14. Geradores de Vapor
|
|
- Leandro Quintão Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 14. Gerdores de Vpor Introdução Equipmento destindo à produção de por. O por gerdo pode ser utilizdo pr diersos fins: quecimento, processos industriis, como fluido de trblho em máquins motors. Pr gerr por é necessário clor. As fontes mis utilizds são: energi liberd pel combustão, energi elétric, proeitmento de clor residul de um outro processo e energi nucler Componentes de um Gerdor de Vpor. O gerdor de por é constituído de: - fornlh; - cldeir; - superquecedor; - economizdor; -quecedor de r; - sistem de tirgem Fornlh Definição: Região do Gerdor de Vpor (GV) onde ocorre queim do combustíel. A) Funções que fornlh dee cumprir. - eporr tod o umidde do combustíel; - destilr s substâncis oláteis do combustíel; - eler T do combustíel té combustão espontâne; - proporcionr um combustão complet; - crir turbulênci pr misturr o r e o combustíel; - impedir troc de clor entre os gses quentes produzidos e o mbiente externo. B) Fornlhs Pressurizds. A miori ds fornlhs trblhm com pressões bixo d tmosféric. Isso eit superquecimentos locis deidos zmentos, permite bertur de ports de obserção sem perigo. Porém, qundo perd de crg ument, dee-se usr um entildor de exustão - sujeito os gses quentes - ou trblhr com r pressurizdo. C) Queim em Grelhs de Combustíel Sólido. Os tipos de grelhs mis usdos estão presentdos ns figurs 14.1 à 14.7 onde está explicitdo o seu funcionmento. A queim de um cmd de combustíel é explicd ssim: -cim d cmd de combustíel ocorre queim de CO e dos oláteis destildos, com o r secundário. -n cmd inferior d mss de combustíel sobre grelh estão s cinzs - finl de combustão do combustíel mis ntigo. -n cmd imeditmente superior - cmd de oxidção - o r que tress o combustíel (r primário) é rico em O2 e reção predominnte é: C + O2 = CO2. -n cmd seguinte - cmd de redução - proporção de O2 diminiu e proporção de CO2 é grnde. Então reção predominnte é: C + CO2 = 2CO. -n últim cmd - onde o combustíel é mis recente - ocorre seu quecimento e destilção de seus componentes oláteis.
2 D) Queim em Suspensão. Combustíel sólidos em suspensão, líquidos ou gsosos. -Função do mçrico (queimdor): dosr mistur r-combustíel, tomizr o combustíel e proporcionr controle entre o r e o combustíel. Pr relizr pulerizção - ou tomizção - podemos usr por, r pressurizdo ou um moimento mecânico, em gerl rottio. As figurs mostrm os tipos de queimdores de mior uso Cldeirs Definição: Superfície de troc de clor entre os gses de combustão e o fluido de trblho ser porizdo - gerlmente em águ. O por produzido é sturdo. A clssificção básic ds cldeirs le em cont posição relti dos gses queimdos e do fluido ser porizdo: qundo águ circul em tubos cercdos pelos gses queimdos temos s cldeirs "qutubulres"; qundo ocorre o inerso, "flmtubulres". Cd um destes tipos de cldeirs tem sus ntgens e plicções. As figurs mostrm s flmtubulres e s figurs e mostrm s qutubulres. A) Cldeirs Flmtubulres - ou "Cldeirs de tubo de fogo". -Tipos: s figurs à nos mostrm os ários tipos. -Vntgens: tendem bem demnd riáeis de por, são de fácil construção, não requerem trtmento purdo de águ, requerem pouc ou nenhum lenri. -Desntgens: prtid lent deido grnde mss de águ, ocupm muito espço pr um dd superfície de quecimento, possuem circulção de águ deficiente (conecção nturl ou induzid), e trblhm com pressões moderds - té 15 tm. -Aplicções: onde o por requerido é sturdo e pressões "bixs". São s mis brts. B) Cldeirs Aqutubulres -Tipos: er figurs obs. - s figurs mostrm o interior d cldeir; existem predes que encerrm completmente o conjunto. -Descrição: águ circul pelos tubos, onde se quece e poriz. Os tubulões fixm os tubos de águ e definem circulção de águ. O tubulão superior funcion como cumuldor do por produzido. A circulção de águ se dá por conecção nturl ou forçd. -Vntgens: suportm lts pressões (centens de tm), grnde áre de troc de clor/olume, prtid proporcionlmente mis rápid, cpcidde de gerção lt (em Kg/h), bo circulção de águ. -Desntgens: requerem trtmento de águ purdo, exigem sempre predes de lenri especil (refrtári), são sensíeis demnds riáeis de por, exigem controle utomático de fogo. -Aplicções: qundo se necessit de grndes quntiddes de por lt pressão, qundo se necessit de por superquecido. Tem projeto, construção e mnutenção mis cros. C) Predes de águ São tubos de águ colocdos junto à prede refrtári, ligdos à cldeir. Cumprem dus funções: protegem os refrtários ds lts temperturs d fornlh, e umentm superfície de troc de clor, produzindo mis por. Se por um ldo temos tis ntgens, colocção de predes de águ dificult bstnte mnutenção. Ver figurs e
3 Superquecedores Definição: Qundo se necessit de por superquecido, us-se um outr superfície de troc de clor pr umentr tempertur do por cim d Tempertur de Sturção. São tubos que contém o por produzido n cldeir e serem pr trocr clor com os gses de combustão, fim de superquecer o por. São sempre colocdos pós cldeir - com relção o fluxo de gses - pr eitr problems de superquecimento dos tubos n prtid, qundo ind não existe por. Ver figurs e Vntgens: umento de entlpi do por, obtenção de por seco - pr uso em turbins, temperturs mis lts. -Desntgens: ument perd de crg dos gses de combustão, umentm os custos de mnutenção Economizdor Definição: tubulção onde águ de limentção do Gerdor de Vpor é pré-quecid ntes de entrr no cldeir. -O pré-quecimento d águ de limentção d cldeir com o uso d energi dos gses de exustão represent consideráel economi de combustíel. -Tipos: economizdor - usm gses de combustão regenerdor - usm por de extrção er figurs Vntgens: menores grdientes de tempertur n região de limentção de cldeir, menor tempo de permnênci d águ dentro do GV, umento do rendimento do GV. -Desntgens: ument perd de crg d águ de limentção, complic mnutenção Pré-Aquecedores de Ar de Combustão Utiliz prte d energi dos gses de exustão pr pré-quecer o r que irá prticipr d combustão. -Tipos: er figurs Vntgens: melhor o rendimento térmico do GV, uxili um bo combustão. -Desntgens: espço ocupdo, perd de crg do r de limentção e dos gses de exustão, preço de instlção e mnutenção Sistem de Tirgem Responsáel pel exustão de gses queimdos. N su form mis simples consiste em um chminé. A fim de mnter sucção de r pr combustão e retirr os gses queimdos do GV, é sempre necessário um sistem de exustão - ou de "tirgem"; pr isso, us-se chminés, entildores de insuflmento de r ou exustores de gses queimdos; freqüentemente, um combinção deles. -Chminé - utiliz diferenç de densidde entre o r tmosférico e os gses queimdos (função d tempertur). A utilizção de um chminé pr exustão sem outros equipmentos, normlmente implic em chminés bstnte lts (20 60 metros) fim de se ter diferenç de pressão suficiente. -Exustor de gses queimdos - succion os gses queimdos do GV e os expele. Usdo em combinção com um chminé reduz bstnte ltur necessári dest. -Ventildor de insuflmento de r - dá o r de combustão um pressão necessári pr encer s resistêncis o escomento dentro do GV. Se, por um ldo, obrig fornlh trblhr em um pressão superior à tmosféric, por outro ldo não tem desntgem de
4 trblhr com gses queimdos T reltimente lt como os exustores trblhm, tendo então um id útil mior, com menor mnutenção Trtmento de Águ de Alimentção Existem qutro finliddes principis pr se fzer o trtmento de águ de limentção de um cldeir: -Preenção contr depósitos n predes dos tubos, que podem cusr superquecimento loclizdo n estrutur d cldeir. -Eitr corrosão n cldeir, pel presenç de O2. -Eitr endurecimento cáustico. -Redução d percentgem de sólidos de rrste, pel formção de espum e nt. ) Impurezs Presentes n Águ e seus Efeitos - Impurez: mtéris orgânics em solução coloidl; compostos mineris em solução (bicrbontos, cloretos, sulftos, silictos de C, Mg, N, K, Fe); gses dissolidos n águ (CO2, O2, N2). - Incrustções: tem o efeito de opor resistênci à trnsmissão de clor entre os gses quentes e águ. São constituíds por sis que se cristlizm sobre o tubo (do ldo d águ) e por fuligem que tmbém se deposit sobre o tubo (do ldo dos gses quentes). - Golpe de Fogo: é um fenômeno que ocorre em csos drásticos de excesso de incrustções. Ver figur qundo um plc de incrustções de sis permnece certo tempo sobre o tubo, pode surgir um fend ness plc deid à diferenç entre o coeficiente de diltção do mteril que o constitui o tubo e o mteril de incrustção. Por ess fend penetr um bols de por que tem superfície sec. Ocorre então um umento loclizdo de T no tubo; como o coeficiente de diltção de um metl é reltimente lto, loclmente o tubo se dilt, formndo um "clo". O "clo" só forece existênci de bols de por: o processo se reliment. Há dus forms de se encerrr este processo: ou plc de incrustção se rompe, permitindo que o "clo" olte ser resfrido pel águ, ou então o tubo se rompe deido à deformção e à pressão que está submetido. Est é cus principl de "explosão" de cldeirs. - Corrosão: é o tque do mteril dos tubos por substâncis gressis: O2, CO2 e sis ácidos. A corrosão pelo O2 é bstnte conhecid - loclizd e crcterístic; corrosão por ácidos tmbém é conhecid; corrosão por CO2 é um frgilizção do mteril por igul e é conhecid como "frgilizção cáustic". Todos os tipos de corrosão tum no sentido de reduzir resistênci mecânic do mteril. b) Trtmento interno à cldeir É usdo pr cldeirs de bix e médi pressão opercionl. Consiste n dição de produtos químicos propridos à águ de limentção. Extmente que produtos e em que proporções, só nálise d águ disponíel pode reelr; porém iremos indicr que produtos são mis usdos e com que finliddes. -Redutores de durez - gerlmente um fosfto; precipit C, N, K, Mg. -Álclis (NOH ou KOH) - neutrliz cidez d águ, ctlis o processo cim. -Cogulnte - em gerl polímeros - impedem derênci dos sis formdos às predes metálics, indo o fundo d cldeir em form de "lm". -Redutos de O2 - em gerl um sulfito ou Hidrzin (N2H4). -Neutrliznte de por - em gerl compostos monicis. -Anti-espumnte - em gerl silicone.
5 Os compostos precipitdos pelo trtmento d águ deem ser expurgdos periodicmente por descrgs de fundo (áluls). c) Trtmento completo de águ É usdo qundo se trt de águ de rio ou qundo cldeir oper lts pressões. Constitui-se em: -Clrificção - eliminção dos compostos orgânicos em solução coloidl n águ. São usdos sulfto de lumínio ou cl ou sod cáustic pr floculr os colóides. -Filtrção - sepr águ dos sólidos em suspensão. Normlmente são usds cmds de pedrs, rei e ntrcito. -Troc iônic - substâncis poross por onde pss águ (resins sintétics) e que retirm os íons de C, Mg ou outros. -Desgseificção - remoção dos gses dissolidos n águ. Normlmente se process por quecimento d águ T próxims T de ebulição ns condições tmosférics (~ 100 o C). -Trtmento interno complementr - idêntico o exposto cim, com bse n nálise d águ pós o trtmento externo. D descrição d complexidde do trtmento d águ de limentção se ê importânci de proeitr o condensdo pr limentção d cldeir. O por condensdo não só está mis quecido que águ mbiente ms tmbém é limpo - não precis ser trtdo. O retorno do condensdo - águ resultnte d condensção do por usdo em lgum processo - represent consideráel economi de combustíel e de trtmento de águ Perds num Gerdor de Vpor As perds de energi que ocorrem num gerdor de por crretm um consumo de combustíel mior que o esperdo pel simples nálise do Poder Colorífico do Combustíel (PCI). As principis perds são: ) Perds por combustíel não queimdo ns cinzs e clor sensíel ds cinzs - pens pr combustíeis sólidos P1 = zwpci + zcpc ( Tc T ) onde: z - frção de cinzs em mss (Kg cinzs / Kg comb.) w - frção de comb. ns cinzs (kg comb. não queimdo / Kg de cinzs) cp c - clor específico ds cinzs Tc - tempertur ds cinzs T - tempertur mbiente Normlmente, P1 = 1 3% do PCI b) Perds deido à combustão intern P2 = sqco + rqc + oqh2 onde: s - frção em mss de CO (kg de CO / kg de comb.) nos produtos r - frção em mss de C (kg de C / kg de comb.) nos produtos o - frção em mss de H 2 (kg de H 2 / kg de comb.) nos produtos Q co - energi liberd n queim de CO
6 Q c - energi liberd n queim de C Q H2 - energi liberd n queim de H 2 em gerl P2 = 1 4% do PCI c) Perds por Clor Sensíel nos Gses de exustão P = t cp 3 g ( T T ) onde: t = mss dos gses formdos / Kg de combustíel queimdo cp g = clor específico médio dos gses de combustíel Tg = tempertur dos gses de exustão o deixr o gerdor de por T = tempertur do r de dmissão pr GV grndes Tg ri de 120 à 180 o C pr GV pequenos Tg ri de 180 à 150 o C d) Perds de energi pr o mbiente, por rdição e conecção. Dependem dos detlhes construtios do Gerdor de Vpor e são de cálculo difícil; existem métodos simplificdos de cálculo. em gerl P4 = 1 à 15% do PCI e) Perds por mudnçs de regime de operção, prtid e prd São perds de energi deids "trnsitórios" de operção -mudnç de regime - inérci do sistem -prtid - quecimento do GV, d mss de águ, etc. -prd - gerção de por pressões bixs que não será usdo, perd de clor pr o mbiente té esfrir o GV. Ests perds são de difícil cálculo, e indicm necessidde de se operr o GV em regime permnente tnto qunto possíel. g Rendimento de um Gerdor de Vpor ) Rendimento de um fornlh Consider s perds deids à combustão clor produzido n fornlh Rf = = clor int roduzido pelo combustíel lores usuis: 80 à 95% PCI ( P1+ P2) PCI b) Rendimento d Cldeir Consider o proeitmento do clor produzido pel combustão pr gerção de por clor proeitdo n gerção PCI ( P1+ P2 + P3 + P4) Rc = = clor produzido n fornlh PCI ( P1+ P2) lores usuis: 75 à 90% c) Rendimento Globl do Gerdor de Vpor clor proeitdo n gerção Rt = = clor int roduzido pelo combustíel PCI ( P1+ P2 + P3 + P4) PCI
7 Rt = Rf Rc lores usuis: 65 à 92% Consumo de Combustíel Fzendo um blnço térmico do GV temos: ms s perds podem ser clculds como: m & c PCI + m& h = m& h + perds ( 1 Rt ) mc PCI perds = então, pós um pouco de álgebr: m& c = m& ( h h ) ( PCI R t ) pois m & = m& em regime perm. Note-se que eq. cim pode se constituir num form rápid de se determinr o rendimento globl do GV: m& ( h h ) Rt = m& PCI Pois o consumo de combustão, produção de por, o poder clorífico do combustíel e s entlpis são fcilmente obtids. As figurs e mostrm ists esquemátics de um Gerdor de Vpor. Nem sempre um gerdor de por possui todos os componentes citdos no item A miori dos Gerdores de Vpor não dispõe de superquecedor, nem de quecedor de águ de limentção.
Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.
Leia maisProcesso TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)
Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisa a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295
Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth
FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisDia 1 de Outubro Dia Nacional da Água
Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil
Leia maisConstrução e montagem
Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,
Leia maisManual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação
Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios
Leia maisRegras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo
Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você
Leia maisAr condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia
Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers
Leia maisUNESP - FEIS - DEFERS
UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise
Leia maisGestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade
I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia maisUFSC Universidade Federal de Santa Catariana. Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos AGITAÇÃO E MISTURA
UFSC Universidde Federl de Snt Ctrin Depto De Eng. Químic e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turm 645 Op. Unit. de Quntidde de Movimento AGITAÇÃO E MISTURA 1 Mistur de Líquidos tipos e princípios N indústri
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia mais3 - A Metalurgia Extrativa
7 3 - A Metlurgi Extrtiv 3-1. Principis metis A metlurgi extrtiv estud otenção dos metis prtir de fontes mineris d nturez e d suct. Um comprção entre os principis metis produzidos pelo Homem em escl mundil
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisA ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisUso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios
Uso Rcionl de Energi Elétric em Residêncis e Condomínios Css Verifique s Condições ds Instlções : Dimensionmento; Execução; Mnutenção; Conservção. Css Verifique os Hábitos de consumo : Form pessol de utilizção
Leia mais1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC
1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio
Leia maisBOLETIM TÉCNICO LAMINADOS
A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisSão possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.
LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o
Leia maisOperadores momento e energia e o Princípio da Incerteza
Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs
Leia maisI Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
USO DE UM DISPOSITIVO FACTS SVC EM SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTÍNUA Lino Timóteo Conceição de Brito Aluno do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Elétric Unesp Buru Prof. Dr. André Christóvão Pio
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisIntegrais Duplas em Regiões Limitadas
Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não
Leia maisESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL
1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics
Leia maisDesempenho de coletores solares planos
Universidde do Vle do Rio dos Sinos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Mecânic Energi Solr érmic Desempenho de coletores solres plnos 2 º. semestre, 2015 Os testes seguem norms específics. Brsil:
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisfacebook/ruilima
MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico
Leia maisRevestimentos com alto desempenho para indústria de petróleo e gás. Desempenho excepcional, excelente serviço ao cliente
Petróleo e Gás Revestimentos com lto desempenho pr indústri de petróleo e gás Desempenho excepcionl, excelente serviço o cliente Representndo Revestimentos de polietileno Revestimentos de polipropileno
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisLFS - Canaletas de PVC UFS - Caixas de Tomada para Piso
Ctálogo LFS - UFS LFS - Cnlets de PVC UFS - Cixs de Tomd pr Piso fique conectdo. pense oo. Linh LFS Cnlets de PVC Com lto pdrão estético, s cnlets OBO vlorizm o miente, lém de oferecerem possiilidde de
Leia maisLicenciatura em Engenharia Electrónica
Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem
Leia maisExercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)
Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos
1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic
Leia maisFÍSICA. d B. (km) = 3,0. 10 5. 64,8. 10 3. = 194,4. 10 2 km
FÍSICA 1 O Sistem GPS (Globl Positioning System) permite loclizr um receptor especil, em qulquer lugr d Terr, por meio de sinis emitidos por stélites. Num situção prticulr, dois stélites, A e B, estão
Leia mais1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.
1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisModelação de motores de corrente contínua
Controlo de Moviento Modelção de otores de corrente contínu Modelção de áquins CC Introdução Historicente, o otor CC foi utilizdo de odo universl no controlo de velocidde, té o desenvolviento, sustentdo,
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia maisAutor: Carlos Otávio Schocair Mendes
Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.
Leia maisCOLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)
COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisObrigado por escolher Besafe izi Kid i-size. Informação vital. Preparação para instalação SIP+
1 6 d c e Mnul de utilizção f h g i j k l m 7 8 10 2 3 9 c e d no sentido inverso o d mrch Altur 61-105 cm 4 5 11 12 Peso máximo 18 kg Idde 6m-4 UN regultion no. R129 i-size 8 9 Origdo por escolher Besfe
Leia mais81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$
81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisÍNdice. Nossos produtos são fabricados com a mais moderna tecnologia e um rigoroso padrão de qualidade
Ctálogo DE produtos especilizd em soluções pr refrigerção Nossos produtos são fbricdos com mis modern tecnologi e um rigoroso pdrão de qulidde A TRINEVA estbelecid desde 1966, cont com mis de 40 nos de
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisPontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.
Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É
Leia maisApostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES
posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisFÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o
FÍSICA 16) Um pedr é solt de um penhsco e lev t 1 segundos pr chegr no solo. Se t 2 é o tempo necessário pr pedr percorrer primeir metde do percurso, então podemos firmr que rzão entre t 1 e t 2 vle: A)
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia maisVETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o
VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2
Leia maisTECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 2 Pilhas de combustível
2 Pilhs de combustível 18 2.1 Descrição d tecnologi As céluls de combustível são equipmentos estáticos que convertem energi químic contid no combustível directmente em energi eléctric. O princípio de funcionmento
Leia maisSoluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas
Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisSubstituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisCÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.
CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira
Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente
Leia maisTrabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é
Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia mais6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES
MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia mais9.1 Indutores e Indutância
Cpítuo 9 Indutânci 9.1 Indutores e Indutânci Neste cpítuo, estudmos os indutores e sus indutâncis, cujs proprieddes decorrem diretmente d ei de indução de Frdy. Cpcitores: Recpitução Lembre-se que, no
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisCalculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisModelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Leia maisTécnica das Construções Edmundo Rodrigues 9
Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 9 2.4. Elborção dos projetos construtivos Os projetos que devem ser elbordos de modo definir todos os procedimentos construtivos clssificm-se como: projeto de rquitetur;
Leia mais