UFSC Universidade Federal de Santa Catariana. Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos AGITAÇÃO E MISTURA
|
|
- Isabella Borges Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UFSC Universidde Federl de Snt Ctrin Depto De Eng. Químic e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turm 645 Op. Unit. de Quntidde de Movimento AGITAÇÃO E MISTURA 1 Mistur de Líquidos tipos e princípios N indústri de processmento de limentos, muits operções dependem d gitção e mistur de fluidos. Usulmente gitção refere-se o movimento induzido em um fluido por meios mecânicos em um recipiente. O fluido pode circulr no recipiente ou presentr outro pdrão de fluxo. A mistur está normlmente relciond dus ou mis fses inicilmente seprds que são letorimente distribuíds dentro ou trvés um d outr. r ilustrr est diferenç temos como exemplo, um tnque contendo águ fri que pode ser gitdo pr trocr clor com um serpentin, ms não pode ser misturdo té que lgum outro mteril sej diciondo ele como, por exemplo, prtículs de lgum sólido. Dest form, entende-se que os processos de gitção diferem dos processos de mistur, um vez que o trtrmos de gitção iremos considerr um únic fse e nos processos de mistur considerremos que os componentes se presentm em dus ou mis fses. Nestes processos mistur resultnte podem ind ser clssificd como: - Homogêne: gás-gás, líquido-líquido (miscível); - Heterogêne: sólido-líquido. A gitção dos fluidos não implic necessrimente num distribuição homogêne dos fluidos ou prtículs, isto é, com gitção, mistur pode não ser conseguid. As proprieddes mis importntes dos mteriis, que podem influencir fcilidde d mistur pr fluidos e sólidos são indicds seguir. Fluidos: viscosidde, mss específic, relção entre s msss específics e miscibilidde; Sólidos: finur, mss específic, relção entre s msss específics, form, derênci e molhbilidde. - Agitção de Líquidos: Os líquidos são gitdos com vários propósitos, dentre os principis têm-se: - suspensão de prtículs sólids; - mistur de líquidos miscíveis (águ e álcool metílico); - dispersão de um gás trvés de um líquido n form de pequens bolhs; 1
2 - dispersão de um líquido em um outro imiscível, pr formção de emulsão ou suspensão de gotículs muito fins; - trnsferênci de clor entre líquido e superfície quecid, tl como serpentin, cmis de quecimento, etc. 3 - Equipmento de Agitção: Os líquidos são gitdos em tnques ou vsos, gerlmente cilíndricos e com um eixo verticl. As proporções do tnque vrim muito, dependendo d nturez d gitção. Figur 1 Vso típico de um processo de gitção (McCbe, 001) Crcterístics: - Tnques cilíndricos verticis, bertos ou fechdos pr o r; - Bse do tnque rredondd, pr evitr regiões morts ou cntos; - Altur do líquido = diâmetro do tnque; - Agitdor n prte superior; - Cix de engrengem pr redução de velocidde (nem sempre necessári). Acessórios: - Locl pr termômetro; - Entrd/síd; - Serpentin ou cmis de quecimento ou resfrimento; - Agitdores fzem o líquido circulr trvés do vso; - Chicns são usds pr reduzir o movimento tngencil. Agitdores: São dividido em dus clsses: fluxo xil e fluxo rdil. - Fluxo xil: correntes prlels o eixo do gitdor; - Fluxo rdil: correntes tngenciis ou n direção perpendiculr o eixo do gitdor.
3 Os três principis tipos de gitdores pr líquidos de viscosidde bix moderd são: propulsores, pás e turbins. r líquidos muito viscosos, os mis usdos são os propulsores tipo hélice e os gitdores âncor. Figur ropulsores pr líquidos. (McCbe, 1985) () ropulsor mrinho de três pás, (b) turbin de pá fin bert, (c) turbin de disco, (d) turbin verticl de pás curvs Agitdores tipo ropulsores (Figur -): - Empregdo qundo se desej correntes verticis intenss. Ex: mnter sólidos em suspensão; - Fluxo xil; - Agitdores de lt velocidde pr líquidos de bix viscosidde; - equenos: 1150 ou 1750 rpm; - Grndes: rpm. - Este tipo de gitdor cislh o líquido vigorosmente. - O movimento rottório dá o fluido um movimento helicoidl, um rotção complet move o fluido longitudinlmente um distânci fix, dependendo do ângulo ds lâmins do propulsor. A rzão entre est distânci e o diâmetro do propulsor é chmd psso do gitdor. - sso qudrdo: rzão igul 1. - O gitdor mis comum é o propulsor de 6 lâmins e psso qudrdo, ms ind existe o de qutro lâmins e outros csos especiis; - Diâmetro do propulsor 18 in, independente do tmnho do tnque; - Tnques mis profundos podem utilizr dois ou mis propulsores. Agitdores tipo ás: - odem ser de ou 4 lâmins; - As lâmins mis comuns são s verticis, ms tmbém podem ser inclinds; - Fluxo rdil interno próximo s pás, prticmente não ger fluxos verticis; - Não são utilizdos pr mnter sólidos em suspensão; - Agitção em tnques profundos requer vários conjuntos de pás; - Velocidde: rpm; - Comprimento ds pás: 50 80% do diâmetro do tnque; - Lrgur ds pás: 1/6 1/10 do comprimento; - Se velocidde de gitção for bix não há necessidde de utilizr chicns, cso contrário, o uso de chicns é recomenddo, senão existirá somente o movimento circulr do líquido. 3
4 Agitdores tipo Turbins (Figur -b,c,d): - recem lgums vezes gitdores de pás com lâmins curts; - As lâmins podem ser: rets, curvds, inclinds ou verticis; - São eficzes pr mplo intervlo de viscosidde; - Velociddes elevds; - roduzem fluxos rdiis e verticis; - Bons pr mistur de líquidos com proximdmente mesm densidde reltiv. - Impulsionm o fluido rdilmente contr s predes e li corrente se divide em dus, um pr bixo e outr pr cim, e mbs retornm pr o centro Tipo de fluxo em tnques gitdos: A mneir como um líquido se move dentro de um vso depende de muits coiss, como: - Tipo de lâmin, gitdor; - Crcterístics do fluido; - Tmnho e proporções do tnque, plcs defletors (chicns) e gitdores. A velocidde do fluido tem três componentes: - rdil (correntes perpendiculres o eixo do gitdor), - xil ou longitudinl (correntes prlels o eixo do gitdor) - tngencil ou rotcionl (correntes tngentes o eixo do gitdor; responsável pel formção do vórtice. Deve ser evitd). Qundo o gitdor está disposto no centro componente tngencil é prejudicil à mistur. O fluxo tngencil segue um trjetóri circulr o redor do eixo e cri vórtices no tnque de gitção. Figur 3 drão de escomento com um turbin de escomento rdil em um vso sem chicns (McCbe, 001). E isso ger lguns problems, tis como: - Estrtificção permnente em vários níveis. Substâncis sem se misturr, sem fluxo longitudinl de um nível outro; - Se houver presenç de sólidos, estes poderão ser lnçdos à prede e descerem, cumulndo-se embixo do gitdor; - Ao invés de se obter mistur hverá concentrção de sólidos; 4
5 - Em lts velociddes o vórtice pode ser tão grnde que o gitdor fic descoberto, introduzindo r (bolhs) no líquido; - Oscilção de mss flutunte. Forms de evitr vórtices em tnques gitdos: - Em tnques pequenos, o gitdor pode ficr descentrlizdo e/ou inclindo Figur 4 Escomento pdrão com o gitdor for do centro (McCbe, 001). - Em tnques lrgos, o gitdor pode ser colocdo n lterl horizontlmente. Figur 5 Tnque com gitdor horizontl (McCbe, 1985). - Se não houver, colocr defletores (chicns) que impede o escomento rotcionl, sem prejudicr o escomento rdil ou longitudinl. 1 3 defletores tnques pequenos; 4 defletores tnques grndes. Figur 6 Escomento pdrão em um tnque com chicns com um gitdor montdo no centro (McCbe, 1985) 5
6 - Qundo há necessidde de melhorr o fluxo verticl e, qundo direção e velocidde do escomento pr sucção do propulsor precism ser controldos, são usdos drft tubos Figur 7 Tnque com chicns e drft tubos: () turbin, (b) propulsor (McCbe, 001) Estes equipmentos são úteis qundo se desej grnde cislhmento no gitdor, como no cso d fbricção de certs emulsões, ou qundo prtículs sólids tendem flutur n superfície do líquido. Configurções e dimensões crcterístics do tnque pdrão: em que: J lrgur do defletor; n velocidde de rotção; D t diâmetro do tnque; D diâmetro do gitdor; H nível do líquido; L comprimento d lâmin; W ltur d lâmin; E distânci d lâmin o fundo. Figur 8 Tnque pdrão (McCbe, 001). Segundo McCbe (1985), bsedo em um gitdor de turbin do tipo presentdo n Figur 8: 6
7 D D t 1 = 3 H D t =1 J D t 1 = 1 E D =1 W D 1 = 5 L D 1 = 4 Número de defletores: 4 Número de lâmins: 4 16, o mis usul é de 6 8 Ftores de form: Dimensões lineres do tnque em relções dimensionis. D E L W J S 1 = S = S 3 = S 4 = S 5 = D t D D D D t S = 6 H D t Dois misturdores de mesms proporções geométrics, ms de diferentes tmnhos, serão geometricmente semelhntes tendo seus ftores de form iguis. 4 - Consumo de potêncis em tnques gitdos r estimr energi necessári pr rotcionr um certo gitdor e um cert velocidde, utilizm-se correlções empírics de potênci com outrs vriáveis do sistem. A form dests correlções é encontrd trvés de nálise dimensionl. r um tnque pdronizdo, os ftores de form são temporrimente ignordos e o líquido é considerdo newtonino, potênci é função ds seguintes vriáveis: = ψ (n, D, µ, ρ, g) Aplicndo nálise dimensionl: n. D. ρ n. D = ψ, 3 5 n. D. ρ µ g (1) Introduzindo-se os ftores de form S 1, S,...,S 6. n n. D ψ. ρ n. D =,, S 3 5 1, S, S3, S4, S5, S6. D. ρ µ g () sendo o número de potênci igul : N = 3 5 (.A) n. D.ρ Número de Froude: F r = n. D g Número de Reynolds: n. D.ρ Re = µ 7
8 Assim, equção () fic: N = ψ N, N, S, S, S, S, S, S ) (3) ( Re Fr Considerndo velocidde n extremidde do gitdor: ve = π.d.n (4) n. D. ρ Re = = µ ( nd ) D ρ µ ved ρ µ Este grupo é proporcionl o Número de Reynolds clculdo pr o diâmetro e velocidde n extremidde do gitdor. r bixos números de Reynolds (Re <10), escomento viscoso prevlece no vso, e pr Re > 10 4 o escomento é turbulento. O Número de Froude é um medid d rzão d forç inercil pel forç grvitcionl por unidde de áre gindo no fluido. O Número de otênci (N ) é nálogo o coeficiente de rrste ou ftor de fricção. N é proporcionl rzão d forç de rrste gindo sobre unidde de áre do impulsor e tensão tngencil. Utilizm-se os números dimensionis porque sus mgnitudes são mis significntes pr todo o sistem e produzem correlções empírics mis simples que s do tipo d equção (1). Correlção de potênci pr impulsores (impelidores) específicos: A relção funcionl é utilizd pr o cálculo do número de potênci: N ( Re, F, S, S, S, S, S S ) = ψ (6) r , r tnques com chicns utilizção d equção (6) requer o conhecimento do número de chicns, número de pás no impulsor, e se este for de hélice o número do psso do mesmo. r turbins e gitdores com hélices os resultdos dest relção estão mostrdos ns figurs bixo, respectivmente. A Figur 9 plot N vs N Re pr tnques com 4 chicns e gitdor do tipo turbin de lâmins plns com 6 lâmins. 6 (5) 8
9 Figur 9 - Número de potênci (N ) vs N Re pr turbins de 6 pás. N porção em vermelho d curv D, o vlor de N lido n figur deve ser multiplicdo por N Curvs (Lâmins): A (Verticis); B (Verticis); C (Inclinds 45º);D (Verticis sem chicns) (McCbe, 1985). m Fr A Figur 10 é utilizd pr propulsores com 3 hélices (lâmins). Nel, s curvs B, C e D não presentm chicns. Figur 10 Número de otênci (N ) vs N Re pr propulsores de 3 lâmins. Com porção pontilhd ds curvs B, C e D, o vlor de N lido n figur deve ser multiplicdo por N (McCbe, 1985). m Fr r bixos números de Reynolds (< 300) ou gitdor descentrlizdo ou tnques com chicns, o número de potênci ds curvs pr tnques com e sem 9
10 chicns é idêntico. Já pr vlores de Reynolds mis ltos, s curvs divergem. Neste cso, pr tnques sem chicns, ocorre formção do vórtice e o número de Froude tem efeito e deve-se utilizr seguinte relção: N N m Fr ( Re, S, S, S, S, S S ) = ψ , 6 (7) O expoente m d equção (7) é pr um ddo conjunto de ftores de form; sendo: ( log Re) m = (8) b sendo que e b são constntes fornecids n tbel bixo. Tbel 1 Vlores pr s constntes e b Figur Linh b 9 D 1,0 40,0 10 B 1,7 18,0 10 C 0 18,0 10 D,3 18,0 Fonte: McCbe, Cálculo do Consumo de otênci: r bixos número de Reynolds (Re < 10), s linhs N vs N Re são coincidentes pr tnques com ou sem chicns. Sob ests condições, o escomento é lminr e densidde deix de ser significtiv, e então: g c N N Re = = K ( S1, S,..., S6 ) 3 L = ψ L (9) n D µ e dest expressão obtém-se: = K L n D g 3 c µ,re < 10 (10) Em tnques com chicns, pr Re > 10000, o número de potênci independe de Re, d viscosidde e de Fr, e tem-se: N ( S, S S ) = K = ψ (11) T T 1,..., 6 rtindo dest expressão obtém-se : 3 5 n D ρ = KT (1) g c. Vlores de K T e K L pr vários tipos de impulsores são mostrdos n Tbel 10
11 Tbel Vlores pr s constntes K L e K T Tipo de Impulsor K L K T Hélice, psso qudrdo, 3 lâmins 41,0 0,3 Hélice, psso, 3 lâmins 43,5 1,00 Turbin, 6 lâmins plns 71,0 6,30 Turbin, 6 lâmins curvs 70,0 4,80 Ventildor turbin, 6 lâmins 70,0 1,65 ás plns, lâmins, W/D =1/5 36,5 1,70 Turbin, 6 lâmins curvs 97,5 1,08 Turbin com esttor e sem chicns 17,5 1,1 Fonte: McCbe, Consumo de potênci em fluidos não-newtoninos: O número de otênci é definido do mesmo modo pr fluido newtoninos e não-newtoninos. O que não é tão fcilmente definido é o número de Reynolds, um vez que viscosidde prente do fluido vri com o grdiente de velocidde e este mud de ponto ponto no tnque. O número de Reynolds é ddo por: Re n. D.ρ µ sendo que µ é viscosidde prente, e é dd por: = (13) du = K'. dy n' 1 µ (14) médio r muitos líquidos pseudoplásticos, onde K é o índice de consistênci e relção du/dy tx de deformção que pode ser escrit como: ssim: du dy = 11n, onde n é velocidde n' n. D. ρ Re = n' K' (15) Fluidos pseudoplásticos (ou não-newtoninos) consomem menos potênci que os Newtoninos (10<Re<100). r turbins com seis lâmins tem-se Figur 11 que present s curvs pr fluidos não-newtoninos. 11
12 Figur 11 Correlção de potênci pr um turbin de 6 lâmins em líquidos não- Newtoninos. (McCbe, 1985) r o consumo de potenci correlcionndo os ftores dimensionis, pode-se tmbém utilizr seguinte correlção: N ) n m = K(Re) ( Fr (16) O número de Froude correlcion o efeito de forçs grvitcionis torn-se significnte somente qundo o impulsor cus gitção n superfície do líquido (Re>300). Dest form equção cim, pr Re <300, pode ser simplificd e terá est form: N n = K(Re) (17) Curvs experimentis disponíveis podem ser utilizds pr predizer os vlores de K e n n equção (17). r impulsores onde distânci do fundo é igul o diâmetro do gitdor temos que K = 41 e n = - 1 (Rushton). Em csos onde não existem ddos experimentis disponíveis, melhor bordgem é prtir ds proprieddes físics do mteril (fluido) e utilizr um ds equções cim. 5 - Amplição de escl no projeto de gitdores: Os principis ftores que fetm seleção de equipmentos são: - Exigêncis do processo; - roprieddes do escomento do fluido do processo; - Custo dos equipmentos; - roprieddes dos mteriis de construção dos equipmentos. O melhor gitdor é quele no qul mistur ocorre num ddo tempo com menor potênci, ou quele que mistur mis rápido um dd potênci. Em muitos csos, o principl objetivo presentdo em um processo de gitção é um dos seguintes: i) igul movimentção de líquido, ii) igul suspensão de sólidos ou iii) txs de trnsferênci de mss iguis. 1
13 rocedimento pr mplição de escl Um procedimento de mplição de escl é detlhdo seguir, onde s condições iniciis são s dimensões geométrics D1, DT1, H1,...e s condições finis são D, DT, H,... sso 1 : clcule o ftor de mplição de escl R. Considerndo o volume do tnque com Dt1 = H 1 temos V1 = ( π D t1 /4) * H1 (19) Logo rzão de volume é: V/V1 = (D t 3 /D t1 3 ) (0) Dest form, o ftor de mplição (R ) pode ser determindo: R = (V/V1) (1/3) = (D T /D T1 ) (1) sso : Usndo o vlor R clcule o vlor ds novs dimensões. or exemplo: D = R D1 ; J = R J1... sso 3 : A nov velocidde de gitção é clculd pel relção bixo: N = N1 (1/R) n = N1 (D T1 /D T ) n () Onde n = pr igul movimentção de líquido (mesmo número de Reynolds); n = ¾ pr igul suspensão de sólidos e, n = /3 pr txs de trnsferênci de mss iguis. sso 4 : Conhecendo-se o novo vlor de velocidde de gitção pode-se determinr potênci requerid, utilizndo equção (.A) e Figur 9. ode-se determinr o novo tempo de mistur cso o sistem de gitção tenh mesm geometri e mesm relção de potênci/unidde de volume. r tnto us-se equção: t T /t T1 = (D /D 1 ) (11/18) (3) Deve-se tmbém considerr que líquidos em escomento turbulento ou pssndo por equipmentos, tis como bombs, são vigorosmente misturdos. Utilizndo estes equipmentos em tubulções ou ssegurndo o escomento turbulento, mistur de líquidos pode em muitos csos ser stisftóri. 6 - Mistur: A mistur é muito mis difícil de descrever e estudr do que gitção. Os tipos de fluxos e velocidde produzidos pel gitção embor complexos, são rzovelmente definidos e reproduzíveis e potênci pode ser medid prontmente. 13
14 Resultdos de estudos de mistur são difíceis de reproduzir e dependem muits vezes de como é definid mistur pelo experimentdor. Com muit freqüênci o critério é visul, porém outros métodos são utilizdos com objetivos específicos. Exemplos: pel mudnç de cor em um reção ácido-bse com indicdor, pode-se medir o tempo de mistur; em misturs sólido-líquido uniformidde d suspensão é observd visulmente. Mistur de líquidos miscíveis: Se o escomento for turbulento mistur é bstnte rápid. O gitdor produz correntes de lts velociddes e o fluido é misturdo melhor próximo o gitdor devido lt turbulênci. Como s correntes se movem n direção ds predes, ocorre um mistur rdil, porém ess mistur é pequen n direção do fluxo. Qundo o fluido complet um volt, ele retorn o centro do gitdor e mistur intens ocorre novmente. Cálculos indicm que pr que 99% d mistur ocorr, é necessário circulr o conteúdo do tnque 5 vezes. A Figur 1 present o tempo de mistur nt T vs n Re. Figur 1 Tempos de mistur em vsos gitdos. Linhs pontilhds pr tnques sem chicns; linh sólid pr tnque com chicn (McCbe, 001). Um correlção mis gerl é mostrd n Figur
15 Figur 13 Correlção pr tempos de mistur pr líquidos miscíveis em um vso gitdo com turbin e com chicns (McCbe, 001). Outros tipos de gitdores são preferidos pr mistur de certos líquidos. Agitdores com fit helicoidl presentm menor tempo de mistur pr mesm potênci qundo usdo com líquido viscoso, ms são mis vgrosos que turbins pr líquidos menos viscosos. Agitdores de hélices presentm tempo de mistur miores em comprção com turbins, ms o consumo de potênci é menor pr mesm velocidde do gitdor. Qundo bolhs de gses, gots de líquidos, ou prtículs sólids são disperss num líquido, o tempo de mistur pr fse contínu é umentdo, mesmo se comprção é feit com mesm potênci fornecid. O efeito ument com viscosidde, e pr líquidos viscosos o tempo pode ser dus vezes o norml, qundo o hold-up de gás é 10%. Aplicço 1 (Genkoplis) Um turbin é instld em um tnque com 1,83m de diâmetro. A turbin tem seis lmins e diâmetro de 0,61 m e est posiciond 0,61 m do fundo do tnque. As lmins possuem 0,1 m ltur. O tnque contém qutro chicns cuj lrgur é 0,15 m. A turbin oper 90 rpm e o líquido no tnque tem viscosidde de 10 cp e densidde de 99 kg/m3. Considere Dt=H. (1cp = 0,001 kg / m.s) Qul é potênci necessári em kw pr movimentr o fluido ns condições estbelecids. Re = 5,185 x 10 4 Np = 6 = 1,6 kw Considerndo que solução tem viscosidde de cp qul será potenci necessári? Re = 5 Np = 14 = 3,7 kw Aplicção (Erle). Um concentrdo de vitmins é misturdo em molsses e txs stisftóris form obtids em um tnque com 0,67 cm de diâmetro, 0,75 m de ltur com um impulsor de 0,33 m de diâmetro girndo 450 rpm. Se pr um plicção em mior escl, um tnque com m de diâmetro, determine os vlores dequdos pr ltur de liquido no tnque, diâmetro do impulsor e velocidde de rotção. Considere que devem ser mntids s mesms condições de mistur. Fluido: Molsse - densidde 150 kg/m 3 ; viscosidde 6,6 Nsm -. 15
16 Determine potênci requerid pr o motor que irá movimentr o impulsor. Utilizndo subscritos p pr o tnque pequeno e g pr o tnque grnde s relções dimensionis devem ser s mesms nos dois tnques. Resolução : Considerndo que o tnque é três vezes mior que o modelo temos (ver tópico reltivo mplição de escl): D g = 3 * D p = 3 * 0,67 =,01m H g = 3 * H p = 3 * 0,75 =,5m Diâmetro do impulsor: D g = 3 * D p = 3 * 0,33 = 0,99 m Considerdo similridde dinâmic (mesmo número de Reynolds): Re g = Re p (D n g ρ/µ) g = (D n p ρ/µ) p n g = (1/3) * 450 = 50 rpm = 0,83 rps Re g = (D n g ρ/µ ) = (1 * 0,83 * 150) / 6,6 = 191 Assumindo K= 41 e n = -1 N = (/D 5 n 3 ρ) = 41 * Re -1 Logo = (41 * 1 5 * 0,83 3 * 150) / 191 = 186 W Aplicção 3 (Genkoplis) Utilizndo os ddos do problem descrito n plicção 1, determine o tempo de mistur. Solução: Do exemplo temos: H = Dt = 1,83 m, D = 0,61m, n = 90/60 = 1,5 rps, ρ=99 kg/m3, µ=0,01.s, Re= 5,185 x 10 4 Logo prtir d figur 13 temos que pr Re =5,185 x 10 4, f t = 4 / 3 1 / 6 1 / t ( n D ) g D t (1,5 0,61 ) 9,8 0,61 f (18) t 1 / 3 / 1,83 1,83 / 3 1 / 6 1 / T 1 T = 4,0 = = 1 / 3 / H Dt t T = 17,3 s Referêncis consultds Erle, R. L. e Erle, M. D. Unit opertions in food processing Gomide, R. Operções unitáris Genkoplis, C. J. Trnsport rocesses nd Seprtion rocess rinciples Mc Cbe. Unit opertions, Mc Cbe. Unit opertions,
Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisProjecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)
1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp
8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO SOBRE AGITAÇÃO DE FLUIDOS DE ALTA VISCOSIDADE E NÃO- NEWTONIANOS
COTRIBUIÇÃO AO ESTUDO SOBRE AGITAÇÃO DE FLUIDOS DE ALTA VISCOSIDADE E ÃO- EWTOIAOS Drª eus Mri Pvão Bttglini Dr Pulo Cezr Rzuk Univ. Estdul Pulist Júlio de Mesuit Filho ABSTRACT When snthesizing results
Leia maisUniversidade Federal da Bahia
Universidde Federl d Bhi Instituto de Mtemátic DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE II - LISTA DE EXERCÍCIOS Atulizd 008. Coordends Polres [1] Ddos os pontos P 1 (, 5π ), P (, 0 ), P ( 1, π ), P 4(, 15
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisOperadores momento e energia e o Princípio da Incerteza
Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.
Leia maisProcesso TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)
Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o
Leia mais1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC
1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade
CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisSão possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.
LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia maisCálculo III-A Módulo 8
Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisTrabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é
Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um
Leia mais1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.
COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia mais14. Geradores de Vapor
14. Gerdores de Vpor 14.1. Introdução Equipmento destindo à produção de por. O por gerdo pode ser utilizdo pr diersos fins: quecimento, processos industriis, como fluido de trblho em máquins motors. Pr
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisCapítulo 5 Vigas sobre base elástica
Cpítuo 5 Vigs sobre bse eástic Este cpítuo vi presentr s bses pr o estudo estático e eástico d fexão simpes de vigs suportds diretmente peo terreno (ue constitui, então, num poio eástico contínuo pr ests
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia maisVETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o
VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2
Leia maisN Questões - Flexão QUESTÕES DE PROVAS E TESTES (Flexão Pura)
QUESTÕES DE ROVS E TESTES (Flexão ur) (1) Estudo Dirigido 04-02 r cd um ds vigs esquemtizds bixo, com s respectivs seções trnsversis mostrds o ldo, pede-se: ) Trçr o digrm de forçs cortntes, ssinlndo os
Leia maisVOCÊ SABIA QUE? O tabaco causa 25 tipos de doenças
O tbco cus 5 tipos de doençs Movimento e Repouso Cinemátic rjetóri v Velocidde Esclr Médi em d 6 t 4 vem 15 m / s Movimento rogressivo e Retrógrdo MOVIMENO ROGRESSIVO MOVIMENO RERÓGRADO S + Movimento Retrddo
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth
FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO
Leia maisReforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.
Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisCÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.
CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisManual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação
Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,
Leia maisCDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2
Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisAcoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.
Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.
Leia maisVestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática
Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS
A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisPROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.
PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisAtividade Prática como Componente Curricular
Universidde Tecnológic Federl do Prná Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Atividde Prátic como Componente Curriculr - Propost - Nome: Mtrícul: Turm: Justique su respost, explicitndo
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisAnálise de Variância com Dois Factores
Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume
Leia maisCOLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)
COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel
Leia maisDesempenho de coletores solares planos
Universidde do Vle do Rio dos Sinos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Mecânic Energi Solr érmic Desempenho de coletores solres plnos 2 º. semestre, 2015 Os testes seguem norms específics. Brsil:
Leia maisApostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES
posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisCÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA
[Digite teto] CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA BELO HORIZONTE MG [Digite teto] CONJUNTOS NÚMERICOS. Conjunto dos números nturis Ν é o conjunto de todos os números contáveis. N { 0,,,,,, K}. Conjunto dos números
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisa a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295
Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou
Leia maisUma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.
Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod
Leia maisGabarito - Matemática Grupo G
1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo
Leia maisCTM Primeira Lista de Exercícios
CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,
Leia mais6 Mistura Rápida. Continuação
6 Mistura Rápida Continuação 2 Ressalto em medidor Parshall (calha Parshall): Foi idealizado por R.L. Parshall, engenheiro do Serviço de Irrigação do Departamento de Agricultura dos EUA. Originalmente
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO
FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisIntegrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B
Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisos corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3
Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss
Leia maisMANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia mais