UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL Interções Químics no Sistem Soj Percevejo Euschistus heros (Hemipter: Penttomide) Prsitóide de Ovos Telenomus podisi (Hymenopter: Scelionide) MIRIAN FERNANDES FURTADO MICHEREFF Brsíli DF Mrço de 2011

2 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL Interções Químics no Sistem Soj Percevejo Euschistus heros (Hemipter: Penttomide) Prsitóide de Ovos Telenomus podisi (Hymenopter: Scelionide) MIRIAN FERNANDES FURTADO MICHEREFF Orientdor: Dr. Ivone Rezende Diniz Co-orientdor: Dr. Mri Crolin Blssioli Mores Tese presentd à Universidde de Brsíli, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Biologi Animl, pr obtenção do título de Doutor em Biologi Animl. Brsíli DF Mrço de 2011 ii

3 iii

4 Hoje desprendo o que tinh prendido té ontem e que mnhã recomeçrei prender. Cecíli Meireles iv

5 Aos meus mdos pis, Aos meus mdos esposo e filho, Aos meus mdos irmãos. v

6 Agrdecimentos À Universidde de Brsíli, em especil o Progrm de Pós-Grdução em Biologi Animl, pel oportunidde de relizção do doutordo; Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pel concessão d bols de estudo. À Fundção de Ampro à Pesquis (FAP-DF) pelo poio finnceiro pr execução do projeto; À Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi pelo suporte técnico e finnceiro pr o desenvolvimento do trblho; À professor Ivone Rezende Diniz, por ter ceitdo me orientr, pel confinç, pel dedicção e prestez n orientção e pels converss que muito me trnqüilizvm; À pesquisdor e co-orientdor nesse projeto Mri Crolin Blssioli Mores, pel solicitude em me tender, pelo incentivo constnte, pelo exemplo de entusismo no trblho e pel mizde; Ao pesquisdor Miguel Borges, pel oportunidde de trblhr com o grupo do Lbortório de Semioquímicos d Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi, pelos conselhmentos e pel tenção sempre oferecid; Ao pesquisdor Rúl Alberto Lumnn, pelos conselhmentos, pel jud no cmpo e pel solicitude em me tender; Ao pesquisdor Austeclínio Lopes de Fris Neto, pelo envio ds sementes de soj utilizds durnte execução do trblho; Aos professores Cristin Schetino (UnB), Mrtín Prej (UFLA), Rosn Tidon e Reginldo Constntino (UnB), e à pesquisdor Crmen Pires (Embrp Cenrgen) pelo ceite em prticipr d bnc e pels contribuições dds o trblho; Aos funcionários do lbortório pelos uxílios, n crição dos insetos (Div Tiburcio); no mnuseio do equipmento de cromtogrfi (Márcio Oliveir) e n crição dos insetos, no cmpo e n confecção ds giols (Hélio Moreir); Ao pesquisdor Guy de Cpdeville e à nlist An Cristin Gomes (Embrp Cenrgen), pel oportunidde d relizção dos experimentos de microscopi eletrônic de vrredur. Ao pesquisdor Mrcelo Bemquerer (Embrp Cenrgen), pels sugestões dds o rtigo referente um dos cpítulos d tese; À pesquisdor Clr Betriz Hoffmnn-Cmpo (Embrp Soj), pelo uxílio ns nálises dos isoflvonóides; vi

7 À grnde mig Letíci de Almeid Gonçlves (UFG), pel jud n interpretção ds fotos de microscopi eletrônic de vrredur e pel torcid; Aos meus pis, Fusto Eustáquio Furtdo e An Fernndes Furtdo, por terem me ensindo ser gente, pelo mor, pelo zelo, pelo poio incondicionl, pelo incentivo, pel preocupção e pel torcid constnte, Ao meu esposo Miguel Michereff Filho, pelo compnheirismo, pel compreensão sem fim, pels noites em clro, pelos ensinmentos, pelo incentivo e pelo mor. Ao meu filho, meu pequeno, Ivo Furtdo Michereff, por sempre preencher minh vid com legri, por ser tão bonzinho e muits vezes ceitr minh usênci; Aos meus irmãos, Mrcelo e Crolin Fernndes Furtdo, pelo crinho e por fzerem dos nossos encontros, momentos felizes e grdáveis, cheios de bos recordções e de suddes; Às migs, An Pul Lopes, Lucine Xvier, Mgli Rodrigues, Michely Aquino e Pulin Ribeiro, por tods s converss científics, pelo crinho e pel presenç mrcnte, replet de bos lembrnçs; Aos meninos e menins do lbortório, Aline Dis, Jonts Ferreir e Smnth Silveir, pel jud no experimento de cmpo; Diego Mglhães, pel disponibilidde constnte de sempre judr; e junto com Cecíli Vieir, Kren Lim e Mri d Penh, por tornrem o mbiente de trblho grdável. Às velhs migs de cminhd, por sempre estrem por perto. E principlmente Deus, por me lembrr todos os dis do Seu mor, e que em Su infinit bondde, me permitiu cumprir est grnde e importnte etp d minh trjetóri cdêmic. vii

8 Sumário Resumo... Abstrct... Introdução... 1 xviii xx Cpítulo I - Preferênci de Oviposição e Biologi de Euschistus heros em Cultivres de Soj Resistente e Suscetível Introdução... 6 Mteril e Métodos... 9 Resultdos Discussão Cpítulo II - Voláteis Medidores d Interção Plnt-Herbívoro-Inimigo Nturl em Cultivres de Soj Resistente e Suscetível Introdução Mteril e Métodos Resultdos Discussão Cpítulo III - Efeito dos Compostos (E,E)-α-frneseno, slicilto de metil e (Z)-3- cetto de hexenil no Comportmento do Telenomus podisi, Prsitóide de Ovos do Euschistus heros Introdução Mteril e Métodos Resultdos Discussão viii

9 Cpítulo IV Interções Trófics entre Cultivres de Soj Resistente e Suscetível, Prsitóides de Ovos d Fmíli Scelionide e o Percevejo Euschistus heros Introdução Mteril e Métodos Resultdos Discussão Considerções Finis Referêncis Bibliográfics List de Tbels Cpítulo I Tbel 1. Vlores médios (± EPM) d durção do período ninfl, do segundo o quinto ínstr e do desenvolvimento de ovo dulto, de Euschistus heros limentdo com vgens ds cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni (27 ± 1 o C, UR 65 ± 10 % e fotofse de14 hr), no Lbortório de Semioquímicos Embrp Recursos Genéticos e biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF Tbel 2. Vlores médios (± EPM) d longevidde (dis) e do peso (mg) de fêmes e de mchos de Euschistus heros, provenientes ds ninfs limentds com vgens ds cultivres de soj IAC100 e Silvâni (27 ± 1 o C, UR 65 ± 10 % e fotofse de 14 hr) Tbel 3. Crcterístics biológics (médi ± EPM) de Euschistus heros provenientes ds ninfs limentds com vgens ds cultivres de soj, IAC100 e Silvâni (27 ± 1 o C, UR: 65 ± 10 % e fotofse de 14 hr) Tbel 4. Mortlidde dos diferentes ínstres de Euschistus heros limentdos com vgens ds cultivres de soj, Dowling, IAC100 e Silvâni (27 ± 1 o C, UR: 65 ± 10 % e fotofse de 14 hr) Tbel 5. Sobrevivênci (médi e medin), em dis, de Euschistus heros o longo de 32 dis de vid ns cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni. Vlores de P form ssocidos à comprção ds curvs de sobrevivênci pelo teste Log-Rnk Tbel 6. Análise de vriânci em esquem ftoril, d concentrção (µg/ml) de isoflvonóides, o longo do tempo, ns cultivres Dowling e Silvâni, sdi e com dno de herbivori cusdo por Euschistus heros ix

10 Cpítulo II Tbel 1. Médi ± EPM (em ng no intervlo entre 72 e 96 hr depois do início dos trtmentos) dos compostos voláteis coletdos de plnts não dnificds (Cont) ou submetids à Herbivori (Herb), Oviposição (Ovi) e Herbivoi+Oviposição (HerbOvi) pr s cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni. Experimento relizdo no Lbortório de Semioquímicos Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF Cpítulo IV Tbel 1. Ocorrênci de prsitóides em crtels com ovos sentinel de Euschistus heros em três cultivres de soj, em 12 vlições semnis, no cmpo experimentl d Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF, no período de setembro dezembro de Tbel 2. Cptur de prsitóides Scelionide em rmdilhs desivs mrels instlds ns prcels de diferentes cultivres de soj, em sete vlições semnis, no cmpo experimentl d Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF, no período de setembro dezembro de List de Figurs Cpítulo I Figur 1A) Percevejo mrrom Euschistus heros (Penttomide), considerdo prg d soj e modelo utilizdo nos experimentos e B) Sistem de crição do Euschistus heros mntido no lbortório de Semioquímicos Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF Figur 2. Plcs com ninfs utilizds nos experimentos d biologi do E. heros em cultivres de soj Figur 3A) Prsitóide de ovos, Telenomus podisi Ashmed, 1881 (Hymenopter: Scelionide), utilizdo nos experimentos e B) Sistem de crição do prsitóide de ovos Telenomus podisi mntido no lbortório de Semioquímicos Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF x

11 Figur 4. Arens, formds por um bse de mdeir (40 cm de diâmetro), utilizds pr os testes de preferênci de oviposição de Euschistus heros entre diferentes cultivres de soj Figur 5. Número de posturs e ovos (médi ± EPM) de Euschistus heros em folhs ds cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni, no teste sem chnce de escolh, em giols coberts. Os ddos form trnsformdos em log(x+1) pr s nálises. Brrs d vriável seguids pel mesm letr não diferirm significtivmente entre si, pelo teste Tukey (P>0.05) Figur 6. Curvs de sobrevivênci de Euschistus heros (ninfs+dultos) o longo de 32 dis de limentção com vgens ds cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni Figur 7. Isoflvonóides totis (médi ± EPM) extrídos de vgens de soj não tcds (controle) e tcds pelo Euschistus heros (herbivori) ds cultivres Dowling e Silvâni. Os ddos form trnsformdos em log(x+1) pr s nálises. Cixs seguids pel mesm letr, dentro de cd cultivr e entre s cultivres, não diferirm significtivmente entre si pelo teste de Tukey (P>0.05). CtDow: controle d cultivr Dowling, HbDow: cultivr Dowling submetid à herbivori, CtSil: controle d cultivr Silvâni, HbSil: cultivr Silvâni submetid à herbivori Figur 8. Compostos isoflvonóides (médi ± EPM) extrídos ds vgens sdis (controle) e tcds pelo Euschistus heros (herbivori) ds cultivres Dowling e Silvâni. Os ddos form trnsformdos em log(x+1) pr s nálises. Asterisco indic diferenç significtiv n concentrção de cd composto entre cultivres de soj, pelo teste F (P 0.05) Figur 9. Concentrção dos principis compostos isoflvonóides (µg/ml) (médi ± EPM) extrídos de vgens de soj não tcds (controle) e submetids o trtmento de herbivori pelo Euschistus heros por 24 hr, no Lbortório de Semioquímicos Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF. CtDow: controle d cultivr Dowling, HbDow: cultivr Dowling submetid à herbivori, CtSil: controle d cultivr Silvâni, HbSil: cultivr Silvâni submetid à herbivori. Os ddos form trnsformdos em log(x+1) pr s nálises. Cixs seguids pel mesm letr, dentro de cd cultivr e entre s cultivres, não diferirm significtivmente entre si pelo teste de Tukey xi

12 (P>0.05) Figur 10. Concentrção dos principis compostos isoflvonóides (µg/ml) (médi ± EPM) extrídos de vgens de soj não tcds (controle) e submetids o trtmento de herbivori pelo Euschistus heros por 48 hr, no Lbortório de Semioquímicos Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF. CtDow: controle d cultivr Dowling, HbDow: cultivr Dowling submetid à herbivori, CtSil: controle d cultivr Silvâni, HbSil: cultivr Silvâni submetid à herbivori. Os ddos form trnsformdos em log(x+1) pr s nálises. Cixs seguids pel mesm letr, dentro de cd cultivr e entre s cultivres não diferirm significtivmente entre si pelo teste de Tukey (P>0.05) Figur 11. Concentrção dos principis compostos isoflvonóides (µg/ml) (médi ± EPM) extrídos de vgens de soj não tcds (controle) e submetids o trtmento de herbivori pelo Euschistus heros por 72 hr, no Lbortório de Semioquímicos Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF. CtDow: controle d cultivr Dowling, HbDow: cultivr Dowling submetid à herbivori, CtSil: controle d cultivr Silvâni, HbSil: cultivr Silvâni submetid à herbivori. Os ddos form trnsformdos em log(x+1) pr s nálises. Cixs seguids pel mesm letr, dentro de cd cultivr e entre s cultivres não diferirm significtivmente entre si pelo teste de Tukey (P>0.05) Cpítulo II Figur 1. Sistem de bioensio com o olftômetro em form de Y utilizdo no Lbortório de Semioquímicos Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF Figur 2. Sistem de bioensio com o olftômetro de qutro escolhs do Lbortório de Semioquímicos Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF Figur 3. Sistem de colet de voláteis (erção) do Lbortório de Semioquímicos Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF Figur 4. Aspecto, em microscopi eletrônic de vrredur, d injúri de xii

13 herbivori cusd pelo Euschistus heros em folhs de soj. A) Probóscide do percevejo inserid n folh d cultivr IAC100 B) Injúri obtid sob mior umento e C) Perfurção deixd n folh d cultivr Dowling pós retird d probóscide, com exposição dos tecidos internos Figur 5. Aspecto, em microscopi eletrônic de vrredur, d injúri de oviposição cusd pelo Euschistus heros em folhs de soj. A) Sítio de oviposição n cultivr IAC100, mostrndo s céluls deformds e presenç d col utilizd n fixção dos ovos à folh B) Sítio de oviposição, sob mior umento, mostrndo o destcmento d epiderme e exposição do mesofilo (prênquim clorofilino) e C) Destcmento dos ovos junto com epiderme d folh d cultivr Silvâni Figur 6. Resposts de fêmes de Telenomus podisi no olftômetro em Y pr cultivr de soj Dowling submetid diferentes trtmentos. Cont: plnt não dnificd, Ovi: com oviposição, HerbOvip: com herbivori+oviposição e Herb: com herbivori. 24, 48, 72, 96 e 120 hr = tempo depois do início dos trtmentos (indução d plnt). Asterisco indic diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste de qui-qudrdo (c 2 ), 5% de probbilidde. Números entre prênteses representm os insetos que não responderm nenhum dos trtmentos Figur 7. Resposts ds fêmes de Telenomus podisi no olftômetro em Y pr cultivr de soj IAC100 submetid diferentes trtmentos. Cont: plnt não dnificd, Ovi: com oviposição, HerbOvip: com herbivori+oviposição e Herb: com herbivori. 24, 48, 72, 96 e 120 hr = tempo depois do início do dno (indução d plnt). Asterisco indic diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste c 2, 5% de probbilidde. Números entre prênteses representm os insetos que não responderm nenhum dos trtmentos Figur 8. Tempo de residênci (em segundos) ds fêmes de E. heros no olftômetro de qutro escolhs pr plnts não dnificds de soj ds cultivres Dowling, IAC100 e Silvâni. Brrs seguids d mesm letr não diferirm significtivmente entre si pelo teste de Kruskl-Wllis, 5% de probbilidde Figur 9. Resposts ds fêmes cslds e limentds de Euschistus heros no olftômetro em Y pr plnts não dnificds ds cultivres Dowling, xiii

14 IAC100 e Silvâni. Asterisco indic diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste c 2, 5% de probbilidde. Números entre prênteses representm os insetos que não responderm nenhum dos trtmentos Figur 10. Tempo de residênci (em segundos) ds fêmes de E. heros no olftômetro em Y pr plnts não dnificds ds cultivres Dowling, IAC100 e Silvâni. Asterisco indic diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste t predo, 5% de probbilidde Figur 11. Voláteis totis (médi±epm) obtidos ds plnts não dnificds (controle) e submetids os trtmentos de herbivori, oviposição e herbivori+oviposição ds cultivres Dowling, IAC100 e Silvâni. O umento dos voláteis liberdos por plnts dnificds d cultivr Dowling foi significtivo depois de 48 hr. Pr s cultivres IAC100 e Silvâni não houve diferenç significtiv entre os trtmentos e ns interções com o tempo (Mnov pr medids repetids, P>0.05). Médis seguids pel mesm letr dentro de cd hor não diferirm significtivmente entre si pelo teste de Tukey, 5% de probbilidde Figur 12. Digrm de PRC e peso ds vriáveis (b k ), bsedo n mistur dos voláteis liberdos por plnts d cultivr Dowling, em sete dis de mostrgem. As linhs representm o pdrão de respost ds plnts de soj os diferentes trtmentos no tempo. O vlor de P indic significânci do primeiro eixo do digrm de PRC sobre tods s hors, bsed no teste de permutção de Monte Crlo, com esttístic semelhnte o teste F. Em cd hor, o vlor de C dt difere significtivmente entre os trtmentos que não possuem mesm letr (-c); letrs repetids ou usênci dels, dentro de cd tempo, mostrm contrstes que não diferirm significtivmente pelo teste de permutção de Monte Crlo, 5% de probbilidde. Qunto mior (vlor bsoluto) o peso d vriável (no cso, composto volátil), mior contribuição dest no pdrão de respost dos trtmentos que diverge em relção o comportmento do trtmento controle (no controle, linh C dt = 0) indicdo n PRC Figur 13. Principis voláteis liberdos (médi±epm) por plnts não tcds (controle) e submetids os trtmentos de herbivori, oviposição e herbivori+oviposição d cultivr Dowling. As brrs representm o erro pdrão d médi. Asterisco indic diferenç significtiv no contrste entre plnts xiv

15 sdis e induzids dentro de cd hor, pelo teste t, 5% de probbilidde Cpítulo III Figur 1. Resposts ds fêmes de Telenomus podisi no olftômetro em Y pr diferentes concentrções do composto (E,E)-α-frneseno ou hexno (controle). Asterisco indic diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste de qui-qudrdo (c 2 ), 1% de probbilidde. Números entre prênteses representm os insetos que não responderm nenhum dos trtmentos Figur 2. Tempo de residênci (em segundos) ds fêmes de Telenomus podisi no olftômetro em Y pr s diferentes concentrções do composto (E,E)-αfrneseno. Asterisco indic diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste t predo, 1% de probbilidde Figur 3. Tempo de residênci (em segundos) ds fêmes de T. podisi no olftômetro em Y pr s diferentes concentrções do composto slicilto de metil. Asterisco indic diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste t predo, 5% de probbilidde Figur 4. Tempo de residênci (em segundos) ds fêmes de T. podisi no olftômetro em Y pr s diferentes misturs dos compostos F: (E,E)-αfrneseno, Ms: slicilto de metil e Ah: (Z)-3-cetto de hexenil; controle: hexno. Asterisco indic diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste t predo, 5% de probbilidde Figur 5. Resposts ds fêmes de T. podisi no olftômetro em Y pr plnt sdi ou com dno de herbivori; controle: (E,E)-α-frneseno n concentrção de 1x10-5 M. Asterisco indic diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste de qui-qudrdo (c 2 ), 0.1% de probbilidde. Números entre prênteses representm os insetos que não responderm nenhum dos trtmentos Figur 6. Tempo de residênci (em segundos) ds fêmes de T. podisi no olftômetro em Y pr plnt não tcd ou com herbivori; controle: (E,E)- α-frneseno n concentrção de 1x10-5 M. Asterisco indic diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste t predo, 5% de probbilidde xv

16 Cpítulo IV Figur 1. Desenho esquemático do rrnjo ds prcels com plnts de soj ds cultivres Dowling (D1 D5), IAC100 (I1 I5) e Silvâni (S1 S5), loclizds n áre experimentl d Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi, Brsíli, DF, utilizds ns vlições d flutução populcionl do percevejo E. heros e dos prsitóides de ovos d fmíli Scelionide Figur 2. Giols de mdeir utilizds pr proteção ds plnts de soj ds cultivres Dowling, IAC100 e Silvâni, durnte o período de setembro dezembro de 2010, Embrp Recusros Genéticos e Biotecnologi, Brsíli, DF Figur 3. A) Crtels (4cm x 4cm) com 50 ovos de Euschistus heros, coldos com gom rábic e recobertos com filó (mlh de 4 mm) e B) Crtels com ovos sentinel presos n plnt de soj no cmpo experimentl d Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF, no período de setembro dezembro de Figur 4. Giol instld em prcel d cultivr de soj Dowling com rmdilhs desivs mrels em seu interior (Biotrp, Biocontrole Método de Controle de Prgs Ltd) pr cptur dos prsitóides, no cmpo experimentl d Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF, no período de setembro dezembro de Figur 5. Densidde de A) ninfs+dultos e B) ovos do percevejo Euschistus heros por plnt. C) Porcentgem de ovos prsitdos ns cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni, no cmpo experimentl d Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF, no período de setembro dezembro de Figur 6. Prsitismo em crtels com ovos (sentinel) de E. heros colocds ns cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni, no cmpo experimentl d Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF, no período de setembro dezembro de A) Todos os prsitóides emergidos dos ovos e B) Pdrão de prsitismo o longo do tempo. Brrs seguids pel mesm letr não diferirm significtivmente entre si pelo teste Tukey (P<0.05) Figur 7. Prsitismo em crtels com ovos (sentinel) de E. heros colocds xvi

17 ns cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni. A) Todos os prsitóides d fmíli Scelionide e B) Exclusivmente espécie Telenomus podisi. Asterisco indic diferenç significtiv entre s cultivres, dentro de dt, pelo teste Tukey (P<0.05) Figur 8. Cptur de vesps prsitóides em rmdilhs desivs mrels instlds ns prcels ds cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni, entre os estádios reprodutivos R1 e R8, no cmpo experimentl d Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF, no período de setembro dezembro de A) Totl de prsitóides B) Todos os prsitóides d fmíli Scelionide C) Gênero Telenomus e D) Gênero Trissolcus. Asterisco indic diferenç significtiv entre s cultivres, dentro de dt, pelo teste Tukey (P<0.05) Anexos Anexo 1. Procedênci dos Compostos Químicos e Curvs de Clibrção Pr Quntificção dos Flvonóides d Soj Anexo 2. Mnuscrito Referente à Prte dos Resultdos Apresentdos no Cpítulo II, ceito pr Publicção no Periódico Journl of Chemicl Ecology Anexo 3. Figurs Cujos Resultdos Não Form Significtivos - Cpítulo II Voláteis Medidores d Interção Plnt-Herbívoro-Inimigo Nturl em Cultivres de Soj Resistente e Suscetível Anexo 4. Perfis Cromtográficos ds Cultivres de Soj Dowling, IAC100 e Silvâni Submetids à Herbivori, Herbivori+Oviposição e Oviposição e Plnts Sdis Anexo 5. Figurs Cujos Resultdos Não Form Significtivos - Cpítulo III - Efeito dos Compostos (E,E)-α-frneseno, slicilto de metil e (Z)-3-cetto de hexenil no Comportmento do Telenomus podisi, Prsitóide de Ovos do Euschistus heros xvii

18 Resumo Interções Químics no Sistem Soj Percevejo Euschistus heros (Hemipter: Penttomide) Prsitóide de Ovos Telenomus podisi (Hymenopter: Scelionide) O controle biológico ssocido o uso de cultivres resistentes o tque de insetos present interesse e potencil pr ser utilizdo no mnejo de prgs. Os objetivos do trblho form investigr os mecnismos envolvidos n resistênci ds cultivres de soj Dowling e IAC100 o percevejo Euschistus heros, em comprção com cultivr suscetível Silvâni; vlir trção do prsitóide de ovos, Telenomus podisi, e do percevejo esss cultivres com diferentes tipos de injúris (herbivori, herbivori+oviposição e oviposição); vlir respost do prsitóide os compostos induzidos pel herbivori, ssim como investigr distribuição de ninfs e dultos do percevejo e os prsitóide de ovos de E. heros ns diferentes cultivres em condições de cmpo. No teste de oviposição do percevejo, com escolh entre s cultivres, não houve diferenç significtiv no número de posturs e ovos entre s cultivres, enqunto no teste sem chnce de escolh, o número de ovos deixdos n cultivr Silvâni foi mior do que ns demis. As cultivres resistentes fetrm o desenvolvimento do percevejo. As ninfs mntids n cultivr Dowling não completrm seu ciclo biológico. Houve diferenç nos pesos médios e n longevidde dos dultos do percevejo pr s cultivres IAC100 e Silvâni. A fecundidde foi mior pr fêmes limentds n cultivr Silvâni, porém não houve diferenç n vibilidde dos ovos. A sobrevivênci do percevejo d fse ninfl té dulto diferiu significtivmente entre os trtmentos. Houve mior produção dos isoflvonóides n cultivr Silvâni, sendo que pens o composto genisteín, 48hr pós herbivori, foi produzido em mior quntidde. Nos bioensios com olftômetro em Y, os prsitóides form trídos pr s plnts injurids pel herbivori e pel ssocição de herbivori+oviposição qundo comprds com plnts não tcds de soj ns cultivres resistentes, ms não mostrou preferênci pr cultivr Silvâni em nenhum dos trtmentos. Os voláteis d plnt emitidos ns três cultivres pós oviposição não trírm o prsitóide. Nos bioensios com o olftômetro de qutro escolhs, fêmes de E. heros não mostrrm preferênci pr os odores ds plnts de soj tcds ou não prs s três cultivres. Porém, com o olftômetro em Y, o percevejo foi trído pr plnts não tcds qundo comprds com o controle (somente r). As nálises de Curvs de Resposts Principis (PRC) mostrrm que houve diferenç entre os trtmentos o longo do tempo no perfil químico dos voláteis entre os trtmentos pr cultivr Dowling. Os xviii

19 compostos que mis contribuírm pr diferenç ente plnts de soj injurids comprds com plnts não tcds form (E,E)--frneseno, slicilto de metil, (Z)-3-cetto de hexenil e (E)-2-octen-1-ol. O prsitóide foi trído somente pr o (E,E)-α-frneseno 1x10-5 M nos testes no olftômetro em Y, feitos com cd um dos compostos, com exeção do (E)-2-octen-1-ol, e comprdos o controle (hexno). Porém, houve diferenç no tempo de residênci pr o composto slicilto de metil ns concentrções 1x10-4 e 1x10-5 M. Não houve diferenç significtiv n primeir escolh, nem no tempo que o prsitóide permneceu nos brços do olftômetro, trtmento e controle, qundo s misturs: (1) (E,E)-α-frneseno+slicilto de metil+(z)-3-cetto de hexenil; (2) (E,E)-α-frneseno+ slicilto de metil; (3) (E,E)-α-frneseno+(Z)-3- cetto de hexenil e (4) slicilto de metil+(z)-3-cetto de hexenil form testds contr o controle (E,E)-α-frneseno 1x10-5 M. O prsitóide tmbém não mostrou preferênci pels misturs testds, com o hexno como controle. Entretnto, o tempo de residênci no brço com mistur 2, especificd cim, foi esttisticmente diferente. Telenomus podisi foi trído pr s plnts com herbivori, permnecendo tmbém mior prte do tempo no brço do olftômetro com o trtmento, nos bioensios utilizndo plnts tcds e não tcds pelo E. heros, pós 96 hr, comprdo com o (E,E)-α-frneseno 1x10-5 M. Não houve diferenç entre s cultivres n distribuição do percevejo ns plnts do cmpo. A mior populção foi observd no finl do ciclo d soj, porém, o mior número de ovos nturis e prsitismo form encontrdos entre os estágios reprodutivos R1 e R5. Os prsitóides T. podisi, Trissolcus teretis, Tr. urichi e Tr. brochymene emergirm dos ovos sentinel de E. heros, sendo T. podisi o mis freqüente e com mior ocorrênci prtir do estágio reprodutivo R6. Os resultdos sugerem que s cultivres IAC100 e Dowling possuem defes diret (constitutiv) contr E. heros e que não houve indução d produção dos isoflvonóides n cultivr de soj resistente Dowling pel injúri de herbivori. As plnts ds cultivres resistentes dnificds pelo percevejo presentrm defes induzid indiret. Os compostos (E,E)--frneseno, slicilto de metil, (Z)-3-cetto de hexenil estão, provvelmente, envolvidos n trção do prsitóide T. podisi. O prsitóide T. podisi foi trído pel cultivr de soj resistente Dowling em condições de cmpo. xix

20 Abstrct - Chemicl Interctions on System Soyben stink bug Euschistus heros (Hemipter: Penttomide) Egg Prsitoid Telenomus podisi (Hymenopter: Scelionide) The ssocition of resistnt vrieties nd biologicl control hs gret interest nd potentil to be used for pest mngement. The ims of this work were to evlute the mechnisms involved in resistnce of the soyben cultivrs Dowling nd IAC100 for the stinkbug Euschistus heros, in contrst with the suscetible Silvâni; the ttrction of Telenomus podisi nd the stinkbug to different types of dmge (herbivory, herbivory+oviposition nd oviposition) to these cultivrs; the response of the prsitoid to compounds induced by herbivory dmge nd the distribution of nymphs nd dults of the stinkbug nd the egg prsitoid on different cultivrs under field conditions. In choice tests, there ws no difference in the number of clutches nd the number of eggs between the cultivrs, but the cultivr Silvâni received more eggs in the test without choice. The nymphs rered on cv Dowling did not complete their biologicl cycle. The men weight nd the longevity of dults on the different cultivrs were different. Femle fecundity on cultivr Silvâni ws higher thn on cultivr IAC100, however the egg fertility ws not different. The survivorship of nymphs until dults differed significntly between tretments. Totl mount of isoflvonoids compounds ws higher in cultivr Silvâni, nd only the compound genistein t 48 hr fter dmge, ws produced in greter quntity in the herbivory tretment. In Y-tube olfctometer, the prsitoids were ttrcted to herbivory nd herbivory+oviposition dmged soyben plnts when compred to undmged soyben plnts for the resistnt cultivrs, but did not show preference for the susceptible cultivr Silvâni in ny of the dmge tretments. The plnt voltiles emitted by oviposition dmged plnts in the three cultivrs did not ttrct the egg prsitoid. In four-rm-olfctometer biossys E. heros femles did not show preference for odors of dmged or undmged soyben plnts of the three cultivrs studied. In Y-tube olfctometer, the stink bug ws ttrcted to undmged soyben plnts for ll cultivrs compred with ir. The Principl Response Curves (PRC) nlysis showed consistent vribility over time in the chemicl profile of voltiles between tretments for the cultivr Dowling. The compounds tht most contributed to the divergence between dmged soyben plnts compred to undmged plnts were (E,E)--frnesene, methyl slicylte, (Z)-3-hexenyl cette nd (E)-2-octen- 1-ol. Testing the compounds in Y-tube olfctometer, the prsitoids were ttrcted only to (E,E)-α-frnesene t 1x10-5 M, when both individul compounds nd hexne xx

21 were contrsted. However, the residence time ws different to methyl slicylte t concentrtions of 1x10-4 e 1x10-5 M. No difference ws observed on the initil choice neither on the time tht the prsitoid remined in the rms of the olfctometer, tretment nd control, when the blends of voltiles: (1) (E,E)-α-frnesene+methyl slicylte+(z)-3-hexenyl cette; (2) (E,E)-α-frnesene+methyl slicylte; (3) (E,E)-αfrnesene+(Z)-3-hexenyl cette nd (4) methyl slicylte+(z)-3-hexenyl cette were tested ginst (E,E)-α-frnesene t 1x10-5 M. Testing hexne s control, the prsitoid did not show preference to the blends tested, but the residence time in the rm supplied with the blend 2 ws sttisticlly different. In the biossys with 96 hr herbivory dmge cused by E. heros, nd undmged soyben plnts ginst (E,E)-α-frnesene t 1x10-5 M, T. podisi ws ttrcted to herbivory dmged soyben plnts, lso remining long of time in the olfctometer rm supplied with the odor of herbivory dmged plnts. There ws no difference between cultivrs in stink bug distribution in the field; the highest popultion ws observed in the finl stges of crop, however, more nturl eggs nd prsitism were found mong the reproductive stges R1 nd R5. The prsitoids T. podisi, Trissolcus teretis, Tr. urichi e Tr. brochymene emerged from the sentinel eggs of E. heros, where T. podisi ws the most common nd occured more from the reproductive stge R6. These results suggest tht the cv IAC100 nd Dowling present direct defense (constitutive) ginst E. heros; tht the herbivory dmge did not induce isoflvonoids production on resistnt soyben cultivr Dowling; the plnts of the resistnt cultivrs dmged by the stinkbug hve indirect induced defense; the compounds (E,E)--frnesene, methyl slicylte, (Z)-3-hexenyl cette re probbly involved in the ttrction of the egg prsitoid T. podisi nd tht the prsitoid T. podisi is ttrcted by the cultivr Dowling in field conditions. xxi

22 Introdução Atulmente soj, Glycine mx (L.) Merrill, 1917 (Fbles: Fbcee), é oleginos mis produzid e consumid no mundo (Wilcox 2004). Seu cultivo no Brsil teve início n região sul e, tulmente, é produzid do norte o sul do pís, com s miores áres n região Centro-Oeste, principlmente no biom Cerrdo (Portugl, 1999; Conb, 2010). O Brsil é o segundo mior produtor e exportdor de soj, com áre cultivd de 23.2 milhões de hectres, com produtividde nul em torno de 2.9 t/hectre e produção totl de 68.7 milhões de tonelds n sfr (Conb, 2010). Dentre os grndes produtores, o Brsil possui o mior potencil de expnsão d áre cultivd, podendo, depender ds necessiddes de consumo, mis do que duplicr su produção, e em curto przo, constituir-se no mior produtor e exportdor mundil de soj e seus derivdos (Dll Agnol et l., 2008). Milhões de tonelds de soj são perdids, nulmente, pelo tque de insetosprg, com destque pr o complexo de espécies de percevejos d fmíli Penttomide (Pnizzi, 1997; Pnizzi et l., 2007). O percevejo-mrrom Euschistus heros (Fbricius, 1794), o percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildinii (Westwood, 1837) e o percevejo-verde Nezr viridul (Linneus, 1758), são considerdos s prgs mis importntes pr cultur d soj no Brsil (Pnizzi e Slnsky, 1985; Corrê- Ferreir e Pnizzi, 1999) e, dentre estes, E. heros se destc por ser um ds principis espécies que ocorre do norte do Estdo do Prná o Centro-Oeste brsileiro (Corrê- Ferreir e Pnizzi, 1999). A colonizção d lvour de soj pelos percevejos penttomídeos ocorre no período vegettivo (V que vi de V1 V7), especificmente entre o finl do estádio V6 e o início do estádio V7 (Borges et l., 2011) ou logo pós florção, período reprodutivo (R que vi de R1 R5), especificmente prtir do finl do estádio R1 o início do R2. A prtir do precimento ds vgens (R3), inici-se reprodução d prg n lvour e o surgimento ds ninfs. No finl do desenvolvimento ds vgens (R4) e início do enchimento dos grãos (R5), ocorre o umento rápido d populção, período no qul soj se torn mis suscetível o tque desses insetos (Corrê-Ferreir e Pnizzi, 1999). Durnte limentção, o prelho bucl do percevejo é introduzido ns vgens, e o tingirem s sementes, dnificm diretmente os tecidos, tornndo-s chochs e enrugds, levndo perds significtivs no rendimento, n qulidde e no potencil 1

23 germintivo d soj (Pnizzi e Slnsky, 1985; Pnizzi, 2000). Pode ocorrer ind redução no teor de óleo, umento n percentgem de proteíns e ácidos grxos livres ns sementes, distúrbios fisiológicos como retenção folir e umento n trnsmissão de ptógenos (Vills-Bôs et l., 1990; Sos-Gómez e Moscrdi, 1995; Boethel et l., 2000). Apesr dos prejuízos cusdos pelos percevejos, não é recomendável plicção preventiv de grotóxicos, pois lém do grve problem de poluição mbientl, o uso desnecessário e excessivo de produtos químicos pode tmbém elevr os custos d produção, umentr resistênci dos insetos os produtos utilizdos, invibilizr produção d cultur e fetr os inimigos nturis (Pedigo 1996). O controle químico só deveri ser efetudo qundo s prgs tingissem o nível de controle, dois percevejos/m 2 (Embrp, 2008). Entretnto, não é o que contece no Brsil onde produção de soj é, tipicmente, dependente de grotóxicos e fertilizntes solúveis (Gzzoni et l., 1994; Corrê-Ferreir e Moscrdi, 1996). Dentre os métodos lterntivos, o controle biológico possui vntgem de proteger diversidde biológic, porque tu no ecossistem sobre s populções lvo, com lt especificidde; present menor probbilidde de cusr desequilíbrio o meio mbiente; não deix resíduos no solo, n águ ou no limento e, ind, present mior sustentbilidde (Gllo et l., 2002). O uso de gentes de controle biológico mostr-se potencilmente promissor em progrms de mnejo integrdo de prgs d soj (Orr 1988), especilmente os prsitóides de ovos dos gêneros Telenomus e Trissolcus (Hymenopter: Scelionide), que são os inimigos nturis mis comuns dos percevejos e que ocorrem nturlmente em diverss regiões do Brsil, inclusive no Distrito Federl (Corrê-Ferreir e Moscrdi, 1995; Medeiros et l., 1997; Corrê-Ferreir, 2002). A espécie Telenomus podisi Ashmed, 1881 se destc devido à lt freqüênci com que é encontrdo prsitndo os ovos de E. heros nos cultivos de soj (Medeiros et l., 1997, 1998; Pcheco e Corrê-Ferreir, 2000). Devido o tmnho bstnte pequeno d miori dos prsitóides de ovos e complexidde estruturl do mbiente onde hbitm, um dos miores desfios pr o prsitóide é encontrr o hospedeiro dequdo. Alguns estudos sugerem que pr trnspor ess brreir, eles desenvolverm mecnismos que os guim pr seus hospedeiros, utilizndo váris pists como sinis visuis, físicos e químicos provenientes destes ou ssocidos eles. Entre esses estão os sinis emitidos pels plnts hospedeirs (Vet e Dicke, 1992; Ftouros et l., 2008; Vinson, 1998). 2

24 O prsitóide T. podisi responde diferentes pists, como feromônio sexul do E. heros (Borges et l., 1999), trços deixdos no substrto por fêmes de E. heros (Borges et l., 2003), voláteis induzidos por herbivori (Mores et l., 2005), sinis vibrtórios produzidos durnte comunicção sexul do E. heros (Lumnn et l., 2007), compostos defensivos (Lumnn et l., 2009) e voláteis induzidos pelo fitormônio (Z)- jsmone em plnts de soj (Mores et l., 2009). A respost ds plnts à herbivori é extremmente complex e envolve estrtégis que permitem o escpe, defes ou tolerânci o tque do herbívoro (Rusher, 1992). As plnts possuem mecnismos de defes que podem tur n proteção contr herbívoros, fitoptógenos ou ftores bióticos, como estresse hídrico, podendo ser ind de nturez constitutiv ou induzid. A defes constitutiv ocorre de form contínu e não depende d presenç ou d ção do gente gressor, enqunto induzid se express somente pós ocorrênci d injúri. Em lguns csos, mbs podem ocorrer em conjunto em um mesm plnt (Pieterse e Dicke, 2007; Chen, 2008). As defess constitutivs e induzids podem ser direts, sendo formds por crcterístics morfológics, que incluem estruturs d plnt como tricoms, espinhos, superfícies ceross e folhgem endurecid e que tum de form negtiv sobre o inseto, de modo preservr plnt de injúris mis séris; ou por crcterístics químics que envolvem produção de toxins, de repelentes, supressores de limentção ou oviposição, deterrentes e redutores de digestibilidde (Lr, 1991; Dicke, 1994; Cortesero et l., 2000). Os isoflvonóides são compostos secundários fenólicos produzidos pels plnts, envolvidos n defes ds mesms contr herbívoros e fitoptógenos (Chen, 2008), que estão envolvidos n resistênci d soj contr N. viridul e Anticrsi gemmtlis Hübner, 1818 (Lepidopter: Noctuide) em diferentes cultivres de soj (Piubelli et l., 2003, 2005). A defes constitutiv pode ser indiret, com presenç de nectários extrfloris ou domáces, que trem inimigos nturis pr s plnts que possuem (Schoonhoven et l., 2005; Heil, 2008). A defes induzid tmbém pode ser indiret, onde plnt tcd pelo herbívoro pode liberr compostos orgânicos voláteis (COVs) que tum n trção dos seus inimigos nturis, como prsitóides ou preddores (Price, 1997; Kessler e Bldwin, 2002; Heil, 2008; Krbn, 2011). Vários estudos já mostrrm que os prsitóides usm os COVs liberdos pós injúri cusd pelo herbívoro pr loclizrem os seus hospedeiros. O prsitóide Trissolcus bslis (Wollston, 1858) 3

25 respondeu os voláteis induzidos de plnts de feijão dnificds por herbivori+oviposição pelo percevejo N. viridul (Colzz et l. 2004) e o prsitóide T. podisi respondeu os voláteis ds plnts de soj induzids pel herbivori do E. heros (Mores et l., 2005, 2008). Os voláteis induzidos lém de trírem os inimigos nturis podem, ind, sinlizr loclizção do limento pr os herbívoros, indicr os insetos presenç de orgnismos competidores, como tmbém indicr o decréscimo qulittivo d plnt (Dicke, 2009). Por exemplo, seleção de um plnt com presenç de defes já induzid por um herbívoro pode expor o herbívoro os efeitos prejudiciis ds sus substâncis defensivs ou trir os seus inimigos nturis (Crrol et l., 2008; Hlitschke et l., 2008). A pesquis d comunicção químic entre plnts e insetos pode gerr um série de ferrments com potencilidde de utilizção no mnejo integrdo de prgs. A identificção dos compostos responsáveis pel defes químic d plnt e su ção ns interções com insetos de diferentes níveis tróficos, poderi ser usd pr trir ou mnter os inimigos nturis n cultur ou pr repelir os herbívoros (Gtehouse, 2002) e, ind, pr uxilir no desenvolvimento de cultivres com genes que produzm esses compostos nturlmente, ntes mesmo de sofrerem injúri e que serim resistentes às prgs (Piubelli et l., 2005). Outro método lterntivo de controle seri o uso de cultivres resistentes. Pode-se considerr um cultivr resistente, quel que devido su constituição genotípic, é menos dnificd que outrs por um prg em condições de iguldde (Pinter, 1951; Lr, 1991; Gllo et l., 2002). Deve-se considerr ind que, resistênci, é reltiv e específic, hvendo sempre necessidde de comprção com outrs cultivres, sendo muits vezes resistente um prg e suscetível outrs (Gllo et l., 2002). Em gerl os estudos de resistênci vrietl em soj envolvem principlmente os efeitos diretos nos herbívoros (Li et l., 2004, 2008; Piubelli et l., 2005). Diferentes trblhos têm mostrdo crcterístics de resistênci d cultivr IAC100 os percevejos e à lgrt d mripos A. gemmtlis n fse reprodutiv ds plnts (Fernndes et l., 1994; Lourenção et l., 1997; Mchdo et l., 1999). A cultivr Dowling presentou efeitos de ntibiose e não-preferênci o pulgão Aphis glycines Mtsumur, 1917 (Hemipter: Aphidide), que prrm de se limentr e morrerm depois de 48 hr em um diet com est cultivr (Li et l. 2004, 2008). 4

26 O emprego de plnts resistentes insetos tem sido considerdo um método promissor de controle devido à possibilidde de permitir mnutenção d prg em níveis inferiores o de dno econômico, sem cusr prejuízos o mbiente e sem ônus dicionl o gricultor. Além disso, por su comptibilidde com os demis métodos de controle, é um técnic idel pr ser utilizd em progrms de mnejo de prgs (Gllo et l., 2002; Vendrmim e Guzzo, 2009). Apesr ds informções sobre fontes de resistênci n soj os herbívoros, não há estudos que vlim se plnts que possuem resistênci durnte o estágio reprodutivo, que envolve primeirmente s defess direts, presentm tmbém defes indiret nos estágios vegettivos, e se há interção de cultivres resistentes com os inimigos nturis. Pr o mnejo integrdo de prgs n cultur d soj, tem sido proposto que os inimigos nturis poderim ser liberdos ou trídos pr o cmpo ntes d chegd dos percevejos (Borges et l., 1998). Pr isso, é importnte que o desenvolvimento ds cultivres resistentes não ltere respost d plnt os herbívoros e liberção de voláteis induzidos pel herbivori que trem os inimigos nturis. O estudo d ecologi químic d interção plnt - herbívoro - inimigo nturl mostr-se como um ferrment útil n elucidção dos mecnismos que governm os comportmentos de procur do hospedeiro e oviposição pelo prsitóide, n identificção dos metbólitos secundários (voláteis e não-voláteis) relevntes o sistem tritrófico e n prospecção dos tributos desfvoráveis d cultivr de soj o prsitóide. Esss resposts podem subsidir futuros progrms de melhormento genético vegetl e mnejo de inimigos nturis n cultur. Dus cultivres de soj conhecids por presentrem resistênci contr herbívoros (Dowling e IAC100) e um cultivr (Silvâni) reltd como suscetível os percevejos (Lumnn et l., 2008) form selecionds pr esse estudo, com o objetivo de investigr quis os mecnismos de defes envolvidos n interção soj-e. heros-t. podisi. A tese vers sobre ecologi químic dess interção e foi orgnizd em qutro cpítulos: o primeiro, intituldo Preferênci de Oviposição e Biologi de Euschistus heros em Cultivres de Soj Resistente e Suscetível, foi desenvolvido com o objetivo de vlir os efeitos ds cultivres resistentes, Dowling e IAC100 e d suscetível Silvâni, n biologi de E. heros, em condições de lbortório. O segundo cpítulo Voláteis Medidores d Interção Plnt-Herbívoro-Inimigo Nturl em Cultivres de Soj Resistente e Suscetível, trtou ds resposts do prsitóide T. podisi às cultivres de soj resistente e suscetível, pós os dnos cusdos pel herbivori, pel 5

27 herbivori+oviposição e pel oviposição por fêmes de E. heros; d trtividde ds fêmes do percevejo pr os voláteis liberdos por plnts de soj sdis ou dnificds e d identificção do perfil químico dos voláteis liberdos pels diferentes cultivres sdis ou dnificds. O terceiro cpítulo Efeito dos Compostos (E,E)-α-frneseno, slicilto de metil e (Z)-3-cetto de hexenil no Comportmento do Telenomus podisi, Prsitóide de Ovos do Euschistus heros, trtou d vlição d respost do prsitóide os principis compostos liberdos pel soj pós s injúris cusds pelo percevejo. O qurto e último cpítulo Interções Trófics entre Cultivres de Soj Resistente e Suscetível, Prsitóides de Ovos d Fmíli Scelionide e o Percevejo Euschistus heros, foi desenvolvido pr vlir como s ninfs e os dultos do percevejo e os prsitóides de ovos de E. heros distribuem-se ns diferentes cultivres em condições de cmpo. As citções dos utores o longo do texto, s referêncis bibliográfics, citção de uniddes de medid ns descrições d metodologi e dos resultdos, seguirm s norms de publicção do periódico Journl of Chemicl Ecology. Cpítulo I Preferênci de Oviposição e Biologi de Euschistus heros em Cultivres de soj Resistente e Suscetível Introdução As plnts possuem tributos físicos e químicos que podem tur como defess constitutivs, presentes ntes mesmo de sofrerem injúri; ou induzids, que se mnifestm pós injúri, e que podem fvorecê-ls n defes contr de herbívoros, fitoptógenos e condições desfvoráveis do mbiente (Pieterse e Dicke, 2007; Chen, 2008). A defes induzid pode ser indiret, crcterizd pel trção dos inimigos nturis; e diret, onde s plnts expressm mecnismos que reduzem o potencil reprodutivo e longevidde d populção dos herbívoros (Cortesero et l., 2000; Dicke e Hilker, 2003; Chen, 2008). As defess direts ds plnts podem tur sobre os herbívoros produzindo brreirs morfológics pr limentção e/ou oviposição, como espinhos e tricoms, 6

28 ou brreirs químics, os metbólitos secundários, tis como lclóides, terpenóides, esteróides e flvonóides (Kogn, 1986; Arimur et l., 2005; Chen, 2008). Esses compostos desempenhm função importnte não somente n escolh inicil do herbívoro, como tmbém n determinção d quntidde de limento que o inseto vi ingerir (Beck, 1965; Frenkel, 1969; Srivstv et l., 1999). Por exemplo, os isoflvonóides são compostos fenólicos que podem tur como deterrentes d limentção e/ou levr o espessmento d prede celulr, desempenhndo ppel importnte no mecnismo de resistênci por ntibiose contr os insetos (Treutter, 2006; Chen, 2008; O Neil et l., 2010). São derivdos d rot do ácido chiquímico, prtir d vi dos fenilpropnóides, e podem se presentr em qutro forms químics: s glicons, exemplo dos compostos didzeín e genisteín; s glicons, didzin e genistin; os derivdos glicolisdos cetildos e os mlonildos (Mnn, 1994; Lee et l., 2003). A resistênci ds plnts envolve crcterístics que s tornm menos suscetíveis o tque do herbívoro, dependendo ds condições em que são mnifestds. Existem três ctegoris de resistênci de plnts os insetos: 1) não- preferênci, qundo plnt não present s crcterístics dequds o desenvolvimento do inseto herbívoro, ocorrendo um reção negtiv durnte o processo de seleção d plnt, sendo plnt, nesse cso, pouco utilizd pr oviposição, limentção ou como brigo pelo hospedeiro; 2) ntibiose, qundo o inseto se liment normlmente d plnt, ms est fet negtivmente o crescimento e/ou desenvolvimento do inseto; e 3) tolerânci, qundo plnt present hbilidde pr se desenvolver, reproduzir e recuperr-se d injúri, suportndo um populção proximdmente igul àquel que dnific um hospedeiro suscetível (Pinter, 1951; Schoonhoven et l., 2005; Vendrmim e Guzzo, 2009). As cuss de não-preferênci incluem repelentes e restringentes químicos vegetis, pubescênci (um cobertur de tricoms simples ou glndulres), cers superficiis e espessur ou durez ds folhs - todos os quis podem impedir colonizção d plnt pelos insetos. Os efeitos de ntibiose sobre os insetos vrim de leves letis, e os ftores incluem toxins, inibidores de crescimento, níveis reduzidos de nutrientes, exsuddos viscosos de tricoms (pêlos) glndulres e lts concentrções de compostos vegetis indigeríveis (Gulln e Crnston, 2008). Estudos de resistênci ns cultivres de soj envolverm primeirmente s defess direts contr os herbívoros durnte o estágio reprodutivo d soj (Piubelli et l., 2005; 7

29 Li et l., 2004, 2008). Alguns estudos têm sugerido que resistênci no estágio reprodutivo d soj pr percevejos e lgrts poderi estr relciond à concentrção dos isoflvonóides ns sementes (Ro et l., 1990; Hoffmnn-Cmpo, et l., 2001; Piubelli et l., 2003). A cultivr IAC100 tem lts concentrções de isoflvonóides qundo comprd outrs cultivres de soj e confere tmbém lt resistênci pr os percevejos (Crrão-Pnizzi e Kitmur, 1995). A resistênci de IAC100 tem efeito de ntibiose pr Anticrsi gemmtlis Hübner, 1818 (Lepidopter: Noctuide) (Piubelli et l., 2005; McPherson e Buss, 2007). As ctegoris de defes, ntibiose e nãopreferênci precem estr envolvids n resistênci d cv Dowling contr os pulgões. Nesse cso, houve um interrupção d limentção com conseqüente morte pós 48 hr do início do experimento em lbortório (Li et l., 2004, 2008). Por outro ldo, cultivr Silvâni present lt suscetibilidde o tque dos percevejos, ms fltm estudos pr verificr o que torn suscetível, qundo comprd outrs cultivres (Lumnn et l., 2008). A redução d preferênci por um hospedeiro e do tempo de desenvolvimento dos herbívoros, devido às defess direts d plnt, pode fetr o crescimento ds populções e estrutur ds comuniddes de herbívoros e inimigos nturis (Agrwl, 2005). Deste modo, os objetivos do trblho form: (i) vlir se há preferênci pr oviposição de fêmes de Euschistus heros ns cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni; (ii) vlir o efeito ds diferentes cultivres de soj no desenvolvimento ds ninfs, n fecundidde ds fêmes, n fertilidde dos ovos e n sobrevivênci dos dultos de E. heros e (iii) investigr influênci d herbivori cusd por fêmes de E. heros n produção dos isoflvonóides ns cultivres de soj resistentes e suscetível. As hipóteses testds form: (i) s cultivres de soj Dowling, IAC100 e Silvâni, influencim escolh do sítio de oviposição pels fêmes de E. heros; (ii) o desenvolvimento dos percevejos é influencido pelo tipo de limento em que ele é crido e (iii) produção dos isoflvonóides é induzid pós o tque do percevejo e est produção ocorre de mneir diferencid entre s cultivres testds. Os resultdos esperdos são que s fêmes de E. heros preferirão ovipositr n cultivr Silvâni; os insetos cridos ns cultivres Dowling e IAC100, terão os ciclos de vid mis prolongdos do que queles cridos n cultivr Silvâni e, ind, que herbivori induzirá um mior produção dos isoflvonóides ns vgens d cultivr Dowling. 8

30 Mteril e Métodos As crições dos insetos e os experimentos form conduzidos nos lbortórios de Bioecologi e Semioquímicos d Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi (Cenrgen), Brsíli, DF, Brsil (15 o 47 S, 47 o 55 W), sob tempertur de 27 ± 1 o C, umidde reltiv de 65 ± 10 % e fotoperíodo de 14L:10E. As sementes e s vgens ds cultivres (cv) Dowling e IAC100 (considerds como resistentes), e Silvâni (suscetível), utilizds nos experimentos form obtids d Embrp Cerrdos, Brsíli, DF. Crição dos Insetos As colônis do percevejo E. heros (Fig. 1A) form estbelecids prtir de insetos coletdos em cmpos de soj, próximos o Cenrgen, Brsíli, DF. Os insetos form mntidos em sl de crição, em giols plástics de 8 l (22 cm diâmetro x 26 cm de ltur) (Fig. 1B) forrds com ppel e limentdos com sementes de mendoim [Archis hypoge L., 1758 (Fbles: Fbcee)], soj Conquist [Glycine mx (L.) Merrill, 1917 (Fbles: Fbcee)], girssol [Helinthus nnuus L., 1758 (Asterles: Astercee)] e vgens de feijão [Phseolus vulgris L., 1758 (Fbles: Fbcee)]. Um pote plástico (7 cm de diâmetro x 5 cm de ltur), contendo águ, com um tmp contendo um furo no meio e um chumço de lgodão, foi colocdo dentro ds giols pr suprimento de diet líquid e pr mnutenção d umidde do meio. As giols, águ e o limento form trocdos dus vezes por semn. 9

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

SIMONE SILVA VIEIRA. Orientador: Ph.D. Mari Inês Carissimi Boff Co-orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno

SIMONE SILVA VIEIRA. Orientador: Ph.D. Mari Inês Carissimi Boff Co-orientador: Dr. Adeney de Freitas Bueno UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS CAV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS MESTRADO EM PRODUÇÃO VEGETAL SIMONE SILVA VIEIRA REDUÇÃO NA PRODUÇÃO

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

Memória da 41ª Reunião do Comitê Gestor de Capacitação CGCAP 25/5/2015

Memória da 41ª Reunião do Comitê Gestor de Capacitação CGCAP 25/5/2015 Memóri d 41ª Reunião do Comitê Gestor de Cpcitção CGCAP 25/5/2015 Às quinze hors e vinte minutos do di vinte e cinco de mio de dois mil e quinze, presentes André de Mrque, Helen Arujo, Erismr Noves, Crl

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Interação Diabrotica speciosa e Phaseolus vulgaris: preferência alimentar e tabela de vida

Interação Diabrotica speciosa e Phaseolus vulgaris: preferência alimentar e tabela de vida UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO-PR Interção Dibrotic specios e Phseolus vulgris: preferênci limentr e tbel de vid DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MARIELLI RUZICKI GUARAPUAVA-PR 2015 MARIELLI RUZICKI

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC 1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Níveis de desfolha tolerados na cultura da soja sem a ocorrência de prejuízos à produtividade

Níveis de desfolha tolerados na cultura da soja sem a ocorrência de prejuízos à produtividade ISSN 2176-2864 79 Níveis de desfolh tolerdos n cultur d soj sem ocorrênci de prejuízos à produtividde Nível de ção e o MIP-Soj No mnejo dequdo d cultur d soj, Glycine mx (Merrill), é crucil doção de estrtégis

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Data Tema Objetivos Atividades Recursos

Data Tema Objetivos Atividades Recursos Plno Anul de Atividdes do Pré-Escolr Dt Tem Objetivos Atividdes Recursos Setembro Integrção /dptção ds crinçs -Promover integrção/ (re) dptção ds crinçs á creche; -Proporcionr um mbiente que permit às

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc. LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência 1 Representção de Trnsformdores Defsdores no Problem de Fluxo de Potênci J. A. Pssos Filho, Member, IEEE, R. M. Henriques, Member, IEEE e F. R. M. Alves, Member, IEEE Abstrct--O principl objeo deste é

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Técnica das Construções Edmundo Rodrigues 9

Técnica das Construções Edmundo Rodrigues 9 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 9 2.4. Elborção dos projetos construtivos Os projetos que devem ser elbordos de modo definir todos os procedimentos construtivos clssificm-se como: projeto de rquitetur;

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidde Federl d Bhi Instituto de Mtemátic DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE II - LISTA DE EXERCÍCIOS Atulizd 008. Coordends Polres [1] Ddos os pontos P 1 (, 5π ), P (, 0 ), P ( 1, π ), P 4(, 15

Leia mais

Colchões mais seguros

Colchões mais seguros Colchões mis seguros Eficáci comprovd n prevenção e terpi de úlcers por pressão Úlcers por pressão um grve risco à súde Apesr de todos os vnços d medicin, s úlcers por pressão (tmbém denominds escrs de

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica USO DE UM DISPOSITIVO FACTS SVC EM SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTÍNUA Lino Timóteo Conceição de Brito Aluno do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Elétric Unesp Buru Prof. Dr. André Christóvão Pio

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE

REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE REDUÇÃO DO CONSUMO FOLIAR DE Albm rgillce (Hüebner, 1818) OCASIONADO PELA LIBERAÇÃO DE Podisus nigrispinus (Dlls, 1851) EM PLANTAS DE ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CAMPO. J.E.M Oliveir 1, S.A. de Bortoli

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

3º Ciclo do Ensino Básico

3º Ciclo do Ensino Básico ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE AMORA - ANO LETIVO 2014/2015 DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES GRUPO 600 Plnificção Anul Educção Visul 8º Ano 3º Ciclo do Ensino Básico Domínio Objetivos Geris

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais