbci cslm pens um vez e vivem mis tempo que os mchos (HOROWITZ & GERLING, 1992). 2.4 HOSPEDEIROS E PREJUÍZOS CAUSADOS POR MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) A espécie B. tbci biótipo B é considerd um prg de hortliçs, ornmentis e grndes culturs de regiões tropicis e subtropicis do mundo (McAUSLENE, 1996). As ninfs de B. tbci sugm seiv do floem ds plnts hospedeirs podendo cusr dnos diretos e indiretos lém de trnsmitir viroses (BROW & BIRD, 1992). Estes insetos durnte sucção d seiv podem introduzir substâncis tóxics e trvés d deposição de honeydew que e um substânci çucrd sobre s folhs e rmos ds plnts fvorecendo formção d fumgin que fet negtivmente os processos fisiológicos d plnt (HENDRIX & WEI, 1992). Diferençs n composição de çúcres no honeydew podem ser resultntes d limentção de B. tbci em diversos hospedeiros devido mudnçs nos çúcres do floem desss plnts (BYRNE & MILLER, 1990). As populções de mosc brnc secretm ess substânci docicd denomind de honeydew continumente e não pens durnte períodos definidos do di. Há evidêncis de que há um redução n produção de honeydew no período ds 8:00 s 12:00h, o que reflete num menor potencil de águ n plnt durnte esse período. Entretnto s diferençs n quntidde de honeydew produzid nos diferentes períodos do di e n composição deste

26 25 substrto não form diretmente relcionds o potencil de águ ns folhs e à tempertur (YEE et l., 1996). O teor de nitrogênio n plnt é um dos ftores que podem interferir ns txs de desenvolvimento, de limentção e n produção de honeydew por B. tbci biótipo B, (VALLE, 2001). Em plnts com bixo e médio teor de nitrogênio, s ninfs de B. tbci biótipo B não inicim produção de honeydew ntes do 5 o di pós su emergênci; porém ninfs em plnts com lto teor de nitrogênio inicim ess produção já no 3 o di pós su emergênci (BLUA & TOSCANO, 1994). N soj ocorre o escurecimento d folh pel formção d fumgin, reduzindo s txs de fotossíntese e cusndo murch e qued ds folhs ntecipndo o ciclo d cultur e resultndo n qued d produtividde. As perds de produtividde podem chegr 100% conforme os níveis populcionis d mosc brnc (EMBRAPA SOJA, 2008). O umento no número de infestções por insetos do gênero Bemisi, tem sido tribuído principlmente o uso de prátics de monocultivo irrigdo (BROWN et l., 1995) que disponibiliz plnts hospedeirs pr o desenvolvimento de váris gerções d mosc brnc por um mior período de tempo, ocorrendo, portnto chmd ponte verde. O estresse hídrico pode umentr suscetibilidde d plnt B. tbci (MOR et l., 1982; MOR & MURANI, 1984; PARIS et l., 1993; FLINT et l., 1994). Este inseto responde negtivmente flt de nutrientes, que pode ser confirmdo com o fto de que deficiênci de fósforo ns plnts de lgodão que pode ser responsável por 40% de redução n oviposição de B. tbci biótipo B (SKINNER & COHEN, 1994). A mosc brnc tmbém é considerd um inseto toxicogênico, pois provoc em lgums plnts, clorose generlizd ds nervurs (COSTA et l., 1973). Atulmente, mosc brnc é considerd um grupo de grnde importânci mundil, sendo vetores de mis de 40 fitoviroses diferentes, inclusive de geminivírus o qul são os únicos trnsmissores (BROW & BIRD, 1992). N cultur d soj, lém d formção de fumgin há tmbém o dno indireto que está relciondo trnsmissão do vírus d necrose d hste. Os sintoms cusdos pel necrose d hste são inicilmente um mosico e enrugmento ds folhs, deformção do limbo folir, depois ocorre o precimento de um cronecrose, curvtur e necrose do broto, seguido de necrose d hste, necrose do pecíolo e lgums vezes té morte d plnt (MARUBAYASHI, 2006). Form observds lts infestções n cultur d soj em 1972/1973 no norte do Prná e no sul do estdo de São Pulo, principlmente em plntios trdios (COSTA et l., 1973). N sfr de 1995/96 os prejuízos cusdos por B. tbci biótipo B form quse que totis n cultur d soj n região de Primeiro de Mio, no estdo do Prná (SOSA-GOMÉZ

27 26 et l., 1997). Em 1997/98 n cidde de Miguelópolis, lts infestções do biótipo B de B. tbci form verificds n cultur d soj com presenç quse que generlizd de fumgin ns folhs (LOURENÇÃO et l., 1999). Em 2001 tmbém form verificds lts infestções deste inseto em cultivos de soj em Blss no Mrnhão (LOURENÇÃO et l., 2001). 2.5 MANEJO DA MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) Váris estrtégis de mnejo são utilizds pr o controle de mosc brnc, desde o biológico té o químico. Atenção especil é dd o uso indiscrimindo dos produtos químicos que podem induzir um umento n oviposição deste inseto prg (OLIVEIRA & SILVA, 1997). O controle químico utilizdo gerlmente de form preventiv e/ou curtiv não se bsei em critérios de níveis populcionis do inseto prg, lém de não considerr os impctos cusdos o meio mbiente pelo uso indiscrimindo de inseticids químicos (GERLING & SINAI, 1994). Gerlmente s decisões de controle são feits bseds em conceitos pessois, o que do ponto de vist mbientl e econômico pode resultr em conseqüêncis severs (AZEVEDO & BLEICHER, 2002). As medids mis efetivs no controle de mosc brnc em soj tem sido progrmção ds dts de plntio pr evitr migrção de insetos desenvolvidos de lvours n fse de mturção pr lvours com soj em desenvolvimento e eliminção de plnts invsors com o intuito de impedir mnutenção d populção do inseto prg n cultur. No sistem de plntio direto recomend-se relizr dessecção dus semns ntes de semer soj. Pode ser feito tmbém o trtmento de sementes com inseticids químicos visndo eliminr os insetos migrntes de outrs áres já no inicio d emergênci ds plnts (EMBRAPA SOJA, 2008). Um outr importnte ferrment pr reduzir os problems d mosc brnc n cultur d soj é o uso de vrieddes resistentes ou tolerntes o inseto que pode vir contribuir grndemente no mnejo dess prg. 2.6 RESISTÊNCIA VARIETAL CONTRA A MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) A resistênci de plnts insetos é definid como sendo som reltiv de quliddes hereditáris possuíds pel plnt, s quis influencim o resultdo do gru de dno que o

28 27 inseto cus (PAINTER, 1951). Com isso pode-se dizer que plnts resistentes são quels que devido s sus crcterístics genotípics são menos dnificds que outrs plnts submetids às mesms condições (ROSSETTO, 1973). Deve-se destcr o fto de que resistênci é hereditári, e que sus crcterístics devem ser expresss qundo progênie for testd em condições em que resistênci se revelou. A resistênci é reltiv dvindo de comprções entre dus ou mis plnts. A espécie do inseto o qul se test resistênci deve ser sempre citd, pois plnt pode ser resistente um determind espécie de inseto e não outr (LARA, 1991). Os efeitos cusdos pelos genótipos resistentes sobre biologi dos insetos podem ser: umento no período de desenvolvimento destes, mortlidde ds forms jovens, mortlidde n trnsformção pr dulto, redução do tmnho e do peso dos indivíduos, diminuição d fecundidde, lterção d proporção sexul e lterção n longevidde do inseto (PAINTER, 1951; BECK, 1965; LARA, 1991). Dentre esses os mis estuddos em relção à mosc brnc estão diminuição d fecundidde, devido redução n oviposição e colonizção, e mortlidde de forms jovens, como s ninfs. O uso de fontes de resistênci insetos gnhou grnde impulso em progrms de melhormento de soj, pós identificção de três genótipos portdores de resistênci o besouro mexicno Epilchn vrivestis Mulsnt, nos EUA (DUYN et l., 1971). Logo depois foi detectdo que estes genótipos de soj presentvm resistênci outros insetos como Helicoverp ze (Boddie), Cerotom trifurct (Forster) (CLARCK et l., 1972), Plthypen scbr (F.), Epicut spp. e Trichoplusi ni Hubner (LUEDDERS & DICKERSON, 1977). Ds cultivres de soj resistente insetos, recomendds pr o cultivo no Brsil s dptds á região sudeste, por exemplo, destcm-se IAC-100, IAC-17 (ROSSETTO et l., 1989, PINHEIRO 1993, VEIGA et l., 1999) IAC-23 e IAC-24 (MIRANDA et l., 2001, MIRANDA & LOURENÇÃO, 2002). As cultivres IAC 17 e IAC 19 presentm resistênci do tipo não preferênci pr oviposição em relção B. tbci biótipo B, em testes com e sem chnce de escolh, e bixs colonizções e trtividde pr dultos em teste com chnce de escolh (VALLE, 2001). A identificção e crcterizção de fontes de resistênci vrietl são os primeiros pssos pr o melhormento genético vegetl visndo obter genótipos tolerntes e/ou resistentes à prg. Ess seleção de cultivres resistente pode ser celerd desde que os mecnismos de resistênci sejm conhecidos (PILLEMER & TINGEY, 1976). Vários ftores podem influencir o comportmento de oviposição de B. tbci, como luminosidde, tipo e cor de folh (MOUND, 1962) e ftores fisiológicos reltivos própri plnt hospedeir. Entre os ftores envolvidos no comportmento de oviposição de B. tbci,

29 28 existe forte trção ds fêmes pr fce bxil d folhs, devido à respost geotrópic negtiv (VALLE, 2001). Acredit-se que o formto d folh poss influencir o microclim d plnt com relção à infestção por moscs brncs (SIPPELL et l., 1978). Cultivres de lgodão com nervurs vermelhs mostr mior resistênci à mosc brnc, o que pode estr relciondo o fto de ests presentrem miores concentrções de tninos do que s cultivres com nervurs verdes, sendo est substânci responsável pel redução n fecundidde dos dultos. No entnto ess relção entre pigmentos d plnt (clorofil e ntocinin) e densidde populcionl de mosc brnc, necessit ser mis bem estudd (BUTTER et l., 1992). Os tricoms tem sido outr crcterístic importnte considerd nos mecnismos de resistênci às plnts. Estes podem interferir n oviposição, n fixção, e n limentção de insetos ssocidos às plnts. Os efeitos mecânicos dependem d densidde, ângulo de inserção, tipo e o comprimento dos tricoms e verificou que existe correlção significtiv entre trtividde pr dultos e preferênci pr oviposição e entre trtividde pr dultos e colonizção de B. tbci biótipo B em genótipos de soj (VALLE, 2001). Vários trblhos relizdos com mosc brnc evidencim preferênci pr oviposição, trtividde pr dultos e densidde de tricoms em relção o genótipo. Entretnto, poucos desses trblhos utilizm os mteriis de soj dptdos pr o plntio n região do cerrdo que é hoje mior produtor brsileir do grão. 2.7 CONTROLE QUÍMICO DA MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) Atulmente recomendção de piretróides tem sido limitd o uso em rotção com outros produtos como reguldores de crescimento, destcndo-se o buprofezin e o piriproxifen (PALUMBO et l., 2001; LIU, 2004). O uso de formulções sistêmics como o imidclopride, entre outros inseticids do gênero (NARANJO, 2001), tem crcterístic lcnçr seletividde ecológic evitndo contminção d superfície d plnt (FAION, 2004). O imidclopride foi o primeiro inseticid neonecotinóide registrdo pr o controle de B. tbci. Este inseticid mostrou um longo e eficiente período residul em muits culturs qundo utilizdo pr o trtmento de sementes, no solo e plicdo sobre folhs. Esse controle residul pode vrir de 1 10 semns, dependendo, por exemplo, d formulção e métodos de plicção, entre outros. Ns plnts trtds com imidclopride, os compostos e seus

30 29 metbólitos são inicilmente tóxicos os dultos d mosc brnc vi limentção, ms tmbém podem repelir e impedir limentção. Como consequênci o estbelecimento de forms imturs de moscs brncs sofre grnde redução, devido diminuição d oviposição. As ninfs que emergem, gerlmente morrem cerc de um semn pós terem se limentdo ds plnts trtds (PALUMBO et l., 2001). Recentemente, vários inseticids neonecotinóides tem surgido, lém do imidclopride, incluindo o timetoxm, ticlopride e cetmipride, pr controle de moscs brncs (LIU, 2004). No entnto, em testes relizdos n cultur do feijoeiro, nenhum dos trtmentos relizdos com imidclopride, timetoxm e difentriurom, presentrm eficiênci stisftóri no controle de dultos de B. tbci biótipo B, devido lts infestções presentes em cultivos djcentes s áres de teste (SCARPELLINI et l., 2002). O buprofezin foi o primeiro inseticid reguldor de crescimento seletivo introduzido pr o controle de B. tbci em lgodão. Este inseticid tu inibindo síntese de quitin, gindo no desenvolvimento ds forms imturs resultndo n mortlidde de ninfs durnte ecdise. Embor este inseticid não tenh efeito direto sobre longevidde ou oviposição de dultos de B. tbci, foi sugerido que o composto reduz fecundidde e número de ovos de fêmes exposto s folhs trtds com buprofezin (BEEVI & BALASUBRAMANIAN, 1991; PALUMBO et l., 2001). Em testes relizdos em plnts de tomte, o produto comercil Oberon 240 SC (spiromesifeno), qundo comprdo com os produtos Bythroid 2 (ciflutrin) e Thiodm (endossulfn) pr o controle B. tbci, necessitou de menor número de plicções pr obter o mesmo nível de controle que os outros dois inseticids testdos (SCHUSTER et l., 2003). Alguns produtos qundo plicdos em pulverizções folires como o buprofezin e piriproxifem tem prevenido deposição de honeydew e formção de fumgin em lgodão e melão, evitndo tmbém desordens fisiológics em tomte (PALUMBO et l., 2001). A utilizção de produtos mis seletivos pr o controle populcionl de B. tbci é um form de uxilir n conservção de inimigos nturis, fvorecendo ssim o controle biológico. Dentre esses inseticids, os reguldores de crescimento merecem destque qundo comprdos os demis produtos. Durnte experimento relizdo em cmpo foi observdo lto índice de prsitismo em mosc brnc cusdo por Eretmocerus spp. e Encrsi spp. em plnts de melão trtds com espiromesifeno, sugerindo um bixo ou nenhum efeito deste inseticid sobre s dus espécies de prsitóides (LIU, 2004). Alguns estágios do ciclo de vid d mosc brnc são muito suscetíveis os preddores, prsitóides e ptógenos. Assim, percebe-se importânci d utilizção de

31 30 inseticids seletivos com o intuito de preservr populção dos insetos benéficos no mnejo integrdo de B. tbci (AHMAD et l., 2001). 2.8 CONTROLE BIOLÓGICO DA MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) Existe um grnde número de inimigos nturis de B. tbci. Form ctlogdos 114 rtrópodes preddores de B. tbci pertencentes 9 ordens e 31 fmílis (GERLING et l., 2001). Muitos destes preddores são generlists, o que dificult s vlições reis de predção em condições de cmpo, enqunto que pr prsitóides que tcm B. tbci, est vlição é bem mis simples. Estim-se que dentre os prsitóides d mosc brnc exist 34 espécies pertencentes o gênero Encrsi (Hymenopter: Aphelinide), 14 espécies do gênero Eretmocerus (Hymenopter: Aphelinide), muits espécies pertencentes os gêneros Amitus (Hymenopter: Pltygsteride) e Metplycus (Hymenopter: Encyrtide) (NARANJO, 2001). As fêmes do gênero Encrsi desenvolvem-se em moscs brncs e cochonilhs de crpç, enqunto os mchos, lém de se desenvolverem nos mesmos hospedeiros ds fêmes, podem tmbém completr se ciclo em felinídeos, como prsitóides secundários, ou ind em ovos de lepidópteros ou outros hospedeiros (GERLING et l., 2001). As espécies dos gêneros Encrsi, Eretmocerus e Amitus são solitáris e com exceção do primeiro ínstr ds espécies de Eretmocerus, desenvolvem-se internmente no hospedeiro. Todos prsitm ninfs de mosc brnc e emergem do qurto ínstr morto do leirodídeo. As espécies de Encrsi e Eretmocerus prsitm, principlmente, do segundo o qurto ínstr do hospedeiro, enqunto s espécies de Amitus preferem ovipositr em ninfs de primeiro ínstr (GERLING, et l. 2001). Bemisi spp. pode ser frequentemente controld pel introdução de misturs de Encrsi formos e Eretmocerus eremicus (norte d Europ e Améric do Norte) ou Eretmocerus mundus (Mediterrâneo) (VAN LENTEREN, 2000). Estudos relizdos em Brsíli, identificrm cerc de 14 preddores, 12 prsitóides e 2 hiperprsitóides tcndo B. tbci e Trileurodes vporriorum em diferentes culturs. A espécie Encrsi hispid ocorreu em 71 % ds mostrs seguid por E. formos que foi encontrd em 40,2 % ds mostrs prsitndo mbs s espécies de mosc brnc. As espécies Encrsi inron ind não hvi sido registrd n Améric do Sul, e Encrsi bsicinct foi um novo registro pr o Brsil (OLIVEIRA et l., 2003).

32 SELETIVIDADE DE AGROQUÍMICOS A INIMIGOS NATURAIS DA MOSCA BRANCA Bemisi tbci (GENNADIUS) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) Determinr seletividde dos produtos fitossnitários os inimigos nturis envolve vários estudos, visndo sempre comptibilizr o controle biológico e o químico. Neste contexto define-se seletividde fisiológic como sendo quel inerente o composto químico, e está relciond à tolerânci de um inimigo nturl qundo este é submetido o contto direto, os resíduos, ou ingestão de um produto específico. A form ecológic de equilíbrio ou seletividde ecológic vis o emprego de groquímicos de mneir que minimize exposição dos inimigos nturis esses e mntenh um eficiente controle dos insetos-prg (SANTOS et l., 2006). Até medos d décd de 60, hvi poucos estudos reltivos o impcto de produtos fitossnitários sobre os inimigos nturis. A prtir de então, os estudos pssrm ser mis numerosos e específicos, vlindo os efeitos diretos dos produtos químicos sobre os orgnismos benéficos (dose letl ou concentrção letl) e, mis trde, vlindo-se os efeitos indiretos, como s resposts comportmentis e o efeito sobre o desenvolvimento desses orgnismos (busc pel pres ou pelo hospedeiro, e mobilidde ou fecundidde, fertilidde, tx de desenvolvimento e sobrevivênci). Estes novos estudos de seletividde coincidirm com ceitção ds prátics de Mnejo Integrdo de Prgs (MIP) (MATOS, 2007). Considerndo, que em muitos csos, junto com controle biológico de prgs é necessário plicção simultâne de inseticids, pr proteção dos inimigos nturis e sucesso de progrms de mnejo integrdo, é essencil o uso de produtos fitossnitários seletivos, ou sej, que tuem contr s espécies-prgs presentes em um groecossistem de mneir eficiente e que tenhm o menor impcto possível sobre s populções de espécies benéfics (DEGRANDE; GOMEZ, 1990; YAMAMOTO et l., 1992). Os procedimentos pdronizdos pr vlição do risco que os produtos fitossnitários oferecem os orgnismos benéficos é prte d legislção de registro de groquímicos n Europ e fcilitm troc de informção entre pesquisdores (DEGRANDE, 1996). Historicmente, vlição dos impctos de produtos fitossnitários sobre os inimigos nturis er focd, primeiro n mortlidde. Mis trde, os efeitos secundários ou sub-letis, fetndo o comportmento e fisiologi, e mis recentemente, pssrm ser considerdos tmbém os efeitos dversos sobre dinâmic populcionl do inimigo nturl (diminuição d expecttiv de vid, perd de peso, mutções n prole, mudnçs comportmentis resultndo em perd d competitividde sexul e redução n hbilidde de cptur d pres por

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