PEST MANAGEMENT. Embrapa Soja, CP 231, Londrina, PR, Brasil. Edited by André L Lourenção IAC. Neotropical Entomology 39(6): (2010)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PEST MANAGEMENT. Embrapa Soja, CP 231, 86001-970 Londrina, PR, Brasil. Edited by André L Lourenção IAC. Neotropical Entomology 39(6):996-1001 (2010)"

Transcrição

1 996 Novemer - Decemer 2010 PEST MANAGEMENT Oviposição, Desenvolvimento e Reprodução de Spodopter frugiperd (J.E. Smith) (Lepidopter: Noctuide) em Diferentes Hospedeiros de Importânci Econômic EDUARDO M BARROS 1, JORGE B TORRES 1, ADENEY F BUENO 2 1 Depto de Agronomi Entomologi, Univ Federl Rurl de Pernmuco, Ru Dom Mnoel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife, PE, Brsil 2 Emrp Soj, CP 231, Londrin, PR, Brsil Edited y André L Lourenção IAC Neotropicl Entomology 39(6): (2010) Oviposition, Development, nd Reproduction of Spodopter frugiperd (J.E. Smith) (Lepidopter: Noctuide) Fed on Different Hosts of Economic Importnce ABSTRACT - The host selection for oviposition y Spodopter frugiperd (J.E. Smith) mong corn, millet, cotton nd soyen, nd its reltionship with the iologicl chrcteristics were investigted. Free nd non-choice tests for oviposition using plots contining five plnts ech, from ech host in plstic greenhouse, resulted in similr oviposition preference mong the host plnts. In ddition, selected iologicl chrcteristics of S. frugiperd were determined in the lortory with lrve feeding on host leves, nd the comintion of lef nd cotton oll. Neonte lrve exhiited low success of coloniztion on cotton oll compred to the leves of ll other hosts. Spodopter frugiperd fed only on cotton olls exhiited longer lrvl nd pupl development, nd longer dult life spn; however with similr egg production. Lrve fed cotton leves during six dys nd then trnsferred to cotton olls, however, exhiited development nd reproduction similr to those rered on corn or only on cotton leves. Therefore, the vritions on immture stges of S. frugiperd were not relted with host selection for oviposition which ws similr mong the studied hosts. Bsed on our dt, the millet s winter, rottionl, nd cover crop is potentil host for S. frugiperd, while leves nd cotton olls were diets of intermedite suitility s compred to corn nd soyen leves. KEY WORDS: Fll rmyworm, oviposition ehvior, host selection, fertility life tle As espécies do gênero Spodopter são mplmente distriuíds no mundo e ds 30 espécies descrits, metde é considerd prg de vrids culturs de importânci econômic (Pogue 2002). Dentre els, Spodopter frugiperd (J.E. Smith) destc-se por se limentr em mis de 80 espécies de plnts, incluindo o lgodoeiro, milho e soj (Pogue 2002, Cpiner 2008). Apesr d mplitude hospedeir, S. frugiperd é considerd prg importnte de plnts d fmíli Pocee (grmínes) (Luginill 1928, Cpiner 2008) como milho, rroz, trigo, entre outrs (Cruz 1995, Busto et l 2002). Seus surtos têm ocsiondo perds significtivs em outrs culturs como lgodão, soj e solnáces cultivds (Luginill 1928, Ltorre 1990, Cpiner 2002, Pogue 2002, Bstos & Torres 2004), lém de utilizr hospedeiros lterntivos pr se mnter nos groecossistems. N cultur do milho, lgrt de S. frugiperd tem o crtucho como seu nicho preferido (Cruz & Turpin 1983, Cruz & Monteiro 2004). No lgodoeiro, s lgrts limentm-se de folhs, de otões floris e, principlmente, de mçãs em formção (Veloso & Nkno 1983, Ali et l 1990, Luttrell & Mink 1999). No milheto, o háito limentr é similr o oservdo no milho, enqunto que em soj, s lgrts limentm-se inicilmente ds folhs, pssndo depois consumir tmém vgens n fse inicil de formção (Brros et l 2010). No Brsil, um dos ftores que pode estr contriuindo pr dificuldde do mnejo de S. frugiperd é grnde ofert de hospedeiros o longo do no, sej com sucessão de culturs, como milho ou soj no verão, ou milho ou sorgo n sfrinh. Além disso, ns regiões onde é utilizd lt tecnologi, como no Centro-Oeste rsileiro, o plntio de milho irrigdo com pivô centrl no inverno ument disponiilidde de hospedeiros nesse período. O plntio em áres próxims de diferentes culturs com fenologis distints, como é o cso d soj, do milho e do lgodão que são cultivdos no verão, lém de plnts de coertur n entressfr, como o milheto, pode fvorecer o movimento de S. frugiperd entre os cultivos (Ngoshi 2009). Esse fto pode ser cus d ocorrênci mis frequente d prg em culturs onde nteriormente er considerd prg esporádic ou secundári. A frequente ocorrênci tem estimuldo o uso indiscrimindo do controle químico

2 Novemer - Decemer 2010 Neotropicl Entomology 39(6) 997 pel flt de conhecimentos ásicos pr o mnejo, como dinâmic populcionl, plnos de mostrgens e nível de controle. Por exemplo, diferenç de comportmento n utilizção de hospedeiros pode interferir n eficiênci do uso de inseticids. No milho, seu hospedeiro preferencil, o comportmento limentr ds lgrts de S. frugiperd de se mnter no crtucho d plnt pode fvorecer su exposição o produto. No lgodoeiro, por outro ldo, s lgrts se loclizm no interior do dossel e ds mçãs o que reduz o contto com os inseticids vi pulverizção. Recentes estudos demonstrm que S. frugiperd se desenvolve em hospedeiros cultivdos e não-cultivdos, té então desconhecidos (Sá et l 2009, Prsifk et l 2009, Brros et l 2010). Isso pode ser explicdo pel cpcidde de S. frugiperd em utilizr diversos hospedeiros (Pogue 2002, Cpiner 2008). Dest form, como s culturs do lgodão, milheto, milho e soj vêm compondo importntes sistems de produção grícol no Brsil, os conhecimentos sore o desempenho desse inseto torn-se um ferrment vlios pr seu mnejo. Assim, este trlho ojetivou investigr preferênci pr oviposição, o desenvolvimento e reprodução de S. frugiperd nesses hospedeiros de importânci econômic que são cultivdos simultnemente ou em sucessão. Mteril e Métodos Otenção dos insetos. Inicilmente, lgrts de S. frugiperd form coletds em plnts de milho no cmpus d UFRPE, e mntids nesse hospedeiro té pupção. Ns gerções seguintes s lgrts form crids em diet rtificil dptd de Greene et l (1976), em condições controlds (25 ± 2ºC e 12h de fotofse), seguindo Prr (2001). Todos os insetos utilizdos nos experimentos form oriundos dess crição estoque em diet rtificil pr evitr possível condicionmento de preferênci o hospedeiro de crição. Preferênci pr oviposição de S. frugiperd em plnts hospedeirs. A preferênci pr oviposição entre s plnts de milho, milheto, soj e lgodão foi estudd utilizndo microprcels instlds no interior de css telds com 5 x 4 x 2,5 m (comprimento, lrgur e ltur), em dois estádios fenológicos ds plnts: ntes e pós emissão de estruturs reprodutivs. O estudo foi conduzido com chnce e sem chnce de escolh. Em cd cs teld form instlds qutro microprcels correspondentes às qutro espécies de plnts estudds. As microprcels consistirm de cilindros de cimento de 1,0 x 0,5 m (diâmetro e ltur) preenchidos com solo té 15 cm d ord superior. Em cd microprcel form cultivds cinco plnts de um espécie hospedeir (lgodão, milho, milheto ou soj). Pr otenção dos mesmos estádios fenológicos cultivr de lgodão (Gossypium hirsutum) Acl 90 e cultivr de soj (Glycine mx) BRS Smí form semeds ntes d cultivr de milho (Ze mys) BRS Ctingueiro e d cultivr de milheto (Pennisetum glucum) vriedde ADR 500, semelhntemente o que ocorreri no cmpo. Pr o teste com chnce de escolh, 30 csis de S. frugiperd, pós inicirem oviposição em lortório (~3 dis de idde), form lierdos no interior ds css telds no início d escotofse locl (~18:00h). Após 60h d lierção ds mriposs, s plnts form vistorids pr contgem ds posturs. Um segund lierção de mriposs foi relizd de form semelhnte à primeir, ms pens pós emissão ds estruturs reprodutivs de cd plnt. No teste sem chnce de escolh, s mriposs form confinds ns microprcels contendo cinco plnts d mesm espécie hospedeir utilizndo giols de estrutur circulr (0,95 x 1,0 m) coerts com tel de náilon de mlh 2 mm. As mriposs (oito csis/ giol/prcel) form lierds sore s cinco plnts no interior ds giols no início d escotofse locl (~18:00h). Após 60h d lierção, s plnts e s giols form vistorids pr contgem ds posturs. A proporção de posturs entre s espécies de plnts considerndo um frequênci esperd similr de posturs em cd um ds plnts e, entre plnts e giols, form nlisds empregndo o PROC FREQ do SAS e interpretds pelo teste de qui-qudrdo 5% de proilidde (SAS Institute 2001). Desenvolvimento e reprodução de S. frugiperd em diferentes diets, em lortório. Crcterístics necessáris à estimtiv dos prâmetros de tel de vid de fertilidde (durção e sorevivênci de cd fse, rzão sexul e oviposição diári durnte um gerção) de S. frugiperd form determinds pr lgrts crids em folh de milho (i), folh de milheto (ii), folh de lgodoeiro (iii), mçã de lgodoeiro mci o tto (iv), folh de lgodoeiro durnte seis dis e, depois, sustituíd por mçã mci o tto té completr fse lrvl (denomindo como folh-mçã de lgodoeiro) (v), e folh de soj (vi). O estudo foi inicido com lgrts neonts (< 12h d eclosão) e finlizdo com morte ds fêmes dults. Lgrts neonts form trnsferids pr diet no interior de recipientes plástico de 80 ml (Crl Artigos pr Lortório Ltd, São Pulo, SP) n densidde inicil de três lgrts por recipiente (repetição) durnte os primeiros três dis de vid, sendo que cd diet teve 30 repetições (totl de 90 lgrts). Após estes três dis, foi registrd sorevivênci, sendo s lgrts individulizds, totlizndo 50 lgrts por diet, distriuíds em 10 repetições de cinco lgrts cd. A reposição do limento e ssepsi dos recipientes form relizds dirimente, sendo mçã de lgodoeiro repost qundo necessário. As mçãs form oferecids com s ráctes. As lgrts form crids so condições controlds em câmrs climátics (25 ± 1 o C e 12h de fotofse). A durção e sorevivênci lrvl, sorevivênci pupl e rzão sexul form notds. Pr otenção dos ddos de fecundidde diári e longevidde ds fêmes, form seprdos 12 csis oriundos de cd diet testd. Os csis form cridos em giols de PVC com 10 x 15 cm (diâmetro e ltur), revestids internmente com ppel contínuo, como sustrto pr oviposição, limentdos com solução de mel 10%, e mntidos ns mesms condições descrits nteriormente. Entretnto, em virtude d disponiilidde de csis otidos n mesm dt, em como de escpe ou morte cidentl, form considerdos ns nálises 10, 5 e 10 csis pr s diets folh de lgodoeiro, mçã de lgodoeiro mci o tto e folh-mçã de lgodoeiro, respectivmente. Tmém, o ixo número de csis (repetições) n diet de mçã de

3 998 Brros et l - Oviposição, Desenvolvimento e Reprodução de Spodopter frugiperd (J.E. Smith)... lgodoeiro ocorreu devido à ix sorevivênci d fse lrvl ness diet. Os resultdos form sumetidos os testes de normlidde (Kolmogorov D: Norml test) e homogeneidde de vriânci (Brtlett), sendo que os ddos de sorevivênci lrvl form trnsformdos em rcoseno riz (x/100) e os ddos de fecundidde trnsformdos em log (x + 1), enqunto durção lrvl e pupl ssumirm distriuição norml. A prtir dos resultdos de desenvolvimento e reprodução em cd hospedeiro, form estimdos os prâmetros d tel de vid de fertilidde pr S. frugiperd crid em cd um ds diets empregndo o PROC LIFESTEST do SAS, como descrito por Mi et l (2000). Resultdos Preferênci pr oviposição de S. frugiperd em plnts hospedeirs. No teste com chnce de escolh não form detectds diferençs qunto à preferênci pr oviposição, nos hospedeiros, nos dois estádios fenológicos estuddos. Ds posturs encontrds ns plnts, ntes d emissão de estruturs reprodutivs, 25,8; 27,3; 27,3 e 19,6% estvm no milho, milheto, soj e lgodão, respectivmente, ssim, não diferindo entre estes hospedeiros (GL = 3; 2 = 3,63; P = 0,304). Tmém, não houve diferenç n proporção de posturs (GL = 3; 2 = 4,34; P = 0,227) pós emissão ds estruturs reprodutivs, sendo que 31,7; 23,4; 23,4 e 21,6% ds posturs form encontrds em milho, milheto, lgodão e soj, respectivmente. Durnte esses testes de livre escolh pr oviposição, do totl de 227 posturs vlids, 37 e 63% dels estvm em plnts e for ds plnts (cs teld), respectivmente. Em teste sem chnce de escolh pr oviposição não foi consttd diferenç qunto o número de posturs ns espécies de plnts (GL = 3; 2 = 0,5413; P = 0,9097). A proporção de posturs recuperds foi de 21,3; 21,3; 27,6 e 29,8% em cinco plnts de milho, milheto, lgodão e soj por microprcel, respectivmente. Do totl de 92 posturs vlids neste teste, 51 e 49% estvm em plnts e for ds plnts (n tel d giol), respectivmente. Desenvolvimento e reprodução de S. frugiperd em diferentes diets, em lortório. O sucesso de colonizção de lgrts neonts confinds em folhs dos respectivos hospedeiros e em mçã com rácte de lgodoeiro, vriou significtivmente durnte os três primeiros dis de vid (F 5, 184 = 58,6; P < 0,0001). Lgrts confinds em folhs de milho e milheto presentrm sorevivênci inicil de 98,9%, seguido por folhs de lgodoeiro e soj e, pens, 28,6% em mçã de lgodoeiro (Fig 1). Lgrts crids em folhs de milho e de milheto mntiverm lt sorevivênci, com vlores superiores àqueles otidos ns demis diets. As lgrts crids em diets contendo folh de soj, folh de lgodoeiro e folh-mçã de lgodoeiro presentrm sorevivêncis intermediáris, enqunto que quels crids pens em mçã de lgodoeiro presentrm menor sorevivênci lrvl (10,9%) (F 5, 32 = 58,06; P < 0,0001) (Fig 1). O período de desenvolvimento lrvl foi mior pr lgrts crids em mçã de lgodoeiro (22,3 dis) e menor qundo crids em folhs de milho (14,5 dis) e milheto (15,4 dis) (F 5, 51 = 110,5; P < 0,0001), enqunto que lgrts crids em folh de lgodoeiro comind com mçã dess plnt e folh de soj, presentrm desenvolvimento intermediário (Fig 2). A durção d fse pupl tmém vriou entre os insetos cridos ns diferentes diets (F 5, 51 = 28,94; SJA A B MLO MLT ALM c c AFM N..N Sorevivênci os 3 dis (%) Sorevivênci lrvl (%) Fig 1 Médi (± EP) do sucesso de colonizção (sorevivênci) té três dis de vid (A), e sorevivênci d fse lrvl de S. frugiperd confinds em folh de lgodoeiro (ALF), folh de lgodoeiro por seis dis, sustituíd por mçã té completr fse lrvl (AFM), mçã de lgodoeiro (ALM); folh de milheto (MLT); folh de milho (MLO) e folh de soj (SJA) (B). Temp.: 25 ± 1ºC, 12h de fotofse. Coluns contendo mesm letr não diferem pelo teste de Tukey HSD (P > 0,05) pr sorevivênci té três dis ou sorevivênci d fse lrvl.

4 Novemer - Decemer 2010 Neotropicl Entomology 39(6) 999 ALF AFM ALM c c de reprodução (Ro) e de crescimento populcionl (r m ), e mior tempo médio de gerção (T) (Tel 1). Ns demis diets incluindo folh de soj, folh de lgodoeiro ou folh-mçã de lgodoeiro, os prâmetros d tel de vid de S. frugiperd form similres. MLT MLO SJA d d c cd cd d Ovo Lrv Pup Adulto Durção (dis) Fig 2 Durção médi (dis) d fse de ovo, lrv e pup e longevidde de fêmes de S. frugiperd crids em folh de lgodoeiro (ALF), folh de lgodoeiro por seis dis, sustituíd por mçã té completr fse lrvl (AFM), mçã de lgodoeiro (ALM); folh de milheto (MLT); folh de milho (MLO), e folh de soj (SJA). Temp.: 25 ± 1ºC e 12h de fotofse. Coluns, d mesm cor, contendo mesm letr não diferem entre diets pelo teste de Tukey HSD (P > 0,05). P < 0,0001), sendo mior pr pups oriunds de lgrts limentds com mçã de lgodoeiro (12 dis), e menor pr pups de lgrts crids em folh de soj (9,9 dis) (Fig 2). Fêmes oriunds de mçãs de lgodoeiro viverm mis em comprção àquels oriunds ds demis diets (F 5, 55 = 3,01; P = 0,0179) (Fig 2). Independente d diet, o período de incução dos ovos produzidos por esss fêmes foi constnte, de três dis (Fig 2). Tel de vid de fertilidde pr S. frugiperd em diferentes diets. Entre s diferentes diets composts de folhs, mçã e cominção de folh mis mçã de lgodoeiro, o desempenho de S. frugiperd foi superior em folh de milho em relção às demis diets (Tel 1), seguid por folh de milheto pr tx intrínsec de crescimento populcionl (r m ). Por outro ldo, o menor desempenho foi otido utilizndo pens mçã de lgodoeiro como diet durnte tod fse lrvl, o que resultou nos menores vlores pr s txs líquids Discussão A não-seleção de S. frugiperd por um dos hospedeiros estuddos pode ser devido à polifgi d espécie. A oservção de oviposição em locis for do hospedeiro em como à lt moilidde ds lgrts suport hipótese de usênci de preferênci hospedeir. Lrvs neonts de S. frugiperd produzem um fio de sed pelo qul ficm pendurds pr permitir su dispersão pr plnts vizinhs, reduzindo futur competição e umentndo explorção de recursos ns proximiddes do locl de oviposição. O fenômeno é conhecido como silking, qundo pens se deixm cir pelo fio, ou lloning, qundo são levds pelo vento (Zlucki et l 2002, Moore & Hnks 2004). Rojs et l (2003), estudndo o comportmento de oviposição de S. frugiperd, notrm que estímulos táteis são mis importntes do que os voláteis d plnt, e encontrrm mis fêmes ovipositndo em superfícies corrugds o invés de superfícies trtds com extrtos de plnts hospedeirs como o milho, o tomteiro e o lgodoeiro. Sprks (1979) reltou tmém que, em lts populções, S. frugiperd deposit seus ovos em ojetos e plnts não-hospedeirs. Isso pói os resultdos d lt frequênci de posturs ns predes d cs teld e n tel ds giols durnte os testes com e sem chnce de escolh pr oviposição e o fto de S. frugiperd não demonstrr preferênci entre os hospedeiros estuddos. A sorevivênci inicil nos hospedeiros é um fenômeno importnte pr qulquer inseto herívoro, em especil pr queles que, como S. frugiperd não presentm cuidde prentl depositndo seus ovos em locis diversos como encontrdo neste estudo e em outros (Sprks 1979). A ix sorevivênci inicil foi considerd por Ali & Luttrell (1990) e Brros et l (2010) como o principl impedimento pr o sucesso de colonizção do lgodoeiro em cmpo por S. frugiperd. Isso justific o menor sucesso inicil Tel 1 Prâmetros d tel de vid de fertilidde e número médio de ovos por fême de S. frugiperd crids em diferentes diets. Temp.: 25 ± 1 o C; UR: 70 ± 10% e 12h de fotoperíodo. Diet R o ( / ) r m ( / *di) T (dis) Número de ovos/ ns Algodão folh 372,2 ± 80,82 0,216 ± 0,011 27,4 ± 0, ,7 ± 399,3 Algodão folh-mçã 363,2 ± 92,80 0,215 ± 0,012 27,4 ± 0, ,3 ± 405,3 Algodão mçã 125,5 ± 33,32 c 0,156 ± 0,018 c 30,8 ± 2, ,4 ± 360,7 Milheto folh 330,5 ± 42,40 0,236 ± 0,010 24,5 ± 1,06 c 1341,5 ± 174,4 Milho folh 501,7 ± 42,04 0,257 ± 0,008 24,2 ± 0,72 c 1727,8 ± 147,4 Soj folh 421,8 ± 107,0 0,229 ± 0,011 26,4 ± 0, ,3 ± 466,9 Médis (± intervlo de confinç 95% de proilidde) seguids por mesms letrs ns coluns não diferem significtivmente por pres de comprções com se no erro estimdo pelo método de Jckknife (Mi et l 2000). R o = tx líquid de reprodução; r m = tx intrínsec de crescimento populcionl; T = tempo médio de gerção. ns Médis (± EP) não presentrm diferenç significtiv entre os trtmentos (P > 0,05).

5 1000 Brros et l - Oviposição, Desenvolvimento e Reprodução de Spodopter frugiperd (J.E. Smith)... de colonizção em mçãs de lgodoeiro, enqunto que sorevivênci inicil confirm que o milheto e o milho form os hospedeiros mis fvoráveis S. frugiperd. Os resultdos mostrrm que o sucesso de colonizção do lgodoeiro por lgrts de S. frugiperd depende de su hilidde em soreviver inicilmente limentndose de folhs, dd presenç de compostos de defes contr herivori, como o gossipol. Esse composto está presente predominntemente ns estruturs verdes d plnt e fet o proveitmento nutricionl d plnt pelo herívoro (Montndon et l 1987, Stipnovic et l 2006). Adicionlmente, pesr de o conteúdo de gossipol ser menor ns mçãs do que ns folhs, csc d mçã funcion como rreir físic contr lgrts neonts, limitndo su colonizção. No trtmento de mçã mci o tto mis ráctes, foi oservd limentção n rácte e rspgem d se ds mçãs, sem hver, entretnto colonizção. Resultdos de Ali et l (1990) e Luttrell & Mink (1999) sugerem que lgrts de S. frugiperd té o segundo ínstr limentm-se ds folhs de lgodoeiro, movendo-se posteriormente pr s estruturs reprodutivs. Assim, neonts precism soreviver inicilmente em folhs contendo gossipol pr, posteriormente, colonizrem s mçãs; porém, como encontrdo em nossos estudos, lgrts neonts possuem ixo sucesso em colonizr s mçãs (Fig 1). Outr lterntiv seri lgrt limentr inicilmente de flores e ráctes de flores e, posteriormente, penetrr ns mçãs, conforme reltdo por Luttrell & Mink (1999) e oservdo por Brros et l (2010) referente à limentção em ráctes no trtmento mçãs com ráctes. Assim, em ínstres mis vnçdos, els otêm mior sucesso em colonizr s mçãs e tingir o seu interior, onde encontrrão limento de qulidde pr completrem fse lrvl (diet AFM: lgodão folh mis mçã, Fig 1 e Tel 1). As diets composts por folh de milho e milheto proporcionrm menor durção d gerção (somtório ds durções médis ds fses imturs mis 50% d fse dult), sendo de proximdmente 35 dis, diferente d diet somente com mçã de lgodoeiro que exigiu proximdmente 47 dis (Fig 2). Se forem considerdos esses resultdos pr s condições de cmpo, pode-se sugerir que s culturs do milho, como principl hospedeiro, e o milheto podem fvorecer S. frugiperd por permitirem mior número de gerções durnte o desenvolvimento desss culturs em cmpo. O desempenho de S. frugiperd ns diets estudds, resumido trvés dos prâmetros de crescimento populcionl, demonstr grnde dependênci d sorevivênci lrvl n fse de colonizção pr o sucesso d espécie empregndo ests diets (Fig 1, ). Apesr de prolongmento d fse lrvl ns diets contendo folhs ou mçãs do lgodoeiro (Fig 2), fecundidde foi reltivmente lt e similr entre tods s diets (Tel 1). Dest form, s vrições encontrds ns crcterístics iológics não correspondem à usênci de preferênci pr oviposição entre s plnts. Portnto, S. frugiperd não se just à hipótese de preferênci-desempenho tmém conhecid como mother-knows-est hypothesis (Gripenerg et l 2010) entre os hospedeiros estuddos. Além disso, os resultdos demonstrm que S. frugiperd é um prg que não possui preferênci pr oviposição entre os hospedeiros estuddos, porém possui ix viilidde em colonizr mçãs de lgodoeiro, demonstrndo que sorevivênci inicil é de fundmentl importânci pr o om desempenho nos diferentes hospedeiros. Tmém com se nesses resultdos, o milheto se presentou como hospedeiro potencil pr mnutenção de populções de S. frugiperd e, consequentemente, um entrve pr o seu mnejo. Agrdecimentos Os utores grdecem Pul Rent Muniz, Pedro Ricrdo Mrques Oliveir de Lir e Ézio dos Sntos Pinto Jr pel jud n crição dos insetos e mnutenção ds plnts utilizds nos experimentos e Roert Leme dos Sntos pelo uxílio n contgem de posturs e ovos. Tmém, Dirceu Prtissoli (CCA-UFES) e Reginldo Brros (UFRPE) pels sugestões o rtigo, e o CNPq pel concessão de olss os utores. Referêncis Ali A, Luttrell R G (1990) Survivl of fll rmyworm (Lepidopter: Noctuide) immtures on cotton. Fl Entomol 73: Ali A, Luttrell R G, Pitre H N (1990) Feeding sites nd distriution of fll rmyworm (Lepidopter: Noctuide) lrve on cotton. Environ Entomol 19: Brros E M, Torres J B, Ruerson J R, Oliveir M D (2010) Development of Spodopter frugiperd on different hosts nd dmge to reproductive structures in cotton. Entomol Exp Appl 137: Bstos C S, Torres J B (2004) Os perigos às escondids. Rev Cultivr 60: Busto G R, Grutzmcher A D, Grci M S, Giolo F P, Mrtins A F (2002) Consumo e utilizção de limento por Spodopter frugiperd (J.E. Smith) (Lepidopter: Noctuide) originári de diferentes regiões do Rio Grnde do Sul, ds culturs do milho e do rroz irrigdo. Neotrop Entomol 31: Cpiner J L (2002) Hndook of vegetle pests. Sn Diego, Acdemic Press, 2700p. Cpiner J L (2008) Encyclopedi of entomology. 2nd ed., v Springer, Dordrecht, The Netherlnds. 4346p. Cruz I (1995) A lgrt-do-crtucho n cultur do milho. Sete Lgos, Emrp Milho e Sorgo, 45p. (Circulr Técnic 21). Cruz I, Monteiro M A R (2004) Controle iológico d lgrt do crtucho do milho Spodopter frugiperd utilizndo o prsitóide de ovos Trichogrmm pretiosum. Sete Lgos, Emrp Milho e Sorgo, 4p. (Comunicdo Técnico 98). Cruz I, Turpin F T (1983) Yield impct of lrvl infesttion of the fll rmyworm Spodopter frugiperd (J.E.Smith) to mid - whorl growth stge of corn. J Econ Entomol 76: Greene G L, Leppl N C, Dickerson W A (1976) Velveten cterpillr: rering procedure nd rtificil medium. J Econ Entomol 69:

6 Novemer - Decemer 2010 Neotropicl Entomology 39(6) 1001 Gripenerg S, Myhew P J, Prnell M K, Roslim T (2010) A met-nlysis of preference-performnce reltionships in phytophgous insects. Ecol Let 13: Ltorre B A (1990) Plgs de ls hortlizs. Sntigo, FAO, 520p. Luginill P (1928) The fll rmyworm. Tech Bull US Deprt Agric 34: Luttrell R G, Mink J S (1999) Dmge to cotton fruiting structures y the fll rmyworm, Spodopter frugiperd (Lepidopter: Noctuide). J Cotton Sci 3: Mi A H N, Luiz A J B, Cmpnhol C (2000) Sttisticl inference on ssocited fertility life tle prmeters using Jckknife technique: computtionl spects. J Econ Entomol 93: Montndon R, Stipnovic R D, Willims H J, Sterling W L, Vinson S B (1987) Nutritionl indices nd excretion of gossypol y Alm rgillce (Huner) nd Heliothis virescens (F.) (Lepidopter: Noctuide) fed glnded nd glndless cotyledonry cotton leves. J Econ Entomol 80: Moore R G, Hnks L M (2004) Aeril dispersl nd host plnt selection y neonte Thyridopteryx ephemereformis (Lepidopter: Psychide). Ecol Entomol 29: Ngoshi R N (2009) Cn the mount of corn crege predict fll rmyworm (Lepidopter: Noctuide) infesttion levels in nery cotton? J Econ Entomol 102: Prr J R P (2001) Técnics de crição de insetos pr progrms de controle iológico. Pircic, Felq, 134p. Pogue G M (2002) A world revision of the genus Spodopter Guenée (Lepidopter: Noctuide). Mem Am Entomol Soc 43: Prsifk J R, Brdshw J D, Megher R L, Ngoshi R N, Steffey K L, Gry ME (2009) Development nd feeding of fll rmyworm on Miscnthus x gignteus nd switchgrss. J Econ Entomol 102: Rojs J C, Virgen A, Cruz-Lopez L (2003) Chemicl nd tctile cues influencing oviposition of generlist moth, Spodopter frugiperd (Lepidopter: Noctuide). Environ Entomol 32: Sá V G M, Fonsec B V C, Boregs K G B, Wquil J M (2009) Sorevivênci e desenvolvimento lrvl de Spodopter frugiperd (J.E. Smith) (Lepidopter: Noctuide) em hospedeiros lterntivos. Neotrop Entomol 38: SAS Institute (2001) SAS/STAT User s guide, version 8.02, TS level 2MO. SAS Institute Inc, Cry, NC. Sprks A N (1979) A review of the iology of the fll rmyworm. Fl Entomol 62: Stipnovic R D, Lopez Jr J D, Dowd M K, Puckher L S, Duke S E (2006) Effect of rcemic nd (+) nd (-) gossypol on the survivl nd development of Helicoverp ze lrve. J Chem Ecol 32: Veloso V R S, Nkno O (1983) Determinção do número de estruturs frutífers do lgodoeiro, dnificds por lgrts de S. frugiperd (J.E. Smith, 1797), Lepidopter, Noctuide em diferentes épocs de desenvolvimento d cultur. An Esc. Agron Vet 12/13: Zlucki M P, Clrke A R, Mlcolm S B (2002) Ecology nd ehvior of first instr lrvl Lepidopter. Annu Rev Entomol 47: Received 21/III/09. Accepted 07/X/10.

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Armazenamento de pupas de Cotesia flavipes (Hymenoptera: Braconidae) em baixas temperaturas

Armazenamento de pupas de Cotesia flavipes (Hymenoptera: Braconidae) em baixas temperaturas CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA CURSO DE AGRONOMIA Armzenmento de pups de Cotesi flvipes (Hymenopter: Brconide) em ixs temperturs FILIPE AURÉLIO MORSOLETTO Rieirão Preto, SP 2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE

REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE Albm rgillce (Hüebner, 1818) OCASIONADO PELA LIBERAÇÃO DE Podisus nigrispinus (Dlls, 1851) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CAMPO. J.E.M Oliveir 1, S.A. de Bortoli

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

SUSCETIBILIDADE DE BIÓTIPOS DE Spodoptera frugiperda À MILHO Bt E ARROZ

SUSCETIBILIDADE DE BIÓTIPOS DE Spodoptera frugiperda À MILHO Bt E ARROZ SUSCETIBILIDADE DE BIÓTIPOS DE Spodopter frugiperd À MILHO E OCTAVIO GABRYEL ARAUJO 1, SIMONE MARTINS MENDES 1, ANA PAULA SCHNEIDT AFONSO DA ROSA 2, ROSANGELA CRISTINA MARUCCI 3, CHRISTIANE ALMEIDA DOS

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Interação Diabrotica speciosa e Phaseolus vulgaris: preferência alimentar e tabela de vida

Interação Diabrotica speciosa e Phaseolus vulgaris: preferência alimentar e tabela de vida UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO-PR Interção Dibrotic specios e Phseolus vulgris: preferênci limentr e tbel de vid DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MARIELLI RUZICKI GUARAPUAVA-PR 2015 MARIELLI RUZICKI

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Avaliar o crescimento/desenvolvimento e o potencial produtivo da cultura de pinhão-manso no semiárido paraibano;

Avaliar o crescimento/desenvolvimento e o potencial produtivo da cultura de pinhão-manso no semiárido paraibano; 1. INTRODUÇÃO O pinhão-mnso (Jtroph curcs L.), plnt d fmíli ds euforiáces, é um rusto com té 4 m de ltur, distriuído em regiões tropicis de todo o gloo, inclusive no Brsil. Cresce, rpidmente, em solos

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA Vestiulndo We Pge www.vestiulndowe.com.r UNIVERSIDDE FEDERL DE JUIZ DE FOR PROV DE IOLOGI- VESTIULR 2007 ERT 01) O esquem ixo ilustr de form sintétic o processo de formção de gmets (meiose) de um indivíduo

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA. Rua Riachuelo S-310, Centro, , Pederneiras, SP. 2

ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA. Rua Riachuelo S-310, Centro, , Pederneiras, SP. 2 Neotropicl Entomology 30(1) 11 ECOLOGIA, COMPORTAMENTO E BIONOMIA Consumo e Utilizção de Alimento por Ditre scchrlis (Fr.) (Lepidopter: Pyrlide), Heliothis virescens (Fr.) e Spodopter frugiperd (J.E. Smith)

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA Acdêmicos: Adenilton Sntos Moreir 123 RESUMO Este rtigo present um projeto de foss biodigestor, que será executdo pelo utor do mesmo, su principl finlidde é

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL

MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL ARTE DESPERTAR MARCA ARTE DESPERTAR VERSÃO PREFERENCIAL A mrc é compost pelo símbolo e pelo logotipo Arte Despertr. Ambos devem ser utilizdos n disposição

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação Mnul de Internção ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO

Leia mais

CROP PROTECTION. Depto. Fitossanidade, FCAV/UNESP, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n o, , Jaboticabal, SP 2

CROP PROTECTION. Depto. Fitossanidade, FCAV/UNESP, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n o, , Jaboticabal, SP 2 July - Septemer 87 CROP PROTECTION Integrção d Resistênci de Plnts e Predção por Chrysoperl extern (Hgen) (Neuropter: Chrysopide) Pr o Mnejo de Schizphis grminum (Rondni) (Hemipter: Aphidide) em Sorgo

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Desafios do uso de parasitoides de ovos no MIP-Soja

Desafios do uso de parasitoides de ovos no MIP-Soja Desfios do uso de prsitoides de ovos no MIP-Soj Dr. Adeney de Freits Bueno Entomologist Emrp Soj Telefone: (43) 3371-6208 Emil: deney.ueno@emrp.r Roteiro d presentção Principis desfios: Ter produto iológico

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Monitoramento da Suscetibilidade a Inseticidas em Populações de Bemisia tabaci (Gennadius) (Hemiptera: Aleyrodidae) no Brasil

Monitoramento da Suscetibilidade a Inseticidas em Populações de Bemisia tabaci (Gennadius) (Hemiptera: Aleyrodidae) no Brasil 6 Jnury - Ferury 2009 CROP PROTECTION Monitormento d Suscetiilidde Inseticids em Populções de Bemisi tci (Genndius) (Hemipter: Aleyrodide) no Brsil LEONARDO D SILVA, CELSO OMOTO 2, ERVINO BLEICHER, PATRICK

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Rev Brs Agrometeorologi, v 14, n 1, p 5363, 2006 Rev Brs Agrometeorologi, v 14, n 1, p 5363, 2006 Receido pr pulicção em 22/11/05 Aprovdo em 1/04/06 53 ISSN 0104134 Relção entre tempertur mínim do r medid

Leia mais