Interação Diabrotica speciosa e Phaseolus vulgaris: preferência alimentar e tabela de vida

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Interação Diabrotica speciosa e Phaseolus vulgaris: preferência alimentar e tabela de vida"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO-PR Interção Dibrotic specios e Phseolus vulgris: preferênci limentr e tbel de vid DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MARIELLI RUZICKI GUARAPUAVA-PR 2015

2 MARIELLI RUZICKI Interção Dibrotic specios e genótipos de Phseolus vulgris: preferênci limentr e tbel de vid Dissertção presentd à Universidde Estdul do Centro-Oeste, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi, áre de concentrção em Produção Vegetl, pr obtenção do título de Mestre. Prof. Dr. Cristine Nrdi Orientdor Prof. Dr. Jckson Kwkmi Co-orientdor GUARAPUAVA-PR 2015

3 Ctlogção n Publicção Bibliotec Centrl d Unicentro, Cmpus Cedeteg Ruzicki, Mrielli R987i Interção Dibrotic specios e genótipos Phseolus vulgris: preferênci limentr e tbel de vid / Mrielli Ruzicki. Gurpuv, 2015 xiii, 45 f. : il. ; 28 cm Dissertção (mestrdo) - Universidde Estdul do Centro-Oeste, Progrm de Pós-Grdução em Agronomi, áre de concentrção em Produção Vegetl, 2015 Orientdor: Cristine Nrdi Co-orientdor: Jckson Kwkmi Bnc exmindor: Edson Roberto Silveir, Gilberto Sntos Andrde, Ntli Rmos Mertz Bibliogrfi 1. Agronomi. 2. Produção vegetl. 3. Resistênci de plnts insetos. 4. Insetos-prg. 5. Tricoms folires. I. Título. II. Progrm de Pós-Grdução em Agronomi. CDD 632.7

4

5 Aos meus queridos pis, Cludio e An Ao meu irmão Luyn. Dedico este trblho

6 AGRADECIMENTOS Primeirmente, grdeço Deus pel vid e pels oportuniddes. Aos meus queridos pis, Cludio e An pel vid, pel educção, pelos exemplos de superção, crinho e dedicção. Ao meu irmão Luyn e minh mig Mrin, pel jud e poio. Ao meu nmordo Mrcos, pelo compnheirismo, poio, por comprtilhr os momentos de dificulddes e legris. A Professor Dr. Cristine Nrdi, pel oportunidde, orientção, pel contribuição n minh formção científic e pel mizde. Ao Professor Dr. Jckson Kwkmi, pel co-orientção, incentivo e mizde. Ao professor Dr. Rfel Mrngoni pelo poio e disponibilidde pr relizção d microscopi eletrônic de vrredur. Ao Dr. Aloisio Coelho Júnior pelo uxílio ns nálises d tbel de vid e curvs de sobrevivênci. Aos professores Drs. Julino Tdeu V. de Resende e Rento V. Botelho pel disponibilizção dos lbortórios e equipmentos. Ao progrm de Pós-Grdução em Agronomi d Universidde Estdul do Centro Oeste, pel oportunidde e conhecimento proporciondo. Aos colegs do Lbortório de Entomologi Agrícol, em especil Ttine C. Z. Anderle, pelo poio e dedicção pr relizção deste trblho.

7 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo gerl Objetivos específicos REFERENCIAL TEÓRICO Phseolus vulgris Dibrotic specios Resistênci de feijoeiro insetos MATERIAL E MÉTODOS Obtenção e crição dos insetos Cultivo ds plnts Bioensios comportmentis e resistênci por ntixenose Bioensios com chnce de escolh Bioensios sem chnce de escolh Bioensios de biologi e resistênci por ntibiose Crcterizção dos ftores de resistênci em genótipos de feijoeiro Quntificção de tricoms em microscópio eletrônico de vrredur Análise dos ddos RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS...37

8 RESUMO Neste trblho vliou-se interção de Dibrotic specios (Germr) (Coleopter: Chrysomelide) e seis cultivres de feijão preto (Phseolus vulgris), fim de crcterizr se resistênci por ntixenose e/ou ntibiose está presente. Bioensios de lbortório form relizdos com s cultivres BRS Cmpeiro, IPR Uirpuru, BRS Esplendor, IPR Tuiuiú, IPR Tiziu e FTS Soberno, s quis form cultivds em cs de vegetção. Pr vlir ocorrênci de ntixenose, form relizdos bioensios com chnce de escolh, oferecendo um disco folir (30 mm de diâmetro) de cd cultivr em recipientes plásticos circulres, liberndose seis dultos pr livre escolh e limentção durnte 24 hors. Além disso, form relizdos bioensios sem chnce de escolh, utilizndo um recipiente plástico contendo um disco folir (30 mm de diâmetro) de cd cultivr, como únic fonte de limentção pr os dultos. Estes discos form vlidos ntes e pós limentção, com relção áre folir consumid. Pr crcterizr ocorrênci de ntibiose, form relizdos estudos d biologi dos insetos, vlindo-se longevidde e fecundidde, prtir d montgem de csis e mnutenção em giols durnte tod fse dult, os quis form observdos em intervlos de 48 hors, registrndo-se sobrevivênci e o número de ovos depositdos. Pr crcterizção e contgem dos tricoms folires ds cultivres, vinte secções (1 mm 2 ) n lterl e vinte secções no centro (1 mm 2 ) dos folíolos form nlisds em microscópio eletrônico de vrredur (MEV), registrndo-se o número de tricoms unciformes, ciculres e glndulres ns fces bxil (N=10) e dxil (N=10). Nos bioensios com chnce de escolh, os dultos de D. specios presentrm menor preferênci em relção cultivr IPR Tuiuiú, IPR Uirpuru, BRS Esplendor, consumindo menor áre folir. Por outro ldo, em bioensios sem chnce de escolh os insetos limentrm-se igulmente de tods s cultivres vlids, sendo que o consumo em áre foi semelhnte. As nálises isolds dos prâmetros biológicos não presentrm diferençs entre os insetos que se limentrm dos diferentes genótipos. A prtir d tbel de vid de fertilidde obteve-se diferenç no intervlo médio entre gerções (IMG), pois o genótipo BRS Esplendor presentou um intervlo médio menor em relção o BRS Cmpeiro. E tx liquid de reprodução (Ro) do genótipo BRS Cmpeiro diferiu dos demis, pois os insetos limentdos com esse genótipo pontrm mior reprodução. Qunto os tricoms, o genótipo IPR Tuiuiú presentou menor densidde de tricoms ciculres n fce dxil lterl, sendo que os tricoms glndulres e unciformes não diferirm ns fces d lterl do folíolo. No centro folir os genótipos BRS Cmpeiro, IPR Tuiuiú e BRS Esplendor retrtrm mior densidde de tricoms glndulres n fce dxil, sendo que n fce bxil pens o BRS Cmpeiro e o IPR Tuiuiú permnecerm com mior densidde deste tricom seguido do IPR Tiziu. Pr os tricoms ciculres o BRS Cmpeiro se diferenciou presentndo menor densidde n fce dxil. Tricoms unciformes mostrrm densiddes miores n fce bxil dos genótipos IPR Tiziu, IPR Tuiuiú e IPR Uirpuru. O totl de tricoms (bxil+dxil) não presentou diferençs entre os genótipos n lterl, entretnto no centro os genótipos IPR Tiziu, IPR Tuiuiú e IPR Uirpuru form os mis densos. No presente estudo, não houve diferençs que possm firmr resistênci D. specios nos trtmentos vlidos. Contudo, obtivermse informções importntes sobre o comportmento limentr de D. specios em feijão e tbel de vid, s quis podem fornecer subsídios pr futuros trblhos n áre. Plvrs chve: resistênci de plnts insetos, insetos-prg, tricoms folires. 6

9 ABSTRACT In this study, we evluted the interction of Dibrotic specios (Germr) (Coleopter: Chrysomelide) nd six commercil cultivrs of ben (Phseolus vulgris), in order to chrcterize ntixenosis nd/or ntibiosis resistnce. The cultivrs BRS Cmpeiro, IPR Uirpuru, BRS Esplendor, IPR Tuiuiu, IPR Tiziu nd FTS Soberno were grown in the greenhouse nd used in lbortory biossys. To evlute ntixenosis, free-choice biossys were performed in petri dishes, relesing six newly emerged dults of D. specios nd offering to them six lef discs (30 mm dimeter), one of ech cultivr, during 24 hours. In ddition, nochoice biossys were performed in plstic continers whith lef disc (30 mm dimeter) of ech cultivr were offered s the only source of food to one dult. Ech folir disc were evluted before nd fter consumption by D. specios, registering the re dmged. The ntibiosis ws evluted in insects biology studies, which were done in plstic cges with one newly-emerged couple (N=30), registering the survivl nd oviposition of dults t intervls of 48 hours.the lef trichomes were nlyzed, inserting 20 leve s seccions (1 mm 2 ) in scnning electron microscope, nd registering the number of hookedtrichomes, ciculr trichomes nd glndulr trichomes on bxil (N = 10) nd dxil (N = 10) surfces. In free-choice biossys dults showed less preference to cultivrs IPR Tuiuiú, IPR Uirpuru, BRS Esplendor, consuming less lef re. On the other hnd, in no-choice biossys insects lso fed up ll cultivrs, nd the consumption re ws similr. The isolted nlysis of biologicl prmeters did not differ mong the insects tht fed the different genotypes. From the fertility life tble it ws obtined difference in the men intervl between genertions (IMG) s the BRS Esplendor genotype showed lower verge rnge compred to BRS Cmpeiro. And the net reproductive rte (Ro) of BRS Cmpeiro genotype differed from the others becuse the insects fed with this genotype showed higher reproduction. As to the trichomes, IPR Tuiuiu genotype hd the lowest density ciculr trichomes on the dxil side fce, nd the glndulr trichomes nd hooked did not differ in the side fces of leves. In the lef center BRS Cmpeiro genotypes IPR Tuiuiu nd BRS Esplendor hd the gretest density of glndulr trichomes in dxil fce, nd in the bxil fce only the BRS Cmpeiro nd the IPR Tuiuiu remined with higher density of this tricom followed by IPR Tiziu. For ciculr trichomes BRS Cmpeiro differed presenting the lowest density in the fce dxil. Hooked trichomes showed higher densities in the bxil fce of genotypes IPR Tiziu, nd IPR Tuiuiu nd IPR Uirpuru. The totl trichomes (dxil + bxil) did not differ between the genotypes on the side, but the center genotypes IPR Tiziu, IPR Tuiuiú nd IPR Uirpuru were the densest. In this study, there were no differences tht cn sy resistnce to D. specios in the evluted tretments, however it ws obtined re presented importnt informtion bout the feeding behvior of the ben resistnce to D. specios in ben nd life tble, which my provide bsis for future work in the re. Key words: plnt resistnce to insects, insect-pests, folir trichomes. 7

10 1. INTRODUÇÃO O gênero Phseolus é composto por 70 espécies, sendo o feijão comum (Phseolus vulgris L.) mis produzid e comercilizd no mundo (GRAHAN, RANALLI, 1997). O Brsil é o um dos miores produtores mundiis de feijão (FAO, 2015) com médi nul de três milhões de tonelds (CONAB, 2013; FAO, 2015). Típico produto d limentção brsileir, o feijão é cultivdo em pequens proprieddes e tmbém em grndes áres do território ncionl (MAPA, 2015). Dentre s cultivres disponíveis no Brsil, têm-se quels origináris dos grupos Mesomericno e Andino (norte e sul dos Andes) (DEBOUCK, HIDALGO, 1986; KWAK et l., 2009), que podem ser dos subgrupos preto, crioc, roxo, entre outros. Há tmbém muitos genótipos não comerciis derivdos do cruzmento ds plnts destes grupos, os quis são obtidos e cultivdos, principlmente, em pequens proprieddes ruris (ANGIOI et l., 2010; ZHANG et l., 2008). De cordo com Silv (2011), o sistem de domesticção desenvolvido por pequenos produtores tem contribuído significtivmente pr lt vribilidde genétic presente no germoplsm do feijão no Brsil e no mundo. Atulmente, os progrms oficiis de melhormento genético do feijoeiro são direciondos o primormento de crcterístics de produtividde, dptção sec e lts temperturs, fcilidde de mnejo/colheit, bem como resistênci doençs (IAPAR, 2015; EMBRAPA, 2010). Todvi, sbe-se que os insetos são importntes gentes dnosos cultur do feijão, destcndo-se mosc-brnc (Bemisi tbci (Genn.) biótipo B (Hemipter: Aleyrodide), Dibrotic specios (Germr) (Coleopter: Chrysomelide), cigrrinhs (Hemipter: Auchenorrhynch), percevejos (Hemipter: Heteropter) (GALLO et l., 2002; QUINTELA, 2001), lém dquels que ocorrem em pós-colheit, como Zbrotes subfscitus (Bohemnn) (Coleopter: Chrysomelide) e Cllosobruchus mcultus (Fbr.) (Coleopter: Bruchide) (DENDY, CREDLAND 1991; HAINES 1991). Dentre os rros estudos cerc d resistênci de feijoeiro insetos herbívoros, há reltos sobre pubescênci dos folíolos de P. vulgris, os quis podem influencir busc hospedeir e ceitção do limento por insetos crisomelídeos (HEYER et l., 1986; PARÓN, LARA, 2001; 2005), pulgões (Hemipter: Aphidide) (MIZUKOSHI, KAKIZAKI, 1995) e cigrrinhs (Hemipter: Auchenorrhynch), (PILLEMER, TINGEY, 1976). Além dos ftores físicos de resistênci, como os tricoms presentes em feijoeiro, sbe-se que s plnts tmbém liberm, prtir de tricoms glndulres, compostos químicos que influencim loclizção do hospedeiro pelos insetos herbívoros (DICKE, 2000; SCHOONHOVEN et l., 2005; BALLHORN et l., 2013). 8

11 Mod-Cirino (2006) destc que grnde limitção pr obtenção de vrieddes de feijoeiro resistentes insetos é disponibilidde de fontes de resistênci, bem como escssez nos estudos cerc dos mecnismos de resistênci. Atulmente, os esforços nesse sentido têm sido direciondos pr investigção em germoplsms não comerciis. No Centro Interncionl de Agricultur Tropicl (CIAT) um grnde número de cessos do bnco de germoplsm de feijão foi vlido pr resistênci Emposc kremeri Ross e Moore (Hemipter: Cicdellide) (SINGH, 1983) e desfolhdores como D. specios (KORNEGAY, CARDONA, 1991), sendo identificdos poucos mteriis resistentes. Concomitntemente, s cultivres comerciis disponíveis são pouco conhecids com relção à resistênci os insetos dnosos o feijoeiro. Como consequênci, est linh de trblho é um ds mis promissors pr reduzir s perds ssocids tis orgnismos. De cordo com Mod-Cirino (2006), o melhormento genético pr resistênci insetos em feijoeiro constitui um grnde desfio, tem um potencil enorme pr o futuro e oferece um dos mis efetivos meios de controle. Dentre os insetos-prg d cultur do feijoeiro, os dultos de D. specios destcm-se como desfolhdores, dnificndo principlmente s plnts em início de desenvolvimento. Conhecidos como vquinh, brsileirinho ou ptriot, esses insetos compõem um gênero polífgo e mplmente distribuído n região Neotropicl (HAJI, 1981; KRYSAN, 1986). Os dultos D. specios consomem flores, frutos e especilmente folhs e brotções novs. Podem cusr efeitos diretos, pel redução de tecido vegetl, ou efeito indireto, pel trnsmissão de ptógenos (BOFF, GANDIN, 1992; OLIVEIRA et l., 1994). Os ovos de D. specios são depositdos no solo, próximo à plnt hospedeir, onde eclodem s lrvs. Ests se desenvolvem em três instres e presentm preferênci por plnts de milho (Ze mys L.) (Pocee), btt (Solnum tuberosum L.) (Solncee), entre outrs (MARQUES et l., 1999; ÁVILA, MILANEZ, 2004). Assim, considerndo o cráter polífgo de D. specios, mpli-se preocupção com esse inseto em cultivos de feijoeiro, um vez que constnte disponibilidde de limento ument s chnces de sobrevivênci ds populções e reduz eficiênci dos métodos de mnejo. Em cmpo, o controle de D. specios é relizdo principlmente por inseticids químicos, os quis são extensivmente empregdos, tnto pr o controle de dultos, qunto de lrvs (OEPP/EPPO, 2005). Entretnto, de cordo com Mrtinez (2003), o controle químico de D. specios tem eficiênci momentâne, pois reinfestção d áre é contínu. Em vist ds limitções dos métodos de mnejo existentes pr D. specios, destc-se necessidde d doção de tátics lterntivs, que busquem redução d sobrevivênci e do sucesso reprodutivo dos insetos. Nesse sentido, o conhecimento ds interções de D. specios 9

12 e sus plnts hospedeirs pode significr um vnço no mnejo de populções em cmpo, um vez que o plntio de vrieddes menos suscetíveis pode incrementr mortlidde e reduzir cpcidde dos insetos em gerr descendentes (WALDBAUER, FRIEDMAN, 1991; SCHOONHOVEN et l., 2005). Considerndo que estes insetos ocorrem durnte todo o ciclo d cultur, doção de um genótipo resistente pode ocsionr efeito cumultivo n redução populcionl (PARÓN, LARA, 2001). O trblho mis importnte sobre esse sentido é quele relizdo por Prón, Lr (2005), que crcterizrm pubescênci de dois genótipos ndinos e dois mesomericnos de feijoeiro, verificndo que os genótipos presentrm vribilidde qunto o número de tricoms e que estes reduzirm limentção de D. specios. Dinte do exposto, neste trblho form crcterizdos os spectos básicos d interção de Phseolus vulgris e D. specios, buscndo dignosticr s crcterístics de resistênci em seis cultivres comerciis de feijoeiro. A prtir destes estudos, pretende-se identificr existênci de mecnismos e grus de resistênci de cd cultivr em relção dultos de D. specios, oferecendo subsídios pr novos estudos e tmbém pr doção de cultivres menos fetd pelo tque deste inseto. 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo gerl Avlir os mecnismos e os grus de resistênci de cultivres comerciis de feijão preto o tque de Dibrotic specios (Germr) (Coleopter: Chrysomelide) 2.2 Objetivos específicos - Determinr s resposts comportmentis de D. specios em relção às cultivres de feijão, visndo crcterizr resistênci do tipo ntixenose em tis plnts; - Avlir o desempenho de dultos de D. specios, limentdos com cultivres de feijão, fim de crcterizr resistênci do tipo ntibiose; - Clssificr s cultivres vlids de cordo com o gru de resistênci; - Identificr os ftores de resistênci, vlindo ção dos tricoms como brreirs físics herbivori de D. specios. 10

13 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Phseolus vulgris O gênero Phseolus é composto por 70 espécies pertencentes à ordem Fbles, fmíli Fbcee (SILVA, STEINMETZ, 2003). Dentre ests espécies, cinco são cultivds em escl mundil, sendo Phseolus vulgris L. mis importnte (BORÉM, CARNEIRO, 1998). O feijão foi domesticdo há mis de nos (GRAHAN, RANALLI, 1997), prtir de dus vrieddes selvgens distints, sendo um proveniente d região mesomericn (P. vulgris vr. mexicnus) e outr ds regiões norte e sul dos Andes (P. vulgris vr. brigineus) (DEBOUCK, HIDALGO, 1986; HANCOCK, 2004). Ests vrieddes terim evoluído seprdmente e podem se diferencir pel form e tmnho do folíolo, pilosidde d folh, tmnho dos entrenós, número de nós té flor, form e tmnho ds brctéols, inflorescênci, presenç de estris no estndrte, posição d pont d vgem, dis té mturção, tmnho e form d semente, hábito de crescimento, proteín fseolin d semente e loenzims (SINGH et l., 1991 pud MEDEIROS, 2004). A prtir d su domesticção, o feijão teri dquirido s crcterístics de dptção e tulmente, tods s forms cultivds são herbáces, nuis, com germinção epíge e hábito de crescimento determindo ou indetermindo. As folhs são simples e oposts ns folhs primáris e composts trifolids com disposição lternd ns folhs definitivs. Qunto à disposição dos folíolos, um é centrl ou terminl, simétrico e dois são lteris, opostos e ssimétricos. A cor e pilosidde vrim de cordo com o genótipo, posição n folh n plnt e idde d plnt (DEBOULCK, HIDALGO, 1986). As flores originm-se em rcemos xilres ou picis, possuem um cren bi-petld e três pétls, lém de 10 estmes e um ovário multiovuldo. As flores são predominntemente utopolinizds e s sementes se desenvolvem em um vgem fin e curvd. As sementes presentm formtos vridos de redondo chtdo, com cores e pdrões de tegumento extensmente diversos (DEBOULCK, HIDALGO, 1986; GRAHAN, RANALLI, 1997). A espécie P. vulgris está mplmente distribuíd pelo mundo e, lém de ser cultivd nos trópicos, tmbém se desenvolve em zons temperds dos hemisférios Norte e Sul (SINGH et l., 1991 pud MEDEIROS, 2004; FAO, 2015). Constitui importnte fonte proteic, sendo principl leguminos presente d diet diári de grnde prte d populção (ANTUNES et l., 1995; NORA, 2012). Além ds implicções relcionds à segurnç limentr, cultur do 11

14 feijão tem notóri importânci socioeconômic, hj vist que represent um significtiv fonte de emprego e rend no cmpo (BORÉM, CARNEIRO, 1998). Cd região brsileir tem seu período proprido pr o cultivo de feijão, principlmente, em rzão d grnde vrição de condições de clim e de solo. Levndo em considerção extensão territoril, o Brsil produz o feijão durnte todo o no (BORÉM, CARNEIRO, 1998), embor existm restrições em regiões de temperturs muito bixs e regiões quentes com deficiênci hídric durnte florção e formção de vgens. Em condições de irregulriddes pluviis, com bix quntidde de águ no solo, pode ocorrer bixo rendimento d produção (SILVA, STEINMETZ, 2003). O Brsil possui um grnde número de genótipos de feijoeiro, sendo que os preferidos pel populção são os do grupo mesomericno, representdos pelos tipos de grão crioc e preto (LOLLATO et l., 2001). Tis genótipos presentm ciclos que vrim de dis, tornndo cultur proprid pr sistems grícols diversos té mesmo queles com bixos recursos tecnológicos (EMBRAPA; 2013). Qundo o plntio é relizdo com genótipos de ciclo curto, há vntgens como melhor utilizção d áre, tendo fvorecimento qunto à époc de plntio e colheit, diminuindo tmbém o estresse d plnt que ocorre devido o clim, reduzindo ind o consumo de águ com irrigção e fvorecendo rotção de culturs (ZABOT, 2007). No Brsil, o cultivo de feijão é dividido em três sfrs, sendo primeir nos meses de dezembro mrço, principlmente ns regiões Sul, Sudeste e n Bhi, segund sfr entre os meses de bril e julho; e terceir, com feijão irrigdo em Mins Geris, São Pulo, Goiás e oeste d Bhi (WANDER, 2005). Logo, o mercdo brsileiro cont com um grnde diversidde de grãos, que tende um mercdo mis regionl e específico. O feijão preto é o mis populr nos estdos do Rio Grnde do Sul, Snt Ctrin, Prná, Rio de Jneiro, Sudeste de Mins Geris e Sul do Espírito Snto. Nos outros estdos, su ceitção é bix, qundo comprd do feijão crioc ou vermelho (HOMERO, 2003). No Brsil, há um disponibilidde grnde de genótipos de feijão preto, cujs crcterístics obedecem s condições de regiões geográfics distints. Instituições como IAPAR, EMBRAPA e FTS são empress que comercilizm vários genótipos usdos por gricultores como o IPR Uirpuru, IPR Grún, IPR Scrun, BRS Esplendor, BRS Cmpeiro, BRS Vlente, IPR Tuiuiú, IPR Tiziu, FTS Soberno, FTS41 entre outrs. O genótipo IPR Uirpuru tem mpl dptção, presentndo um ciclo médio de 86 dis, resistente ferrugem, oídio e mosico comum. Entretnto, present suscetibilidde ntrcnose, crestmento bcterino comum, murch de curtobcterium, murch de fusrium e mnch ngulr (IAPAR, 12

15 2015). O genótipo BRS Esplendor present lto potencil produtivo, é resistente crestmento bcterino e possui tolerânci à ferrugem, ntrcnose, murch de fusrium e curtobcterium, sendo indicd pr o cultivo no Distrito Federl (CARGNIN, ALBRECHT, 2010). Com lto potencil reprodutivo, o genótipo BRS Cmpeiro possui tolerânci à ntrcnose, ferrugem e murch de fusrium, indicd pr cultivo nos estdos d região sul do Brsil (CARNEIRO et l., 2003). IPR Tuiuiú é um genótipo proprido pr os estdos do Prná e São Pulo devido às condições climátics, presentndo resistênci à murch de fusrium, e o mosico comum, suscetível à ntrcnose e crestmento bcterino comum. Outro genótipo é o IPR Tiziu, que present um grnde potencil de rendimento, indicdo pr s áres dos estdos do Rio Grnde do Sul, Snt Ctrin, Prná, São Pulo e Goiás. Mostrndo resistênci o mosico comum e ferrugem, resistênci moderd murch de curtobcterium, oídio e mnch ngulr, sendo suscetível ntrcnose e crestmento bcterino comum (IAPAR, 2015; EMBRAPA, 2013). O genótipo FTS Soberno present seu sistem rdiculr gressivo com tolerânci os fungos que cusm murchs de fusrium e ntrcnose (CASTRO, 2012). Os genótipos do grupo preto, BRS Cmpeiro (Cmpeiro), IPR Uirpuru (Uirpuru), BRS Esplendor (Esplendor), IPR Tuiuiú (Tuiuiú), IPR Tiziu (Tiziu), e FTS Soberno (Soberno) são cultivres de porte ereto, com grãos uniformes e lt produtividde. Apresentm resistênci s principis doençs d cultur do feijão, estndo entre os principis genótipos disponíveis no mercdo (IAPAR, 2015; EMBRAPA, 2013; CARNEIRO et l., 2003; CASTRO, 2012). Estes genótipos ind não form submetidos estudos cerc d resistênci insetos-prg e, lém disso, não se investigou detlhdmente os ftores e grus de resistênci que podem estr envolvidos n su interção com insetos. Dess form, estudos sobre tis spectos tendem possibilitr doção de cultivres menos suscetíveis em regiões em que ocorrem tques severos de insetos herbívoros (MODA-CIRINO, 2006). 3.2 Dibrotic specios As espécies do gênero Dibrotic Chevrolt representm miori dos insetos d subtribo Dibroticin (Glerucine: Luperini), dividids nos grupos signifer, virgifer e fuct (WILCOX, 1972; KRYSAN, 1986; KRYSAN, SMITH, 1987). O grupo signifer é composto de 11 espécies distribuíds n região Neotropicl, s quis não presentm importânci gronômic e são pouco conhecids em termos bioecológicos. Por outro ldo, os membros de virgifer e fuct incluem lguns dos principis insetos-prg ds Américs 13

16 (MARQUES, 1941; KRYSAN, 1986; SPENCER et l., 2009). Espécies do grupo virgifer (35 spp.) ocorrem n Região Neártic, México e desde 1992 tmbém n Europ onde cusm sérios prejuízos em lvours de milho (KRYSAN, 1986, BORIANI et l., 2006). Ns regiões temperds, esses insetos presentm hábitos univoltinos e um período de dipus n fse de ovo (BRANSON, KRYSAN, 1981; KRYSAN, 1999 pud CAMPBELL, 2009; CLARK et l., 2001; CABRERA WALSH, 2003). O grupo fuct possui mis de 300 espécies, cujos indivíduos ocorrem ns regiões Neártic e Neotropicl; presentm hábitos multivoltinos e são polífgos ns fses de lrv e dulto (BRANSON, KRYSAN, 1981; KRYSAN, 1986; CABRERA WALSH, 2003). N Améric do Sul, o grupo fuct é representdo por diverss espécies, sendo Dibrotic specios (Germr) mis bundnte e dnos às culturs grícols (HAJI, 1981; KRYSAN, 1986). Os dultos dess espécie se limentm de um mpl gm de hospedeiros, consumindo flores, frutos e especilmente folhs e brotções novs. Podem cusr efeitos diretos, pel redução de tecido vegetl, ou efeito indireto, pel trnsmissão de ptógenos (BOFF, GANDIN, 1992; OLIVEIRA et l., 1994). Assim, tques n prte ére de plnts podem cusr desfolh rigoros, levndo grndes perds n produção. As lrvs de D. specios eclodem e se desenvolvem em três instres, se limentndo ds rízes de milho (Ze mys L.) (Pocee), btt (Solnum tuberosum L.) (Solncee) entre outrs, ocsionndo diminuição d ltur ds plnts, trso no desenvolvimento, lém de umentr suscetibilidde o tombmento (MARQUES et l., 1999; ÁVILA, MILANEZ, 2004). Assis et l. (2011), utilizrm pr o controle de dultos de D. specios terr ditomáce, e obtiverm resultdos de redução n áre consumid pel mortlidde dos insetos. A estrtégi mis utilizd pr o controle de D. specios é pulverizção com inseticids químicos ns folhs ds plnts, tingindo os dultos (VENTURA et l., 2001). Mrtinez (2003) relt que o controle químico de D. specios tem eficiênci momentâne, pois reinfestção d áre é contínu. Vrgs et l. (2004) utilizou seis tipos diferentes de inseticids pr vlir o mis eficz pr o controle de D. specios. Dentre os vlidos s moléculs lmbd-cilotrin e betciflutrin presentrm 91,5% e 89,6% de eficiênci respectivmente. Atulmente busc-se utilizção de controle biológico, pois este pode ter efeito continuo sobre áre diferente do controle químico, pois seu efeito inseticid se perde rpidmente e cultur é reinfestd sendo necessáris outrs plicções o longo do ciclo d cultur (VENTURA et l., 2001). Em lguns csos, são utilizds rmdilhs com rízes, sementes e rmos de Cyponi tyuy (Vell.), Certosnthes hilrin Cogn. Ou Lgenri vulgris L. (Cucurbitcee). Esss 14

17 plnts são constituíds de cucurbitcins, substâncis que gem como rrestntes e estimulntes limentres pr diverss espécies d tribo Luperini (METCALF et l., 1987; DEHEER, TALLAMY, 1991), e qundo impregnds com inseticids ou fungos entomoptogênicos, cusm morte dos insetos dultos que dels se limentm (MAGALHÃES et l., 1988; DAOUST, PEREIRA, 1986; METCALF et l., 1987; LANCE, 1988). Entretnto, um vez que utilizção desss rmdilhs no cmpo é dependente d disponibilidde ds plnts, torn-se difícil o seu uso em grndes áres. Tmbém como form de controle lterntivo deste inseto Cost et l. (2012), utilizrm diferentes doses de pó de nim (160, 80, 40, 20 e 10 mg, por 25 g de solo) vi solo pr controle de lrvs em milho, buscndo redução do uso de inseticids e consttrm que mesmo s menores doses (20 mg) presentrm controle eficiente ds lrvs. Um ftor importnte que deve ser estuddo pr o controle de D. specios é crcterizção de voláteis ds plnts os quis podem demonstrr repelênci ou trção de dultos (VIANA, 2010). Um dos métodos de controle que tmbém pode ser empregdo é o uso de cultivres resistentes, permitindo que resistênci d plnt tenh efeito cumultivo que pode levr à redução d populção, minimizndo plicções de inseticids (PARÓN, LARA, 2001). 3.3 Resistêncis de feijoeiro insetos A resistênci de plnts insetos (RPI) é o resultdo de quliddes herdáveis de plnts que são menos dnificds por insetos herbívoros do que plnts que não possuem tis quliddes (PAINTER, 1951; BECK, 1965). A RPI é um propriedde reltiv bsed n comprção entre plnts suscetíveis e resistentes, crescendo em iguldde de condições (PAINTER, 1951; BECK, 1965). Assim, n prátic, um cultivr resistente insetos é quel que present rendimento mior que um cultivr suscetível, qundo submetid o tque de um inseto herbívoro (TEETES, 2013). A RPI é resultnte d interção entre insetos e plnts o longo do tempo. Est crcterístic pode ser vlid por meio de prâmetros relciondos o inseto, considerndo diferençs no consumo, oviposição, ciclo biológico e fecundidde; como tmbém podem ser vlidos os prâmetros reltivos à plnt, como destruição de diferentes órgãos vegetis, diferenç n sobrevivênci entre outrs (VENDRAMIM, GUZZO, 2009). A resistênci pode ser clssificd em três tipos, ntixenose, ntibiose e tolerânci, devido os mecnismos de 15

18 resistênci que um plnt pode presentr, pois reção pode ser n plnt sem fetr o inseto e em muitos csos pode hver lterção no comportmento ou biologi do inseto (GALLO et l., 2002; VENDRAMIM, GUZZO, 2009). Ocorre tolerânci qundo o gru de tque às plnts é semelhnte, ms um determind cultivr mntém seu nível produtivo em relção às demis, não ocorrendo influênci d plnt sobre o inseto (FARREL, 1977; GALLO et l., 2002). Por outro ldo, qundo plnt fet biologi do inseto, est resistênci é denomind ntibiose; e qundo um cultivr ocsionr repelênci pr limentção, oviposição, ou brigo pode-se chmr de resistênci por ntixenose (GALLO et l., 2002; VENDRAMIM, GUZZO, 2009). Do ponto de vist grícol, o uso de cultivres resistentes insetos é um método que uxili n redução do uso intensivo de grotóxicos, reduzindo poluição mbientl e os resíduos nos limentos; present ção continu sobre os insetos durnte o ciclo d cultur; present bixo custo; lém de ser perfeitmente utilizd em conjunto com todos os outros métodos de mnejo de insetos, tornndo vntjoso o seu uso em progrms de mnejo de prgs (PARÓN, LARA, 2001; VENDRAMIM, GUZZO, 2009). A presenç de tricoms ns folhs do feijoeiro é um importnte ftor de resistênci insetos (DAHLIN et l., 1992; PEÑA et l., 1992; QUIRING et l., 1992; MIZUKOSHI, KAKIZAKI, 1995; ORIANI, LARA, 2000; PARÓN, LARA, 2005). Os tricoms existentes n superfície d folh podem vrir n form, tmnho e densidde. De cordo com Vieir et l. (1999), tricoms folires de genótipos ndinos de feijoeiro são densos e longos, enqunto nos mesomericnos estes são esprsos e curtos. De cordo com Moutt (1932) pud Dhlin et l. (1992), são crcterizdos três tipos de tricoms, sendo os ciculres e unciformes os mis bundntes e fáceis de crcterizr; enqunto que os glndulres são de difícil visulizção. Os três tipos de tricoms form encontrdos n superfície folir ds folhs de feijão que Dhlin et l. (1992) estudrm, porém cd cultivr se diferenciou em relção d distribuição e densidde dos tricoms. Tricoms ciculres são eretos com formto de gulh, enqunto que os tricoms unciformes tem prênci de gncho. Por su vez, tricoms glndulres presentm um estrutur multicelulr contendo um hste formndo um bol n extremidde com s céluls. Estudndo composição químic de tis tricoms, esses utores verificrm que tricoms unciformes e ciculres têm como componentes silício e oxigênio, enqunto os tricoms glndulres possuem fósforo, potássio e oxigênio DAHLIN et l., 1992). A presenç dests estruturs confere resistênci em lguns genótipos de feijoeiro o pulgão Aphis solni (Kltenbch) (Hemipter: phidide) que morre por innição qundo não consegue se soltr dos tricoms unciformes, principlmente no primeiro instr, (MIKUKOSHI, 16

19 KAKIZAKI, 1995) e D. specios, que preferem lguns genótipos em detrimento de outros (PARÓN, LARA, 2001; 2005). Prón, Lr (2001) utilizrm seis genótipos de feijoeiros não comerciis pr testr preferênci de D. specios, sendo dois genótipos do centro Mesomericno (MA) Engop 201 Ouro e IAPAR 57 e qutro genótipos do centro Andino (AN), Goino precoce, Jlo precoce, PR e PR Estes form testdos em cmpo e lbortório, que indicrm que os genótipos ndinos presentrm resistênci D. specios, pel não preferênci d limentção e os genótipos mesomericnos se mostrrm mis suscetíveis. Ns cultivres ndins, foi encontrd mior quntidde de tricoms n superfície bxil d folh, tnto os tricoms unciformes qunto os ciculres (PARÓN, LARA, 2005). Heyer et l. (1986) estudou cultivr CC-25-9-R, um genótipo de P. vulgris pubescente e correlcionou menor limentção de crisomelideos desfolhdores, devido à grnde quntidde de tricoms ciculres. Pillemer, Tingey (1976) descreverm relção entre cigrrinhs Emposc fbe (Hrris) (Hemipter: Cicdellide) e o tricom unciforme de feijoeiro. As cigrrinhs ninfs e dults ficm press nesses tricoms, sendo cpturds pel tíbi ou trso e cbm morrendo por desidrtção ou innição. Qundo cptur ocorre n prte bdominl do inseto, que é um prte mis frágil, defes d plnt pode ser mis eficz pois pode romper prede bdominl do inseto e cusr perd d hemolinf levndo-o morte (PILLEMER, TINGEY, 1976). Além ds defess físics, um plnt pode presentr inúmers defess simultnemente, inclusive compostos químicos voláteis, os quis podem ser liberdos por tricoms glndulres presentes ns folhs, ou por outrs prtes d plnt (BALLHORN et l., 2013). De cordo com Bllhorn et l. (2013), em P. luntus, enqunto ocorrênci de tricoms presentou correção positiv com emissão de compostos cinogênicos, densidde de tricoms implicou num redução d tividde d enzim polifenol oxidse, d liberção de compostos voláteis de defes e d secreção de néctr extrflorl. 4. MATERIAL E MÉTODOS 4.1 Obtenção e crição dos insetos Adultos de D. specios form coletdos no cmpo experimentl d Universidde Estdul do Centro-Oeste UNICENTRO, em Gurpuv PR e levdos o Lbortório de Entomologi 17

20 Agrícol (LEA-UNICENTRO) onde form mntidos em sl climtizd, sob tempertur de 25±2 C, fotofse de 12h. Os insetos form limentdos com folhs de feijoeiro (P. vulgris) e mntidos em giols de crílico e tel ntifídeo (30x30x30 cm). No interior d giol foi mntid um plc de petri com gse pret umedecid que serviu como substrto pr oviposição, segundo metodologi descrit por ÁVILA et l. (2000). Os ovos form retirdos cd 48 hors, lvndo-se s gses em águ corrente sobre um pedço de tecido voil, onde os ovos form retidos. Posteriormente form trtdos com solução de sulfto de cobre (1%) pr não hver contminção por fungos, e colocdos em plcs de petri com ppel filtro umedecido. Depois d eclosão, s lrvs form mntids em recipientes de plástico (300 ml) e limentds com rdículs de plântuls de milho pipoc (Ze mys L. vr. evert). Após 10 dis, tis lrvs, form trnsferids pr outro recipiente contendo o mesmo substrto, novs plântuls de milho e ftis de tubérculos de btt (Solnum tuberosum L.) com ( 0,5cm espessur), té emergênci (Figur 1), (ÁVILA et l., 2000). Os dultos obtidos form inseridos ns giols de crílico ou utilizdos nos bioensios. Figur 1. Mteril utilizdo e etps d crição de Dibrotic specios em lbortório. A) Giol pr mnutenção dos dultos B) suporte de PVC contendo gse e peneir pr retenção de ovos; C) sementes pré-germinds de milho pr inoculção de lrvs recém-eclodids; D) Recipiente com peneir pr trnsferênci de lrvs; F) Recipiente com lrvs trnsferids; G) Adulto de D. specios. 18

21 4.2 Cultivo ds Plnts Pr relizção dos bioensios lbortoriis form plntds seis cultivres comerciis de feijão preto, obtids junto o IAPAR e EMBRAPA. Ests cultivres vlids form s seguintes: IPR Tuiuiú, IPR Tiziu, BRS Esplendor, FTS Soberno, IPR Uirpuru e BRS Cmpeiro. Genótipos de feijão crioc tmbém form plntdos em cs de vegetção pr limentção dos insetos mntidos n crição. Os genótipos form semedos em vsos de 5 L com substrto comercil, onde form colocds 5 sementes em cd vso com dubção NPK ( ) 4,6 g por vso e irrigção diári (PARÓN, LARA; 2001). As plnts form mntids em cs de vegetção té o momento de utilizção nos bioensios (Figur 2). Figur 2. Plnts de feijão cultivds em cs de vegetção do Lbortório de Entomologi Agrícol d UNICENTRO, Gurpuv, PR. A) Vso contendo plnts de feijão do genótipo ser vlido. B) Plnts de feijão pr limentção dos insetos d crição. 4.3 Bioensios comportmentis e resistênci por ntixenose Bioensios com chnce de escolh A fim de crcterizr preferênci limentr de dultos de D. specios em relção às cultivres de feijoeiro, form utilizds plnts no estádio V3 e V4, conforme crcterizção de Fernndez et l. (1982), ds quis form extrídos discos folires de 30 mm de diâmetro, cortdos com vzdor de metl. Posteriormente, form montds rens (N=100) constituíds de recipientes plásticos (15 cm de diâmetro; 300 ml) forrdos com ppel filtro umedecidos, ns quis form distribuídos, 19

22 equidistntes do centro, seis discos folires com fce dxil voltd pr cim, e mntidos sobre um pequen porção de lgodão umedecido. Em cd ren, form dispostos um disco de cd cultivr (Figur 3). No centro de cd ren form liberdos 6 dultos recém emergidos de D. specios, os quis tiverm livre cesso limentção durnte 24 hors. Form relizds 10 repetições liberndo-se mchos e 10 repetições liberndo-se fêmes, totlizndo 20 repetições e 120 insetos liberdos. Pr montgem destes bioensios, mchos e fêmes form identificdos de cordo com Krysn (1986), observndo-se morfologi extern d genitáli, n região picl do bdome. Após 24 hors, s rens form desmontds e os discos folires retirdos pr nálise d áre folir, prtir do escnemento (HP Deskjet F2180) dos discos folires ntes e pós s 24 hors de consumo pelos insetos, e processmento ds imgens no softwre ImgeJ versão 1.46R. Neste s imgens erm mrcds com cor pret e nlisds em cm 2 (FERREIRA, RASBAND, 2012). Assim, áre folir consumid pelo inseto (AFC) foi obtid pel diferenç entre áre folir inicil (AFI) e áre folir remnescente pós 24 hors (AFR). Este bioensio foi relizdo em delinemento completmente csulizdo em blocos o tempo, form relizdos 5 blocos totlizndo 100 repetições. As rens form mntids em sl climtizd sob tempertur de 25±2 o C, 70±10% de umidde reltiv e fotofse de 12 hors. FIGURA 3. Mteril utilizdo nos bioensios pr crcterizr o comportmento de Dibrotic specios em relção seis cultivres de feijão preto. A) Recipiente contendo seis discos folires de feijão com dultos de D. specios; B) recipientes distribuídos em sl climtizd do lbortório. 20

23 4.3.2 Bioensios sem chnce de escolh Os bioensios sem chnce de escolh pr crcterizr ntixenose form relizdos em rens constituíds de recipientes plásticos (7 cm de diâmetro; 100 ml) forrdos com ppel filtro umedecidos, contendo discos folires de 30 mm de diâmetro de cd cultivr de feijoeiro em estádio V3 e V4 (Figur 4). Em cd ren foi inserido um disco folir e um dulto (sendo 50 mchos e 50 fêmes) recém emergido de D. specios, permnecendo por 24 hors. Após esse período, os discos folires form retirdos e submetidos à vlição d áre folir utilizndo-se metodologi semelhnte à descrit no item Este bioensio foi relizdo em delinemento completmente csulizdo com 5 blocos no tempo totlizndo 100 repetições. As rens form mntids em sl climtizd sob tempertur de 25±2 o C, 70±10% de umidde reltiv e fotofse de 12 hors. Figur 4. Mteril utilizdo pr os bioensios sem chnce de escolh pr vlir o consumo folir de feijão por Dibrotic specios. A) disco folir de 30 mm pr limentção de D. specios por 24 h; B) Recipiente contendo um disco folir e um dulto do inseto; C) disco folir submetido à limentção pelos dultos durnte 24 hors. D) scnner contendo os discos folires pr escnemento e obtenção ds imgens; 4.4 Bioensios de biologi e resistênci por ntibiose Pr vlir ocorrênci de mecnismos de ntibiose nos genótipos de feijão preto, form utilizdos recipientes plástico (8,5 cm de diâmetro) forrdos internmente com ppel filtro 21

24 umedecido. Em cd recipiente, foi inserid um folh de feijão do genótipo ser vlid, folíolos nos estágios V3 e V4 qul foi inserid em tubos de vidro contendo águ, lém de um tmp plástic (5 cm) contendo um gse pret umedecid, como substrto de oviposição. Posteriormente, foi inserido um csl de D. specios recém emergido (N=30), o qul foi submetido observções em intervlos de 48 hors pr substituição do limento, vlição d sobrevivênci e número de ovos depositdos (Figur 5). Este bioensio foi relizdo em delinemento completmente csulizdo com 30 repetições. As giols form mntids em sl climtizd sob tempertur de 25±2 o C, 70±10% de umidde reltiv e fotofse de 12 hors. Ns vlições de sobrevivênci, se registrd morte do mcho em qulquer tempo e d fême ntes de seis dis prtir d montgem do csl, estes form substituídos por novos indivíduos, formndo-se um nov repetição. Entretnto, qundo registrd morte d fême pós seis dis d montgem do csl, est repetição foi mntid, considerndo-se que mortlidde d fême foi fetd pelo trtmento. Pr crcterizção d longevidde, contbilizou-se o período entre emergênci e morte dos indivíduos, enqunto estes se limentvm de cd um ds cultivres vlids. Pr s vlições de fecundidde, s gses prets umedecids form retirds, lvds em águ corrente sobre um peneir de voil pr retenção dos ovos (vide item 4.1), os quis form inseridos em plcs de petri forrds com ppel filtro e contdos em microscópio estereoscópico. Posteriormente, gses novs e sem uso prévio form inserids novmente nos suportes e inserids ns giols. Foi vlido fecundidde ds fêmes (número de ovos/ fême) totl e médi, período de oviposição e longevidde ds fêmes em cd trtmento. A prtir destes ddos foi elbord tbel de vid de fertilidde. 22

25 Figur 5. Giols pr mnutenção de csis de Dibrotic specios e vlição d biologi dos insetos em cultivres de feijão preto (Phseolus vulgris). A) giol contendo um folh de feijão imers em tubo de vidro contendo águ e tmp plástic contendo gse pret como substrto de oviposição; B) giols distribuíds no lbortório durnte relizção dos bioensios. 4.5 Crcterizção dos ftores de resistênci em genótipos de feijoeiro Quntificção e nálise de tricoms em microscópio eletrônico de vrredur Pr crcterizr e contbilizr os tricoms presentes ns cultivres de feijão, form retirds secções (1 mm 2 ) do folíolo lterl dos trifólios pertencentes segund rmificção prtir d bse d plnt em estágio V3. Destes folíolos, form extríds secções de dus regiões distints, sendo um d região lterl direit, loclizd entre s dus nervurs bsis (Figur 6 A, B), e outr d região centrl do folíolo, visndo crcterizr densidde de tricoms em regiões distints dos folíolos. Pr cd região de extrção, form extríds 20 secções por cultivr, sendo nlisds 10 secções d fce dxil e 10 d fce bxil. As secções extríds form inserids em fits de crbono dupl fce (8mm, Koch ) e disposts n pltform do Microscópio Eletrônico de Vrredur (MEV) (Zeiss DMS 9404) com voltgem de celerção de 15 KV (Figur 6 C, D), onde form obtids fotomicrogrfis d superfície ds secções ds folhs (Figur 6 E, F). Um vez obtids s imgens, form nlisdos o tipo de tricom presente e o número de tricoms de cd ctegori em cd um ds secções. A prtir d espectroscopi dispersiv de rios-x copldo o MEV foi possível crcterizr lguns componentes existentes nos tricoms, fundmentndo-se no efeito fotoelétrico. As mostrs form inserids em fit de crbono dupl fce (8 mm, Koch ) e levds o MEV. Form relizds 6 secções de cd genótipo, observndo-se 3 secções d 23

26 fce bxil e 3 secções n fce dxil. ii i iii Figur 6. Mteril e procedimentos pr nálise de tricoms em folhs de feijoeiro, Phseolus vulgris; A) fce bxil do folíolo indicndo o locl de retird d porção pr nálise; B) fce dxil do folíolo indicndo o locl de retird d porção pr nálise; C) Microscópio Eletrônico de Vrredur (MEV) onde form nlisds s mostrs; D) porções dos folíolos disposts n pltform do MEV pr nálise; E-F) tricoms contbilizdos nos folíolos de feijoeiro sendo: i) tricoms unciformes; ii) tricoms glndulres e iii) tricoms ciculres (umento 150x). 4.6 Análises dos ddos Os ddos referentes áre folir consumid ds plnts e o número de tricoms por mm 2 de cd cultivr form submetidos nálise explortóri dos ddos (normlidde dos erros, Shpiro Wilk p<0,05; homogeneidde ds vriâncis, Hrtley, p<0,05), nálise de vriânci (ANOVA, P<0,05) e teste de comprção de médis (Tukey, p<0,05). Qundo não tendids às premisss pr nálise de vriânci, os ddos form trnsformdos pel equção x + 1. Ests nálises form relizds no Softwre Sttistic 7.0 (Stt Soft Inc 2004). Os ddos de longevidde form nlisdos em mbiente SAS 5.3 prtir d curv de sobrevivênci, onde s médis e erros pdrão form computdos com o estimdor de Kpln- Meier d correspondente função de sobrevivênci (MANTEL, 1966). A prtir dos ddos de durção do período de desenvolvimento, rzão sexul, período de pré-oviposição, número de ovos por di, fecundidde totl e mortlidde diári ds fêmes foi relizd tbel de vid de fertilidde (SILVEIRA NETO et l., 1976). Pr estimtiv dos 24

27 Áre folir consumid (cm 2 ) prâmetros biológicos foi utilizdo o método Jckknife e s médis comprds pelo teste t predo de student (p<0,05), sendo tbel de vid nlisd com progrmção tbel de vid.ss, em mbiente SAS 5.3. Pr construção d tbel de vid e fertilidde considerouse: i) tx líquid de reprodução (Ro), o número de descendentes férteis do sexo feminino que cd fême consegue produzir durnte su vid; ii) tx intrínsec de crescimento (Rm), cpcidde de reprodução d populção dentro d mesm gerção; iii) intervlo médio entre gerções (IMG), o tempo médio entre postur de ovos de um gerção e d gerção seguinte; iv) rzão finit de umento (λ), o ftor de multiplicção que um populção cresce dirimente e; v) tempo de duplicção (TD), é o tempo em que um populção lev pr dobrr em número de indivíduos (MAIA,LUIZ, 2006). 5. RESULTADOS Nos bioensios com chnce de escolh, os dultos de D. specios consumirm entre 0,51 e 0,87 cm 2 de tecido folir de feijoeiro, em médi, preferindo se limentr ds cultivres Cmpeiro, Soberno, Tiziu e Esplendor (ANOVA, Tukey, p<0,05) (Figur 7). Os insetos limentdos com o genótipo Cmpeiro consumirm 12,4% d áre totl, presentndo o mior consumo com um diferenç de 4,55 % do genótipo Tuiuiú que foi um dos menos preferidos, porém com menor médi de consumo. Os insetos tmbém presentrm menor preferênci pelos genótipos Uirpuru, com 7,85 % de áre folir consumid (ANOVA, Tukey, p<0,05). 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 b b 0,40 0,20 0,00 Cmpeiro Soberno Tiziu Tuiuiu Uirpuru Esplendor Cultivres Figur 7. Áre folir de feijão (Phseolus vulgris) consumid por dultos de Dibrotic specios em bioensios de preferênci limentr com chnce de escolh (N=100). *Letrs distints sobre s brrs indicm diferençs entre os trtmentos (Tukey, p<0,05). As brrs sobre s coluns representm o erro pdrão d médi. 25

28 Áre folir consumid (cm 2 ) Nos bioensios sem chnce de escolh, qundo os insetos dispunhm de pens um genótipo pr se limentr, áre folir consumid vriou entre 1,04 e 1,19 cm 2, não hvendo diferenç no consumo dos genótipos vlidos (ANOVA, p=0,676) (Figur 8). 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 Cmpeiro Soberno Tiziu Tuiuiu Uirpuru Esplendor Cultivres Figur 8. Áre folir de genótipos de feijão (Phseolus vulgris) consumido por dultos de Dibrotic specios em bioensios de preferênci limentr sem chnce de escolh. *Letrs iguis sobre s brrs indicm não distinção entre os trtmentos (ANOVA, p=0,676). Brrs sobre s coluns presentm o erro pdrão d médi. (N=100). Adultos de D. specios limentdos com os genótipos de feijoeiro presentrm longevidde de dis (Figur 9). O número médio de ovos depositdos por fême vriou de o longo d vid, com médi diári de 8,69 11,48 (Tbel 1). Anlisndo os prâmetros biológicos, isoldmente, observou-se que longevidde, e fecundidde não diferirm em decorrênci do genótipo que os insetos se limentrm (ANOVA, p<0,05) (Tbel 1). Os ddos de longevidde que form nlisdos por meio d curv de sobrevivênci de médis estimds por Kpln-Meier, presentrm não significânci pr s fêmes que se limentrm com estes trtmentos, entretnto pode-se observr que os insetos limentdos com o genótipo Uirpuru começrm morrer prtir do 18 di, enqunto que os insetos limentdos com os genótipos Tuiuiú, Esplendor e Soberno começrm morrer prtir do 8 di de limentção. (Figur 9). 26

29 Figur 9. Porcentgem de sobrevivênci de dultos de Dibrotic specios limentdos com seis genótipos de feijão preto (Phseolus vulgris), em condições de lbortório. Tbel 1. Médi (±Erro Pdrão) dos prâmetros biológicos de dultos fêmes de Dibrotic specios limentdos com seis genótipos comerciis de feijão preto (Phseolus vulgris), em condições de lbortório. (N=30). Cultivres Longevidde (dis) Fecundidde Número de ovos/fême/di Cmpeiro 42,2± 2,7 ns 510,43 ± 54,5 ns 11,48 ± 1,16 ns Soberno 38,2 ± 2,8 ns 348,13 ± 44,7 ns 8,76 ± 1,05 ns Tiziu 37,1 ± 2,3 ns 356,93 ± 48,2 ns 8,69 ± 1,13 ns Tuiuiú 37,3± 2,8 ns 370,13 ± 50,3 ns 8,76 ± 1,12 ns Uirpuru 44,1 ± 3,2 ns 376,57 ± 48,2 ns 9,23 ± 0,98 ns Esplendor 34,0 ± 2,5 ns 347,13 ± 40,6 ns 10,45 ± 1,31 ns Médis não diferem significtivmente entre si pel ANOVA (p<0,05). Por outro ldo, os resultdos d tbel de vid e fertilidde demonstrrm que o genótipo do qul os insetos se limentrm influenci os prâmetros biológicos relciondos à tx líquid de reprodução e o intervlo médio entre gerções (Teste t, p<0,05) (Tbel 2). Qundo comprd às demis, o genótipo Cmpeiro proporcionou mior tx líquid de reprodução. Além disso, o intervlo médio entre gerções mostrou-se distinto nos genótipos Cmpeiro e Esplendor. Com relção à durção médi de um gerção (TD), cpcidde int de umentr em número (Rm) e rzão finit de umento, não form evidencids diferençs pr os insetos limentdos com os diferentes genótipos. 27

30 Tbel 2. Tx líquid de reprodução (Ro), durção médi de um gerção (TD), Intervlo médio entre gerções (IMG), cpcidde int de umentr em número (Rm), e rzão finit de umento (λ) de D. specios em genótipos de feijão. Tempertur ± 25 C; UR: 70 ± 15%; fotofse: 12 hors. Cultivres Ro TD Rm IMG Λ Cmpeiro b Soberno b Tiziu b Tuiuiú b Uirpuru b Esplendor b Médis seguids d mesm letr não diferem significtivmente entre si pr estimtiv dos prâmetros biológicos pelo método Jckknife e s médis comprds pelo teste t predo de student (p<0,05). Os genótipos de feijão preto estuddos presentrm tricoms dos tipos unciformes, ciculres e glndulres (Figur 10), tnto n região lterl, qunto n região centrl, em mbs s fces do folíolo (Figur 10, 13). Figur 10.Tricoms presentes nos folíolos de feijão. A) Tricom unciforme (umento x); B) Tricom glndulr (umento x); C) Tricom ciculr (umento 150 x). Os tricoms unciformes e ciculres presentrm silício em su composição nos seis genótipos estuddos. Por su vez, os tricoms glndulres não presentr este elemento como tmbém não presentrm outros possíveis de crcterizr pelo método utilizdo (Figur 11). 28

31 Figur 11. Ilustrções d superfície folir contendo tricoms ciculres, unciformes e glndulres em Phseolus vulgris. A) Tricom unciforme e glndulr. B) Mpemento d imgem A. Regiões em brnco demonstrm ltos teores de silício. C) Tricoms ciculres. D) Mpemento d imgem C. Regiões em brnco presentm ltos teores de silício. Considerndo densidde de tricoms em tod superfície folir (bxil + dxil), miori ds cultivres presentou mior bundânci n região lterl, embor não se tenh crcterizdo diferençs entre s cultivres nest região folir (ANOVA, p=0,099). Por outro ldo, n região centrl do folíolo, densidde totl de tricoms vriou entre s cultivres (ANOVA, p<0,05), com mior bundânci em Tiziu, Tuiuiú e Uirpuru (Figur12). 29

32 70 Tricoms Centrl Tricoms Lterl Número de tricoms / mm B B A A A B 0 Cmpeiro Soberno Tiziu Tuiuiu Uirpuru Esplendor Cultivres Figur 12: Densidde de tricoms (unciformes+glndulres+ciculres) ns regiões centrl e lterl do folíolo de seis genótipos de feijão preto (Phseolus vulgris). Letrs diferentes ns brrs d mesm cor indicm diferenç entre os trtmentos n região centrl (letrs miúsculs) e n região lterl (letrs minúsculs) dos folíolos (ANOVA, Tukey p<0,05). Brrs verticis demonstrm o erro pdrão d médi. Considerndo o número totl de tricoms presentes em cd genótipo, observou-se mior densidde n fce bxil dos folíolos (Figur 13 A-D), tnto n região centrl qunto lterl. N região centrl do folíolo, densidde vriou significtivmente entre os genótipos, tnto n fce dxil, qunto n fce bxil (Figur 13 A, B). Já n região lterl, densidde totl de tricoms não diferiu entre os genótipos vlidos em nenhum ds fces do folíolo (Figur 13 C, D). Anlisndo bundânci de cd tipo de tricom, n miori dos genótipos os tricoms glndulres form mis bundntes, seguidos dos unciformes (Figur 13 A-D). Os genótipos diferirm qunto o número de tricoms unciformes, glndulres e ciculres d região centrl, e tricoms ciculres d região lterl (ANOVA, p<0,05) (Figur 13). No centro folir, os tricoms glndulres d região dxil form mis bundntes em Esplendor, seguidos de Tuiuiú e Cmpeiro (Figur 13 A). Já n região bxil os tricoms glndulres mostrrm-se mis bundntes nos genótipos Tuiuiú, Tiziu e Cmpeiro, com destque pr o primeiro (Figur 13 B) (Tukey, p<0,05). Por su vez, os tricoms ciculres mostrrm-se menos densos no genótipo Cmpeiro, qundo nlisd região centrl dxil do folíolo (Figur 11A), e no genótipo Tuiuiú, qundo nlisd região lterl dxil do folíolo (Figur 13C) (Tukey, p<0,05). 30

33 Abxil Adxil 8 7 A A 6 AB AB 5 B B b 4 b b 3 b b b Cmpeiro Soberno Tiziu Tuiuiu Uirpuru Esplendor Aciculres 0,18 0,51 0,77 0,69 0,52 0,59 N o de tricoms/mm 2 A Região Centrl Glndulres 2,97 2,40 2,50 3,03 2,50 3,49 Unciformes 1,14 1,09 2,12 1,20 1,98 1,42 N o de tricoms/mm C A A Região Lterl A A A b Cmpeiro Soberno Tiziu Tuiuiu Uirpuru Esplendor Aciculres 0,78 0,63 0,56 0,26 0,46 0,71 Glndulres 4,95 5,06 4,21 4,42 3,90 4,21 Unciformes 1,26 1,79 0,95 1,05 1,47 1,37 A A AB 30 AB 25 B B B 20 b b 15 b b b 10 b 5 c bc bc cb 0 Cmpeiro Soberno Tiziu Tuiuiu Uirpuru Esplendor Aciculres 0,02 0,036 0,03 0,02 0,015 0,036 N o de tricoms/mm 2 B Glndulres 8,37 6,68 8,55 11,41 6,9 6,56 Unciformes 9,98 10,99 16,94 16,43 15,07 10,84 50 A A A A 35 A A Cmpeiro Soberno Tiziu Tuiuiu Uirpuru Esplendor Aciculres 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 N o de tricoms/mm 2 D Glndulres 28,00 15,00 18,00 15,00 25,00 16,00 Unciformes 17,00 13,00 13,00 11,00 19,00 15,00 Figur 13. Densidde de tricoms unciformes, glndulres e ciculres por milímetro qudrdo (mm 2 ) ns regiões centrl e lterl dos folíolos de seis genótipos de feijão preto (Phseolus vulgris). Letrs minúsculs ns brrs indicm diferençs entre os tipos de tricoms em cd genótipo. Letrs miúsculs sobre s brrs indicm diferençs no totl de tricoms entre os genótipos (ANOVA, Tukey p<0,05). 31

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

SIMONE SILVA VIEIRA. Orientador: Ph.D. Mari Inês Carissimi Boff Co-orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno

SIMONE SILVA VIEIRA. Orientador: Ph.D. Mari Inês Carissimi Boff Co-orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS CAV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS MESTRADO EM PRODUÇÃO VEGETAL SIMONE SILVA VIEIRA REDUÇÃO NA PRODUÇÃO

Leia mais

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC 1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL Interções Químics no Sistem Soj Percevejo Euschistus heros (Hemipter: Penttomide) Prsitóide de Ovos

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos Revist Brsileir de Ciêncis Frmcêutics Brzilin Journl of Phrmceuticl Sciences vol. 41, n. 2, br./jun., 2005 Vlidção de um método nlítico pr determinção de substâncis tivs em formulções frmcêutics empregds

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL OTÁVIO LUIZ GUSSO MAIOLI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL OTÁVIO LUIZ GUSSO MAIOLI UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL OTÁVIO LUIZ GUSSO MAIOLI PARÂMETROS BIOQUÍMICOS INDICADORES DA QUALIDADE DO AR DAS ESPÉCIES Licni

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE ECOSSISTESMAS CESAR ABEL KROHLING

CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE ECOSSISTESMAS CESAR ABEL KROHLING CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE ECOSSISTESMAS CESAR ABEL KROHLING Efeito de inseticids nos spectos enzimáticos e fisiológicos em plnts de cfé Conilon (Coffe cnephor)

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE Cl, Mg, Mn E Na EM AMOSTRAS DA PLANTA Tradescantia pallida

DETERMINAÇÃO DE Cl, Mg, Mn E Na EM AMOSTRAS DA PLANTA Tradescantia pallida 2009 Interntionl Nucler Atlntic Conference - INAC 2009 Rio de Jneiro,RJ, Brzil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 DETERMINAÇÃO DE Cl,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

14. Geradores de Vapor

14. Geradores de Vapor 14. Gerdores de Vpor 14.1. Introdução Equipmento destindo à produção de por. O por gerdo pode ser utilizdo pr diersos fins: quecimento, processos industriis, como fluido de trblho em máquins motors. Pr

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE

REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE Albm rgillce (Hüebner, 1818) OCASIONADO PELA LIBERAÇÃO DE Podisus nigrispinus (Dlls, 1851) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CAMPO. J.E.M Oliveir 1, S.A. de Bortoli

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

Sindicatos. Indicadores sociais 2001

Sindicatos. Indicadores sociais 2001 Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE Diretori de Pesquiss Deprtmento de Populção e Indicdores Sociis Sindictos Indicdores sociis 2001 Rio de Jneiro

Leia mais

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência 1 Representção de Trnsformdores Defsdores no Problem de Fluxo de Potênci J. A. Pssos Filho, Member, IEEE, R. M. Henriques, Member, IEEE e F. R. M. Alves, Member, IEEE Abstrct--O principl objeo deste é

Leia mais

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica USO DE UM DISPOSITIVO FACTS SVC EM SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTÍNUA Lino Timóteo Conceição de Brito Aluno do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Elétric Unesp Buru Prof. Dr. André Christóvão Pio

Leia mais

USO DE IMAGENS LANDSAT-7 ETM+ PARA O MAPEAMENTO DE PLANTAÇÕES DE Eucalyptus NA REGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS

USO DE IMAGENS LANDSAT-7 ETM+ PARA O MAPEAMENTO DE PLANTAÇÕES DE Eucalyptus NA REGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS USO DE IMAGENS LANDSAT-7 ETM+ PARA O MAPEAMENTO DE PLANTAÇÕES DE Euclyptus NA REGIÃO NORTE DE MINAS GERAIS Vicente Pulo Sores*, Wellington Donizete Guimrães**, Crlos Antonio Álvres Sores Ribeiro***, Antonio

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais