Tema Central Governança clínica e os modelos assistenciais e remuneratórios. 7 e 8 de novembro de 2014 Associação Médica de Minas Gerais - AMMG

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1 Tema Central Governança clínica e os modelos assistenciais e remuneratórios 7 e 8 de novembro de 2014 Associação Médica de Minas Gerais - AMMG

2 Empregando a Governança Clínica para atingir resultados Como planejar a assistência garantindo o resultado clínico, a segurança dos processos e o equilíbrio econômico-financeiro?

3 Empregando a Governança Clínica para atingir resultados Como planejar a assistência garantindo o resultado clínico, a segurança dos processos e o equilíbrio econômico-financeiro? Sandro Rodrigues Chaves Diretor Técnico Rede Mater Dei de Saúde Belo Horizonte 08 de novembro 2014

4 Nº de leitos 319 Nº leitos UTI (CTI+UTIP) 85 Salas cirúrgicas 18 Médicos Colaboradores Emergência/ano Internações/ano Exames /ano Cirurgias/ano Fonte : MV e AS Interact HMD

5 Empregando a Governança Clínica para atingir resultados Como planejar a assistência garantindo o resultado clínico, a segurança dos processos e o equilíbrio econômico-financeiro?

6 Planejamento da Assistência Modelo de Atenção Modelo de Atenção ou Assistencial é como organizamos os recursos disponíveis para obtermos os resultados de VALOR para os clientes da área de saúde

7 Valor em Saúde Proposta Mater Dei Valor = Benefícios percebidos pelo cliente Esforço realizado Valor = Satisfação do cliente com Qualidade assistencial + Atendimento personalizado + Segurança Esforço realizado Baseado em Valarie Zeithaml. Consumer perceptions of quality, price and value: a means-end model and synthesis of evidence. Journal of Marketing, vol. 52, nr.3 (jul 1988): 2-22

8 Valor em Saúde Proposta Mater Dei Baseado em Valarie Zeithaml. Consumer perceptions of quality, price and value: a means-end model and synthesis of evidence. Journal of Marketing, vol. 52, nr.3 (jul 1988): 2-22

9 Valor em Saúde Benefícios percebidos Atenção Equipe bem treinada Sem dor Apresentação pessoal Sem complicações Conforto das instalações Cumprimento horários Agilidade Segurança Esforço realizado Qualidade de Vida Informações corretas Qualidade assistencial Conciérge ter que pedir Bom atendimento Melhora ou recuperação da Saúde Preço Atrasos Ortotanásia Empatia Autorizações Acessibilidade das instalações Higiene do ambiente Agendamento Deslocamento dentro do HMD Reclamações Informações dadas Fila no PSO Acesso

10 Modelo de um sistema de Gestão da Qualidade baseado no processo ISO 9001 Qualidade: Fornecendo um produto para o cliente externo e interno, de acordo com especificações e requisitos do cliente (necessidades de saúde ou operacionais).

11 MODELO DE QUALIDADE DE SERVIÇOS COMUNICAÇÃO BOCA A BOCA NECESSIDADES PESSOAIS EXPECTATIVA DO SERVIÇO EXPERIÊNCIA PASSADA Diferença entre expectativa e qualidade percebida L 5 CONSUMIDOR SERVIÇO PERCEBIDO EMPRESA SERVIÇO ENTREGUE (PRÉ E PÓS CONTATOS) L 4 COMUNICAÇÕES EXTERNAS Não saber o que o cliente espera/necessita L 1 ESPECIFICAÇÕES DA QUALIDADE PERCEPÇÕES DA EMPRESA L 3 L 2 Especificações inadequadas Promessas não atendidas Deficiência no desempenho FONTE: PARASURAMAN, A.; ZEITHAML, V.A. ; BERRY, L.L. A conceptual model of service quality and its implications for future research. Journal of Marketing. V.49, (fall 1985), p.44.

12 Como alinhar as equipes para as Melhores Práticas Assistenciais????????

13 PROTOCOLOS INTEGRADOS

14 PROTOCOLOS INTEGRADOS Protocolos Multiprofissionais e Multifases

15 PROTOCOLOS INTEGRADOS Protocolos Multiprofissionais e Multifases Endomarketing

16 PROTOCOLOS INTEGRADOS Protocolos Multiprofissionais e Multifases Endomarketing Metas Assistenciais Médicos

17 Planejamento Estratégico Corpo Clínico VISÃO DO HOSPITAL COM OS MÉDICOS O modelo de gestão hospitalar no Mater Dei passa, necessariamente, por um corpo clínico diferenciado do ponto de vista técnico, científico, humano e ético e, culturalmente, fidelizado aos princípios institucionais. A proposta prevê uma consistente BASE MÉDICA, com o conceito de ATIVIDADE-FIM, apoiada por uma forte e sinérgica estrutura administrativa como ATIVIDADE MEIO. A estratégia foi elaborar um Planejamento Estratégico do Corpo Clínico integrado ao Planejamento Estratégico do Hospital. Utilizando a mesma estrutura e processos administrativos de apoio do planejamento e qualidade do Hospital Mater Dei para seu Corpo Clínico.

18 Evolução da Gestão do Corpo Clínico 2013 Revisão do Planejamento com o agrupamento dos indicadores

19 Organização do Corpo Clínico

20 CAMPOS E PERSPECTIVAS ESTRATÉGICAS DO HOSPITAL MATER DEI Econômico- Financeira Cliente Mercado e Imagem Satisfação dos clientes Lucratividade Serviços com resultados e preços competitivos Processos e Tecnologia Patrimônio Humano Otimizar eficácia e eficiência dos processos Buscar excelência operacional Capacitação Retenção de talentos

21 HOSPITAL MATER DEI Alinhamento do Corpo Clínico ao Planejamento Estratégico 2013 Indicators of Clinical Staff were grouped in new dimensions

22 Excelência do Corpo Clínico 10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais

23 Excelência do Corpo Clínico:10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais

24 10 anos de acreditação Melhorias Sistêmicas e Indicadores

25 Excelência do Corpo Clínico:10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais

26 Adesão à Higienização das Mãos - Médicos 90% Médicos - % médio de "excelente" para a adesão à HM 88% 86% 84% 82% 80% 78% 76% 74% 72% 70% jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13

27 Adesão à Higienização das Mãos - Enfermagem Enfermagem - % médio de "excelente" para a adesão à HM 90% 88% 86% 84% 82% 80% 82% 80% 80% 83% 80% 81% 82% 84% 84% 82% 82% 83% 82% 83% 83% 78% 77% 78% 78% 78% 78% 76% 76% 74% 72% 70% jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14

28 Taxa de consumo (x1000 pct-dia) % adesão à HM Adesão à Higienização das Mãos - Monitorização Consumption of alcohol-based handrub Consumption of soap % Hand hygiene compliance 50 90% % % % ,2 10,6 19,1 11,8 31,0 29, * 50% 40% *jan a mar

29 Prêmio Latino Americano de Excelência e Inovação na Higienização das Mãos 2014

30 Prêmio Latino Americano de Excelência e Inovação na Higienização das Mãos 2014 Essa taça é nossa!

31 Times de Resposta Rápida e pacientes críticos Excelência do Corpo Clínico:10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais

32 Excelência do Corpo Clínico:10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais Quando o tempo conta muito Fonte: Hospital Mater Dei,2014

33 Fonte: Hospital Mater Dei,2014 Excelência do Corpo Clínico:10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais

34 Fonte: Hospital Mater Dei,2014 Excelência do Corpo Clínico:10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais

35 Fonte: Hospital Mater Dei,2014 Excelência do Corpo Clínico:10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais

36 Excelência do Corpo Clínico:10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais Uroginecologia Seguimento: busca ativa alcança 85% das pacientes Fonte: Hospital Mater Dei,2014

37 Excelência do Corpo Clínico:10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais Baixa incidência Óbito materno: nenhum óbito nos últimos 3 anos Fonte: Hospital Mater Dei,2014

38 Excelência do Corpo Clínico:10 anos de Acreditação hospitalar e melhorias assistenciais

39 PROTOCOLOS INTEGRADOS Protocolos Multiprofissionais e Multifases Endomarketing Metas Assistenciais Enfermagem Metas Assistenciais Médicos

40 PROTOCOLOS INTEGRADOS Protocolos Multiprofissionais e Multifases Endomarketing Alinhamento de Incentivos e Feedback Metas Assistenciais Enfermagem Metas Assistenciais Médicos

41 Avaliação de Desempenho do Corpo Clínico

42 Integração do Corpo Clínico com o sistema da qualidade Instrumentos de Gestão do Corpo Clínico foco Qualidade Diminuição de variações de prática e identificar oportunidades de melhoria Apropriação da utilização dos recursos que o hospital coloca à disposição dos médicos Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico NEA/RNCs Análise Plantonista no setor de Emergência (PS) de Utilização Prática e Protocolos Residência Integrados Médica Credenciame Feedback nto de médicos pelas MÉDICO fontes pagadoras Comparativo Evidência do desempenho positivo

43 Resultados do Planejamento Estratégico do Corpo Clínico º Semestre º Semestre ,1% de metas alcançadas 381 em 536 metas (mensuráveis) 70% de metas alcançadas 396 em 568 metas (mensuráveis) Em 2012: 66,3% de metas alcançadas

44 Desempenho e Feedback Individual Médicos do Corpo Clínico 1. % ISC (Infecção de Sítio Cirúrgico); 2. % Óbitos; 3. % Adequação de antibioticoprofilaxia 4. % TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido); 5. % Visitas pós-anestésicas até 48 h (Anestesiologia); 6. NEAs / atendimentos + internação (x1000); 7. RNCs / atendimentos + internação (x1000); 8. Queixas / atendimentos + internação (x1000); 9. % Altas até 9 horas; 10. Hemoterapia: % Reserva inadequada e não conformidade da solicitação; 11. % Cesariana em primigesta (Ginecologia) 12. % Cesariana a pedido em primigesta Ginecologia) 13. % Mortalidade por Pneumonia Comunitária Adquirida (CLM I, CLM II, CLM III, Geriatria) DEFINIÇÃO ESTRATÉGICA: Dar feedback aos membros do Corpo Clínico via Coordenação Médica efetiva membros de equipes.

45 Instrumentos de Gestão do Corpo Clínico foco Qualidade Feedback MÉDICO Desempenho Individual

46 PROTOCOLOS INTEGRADOS Integração no Sistema de Informações Protocolos Multiprofissionais e Multifases Endomarketing Alinhamento de Incentivos e Feedback Metas Assistenciais Enfermagem Metas Assistenciais Médicos

47 Nosso estado de integração multiprofissional em prontuário eletrônico FISIOTERAPIA MÉDICO FARMÁCIA ENFERMAGEM AVALIAÇÃO E REAVAL PLANO DE CUIDADOS PLANO DE ALTA FONOAUDIOLOGIA NUTRICIONISTA

48 Avaliação / Reavaliação de Enfermagem

49 Avaliação / Reavaliação de Enfermagem

50 Avaliação / Reavaliação de Enfermagem

51 Avaliação / Reavaliação de Enfermagem

52 Avaliação / Reavaliação de Enfermagem

53 PLANO DE CUIDADOS MULTIPROFISSIONAL

54 PLANO DE CUIDADOS MULTIPROFISSIONAL

55 ORIENTAÇÃO A FAMILIARES DURANTE A INTERNAÇÃO

56 PLANO DE ALTA MULTIPROFISSIONAL

57 PLANO DE ALTA MULTIPROFISSIONAL

58

59 PASSAGEM DE PLANTÃO ENFERMAGEM

60 CHECKLISTS DE TRANSIÇÃO DE CUIDADO

61 CHECKLISTS DE TRANSIÇÃO DE CUIDADO

62 CHECKLISTS DE TRANSIÇÃO DE CUIDADO

63 AUDITORIA DE PROFILAXIA DE TEV

64 PROTOCOLOS INTEGRADOS Integração no Sistema de Informações Protocolos Multiprofissionais e Multifases AUDITORIA CLÍNICA Endomarketing Alinhamento de Incentivos e Feedback Metas Assistenciais Enfermagem Metas Assistenciais Médicos

65 Auditoria Clínica Problema ou objetivo identificado Auditoria de follow-up Requisitos combinados e CRITÉRIOS estabelecidos Fazer as transformações necessárias Identificar áreas e pontos de melhoria Auditoria (dados coletados) Gloucestershire Primary and Community Care Audit Group.

66 Atingindo então a GOVERNANÇA CLÍNICA! Educação & Treinamento Gerenciamento de Risco Auditoria Clínica GOVERNANÇA CLÍNICA Transparência Efetividade Clínica Pesquisa & Desenvolvimento Nigel Starey. What is Clinical Governance?

67 Excelência do Corpo Clínico: O FUTURO

68 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 1º pavimento Avenida Contorno, atendimentos simultâneos

69 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

70 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos PACIENTE ESTÁ MORRENDO? Pronto-Socorro SALA DE EMERGÊNCIA NÃO PODE ESPERAR? Protocolos (IAM / AVC / Sepse / Trauma / Cólica Renal) Confuso ou Sonolento Dor Severa Agitação UDC (Leitos Especiais) QUEIXA PRINCIPAL (Descritores pré definidos) UDC (Leitos Comuns) Sinais Vitais Adicionais FAST TRACK DIRETO FAST TRACK

71 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

72 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

73 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

74 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

75 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

76 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

77 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

78 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

79 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

80 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Pronto-Socorro 30 Boxes amarelos 14 Boxes brancos 28 Boxes medicação 04 Boxes vermelhos 05 Boxes triagem 20 Boxes verdes Setorização ACESSO P.A. Av. do Contorno 1º Pavimento

81 PACIENTE Acolhimento e Classificação de Risco Disúria ou Febre (>48h) ou Prostração ou Tosse ou Cefaléia Histórico considerando últimas 48 horas SUSPEITA CLÍNICA DE INFECÇÃO Avaliar FC, FR, PA, Temp. e Saturação O2 Protocolo de Sepse Hospital Mater Dei INVESTIGAÇÃO (Julgamento Clínico) Sítio de Origem definido Seguir protocolo de sítio de origem Sítio de Origem Sem Sítio de Origem Definido (2º opinião sênior) Raio X e triagem de urina Sítio definido Paciente permanece sem definição Hemocultura antes do ATB 30 ml/kg de Cristaloide balanceado (RL) ATB na 1ª hora e antes do lactato 4 UTI AMARELO (1 ou + dos sinais) 120 bpm < FC < 150 bpm 30 ipm < FR < 40 ipm Confusão mental ou sonolência PA Sistólica < 90 mmhg com febre Saturação < 90% VERDE FC > 90 e < 120 E FR > 20 e < 30 Paciente identificado com uma FLAG. FAST TRACK SCREENING DE SEPSE Avaliar disfunção orgânica = Gasometria Arterial, lactato, bilirrubina, RNI, ptt-a, PCR e creatinina Alteração Normal INTERNAR? UDC (Leitos Especiais) SCREENING DE SEPSE Avaliar disfunção orgânica = Gasometria Arterial, lactato, bilirrubina, RNI, ptt-a, PCR e creatinina Normal Alteração SEPSE GRAVE Lactato > 4, PaO2/FiO2 < 300, bilirrubina total > 2, RNI > 1,5 ou Ptta > 60 segundos, plaquetas > , ph < 7,3, BEecf < -5 UDC (Leitos Especiais) SCREENING DE SEPSE Atendimento Médico Glicemia Capilar e Hemograma ** Alteração: APENAS de leucócitos Leucócitos Globais > ou < ou > 10% bastonetes Alteração: Glicose e leucócitos Leucócitos Globais > ou < ou > 10% bastonetes e > 140 em pacientes não DM UDC (Leitos Especiais) SEPSE ** SCREENING DE SEPSE Avaliar disfunção orgânica = Gasometria Arterial, lactato, bilirrubina, RNI, ptt-a, PCR e creatinina

82 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Centro Cirúrgico 21 salas

83 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Centro Cirúrgico Sala Híbrida Avanço em procedimentos endovasculares ou combinados

84 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Segurança Cirúrgica CME

85 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Centro de Terapia Intensiva 73 leitos 10 leitos VIP

86 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Internação 32 leitos por andar 1 Suíte

87 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos LEGENDA INTERNAÇÃO TMO 31 LEITOS 19º andar TMO Transplante de Medula Óssea Fluxos específicos para atender a demanda de TMO 19º Pavimento

88 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos ACESSO ESTACIONAMENTO ACESSO SADT / ONCOLOGIA ACESSO COLABORADORES ABASTECIMENTO SND ACESSO P.A. Av. do Contorno ACESSO PRINCIPAL Implantação

89 Mater Dei Contorno: aplicação e aprofundamento do que aprendemos Unidade Santo Unidade Rede Mater Agostinho Contorno Dei Saúde Bloco 1 Bloco 2 Área Construída m² m² m² Apartamentos Terapia Intensiva Oncologia Centro Cirúrgico/ Sala Híbrida Pronto Socorro pac./dia pac./ dia pac./ dia Ressonância Magnética Tomografia PET-CT/ Gama Câmara Ultrassom/ Ecocardiógrafo Centro de Convenções Estacionamento Elevadores Helipontos 1 1 2

90 1º de Junho de 2014 Inaugurado o Mater Dei Contorno

91

92 OBRIGADO! Hospital Mater Dei (31)

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