Armazenamento de pupas de Cotesia flavipes (Hymenoptera: Braconidae) em baixas temperaturas

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA CURSO DE AGRONOMIA Armzenmento de pups de Cotesi flvipes (Hymenopter: Brconide) em ixs temperturs FILIPE AURÉLIO MORSOLETTO Rieirão Preto, SP 2014

2 CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA CURSO DE AGRONOMIA Armzenmento de pups de Cotesi flvipes (Hymenopter: Brconide) em ixs temperturs FILIPE AURÉLIO MORSOLETTO Orientdor: Prof. Dr. Alexndre de Sene Pinto Trlho presentdo o Centro Universitário Mour Lcerd, como exigênci pr otenção do título de Engenheiro Agrônomo. Rieirão Preto, SP 2014

3 ii Primeirmente Deus, pelo dom d vid; os meus pis, Vilson Morsoletto e Eni Leil Cost Morsoletto, que possiilitrm relizção desse sonho; os meus migos de sl Lucs André Genri, Wlter Mendes Neto, Dougls Stell Mores, Rodrigo Lim Dine e João Roerto Pedro Berchn, que estiverm comigo nesses nos de fculdde. À Betriz Turç Vin, minh nmord, que me judou muito e me compnhou ness jornd. DEDICO

4 iii AGRADECIMENTOS Primeirmente grdeço Deus, que iluminou meu cminho durnte ess cminhd. Agrdeço minh fmíli, que me judou e me poiou nestes nos de fculdde. Ao meu orientdor Alexndre de Sene Pinto, que sempre me judou e me orientou pr que este trlho otivesse sucesso. À Biocn, que sempre disponiilizou o mteril necessário pr o trlho, em especil à Mrci Aprecid Mendonç d Silv, Adrin Mri Leite e Cmil Cristin Blino d Silv. A minh Mãe Eni Leil Cost Morsoletto, em especil, e Betriz Turç Vinn, que prticiprm n relizção do trlho me judndo sempre que possível. A Bug, em especil o Diogo Rodrigues Crvlho, que disponiilizou um de sus câmrs climtizds pr relizção do trlho. Aos funcionários e professores do Centro Universitário Mour Lcerd, que estiverm presentes durnte todo o curso de Agronomi, em especil os funcionários Serfim, Vlmor e Cssio.

5 iv SUMÁRIO Págin RESUMO... SUMMARY... v vi 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 30

6 v RESUMO A crição mssl do prsitoide lrvl Cotesi flvipes (Cm.) (Hymenopter: Brconide) em lgrts de Ditre scchrlis (F.) (Lepidopter: Crmide) compreende váris etps e um dels, o rmzenmento desse gente de controle iológico sem comprometimento de su qulidde, é pouco estuddo. O ojetivo desse trlho foi vlir o efeito do rmzenmento de pups recém-formds de C. flvipes, em msss, ns temperturs de 6,7 e 9,3ºC sore os prâmetros iológicos dos insetos rmzendos e dos seus descendentes em lortório. As msss do prsitoide form rmzends em câmr climtizd mrc Eletrol e periodicmente sete msss erm retirds, pssvm por dus hors em um sl 20ºC e erm mntids em câmr climtizd, 26,7ºC pr s vlições. Dus msss dvm origem às fêmes pr o prsitismo de 30 lgrts de D. scchrlis de 3º ínstr pr o teste de prsitismo. As outrs cinco msss erm utilizds no teste de viilidde d emergênci. Form mntids 10 msss como testemunh em câmr climtizd 26,7ºC, pr comprção com o mteril rmzendo. A porcentgem médi de prsitismo ds lgrts por C. flvipes foi significtivmente superior qundo s msss do prsitoide ficrm rmzends 6,7ºC por té 10 dis e 9,3ºC por té 7 dis. Os prâmetros iológicos do prsitoide ns gerções F 0 e F 1 não form lterdos em relção à testemunh (não rmzend) té 7 dis n tempertur de 6,7ºC e té 5 dis 9,3ºC de rmzenmento. Plvrs-chve: iologi, controle de qulidde, controle iológico, prsitoide lrvl.

7 vi SUMMARY Storge of pupe of Cotesi flvipes (Hymenopter: Brconide) t low tempertures. The mss rering of lrvl prsitoid Cotesi flvipes (Cm.) (Hymenopter: Brconide) on lrve of Ditre scchrlis (F.) (Lepidopter: Crmide) comprises severl steps nd one of them, the storge of this iocontrol gent without compromising its qulity, is little studied. The im of this study ws to evlute the effect of storge of newly formed pupe of C. flvipes in cocoon cluster, in tempertures of 6.7 nd 9.3 C on the iologicl prmeters of stored insects nd their progeny in the lortory. The cocoon clusters of the prsitoid were stored in ir-conditioned rooms nd periodiclly seven cocoon clusters were withdrwn, pssed for two hours in room t 20 C nd were mintined t climte chmer t 26.7ºC for reviews. Two cocoon clusters gve rise to femles for the prsitism of 30 3 rd instr D. scchrlis lrve for prsitism test. The five other cocoon clusters were used in the emergence viility test. 10 cocoon clusters s not stored control were kept for comprison with the stored mteril. The verge percentge of prsitism of lrve y C. flvipes ws significntly higher when the cocoon cluster of the prsitoid were stored t 6.7 C for up to 10 dys nd 9.3ºC for up to 7 dys. The iologicl prmeters of the prsitoid in the F 0 nd F 1 genertions were not chnged compred to the control (not stored) up to 7 dys t temperture of 6.7ºC nd up to 5 dys t 9.3ºC storge. Keywords: iology, qulity control, iologicl control, lrvl prsitoid.

8 1 INTRODUÇÃO As prgs estão entre os ftores que determinm grndes perds de produtividde n cultur d cn-de-çúcr. Entre els, destc-se roc d cn-de-çúcr, Ditre scchrlis (Fricius, 1794) (Lepidopter: Crmide), como um ds mis importntes d cultur (BOTELHO; MACEDO, 1988; PINTO; CANO; SANTOS, 2006). O controle desse inseto tem sido relizdo com sucesso desde décd de 1970, utilizndo-se o prsitoide lrvl e exótico Cotesi flvipes (Cm.) (Hymenopter: Brconide), crido msslmente em lortórios de todo o Brsil (PINTO; GARCIA; OLIVEIRA, 2006). A produção mssl do prsitoide C. flvipes em lortório é relizd com lgrts de D. scchrlis, sendo esse o único limento necessário (CANO; SANTOS; PINTO, 2006). Um grnde dificuldde n produção mssl de C. flvipes, é necessidde de lierção que deve ser feit logo que emergem os dultos, devido su curt longevidde. Acredit-se que s pups possm ser rmzends ntes d emergênci dos dultos, com isso, fzem-se necessários estudos sore tempo, tempertur e viilidde com o rmzenmento pr primorr ess crição mssl. Alguns estudos sore o rmzenmento desse prsitoide form relizdos. Crvlho et l. (2008) verificrm que é possível rmzenr pups recém formds de C. flvipes em tempertur de 2,7ºC por té 5 dis e Ivn

9 2 et l. (2010) concluírm que dultos desse prsitoide podem ser rmzendos 10ºC por té 72 hors. Dinte disso, o ojetivo desse trlho será verificr o efeito do rmzenmento de pups em diferentes temperturs n sorevivênci e qulidde de C. flvipes té gerção F 1.

10 2 REVISÃO DE LITERATURA Apesr d diversidde de inimigos nturis no controle de Ditre scchrlis, os prsitoides lrvis são os mis utilizdos no Brsil e no mundo, especilmente vespinh Cotesi flvipes, em lierções inundtivs, ou sej, lierções de grndes quntiddes, visndo interromper o crescimento populcionl d prg (BOTELHO; MACEDO, 2002). No Brsil, s primeirs tenttivs de introdução de C. flvipes form relizds pel Copersucr e pelo Deprtmento de Entomologi d Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz d Universidde de São Pulo/USP, em 1971 (TERÁN, 1975; GALLO, 1977, citdo por MENDONÇA; RISCO; COSTA, 1977). Entretnto, esss tenttivs ficrm restrits à oservção de lortório e poucs lierções isolds, sendo que nenhum recuperção em lvour de cn-de-çúcr foi menciond. Dificulddes ns crições em lortório form os principis ostáculos que justificrm interrupção ds tividdes com esse prsitoide. Em ril de 1974, foi introduzid, em Algos, um populção de C. flvipes proveniente de Trinidd Togo, inicindo-se então prticipção desse prsitoide no Progrm Ncionl de Controle Biológico de Ditre spp. no Brsil, desenvolvido pelo Instituto de Açúcr e Álcool (IAA)/Plnlsucr (MENDONÇA; COSTA; RISCO, 1976). Entre , C. flvipes foi introduzid em Pernmuco, Prí, Rio Grnde do Norte, Sergipe, Bhi e Rio de Jneiro pr controlr D. scchrlis e Ditre flvipennell (Box), e em São Pulo e Ampá, pr controlr D. scchrlis (MACEDO; BOTELHO; MENDES, 1977; MENDONÇA;

11 4 COSTA; RISCO, 1976; PEREIRA; LIMA; VILAS BOAS, 1977; RISCADO; LIMA FILHO, 1976; RISCADO; LIMA FILHO; BARBOSA, 1977; RISCO, 1976; SOUZA; SILVA, 1976). Desde primeir lierção de C. flvipes em lvours de cn-deçúcr em Algos, em julho de 1974, oservou-se seu potencil, um vez que 16 dis pós lierção, msss de csulos form recuperds em lgrts de D. flvipennell. De , verificrm-se outrs recuperções em diferentes regiões cnvieirs de Algos, em como nos estdos de Pernmuco, Prí, Rio Grnde do Norte, Sergipe, Bhi, Rio de Jneiro, São Pulo e Ampá, permitindo concluir que o prsitoide se estelecer (MENDONÇA; COSTA; RISCO, 1976). No Estdo de São Pulo, o progrm de controle iológico d roc d cn conduzido pelo IAA/Plnlsucr desde 1972 começou com levntmentos de intensidde de infestção d prg e estudos de lterntivs de controle (MACEDO; BOTELHO, 1986). Em 1975, inicirm-se s pesquiss com C. flvipes, prtir de mteril procedente do nordeste do Brsil. Até 1978, o perfeiçomento n tecnologi tornou produção de C. flvipes em lortório mis simples e melhori de seu desempenho no cmpo deu-se com introdução de novs linhgens origináris de regiões mis fris e úmids d Índi e do Pquistão, relizds em 1978 (MACEDO, 1978). Os resultdos demonstrrm que o controle iológico de D. scchrlis pelo sistem de lierção de C. flvipes, desenvolvido pelo IAA/Plnlsucr, foi eficiente, com rel contriuição n redução d intensidde de infestção d prg, despeito de ftores desfvoráveis, como expnsão d áre cultivd e plntio de vrieddes mis suscetíveis (MACEDO; BOTELHO, 1986). C. flvipes é um endoprsitoide lrvl, um espécie de microhimenóptero considerd hoje um dos mis eficientes gentes de controle iológico d roc-d-cn-de-çúcr (PARRA; BOTELHO; PINTO, 2010). Seu desenvolvimento é holometólico, com ciclo de vid (ovo dulto) o redor de 20 dis, dependendo d tempertur e idde do hospedeiro (PÁDUA; PARRA, 1994; CAMPOS-FARINHA, 1996). As fêmes originm-se

12 5 de ovos fertilizdos, enqunto os mchos são produzidos por prtenogênese rrenótoc, ou sej, de ovos não fertilizdos, sendo, consequentemente, hploides (NARANG; BARTLETT; FAUST, 1994; SCANDIUZZI et l., 2009). A fême, o encontrr seu hospedeiro, deposit seus ovos n hemocele, os quis ficm flutundo livremente n hemolinf d lgrt. São rredonddos n porção cefálic, lrgos medilmente e fildos n prte posterior medindo cerc de 0,09 mm de comprimento, logo depois de serem depositdos. O número de ovos colocdos pel fême vri de cordo com idde do hospedeiro, podendo chegr lgums dezens, sendo mior ns lgrts mis desenvolvids (BREWER; KING, 1981). Zério et l. (2011) confirmrm firmção nterior, otendo mior quntidde de csulos contendo pups de C. flvipes qundo lgrts de D. scchrlis mis desenvolvids form prsitds. Após três qutro dis, eclode lrv, que pss por três ínstres em um período de 4 12 dis, medindo no finl desse estágio proximdmente 3 mm de comprimento. A lrv de terceiro ínstr present colorção rncoleitos rilhnte, com segmentção fcilmente oservd, corpo fildo ns extremiddes, emergindo do hospedeiro um dois dis depois de estr nesse estádio (CAMPOS-FARINHA, 1996). Pádu (1983), o vlir o efeito d nutrição de D. scchrlis sore o prsitismo de C. flvipes, oservou que durção médi d fse ovo-lrv foi de 10,6 dis, viilidde médi de emergênci foi de 80,84%, o peso médio de csulos foi de 0,0288 mg e rzão sexul ficou o redor de 0,8, qundo crição foi relizd em lgrts crids em diet à se de germe-de-trigo. Mouti e Courtois (1952) qundo estudrm o ciclo iológico C. flvipes e Goi et l. (1994), qundo vlirm o efeito do prsitismo de C. flvipes em lgrts de D. scchrlis de quinto ínstr, otiverm durções d fse ovolrv semelhntes, de 13 e 11,9 dis, respectivmente. Lim (2011) verificou resultdos semelhntes os nteriores, em diet à se de germe-de-trigo. A pup é protegid por um csulo construído pel lrv com fios de sed, sendo que os indivíduos provenientes de um mesmo hospedeiro

13 6 gerlmente se dispõem grupdmente, formndo um mss. Os insetos permnecem ness fse por período vriável, dependendo d tempertur, em médi cinco dis (CAMPOS-FARINHA, 1996). Lim (2011) verificou durção ovo-lrv o redor de 12 dis e pupl o redor de oito dis, sendo esse vlor finl discordnte d miori dos trlhos, que foi o redor de qutro dis 27ºC (MOUTIA; COURTOIS, 1952; GIFFORD; MANN, 1967; PÁDUA, 1983; 1986). O dulto mede proximdmente 4 mm, é de colorção pret com ss hilins e present dimorfismo sexul; fême possui ntens menores qundo comprds às dos mchos (PINTO; BOTELHO; OLIVEIRA, 2009). A sorevivênci médi do dulto em lortório é de cerc de 24 hors um tempertur de 24±2 o C (WIENDENMANN; SMITH JR.; DARNELL, 1992). A fix fvorável pr o desenvolvimento de C. flvipes situ-se entre 20 e 30 o C (PÁDUA; PARRA, 1994), sendo tolernte ixs umiddes (MOHYUDDIN, 1971). O prsitismo de lgrts de D. scchrlis por fêmes de C. flvipes com diferentes iddes foi estuddo por Pinto et l. (2009), que concluírm que quels com um di são s preferids pr o prsitismo, ms utilizção de fêmes de dois dis comprometem pouco qulidde do prsitoide. Nesse ensio, os dultos viverm e prsitrm té qutro dis pós emergênci. O comportmento de loclizção do hospedeiro é medido por um sustânci hidrossolúvel, presente ns fezes ds lgrts de D. scchrlis, e o contto com ests induzem à procur, crcterizd pel redução no ritmo de locomoção e ttemento ds fezes com s ntens (LEERDAM; SMITH; FUCHS, 1986). Segundo Botelho e Mcedo (2002), tempertur exerce forte influênci n cpcidde de usc e n sorevivênci de C. flvipes, devendose evitr, ns lierções, s hors mis quentes do di. Em determinds regiões e époc, lierção no finl d trde grnte melhor condições de sorevivênci do inseto do que s lierções pel mnhã.

14 7 O número de cópuls e de oviposições podem lterr rzão sexul de um prsitoide. Vlores superiores 0,5 podem ser enéficos em progrms de controle iológico, visto que os mchos não contriuem pr redução de prgs trvés do prsitismo (COMINS; WELLINGS, 1985). Lim (2011) oservou rzão sexul vrindo de 0,6 0,8 no seu trlho testndo diferentes diets de crição de lgrts. Pádu (1986) tmém verificou vlores semelhntes os d utor nterior. O prsitismo de lgrts por C. flvipes foi vriável no trlho de Lim (2011), onde utor consttou que porcentgem médi de prsitismo foi superior em lgrts crids em diet à se de germe-de-trigo torrdo (o redor de 78%) do que à se de levedur de cervej (o redor de 45%). Os resultdos de Pádu (1986) form superiores os reltdos pel utor nterior. No Brsil, existem poucos estudos relizdos em termos de controle de qulidde. O prsitoide C. flvipes, utilizdo tulmente em 3 milhões de h de cn-de-çúcr, pr o controle de D. scchrlis, tem o seu controle de qulidde feito em usins de cn-de-çúcr com se no vigor e spectos ds msss (csulos), n gressividde e n rzão sexul (PREZOTTI; PARRA, 2002). Hivizi et l. (2007) estudrm lguns prâmetros pr o controle de qulidde de C. flvipes em lortório; um desses foi dptção do modelo de Dutton e Bigler (1995) pr C. flvipes, conseguindo pouco mis de 50% de insetos presos à col n prte superior do recipiente (insetos vodores). Os prsitoides cridos sore D. scchrlis provenientes de diets à se de germe-de-trigo e levedurs de cn e cervej, tiverm um om desenvolvimento, segundo Lim (2011). A diet à se de levedur de cn foi que presentou no gerl melhores resultdos. No entnto, diet à se de germe-de-trigo torrdo foi que se destcou, qundo vlidos os prâmetros considerdos importntes pr determinr eficiênci do inseto produzido em crições mssis; segundo Hivizi, et l. (2009), esses prâmetros são

15 8 porcentgem de prsitismo, que deve ser superior 85%, e viilidde de emergênci, que deve ser cim de 90%. O rmzenmento de pups de C. flvipes seri um tividde importnte no sistem de crição desse prsitoide. Entretnto, ess tividde não poderi prejudicr sorevivênci e qulidde do prsitoide. Crvlho et l. (2008) estudrm o efeito d ix tempertur de refrigerdores comuns, o redor de 2,7ºC e 40% de umidde reltiv do r (UR), no rmzenmento de C. flvipes, vlindo os prâmetros iológicos d gerção F 0 e F 1, concluindo que té cinco dis é possível rmzenr pups recémformds do prsitoide em ix tempertur. Ivn et l. (2010) estudrm o rmzenmento de dultos recémemergidos de C. flvipes em tempertur d prte inferior de refrigerdores comuns (10±2ºC, 45±5% de UR) e concluírm que té 72 h qulidde do prsitoide e de seus descendentes não é fetd.

16 3 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no lortório de controle iológico Biocn, loclizdo em Pontl, SP, onde form otids s msss (conjunto de pups em csulos grupdos por fios de sed) de Cotesi flvipes crido em lgrts de Ditre scchrlis de um crição mssl e comercil, utilizndo diet rtificil à se de levedur de cn modificd de Crvlho et l. (1990) pel Biocn. Form testds dus temperturs no rmzenmento (6,86 ± 0,03 e 9,35 ± 0,01ºC, 64,56 ± 0,18 e 67,02 ± 0,06% de UR, respectivmente) de msss de C. flvipes, em épocs distints. Form confinds 210 msss com té 24 h de formção em cd tempertur, seprds em sete msss cd recipiente, dndo um totl de 30 recipientes. Foi utilizd um sl climtizd pr s dus temperturs (Figur 1). A cd dois dis (exceto os finis de semn) er retirdo um recipiente contendo sete msss, que er mntido por dus hors em tempertur de 21±1ºC pr climtção. Em seguid, s msss erm individulizds em plcs crílics (8 cm de diâmetro por 2 cm de ltur) e colocds em câmr climtizd (B.O.D) mntid à 26,71 ± 0,01ºC, UR de 66,75 ± 0,18% e fotofse de 12h (Figur 1). Ds sete msss, dus erm usds pr vlição dos prâmetros iológicos d gerção F 1 pós emergênci dos dultos (Figur 2). Os dultos, pós emergênci, permnecim no mínimo 8 h juntos pr cópul. Posteriormente, fêmes copulds erm forçds prsitr um lgrt cd, num totl de 30 lgrts de terceiro ínstr pr cd dt. As

17 10 lgrts prsitds erm mntids em grupo de cinco em plc crílic com diet rtificil de relimentção n câmr climtizd descrit nteriormente (Figurs 1 e 2). Er notd dt de prsitismo, de formção ds msss e de emergênci dos dultos e, pós formção ds msss, s mesms erm quntificds, pr o cálculo d porcentgem de prsitismo, e individulizds em plcs crílics (8 cm de diâmetro por 2 cm de ltur) pr vlição do número de csulos totis e inviáveis e o número de mchos e fêmes por mss, pós emergênci e morte dos dultos. Figur 1. Esquem do ensio de rmzenmento de msss de Cotesi flvipes e vlição d qulidde dos insetos rmzendos. As outrs cinco msss erm utilizds no teste de viilidde d gerção F 0 (Figurs 1 e 2). Erm mntids n câmr climtizd descrit nteriormente e, pós emergênci e morte dos dultos, s mesms erm

18 11 vlids qunto o número totl de csulos, de pups inviáveis e número de mchos e fêmes emergidos. Tmém er notd dt de emergênci dos dultos. Figur 2. Visão gerl dos recipientes rmzendos, contendo o mteril iológico, n câmr climtizd mntid 27±2ºC, UR de 70±15% e fotofse de 12h. Pr cd tempertur estudd foi mntid em câmr climtizd mntid à 27±2ºC, UR de 70±15% e fotofse de 12h um testemunh retird do lote utilizdo no ensio. Form seprds 10 msss recém formds e individulizds em plcs crilícs (Figur 1). Foi vlid dt de formção ds msss e de emergênci dos dultos, número de csulos viáveis e inviáveis por mss e o número de mchos e fêmes emergido, pr servir

19 12 como pdrão pr os prâmetros iológicos de cd lote retirdo em diferentes dts do rmzenmento em ixs temperturs. Foi mntido um Dt Logger de tempertur e umidde, mrc Instrutherm, modelo HT-500, que registrv tempertur e umidde reltiv do r n sl de rmzenmento e n câmr climtizd (Figur 2) utilizdos nos ensios. Todos os ddos otidos form sumetidos nálise de vriânci (ANOVA). Qundo o teste F d ANOVA indicou significânci de 5% de proilidde de erro, procederm-se s nálises complementres por meio do teste de Tukey 5% de proilidde, onde s médis form comprds. Todos os cálculos esttísticos form relizdos pelo progrm Sttistic for Windows (STATSOFT, 1996).

20 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO No primeiro ensio, onde msss recém formds de Cotesi flvipes form rmzends 6ºC, tempertur rel otid foi de 6,86 ± 0,03ºC e 64,56 ± 0,18% de umidde reltiv do r (UR). Um testemunh permneceu té morte dos dultos 26,71 ± 0,01ºC, UR de 66,75 ± 0,18% e fotofse de 12h, que serviu como pdrão pr os resultdos otidos com o rmzenmento. Após três dis do rmzenmento, não houve diferençs significtivs entre os trtmentos (testemunh e gerções F 0 e F 1 do mteril rmzendo) qunto os prâmetros durção médi do período pupl, número médio de csulos (contendo pups) por mss, rzão sexul e porcentgem médi de viilidde d emergênci (Figur 3). Após cinco dis do rmzenmento, houve diferenç significtiv entre os trtmentos pens qunto o prâmetro durção médi do período pupl, que foi significtivmente menor no trtmento gerção F 0 ds pups rmzends (Figur 4).

21 14 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 87,2 81,0 81,8 91,8 90,2 94,3 69,2 59,9 64,3 4,0 4,0 4,3 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 3. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 3 dis do rmzenmento 6,7ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Não se pôde explicr ess lterção n durção do período pupl qundo s pups do prsitoide form rmzends por cinco dis. Entretnto, o vlor otido pr testemunh e pr gerção F 1 está de cordo com Mouti e Courtois (1952), Gifford e Mnn (1967) e Pádu (1983; 1986). Lim (2011) oteve vlor muito superior o do tul trlho, ms pr o mteril de cmpo o vlor foi próximo.

22 15 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 91,8 87,2 83,8 95,2 90,2 61,7 69,2 49,1 49,1 4,0 3,0 4,1 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 4. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 5 dis do rmzenmento 6,7ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Aos sete dis pós o início do rmzenmento, tmém não se verificou diferençs significtivs entre os trtmentos qunto os prâmetros iológicos estuddos (Figur 5).

23 16 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 87,2 99,0 81,4 91,8 87,6 92,3 65,4 69,2 70,5 4,0 4,2 4,5 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 5. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 7 dis do rmzenmento 6,7ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Entretnto, pós 10 dis do rmzenmento 6,7ºC, o trtmento d gerção F 1 do mteril rmzendo presentou mior durção médi do período lrvl e o menor número médio de csulos por mss, diferindo esttisticmente dos demis trtmentos (Figur 6). Lim (2011) oteve 58,10 ± 4,27 csulos por mss em mteril de cmpo, sendo o vlor otido pr os descendentes do prsitoide rmzendo inferior o de cmpo d utor. Segundo Hivizi et l. (2009), esses prâmetros não são os mis importntes pr se medir qulidde de C. flvipes produzido em lortório, ms segundo Lim (2011), são prâmetros importntes pr grntir um o produção do gente em crições mssis comerciis.

24 17 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 87,2 93,0 69,2 71,6 91,8 90,5 78,9 41,6 47,1 4,0 3,6 5,0 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 6. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 10 dis do rmzenmento 6,7ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Um menor número de csulos por mss, como o ocorrido pós 10 dis de rmzenmento tempertur de 6,7ºC (Figur 6), certmente diminui eficiênci d produção do prsitoide em crições mssis e prejudic eficáci desse gente no controle de Ditre scchrlis em cmpo, o menos n primeir gerção. Aos 12 dis de rmzenmento, o número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci form significtivmente inferiores no trtmento gerção F 1 pós rmzenmento em relção os demis trtmentos, que não diferirm entre si (Figur 7).

25 18 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 87,2 93,0 69,2 91,8 83,2 84,9 64,1 28,9 17,4 4,0 4,4 4,2 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 7. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 12 dis do rmzenmento 6,7ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Lim (2011) oteve rzão sexul o redor de 0,8 pr mteril de cmpo, semelhnte o oservdo por Pádu (1986) em lortório, permitindo considerr que rzões sexuis ixs como oservd os 12 dis n progênie do mteril rmzendo devem ser considerds indequds pr crições mssis de C. flvipes. Aos 14 dis de rmzenmento, o prsitismo de lgrts pels fêmes oriunds do mteril rmzendo 6,7ºC foi muito ixo (Tel 1) e por isso os resultdos otidos não form comprdos com o dos demis trtmentos. O número médio de csulos por mss e porcentgem médi de emergênci form significtivmente menores no trtmento gerção F 0 rmzend em relção à testemunh não rmzend (Figur 8).

26 19 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 87,2 91,8 58,0 69,2 45,7 26,4 4,0 4,0 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 8. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 14 dis do rmzenmento 6,7ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste t (p>0,05). Após 17 dis de rmzenmento, durção do período pupl foi significtivmente superior no trtmento F 0 rmzendo, diferindo d testemunh, que por su vez diferiu do trtmento F 1 rmzendo com o mior vlor (Figur 9). O trtmento F 1 rmzendo presentou os menores vlores de número médio de csulos por mss e rzão sexul médi em relção os demis trtmentos (Figur 9). Qunto à porcentgem médi de emergênci, o trtmento F 0 rmzendo presentou o menor vlor, diferindo esttisticmente dos demis trtmentos (Figur 9).

27 20 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 87,2 79,2 69,2 84,5 91,8 55,2 82,1 4,0 3,0 c 5,4 17,2 3,7 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 9. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 17 dis do rmzenmento 6,7ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Aos 19 e 21 dis de rmzenmento, não houve prsitismo ds fêmes oriunds do rmzenmento (Tel 1). Os trtmentos testemunh e gerção F 0 diferirm significtivmente pens qunto o prâmetro porcentgem médi de emergênci, sendo esse último trtmento que presentou os menores vlores (Figurs 10 e 11).

28 21 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 87,2 86,8 86,2 91,8 69,2 57,7 4,0 3,4 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 10. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 19 dis do rmzenmento 6,7ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste t (p>0,05). A prtir dos 12 dis de rmzenmento 6,7ºC ocorreu diferençs significtivs entre os trtmentos, sendo que queles dos três os 10 dis que presentrm os miores vlores (Tel 1) e o mis desejdos pr um sistem de crição ou pr o controle d roc-d-cn em cmpo. Pr o rmzenmento 9,3ºC, os melhores vlores de prsitismo form otidos té sete dis, ocorrendo diferençs esttístics prtir desse período (Tel 1).

29 22 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 87,2 83,2 89,9 91,8 69,2 28,5 4,0 4,2 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 11. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 21 dis do rmzenmento 6,7ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste t (p>0,05). Qunto o rmzenmento de msss à tempertur médi de 9,3ºC, não houve diferençs significtivs entre os trtmentos qunto os prâmetros estuddos té os cinco dis (Figurs 12 e 13).

30 23 Tel 1. Porcentgem médi de prsitismo de lgrts de Ditre Dis pós o rmzenmento scchrlis por fêmes de Cotesi flvipes d gerção F 0 rmzends os 6,7 ou 9,3ºC por diferentes períodos. 6,7ºC 9,3ºC 3 96,67 ± 3, ,67 ± 3, ,00 ± 10,00 100,00 ± 0, ,67 ± 3,00 80,00 ± 13, ,33 ± 12,00 53,33 ± 16, ,33 ± 16,00 30,00 ± 15,00 c 14 3,33 ± 3,00 c 0,00 ± 0,00 d 17 40,00 ± 16,00 0,00 ± 0,00 d 19 0,00 ± 0,00 c 0,00 ± 0,00 d 1 Médis n linh seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Entretnto, pós sete dis de rmzenmento, o trtmento gerção F 0 rmzendo presentou menor durção médi do período pupl em relção os demis trtmentos, com diferenç esttístic (Figur 14).

31 24 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 120,8 95,6 91,2 79,2 78,8 74,4 95,5 89,6 87,0 4,0 4,0 4,0 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 12. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 3 dis do rmzenmento 9,3ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Aind os sete dis de rmzenmento 9,3ºC, o trtmento gerção F 1 rmzendo diferiu significtivmente dos demis trtmentos qunto os prâmetros número médio de csulos por mss e rzão sexul, presentndo os menores vlores (Figur 14).

32 25 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 95,6 88,4 77,8 79,2 79,4 95,5 85,0 91,2 59,0 4,0 4,2 4,0 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 13. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 5 dis do rmzenmento 9,3ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Aos 10 dis de rmzenmento, o trtmento gerção F 0 rmzendo presentou o menor vlor de porcentgem médi de emergênci, diferindo significtivmente pens d testemunh (Figur 15). O trtmento gerção F 1 rmzendo presentou os menores vlores de número médio de csulos por mss e rzão sexul, diferindo esttisticmente dos demis trtmentos (Figur 15).

33 26 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 95,6 95,4 79,2 77,6 95,5 92,1 91,6 53,3 50,4 4,0 3,4 4,0 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 14. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 7 dis do rmzenmento 9,3ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). N últim vlição possível, os 12 dis do rmzenmento 9,3ºC, o trtmento gerção F 1 rmzendo presentou os menores vlores de número médio de csulos por mss e rzão sexul médi, diferindo significtivmente dos demis trtmentos, e os dois trtmentos do prsitoide rmzendo diferirm d testemunh qunto à porcentgem médi de emergênci, presentndo os menores vlores (Figur 16).

34 27 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 95,6 112,6 79,2 86,0 95,5 83,5 89,2 44,6 39,0 4,0 4,0 4,2 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 15. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 10 dis do rmzenmento 9,3ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Os resultdos otidos permitem considerr que o rmzenmento de msss de C. flvipes 6,7ºC é possível por té sete dis e 9,3ºC por té cinco dis, sem comprometer qulidde do prsitoide rmzendo e nem dos seus descendentes d primeir gerção.

35 28 Testemunh Armzendo F0 Armzendo F1 95,6 105,6 79,2 86,5 95,5 78,0 62,9 36,3 4,0 3,8 4,3 9,8 Período pupl (dis) Csulos/mss Rzão sexul (%) Emergênci (%) Figur 16. Durção médi do período pupl, número médio de csulos por mss, rzão sexul médi e porcentgem médi de emergênci de Cotesi flvipes (gerções F 0 e F 1 ) pós 12 dis do rmzenmento 9,3ºC (testemunh 26,8ºC). Coluns seguids pels mesms letrs ou sem els não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). Nesse ensio, os resultdos otidos pr 9,3ºC foi semelhnte àqueles de Crvlho et l. (2008) pr 2,7ºC e superiores o otido por Ivn et l. (2010) pr dultos 10ºC. Novos ensios serim interessntes pr vlir o efeito do rmzenmento em diferentes temperturs, inferiores 6ºC, e o efeito em lgums gerções do prsitoide.

36 5 CONCLUSÕES Bsedo ns condições em que o experimento foi conduzido, pode-se concluir que o rmzenmento de msss de Cotesi flvipes recémformds 6,7 ou 9,3ºC é possível por té sete ou cinco dis, respectivmente, sem comprometer qulidde do prsitoide rmzendo e dos seus descendentes d primeir gerção.

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