A importância do treinamento para a equipe de enfermagem. Enfª Mariângela B Ribeiro
|
|
- Cláudia Benke Gameiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A importância do treinamento para a equipe de enfermagem Enfª Mariângela B Ribeiro
2 Pontos importantes Porquê treinar? Padronização dos processos Segurança na realização dos procedimentos Redução de custos
3 Dificuldades do treinamento em setores fechados Educação permanente tem como prioridade inserir o colaborador na instituição focando no treinamento das práticas de enfermagem. Enfermeiros da Educação Permanente muitas vezes não conhecem as rotinas dos setores fechados
4 Educação continuada Segundo Mancia, a educação continuada é o processo de desenvolvimento e aprimoramento de conhecimentos após a graduação, que possui duração definida e metodologia tradicional.
5 Educação Permanente A educação permanente é contínua e multiprofissional, voltada para toda a equipe, realizada dentro da instituição Levantamento das necessidades de treinamento Aprimoramento das práticas focada para resolver problemas Resultado: as mudanças
6 Definição do trabalho da enfermagem É a ação do ser humano sobre outro ser, com a finalidade de prestar o cuidado, usando as mãos e equipamentos para exercer ações curativas, preventivas e educativas.
7 Tipos de treinamentos Teleconferência, videoconferência assim como os demais recursos multimídia EAD educação a distancia Treinamento em grupo Treinamento específico
8 Perfil do enfermeiro Pesquisador Educador Formação baseada em evidências com ação na assistência
9 Avaliação Segundo Castro, não é apenas o treinamento que é importante, a avaliação é fundamental para se trabalhar a autoestima dos colaboradores e o crescimento profissional
10 Gestão de treinamento
11 Função do enfermeiro do bloco cirúrgico Cabe ao enfermeiro do bloco cirúrgico a função da organização, treinamento, dimensionamento da equipe, assim como prever a necessidade de materiais e equipamentos para que o ato anestésicocirúrgico ocorra com segurança
12 Esquema de treinamento para a equipe de enfermagem CC Apresentação das rotinas e procedimentos Recepção do paciente no Centro Cirúrgico
13 Esquema de treinamento para a equipe de enfermagem CC Anestesia Montagem da sala operatória Posicionamento cirúrgico Anotação de enfermagem Sala de Recuperação
14 Esquema de Treinamento para equipe de enfermagem do CC Áreas de apoio Farmácia Engenharia clínica Central de Materiais Esterilizados Laboratórios de anatomia patológica e análises clínicas Sistema de informática
15 Esquema de treinamento para o enfermeiro do CC Treinamento e capacitação Materiais e equipamentos Agendamento cirúrgico Elaboração de escalas Indicadores Educação
16 Esquema de treinamento da equipe de enfermagem da CME Área do Expurgo Área de Preparo Área de Esterilização Área do Arsenal Área de Distribuição
17 Esquema de treinamento da enfermeira da CME Arquivo e controle dos equipamentos Indicadores de qualidade Visitas nas empresas prestadoras de serviço Confecção das escalas dos colaboradores Validações dos equipamentos Controle dos instrumentais Roteiro de treinamento dos colaboradores. Desenvolver trabalhos científicos
18 Quem não investe em treinamento profissional tem uma assistência de qualidade?
19 Referencias Mancia JR, Cabral LC, Koerich MS. Educação permanente no contexto da enfermagem e na saúde. Rev Bras Enferm [Internet] Set-Out [acesso 2 Dez 2010];57(5): Disponível em: Castro LC, Takahashi RT. Percepção dos enfermeiros sobre a avaliação da aprendizagem nos treinamentos desenvolvidos em um hospital de São Paulo. Rev. Enferm USP [Internet] Jun [acesso 10 Fev 2011];42(2): Disponível em: php?script=sci_arttext&. Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização - SOBECC. Praticas recomendadas centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica e central de material e esterilização. 4ª.ed. São Paulo: SOBECC; 2007.
20 Obrigado
Curso Preparatório à Distância (EAD)
Curso Preparatório à Distância (EAD) Ensino à Distância (EAD): um compromisso firmado pela SOBECC CURSO EAD De acordo com a legislação educacional brasileira, Educação à Distância é uma forma de ensino
Leia maisPERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisRELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisEnfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto
Enfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto Uso crescente de materiais descartáveis Crescimento da população idosa gera acréscimo no atendimento dos serviços de saúde Aumento da complexidade
Leia maisAmbiente físico do Centro de Material Esterilizado
Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal - Lei nº 5.905/73
CÂMARA TÉCNICA DE LEIS E NORMAS CÂMARA TÉCNICA DE PESQUISA E EDUCAÇÃO PARECER TÉCNICO Nº 01/2015 Porto Alegre, 06 de novembro de 2015. Atividade do Técnico de Enfermagem como auxiliar de operador de máquina,
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisSistematização da Assistência de Enfermagem (SAE):Informatização na Implantação(*)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE):Informatização na Implantação(*) Cristiane Vaucher(**) Enfermeira. Membro do Comitê de Implantação da SAE no INCA IV Jornada de Enfermagem em Oncologia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisAUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes
AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de
Leia maisRESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012
RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe
Leia maisAnalisar produção científica brasileira sobre custos em CME, avaliado metodologia, escopo e resultados.
ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE CUSTOS EM CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO (CME) Eliane Molina Psaltikidis Enfermeira, mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde do Adulto da Escola
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NO SUPORTE À CIRURGIA ROBÓTICA
Leia maisEstruturação dos Projetos COMUNICAÇÃO NOVA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
Organização de um plano de comunicação com os associados e com a mídia, relativos a imagem da Sociedade, e do médico anestesista, agregando valor à Sociedade e ao médico anestesista. Ações balizadas por
Leia maisCENTRO CIRÚRGICO Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário
CENTRO CIRÚRGICO Sumário ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO NORMAS E ROTINAS Regulamento Interno do Centro Cirúrgico PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE ENFERMAGEM - POPs POP 01 - Admissão do paciente POP 02 - Alta
Leia maisValorização do Desempenho no Setor
Universidade Federal de Juiz de Fora Hospital Universitário Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos-Administrativos em Educação (PROADES) - Segunda Fase Registro de reunião Setor: Ambulatório
Leia maisA GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO UM CAMINHO SEM VOLTA. Luciene P. da Silva Potenciano
A GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO UM CAMINHO SEM VOLTA Luciene P. da Silva Potenciano Enfermeira do Trabalho IMPLANTAÇÃO DA NR 32 EM GOIÁS Introdução Antes da NR32 não havia padronização que desse resposta a inúmeros
Leia maisVI Curso Preparatório para a Prova do Título de Especialista da SOBECC A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória - SAEP
VI Curso Preparatório para a Prova do Título de Especialista da SOBECC A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória - SAEP Andréa Tamancoldi Couto Enfermeira chefe de seção Centro Cirúrgico
Leia maisQUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG
QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Alline Cristhiane da Cunha MENDONÇA 1 ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA 2 ; Anaclara Ferreira Veiga TIPPLE 3. Unidade Acadêmica: Núcleo
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 Assunto: Desobstrução de sonda vesical de demora. 1. Do fato Profissional de enfermagem questiona se enfermeiros e técnicos de enfermagem podem realizar desobstrução
Leia maisDia Europeu do ENFERMEIRO PERIOPERATÓRIO BLOCO OPERATÓRIO CENTRAL
ACOLHIMENTO DO UTENTE NO BLOCO OPERATÓRIO É REALIZADO POR UM ENFERMEIRO CUJO PRINCIPAL OBJECTIVO É TRANSMITIR SEGURANÇA AO UTENTE, ESCLARECER AS SUAS DÚVIDAS E RECEIOS DE MODO A QUE ESTE SE SINTA SEGURO
Leia maisPositive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito
Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito Ana L. Vasconcelos Coordenadora Programa Integrado de Cirurgia O Protocolo de cirurgia segura do
Leia maisXVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA.
. Qualificando o desempenho operacional utilizando ferramentas de Tecnologia de Informação. sfl.almada@gmail.com Enfª Sueli de Fátima da Luz Formação: Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia Universidade
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da
Leia maisCOMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013
COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013 Aprovado na 523ª Reunião Ordinária de Plenário de 26 de agosto de 2013. 1. Do Fato Assunto: Dispensação de medicamentos pelo Técnico de Enfermagem.
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento
1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 6 Matrícula 8 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM EM CENTRO
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP CAT Nº 051 / 2010 Assunto: Colocação da faixa Esmarch pelo Auxiliar/Técnico de Enfermagem 1. Do fato Solicitado parecer por auxiliar de enfermagem quanto à colocação da faixa de Esmarch
Leia maisANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO
ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO FUNÇÃO / REMUNERAÇÃO Médico Infectologista REQUISITO Medicina e Título de Especialista concedido pela Respectiva Sociedade de Classe ou Residência
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível médio de Técnico em Enfermagem
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP GEFIS Nº 29 / 2010 Abordagem Sindrômica. Participação Legal do Enfermeiro. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Atenção Integral em Doenças Prevalentes
Leia maisDr. Cid Buarque de Gusmão Diretor Presidente Centro de Combate ao Câncer
Dr. Cid Buarque de Gusmão Diretor Presidente Centro de Combate ao Câncer 31 de Agosto de 2010 Centro de Combate ao Câncer QUEM SOMOS Centro de Combate ao Câncer NOSSAS DIRETRIZES Nossa Visão - O que buscamos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM HOSPITAL SANTA LUCINDA
1 REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM HOSPITAL SANTA LUCINDA INTRODUÇÃO Este Regulamento representa a estrutura do corpo de Enfermagem do Hospital Santa Lucinda. Ele reflete a visão de profissionais
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação
Leia maisBenchmarking Resultados de Auditoria SUS e Convênio no Setor de Faturamento da Santa Casa de Votuporanga
Benchmarking Resultados de Auditoria SUS e Convênio no Setor de Faturamento da Santa Casa de Votuporanga Daniella Vila Falchi Enfermeira, com especialização em Urgência e Emergência, em curso Auditoria
Leia maisO PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral
O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral São Paulo, 19 de setembro de 2005 Agenda Introdução Desafios MVPEP Formas de acessos Funcionalidades Formulários eletrônicos Índices clínicos
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 007/CT/2014 Assunto: Solicitação de parecer sobre o processo de elaboração de protocolos assistenciais. I Do Fato Trata-se de solicitação sobre a elaboração de protocolos assistências
Leia maisProcessos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança
Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança Gestão Operacional Sistemas de Garantia da Qualidade Gestão da Estratégia Planejamento Estratégico Projetos Estratégicos Desdobramento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
Av. José de Sá Maniçoba, s/nº. Centro - Caixa Postal 2 56304-205 - Petrolina-PE PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Saúde do Adulto e do Idoso II CENF ENF0061 2016.1 CARGA HORÁRIA TEÓR:
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 073/2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 073/2011 Assunto: Responsabilidade pelo Controle, Guarda e Dispensação de Medicamentos de Pesquisa Clínica. 1. Do fato Solicitado parecer sobre o controle, guarda e dispensação
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisCirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014
Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Aspectos a serem abordados: Reflexões sobre: O contexto da Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Panorama da Regulamentação
Leia maisESTRATÉGIAS DE OTIMIZAÇÃO DA SALA CIRÚRGICA. Adriana Lario Coordenadora de Enfermagem Centro Cirúrgico Ambulatorial Hospital Albert Einstein
ESTRATÉGIAS DE OTIMIZAÇÃO DA SALA CIRÚRGICA Adriana Lario Coordenadora de Enfermagem Centro Cirúrgico Ambulatorial Hospital Albert Einstein ESTRATÉGIA Arte de aplicar com eficácia os recursos de que se
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisPARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014
PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014 Ementa: Prescrição de coberturas para tratamento de feridas por Enfermeiro 1. Do fato Enfermeira solicita parecer sobre prescrição de coberturas/correlatos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM. Adelita Eneide Fiuza. Gustavo Costa de Oliveira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Adelita Eneide Fiuza Gustavo Costa de Oliveira RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR II NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE VILA GAÚCHA Porto Alegre
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA
PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza
Leia maisOncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho
Oncologia Aula 3: Legislação específica Profa. Camila Barbosa de Carvalho Legislações importante em oncologia - RDC n o. 220/2004 - RDC n o. 67/2007 - RDC n o. 50/2002 - RDC n o. 306/2004 - NR 32/2005
Leia maisPROMOVENDO A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES DE PESSOAL PROMOVENDO A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS: UM RELATO
Leia maisRESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015
RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 Normatiza os Procedimentos de Contracepção de Animais de companhia (Cães e Gatos, machos e fêmeas) em Programas de Educação em Saúde, Guarda Responsável
Leia maisA PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1
A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO
Leia maisCURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB)
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB) INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO CARGA HORÁRIA: 1.200 HORAS COM ESTÁGIO DURAÇÃO : 2 ANOS PERIODICIDADE: SEMANAL (2ª, 3ª E 4ª) HORÁRIO DAS AULAS: 19H AS 21H INFORMAÇÕES SOBRE
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6
1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE
Leia maisPARECER COREN-SP 07/2015 CT Processo nº 2699/2015
PARECER COREN-SP 07/2015 CT Processo nº 2699/2015 Ementa: Realização de curativo pelo técnico de imobilização ortopédica. 1. Do fato Enfermeira solicita parecer sobre realização de curativo pelo técnico
Leia maisJOSÉ ERIGLEIDSON DA SILVA Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região
JOSÉ ERIGLEIDSON DA SILVA Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Objetivo geral Elaborar um projeto básico de curso on-line Objetivos específicos 1.Aplicar conceitos e fundamentos do DI na concepção
Leia maisANEXO I Descrição dos Cargos
ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Artigo 1º Atendendo à Portaria de número
Leia mais1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO
1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO A assistência de enfermagem com qualidade está diretamente ligada à organização
Leia maisCONCEITO. Despertar a potencialidade de indivíduos
CONCEITO Despertar a potencialidade de indivíduos Utilizar a Arte como meio de comunicação e expressão e a Cultura no resgate de histórias de vida e valores 17 anos de atuação 231 mil atendimentos ARTE
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisInstrução de Trabalho. Circulação de sala
1 de 5 526 5 RESULTADO ESPERADO: Promover ato cirúrgico em tempo hábil, com segurança para o paciente e para toda a equipe cirurgica. 526 PROCESSOS RELACIONADOS: Atendimento Cirúrgico (Assistência Cirúrgica)
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisSabe-se que a cirurgia é praticada desde a pré-história, através de procedimentos de trepanação (operação que consiste em praticar uma abertura em um
Renata Ariano Sabe-se que a cirurgia é praticada desde a pré-história, através de procedimentos de trepanação (operação que consiste em praticar uma abertura em um osso). No entanto, a cirurgia teve seus
Leia maisGABARITO DEFINITIVO GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO AMAZONAS SUSAM 2014. Assistente Administrativo Tipo 1
Assistente Administrativo Tipo 1 D B A E D B A * D B C A E B E B A E B C D A E A C D D A C E Assistente Administrativo Tipo 2 C C B A D A E B C A D E C D E B B D C A B D E A B D * A B D A C B E B E E A
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I REQUISITOS BÁSICOS PARA INVESTIDURA
Leia maisO desafio é A Segurança do Paciente
O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social
RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira
Leia maisI - COM BASE NO RELATÓRIO DO CRM
I - COM BASE NO RELATÓRIO DO CRM I.a) Obrigar o Município a providenciar que apenas médicos participem do ato cirúrgico, reservada as atribuições do corpo de enfermagem, por razões legais e para evitar
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata
Leia maisOrientações para elaboração de documentos utilizados no gerenciamento e assistência de enfermagem
Orientações para elaboração de documentos utilizados no gerenciamento e assistência de enfermagem REGIMENTO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM De acordo com Paulina Kurcgant (1991): O regimento interno é o ato normativo
Leia maisANEXO I REGIME DE TRABALHO REMUNERAÇÃO
PORTARIA CONJUNTA SAD/HEMOPE Nº 63, 2/7/29 ANEXO I a) QUADRO, e Lotação: Diretoria de Hemoterapia ESPECIALIDA NECESSIDAS ESPECIAIS Tec. Laboratório Diarista 4, 3 4 Tec. Laboratório Plantonista 52, 3 4
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
REVISÃO VACINAS 1. Conforme a Lei Federal n o 7.498/86, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, são atividades privativas do enfermeiro: a) administrar medicamentos e prestar consultoria de b) observar
Leia maisO que é o CME? Segundo a RDC 15, a CME é classificada como: Unidade funcional destinada ao processamento de produtos para saúde dos serviços de saúde.
O que é o CME? Segundo a RDC 15, a CME é classificada como: Unidade funcional destinada ao processamento de produtos para saúde dos serviços de saúde. A CME é uma unidade nobre do hospital responsável
Leia maisA N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015
A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisIntrodução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos.
Introdução A Assistência Domiciliar surge para responder à demanda de individualização da assistência, realizando cuidados na privacidade do domicílio do paciente, possibilitando ao mesmo e à família participarem
Leia maisMATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ
MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ Larissa Fernanda Silva Borges de Carvalho Enfermeira, Especialista em Gestão de Serviços de Saúde Gerente Assistencial da Maternidade Unimed BH Unidade Grajaú Governança
Leia maisCurso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar
MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa
Leia maisOFICINA DE. São Paulo, julho de 2012 INSTRUMENTAÇÃO. RGICA: responsabilidade compartilhada. Prof a Dr a Rachel de Carvalho rachel@einstein.
OFICINA DE INSTRUMENTAÇÃO São Paulo, julho de 2012 INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA: RGICA: responsabilidade compartilhada Prof a Dr a Rachel de Carvalho rachel@einstein.br História da cirurgia Equipe cirúrgica
Leia maisResolução nº 492 de 26 de novembro de 2008
Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública
Leia maisGRUPO DE INTERESSE DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO
Regimento Interno do GIECC REGIMENTO DO GIECC GRUPO DE INTERESSE DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO COMPONENTES: ENFª SUPERVISORA CCI ENFª SUPERVISORA CCII E EDA ENFª
Leia maisJuliana S. Amaral Rocha Enfermeira de Práticas Assistenciais Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Junho/ 2015
Juliana S. Amaral Rocha Enfermeira de Práticas Assistenciais Hospital Alemão Oswaldo Cruz Junho/ 2015 MODELO ASSISTENCIAL - DEFINIÇÃO Forma como atribuições de tarefas, responsabilidade e autoridade são
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisHumanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
Leia maisO ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas
Leia maisAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:
Leia maisDLB TECNOLOGIA. Educação Corporativa on-line
DLB TECNOLOGIA Educação Corporativa on-line A EDUCAÇÃO CORPORATIVA As empresas tem procurado melhorar sua mão de obra para aumentar seus ganhos de produtividade e economizar tempo em seus processos internos
Leia maisAções do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar
Ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Panorama das ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Portaria N 4.283 de 30 de dezembro de 2010 - Diretrizes para ações
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisSistema de Rastreabilidade na CME : A Informática é a SOLUÇÃO?
CONTROLE INFORMATIZADO - CME Sistema de Rastreabilidade na CME : A Informática é a SOLUÇÃO? Enfa. Gessilene de Sousa São Paulo,24 de julho de2008 Agenda Entendimento da Área CME / INFORMATIZAÇÃO; Recursos
Leia mais