GRUPO DE INTERESSE DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRUPO DE INTERESSE DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO"

Transcrição

1 Regimento Interno do GIECC REGIMENTO DO GIECC GRUPO DE INTERESSE DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO COMPONENTES: ENFª SUPERVISORA CCI ENFª SUPERVISORA CCII E EDA ENFª SUPERVISORA CCIII ENFª SUPERVISORA CME ENFª SUPERVISORA CDI ENFª DIARISTA CCI ENFª DIARISTA CCIII ENFª DIARISTA CME ENFERMEIRA SUPERVISORA CENTRAL DE AGENDAMENTOS ENFª DIARISTA CENTRAL DE AGENDAMENTOS HISTÓRICO Preocupadas em promover discussões focadas na prática de Enfermagem e pesquisas científicas sobre a assistência prestada no Bloco Operatório, as Enfermeiras dos Centros Cirúrgicos e da Central de Material e Esterilização da Casa de Saúde São José, criaram no ano de 2004, o GIECC - Grupo de Interesse de Enfermeiros de Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização. Unido a este grupo está o setor de Centro de Diagnóstico por Imagem, área de apoio ao bloco cirúrgico. Ao longo desse período o Grupo passou por reformulações, a inserção de Central de Agendamentosforam desenvolvidas inúmeras atividades, onde o GIECC se firmou e se consolidou como um grupo de força, alcançando metas tão almejadas. FINALIDADE SETOR: Os Centros Cirúrgicos, o Centro de Diagnóstico por Imagem, a Central de Agendamentos e a Central de

2 Material e Esterilização têm como finalidades: -«Realizar agendamentos cirúrgicos, com foco nas Diretrizes da ASCSC e nos Protocolos Assistenciais. -«Dimensionar o Bloco Cirúrgico prevendo e promovendo a satisfação de nossos clientes internos e externos, contribuindo com a fidelização das equipes médicas estratégicas. -«Garantir a execução das Práticas de Enfermagem com foco na Política de Cirurgia Segura, através de uma assistência integral, continuada e documentada. -«Realizar a previsão diária de materiais/instrumentais que atendam a demanda do Bloco Cirúrgico e das demais unidades da CSSJ. -«Estabelecer contratos de interação com Serviços Parceiros, a fim de suprir todas as demandas de um procedimento cirúrgico. GRUPO: -«Aprimorar cientificamente os membros do grupo de estudo e demais profissionais envolvidos nos processos do bloco cirúrgico. -«Promover a integração dos Enfermeiros dos Centros Cirúrgicos, da Central de Material e Esterilização, do Centro de Diagnóstico por Imagem, da Central de Agendamentos com as demais áreas assistenciais e burocráticas da CSSJ. -«Estabelecer padrões para o funcionamento dos setores e rotinas adequadas. -«Promover treinamento aos profissionais de saúde para continuidade do processo qualificado. -«Desenvolver e apresentar trabalhos científicos e pesquisas na área. FILOSOFIA DA INSTITUIÇÃO A filosofia de enfermagem da Casa de Saúde São José fundamenta-se no supremo valor da vida humana, em toda a sua dimensão bio-psico-social e espiritual, a qual requer o devido respeito, desde a concepção e até mesmo depois da morte, tendo a saúde como direito fundamental. O PE (Planejamento Estratégico) tem como base a Missão, Visão e os Valores Corporativos, revisados e aprovados pelo Conselho Provincial e da Administração.

3 I - MISSÃO Perpetuar o Legado de Madre Regina Protmann, mobilizando esforços para uma filantropia autossustentável nas áreas da saúde,educação e assistência social. II - VISÃO Ser referência de entidade filantrópica no Brasil. III-VALORES Tradição: História, Imagem e Valores da Congregação das Irmãs de Santa Catarina; Humanização: Promoção do bem estar físico, mental, social e espiritual; Credibilidade: Coerência entre o falar e o agir,com ética e justiça; Respeito e Dignidade: Na relação com os colaboradores, clientes e parceiros; Empreendedorismo: Fazer acontecer com motivação e criatividade; Baseado nas Diretrizes Gerais e Setoriais específicas, a Enfermagem do Bloco Operatório compromete-se á: -«Prestar assistência de enfermagem qualificada, individualizada, digna, que abrange o ser humano como um todo, respeitando sua individualidade, utilizando e otimizando os recursos disponíveis. -«Garantir a humanização dos serviços prestados. -«Atuar de forma harmônica e integrada, prestando uma assistência multidisciplinar, garantindo com isso, a segurança cirúrgica do paciente. -«Assumir as responsabilidades inerentes profissão e possuir habilitação necessária para as atividades que desempenham. -«Cumprir e fazer cumprir o Estatuto da CSSJ, o Regimento do GIECC, o Código de Ética da Enfermagem e as determinações do Conselho da Classe da Enfermagem. -«Contribuir com processo de integração multidisciplinar através do setor de treinamento e desenvolvimento, visando a assistência voltada para o cuidar. COMPOSIÇÃO

4 O GIECC é composto por 07 Enfermeiras Supervisoras, onde; 03 Enfermeiras Supervisoras dos Centros Cirúrgicos, 01 Enfermeira Supervisora da Central de Material e Esterilização, 01 Enfermeira Supervisora da Central de Agendamentos e 01 Enfermeira Supervisora do Centro de Diagnóstico por Imagens. CENTRO CIRÚRGICO I Coordenado por 01 Enfermeira Supervisora, que tem como suporte 01 Enfermeira Diarista Assistencial e 04 Enfermeiros Plantonistas Assistenciais. Estrutura: Localizado no 4º andar, está capacitado para receber cirurgias de alta, média e pequena complexidade. É composto por: Oito salas cirúrgicas Arsenal Dois lavabos Expurgo DML Recepção de enfermagem Sala de estar médico com lanchonete Sala da chefia de enfermagem Sala de recuperação pós-anestésica Sala para armazenamento de materiais anestésicos e de cirurgia cardíaca Sala de patologia (serviço interno) Sala de patologia (serviço externo) Sala de equipamentos Vestiário masculino com banheiro Vestiário feminino com banheiro CENTRO CIRÚRGICO II Coordenado por uma Enfermeira Supervisora. Estrutura: Localizado no 3º andar, está capacitado para receber cirurgias de grande, médio e pequeno porte. É composto por: Cinco salas cirúrgicas, onde uma sala operatória (nº 05) Arsenal Dois lavabos Expurgo Sala de equipamentos Sala da chefia de enfermagem Sala de recepção de enfermagem Sala de recuperação pós-anestésica

5 Vestiário feminino com banheiro Vestiário masculino com banheiro ENDOSCOPIA Coordenado por uma Enfermeira Supervisora. Estrutura: Localizado no 3º andar, e está capacitado para receber exames endoscópicos. É composto por: Uma sala de exames Escritório de enfermagem Repouso com 01 leito para pacientes externos. CENTRO CIRÚRGICO III Coordenado por uma Enfermeira Supervisora, que tem como suporte uma Enfermeira Diarista Assistencial e 02 Enfermeiras Plantonista Noturnas. Estrutura: Localiza-se no 3º andar, está preparado para realizar partos, cirurgias de baixa, média e alta complexidade. Nesta unidade optamos por não realizar cirurgias potencialmente contaminadas. É composto por: Cinco salas cirúrgicas Duas salas de pré-parto Arsenal Expurgo Lavabos Sala de depósito de materiais (DML) Sala da chefia de enfermagem Sala de equipamentos Posto de enfermagem Estar médico Quarto para os médicos Vestiário feminino com banheiro Vestiário masculino com banheiro SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM CoordenadO por uma Enfermeira Supervisora Estrutura: Localizado no 1º andar (térreo), está destinado á realização de exames de diagnósticos de imagem. É composto por:

6 01 Sala para Tomografia 01 Sala de Telecomandado 01 Sala para Ressonância Magnética 02 Salas para Ultrassonografia 01 Sala para Mamografia 02 Salas de RX Sala de comando do telecomandado Sala de comando de tomografia e ressonância magnética Repouso Dois vestiários para pacientes Sala de comando AGFA (RAIOS-X) Expurgo Sala de armazenamento de exames Sala de Laudos Sala de Laudos Médicos Sala da Chefia Médica Sala da Supervisão de Enfermagem Sala de Estar dos Técnicos de Radiologia Sete banheiros Recepção Posto de Enfermagem DML Expurgo Quatro vestiários Sala de agendamento Sala de equipamentos destinados à Ressonância Magnética Posto de enfermagem CME Coordenado por uma Enfermeira Supervisora, com suporte de uma Enfermeira Diarista Assistencial. Estrutura: Localiza-se no 3º andar e têm como finalidade receber todos os materiais para limpeza, acondicionamento, esterilização e distribuição com segurança e agilidade. É composto por: Corredor Contaminado Entrada do Material Sujo Expurgo Monta Carga Limpo Monta Carga Contaminado Sala de Preparo Sala de Autoclave

7 Sala de Material Esterilizado Sala da Chefia de Enfermagem Saída de Material Limpo e Estéril Vestiário Feminino com banheiro (compartilhado com centro cirúrgico III) Vestiário Masculino com banheiro (compartilhado com centro cirúrgico III) CENTRAL DE AGENDAMENTOS Coordenado por uma Enfermeira supervisora, com suporte de duas Enfermeiras Diaristas. Estrutura: Localizado no 4º andar, em frente ao CC1 e tem a finalidade de agendar as cirurgias dimensionando adequadamente entre os Centros Cirúrgicos. É composto por: 10 baias para atendimento telefônico FUNCIONAMENTO SETOR: Os Centros Cirúrgicos funcionam diariamente, sendo o Centro Cirúrgico I e o Centro Cirúrgico III em período integral, o CCII e a Endoscopia até 21 horas. O agendamento cirúrgico é realizado através do setor de Central de Agendamentos, o qual obedece ao perfil de cada Centro Cirúrgico, assim como quantitativo de equipamentos e caixas cirúrgicas. E o agendamento da radiologia é feito pela própria recepção do setor. GRUPO: As reuniões administrativas serão realizadas mensalmente, com duração média de 1h e 30 minutos, a fim de discurtir e definir tópicos pré-estabelecidos em ata. Como escala, marcação de folgas e treinamentos e otimização dos processos do bloco cirúrgico. As reuniões científicas ocorrerão de acordo com calendário do ano vigente, em conjunto com os demais grupos de estudo, seguindo calendário único, acordado com o setor de Treinamento e Desenvolvimento, com duração aproximada de 2 horas. Realiza treinamentos de acordo com as necessidades para aprendizagem e aperfeiçoamento dos colaboradores dos setores de interesse do GIECC. Possui representação na Comissão de Materiais e Suprimentos, centralizando e dinamizando o teste de produtos, otimizando a qualidade dos produtos utilizados. Possui representação na Comissão de Proteção Radiológica, com o objetivo de oferecer segurança ao colaborador.

8 Possui representação no foco estratégico da enfermagem na melhoria da qualidade da informação, agilizando e otimizando as informações tecnológicas. Possui integrante na comissão de hemoterapia afins de ajuste de processo. Possui integrante no Time de paciente Cirúrgicos afins de desdobramento do processo. Possui reuniões periódicas com o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, e integrante na Comissão de Reuso, afim de controlar o processo de esterilização e controle de materiais permanentes. Possui integrante no Time de Acesso a fim de estabelecer ajustes no processo de entrada do paciente. Tem participação ativa de todo o GIEEC no fórum de discussão a fim de integrar todos os processos da casa do pré agendamento ao faturamento. ORGANOGRAMA Os setores que compõem o GIECC são gerenciados por uma Enfermeira Supervisora, além disso, estão subordinados diretamente a Gerência de Enfermagem, exceto a Central de Agendamentos que é subordinada a Gerência de Hotelaria. O Centro Cirúrgico II, a Endoscopia e a Radiologia, não possuem Enfermeira Diarista Assistencial e nem Enfermeira Plantonista. DESCRIÇÃO DOS CARGOS ENFERMEIROS 1. ENFERMEIRO SUPERVISOR 1.1. CAPACITAÇÃO: Ter diploma do curso de Graduação de Enfermagem; Estar cursando ou ter cursado pós-graduação em curso compatível com a área; Obter conhecimento básico em informática: Word, Excell e Power Point; Ter experiência profissional mínima de dois anos na área; Ter experiência em chefia na área cirúrgica mínima de um ano; Possuir cursos e participações em congressos, palestras e afins na área técnico-científica; Ser gerenciador de uma unidade com toda sua complexidade, promovendo: recursos humanos materiais, harmonização e cooperativismo, com a equipe e todos os demais serviços internos e externos.

9 1.2. ATRIBUIÇÕES: Responder pela unidade perante a Gerência de Enfermagem. Realizar o planejamento estratégico da enfermagem. Tomar ciência diariamente das ocorrências. Organizar o serviço, prevendo, com antecedência, possíveis imprevistos. Avaliar a organização do setor e supervisionar as atividades do setor, inclusive limpeza e higienização. Prever e prover recursos materiais e humanos. Observar o cumprimento da ética profissional. Garantir a humanização no serviço prestado. Observar com rigor o Manual de Técnicas e rotinas escritas, mantendo-os sempre atualizados. Manter pessoal qualificado e treinado. Prestar e supervisionar a assistência de enfermagem aos pacientes do Centro Cirúrgico. Praticar na esfera administrativa, todos os atos necessários á boa ordem e eficiência do serviço, bem como a disciplina do pessoal. Elaborar em consonância com a Gerência de Enfermagem a escala mensal e a escala de férias dos colaboradores. Realizar relatório mensal para a Gerência de Enfermagem. Realizar tratamento do ponto e marcação de folgas no sistema Ronda. Realizar escala mensal das salas de cirurgia. Medir e apresentar resultados dos indicadores. Participar das reuniões destinadas ao planejamento das atividades da unidade. Planejar junto ao Treinamento e Desenvolvimento a execução de treinamentos para a equipe de enfermagem.

10 Participar de atividades científicas da área e incentivar os demais componentes da equipe de enfermagem. 2.ENFERMEIRO DIARISTA 2.1. CAPACITAÇÃO: Ter diploma do curso de Graduação de Enfermagem. Possuir habilitação na área médico-cirúrgica e/ou obstetrícia. Estar cursando ou ter cursado pós-graduação em curso compatível com a área. Obter conhecimento básico em informática: Word, Excell e Power Point 2.2. ATRIBUIÇÕES: Proceder ao recebimento de passagem de plantão; Visitar diariamente as salas operatórias interando-se de suas necessidades, planejando e avaliando os cuidados de enfermagem; Controle da alimentação do indicador de cirurgias atrasadas; Realizar coleta dos check lists diários; Supervisionar cumprimento de Procedimentos operacionais e de qualidade; Supervisionar o cumprimento de procedimentos de higienização, de acordo com SCIH; Elaborar e implementar procedimentos, visando à qualidade da assistência de enfermagem; Supervisionar o cumprimento das atribuições da assistência; Colaborar com serviço de Treinamento e Desenvolvimento, participando das atividades de estudo e indicando necessidades de treinamentos operacionais; Assegurar condições adequadas de assistência, fornecendo ferramentas operacionais; Participar na avaliação de materiais teste;

11 Garantir registro de enfermagem claro e preciso no que diz respeito à assistência; Desenvolver, revisar e atualizar regularmente os POPs relativos aos procedimentos de enfermagem; Manter interação com equipe médica, farmacêutica, SCIH, Treinamento e desenvolvimento e pastoral da saúde; Supervisionar a passagem de plantão; Motivar equipe de enfermagem; Participar das reuniões mensais; Integrar grupos de trabalho; Cumprir e fazer cumprir as normas regimentais da instituição; Realizar relatório mensal de atividades; 3.ENFERMEIRO ASSISTENCIAL/PLANTONISTA 3.1. CAPACITAÇÃO: Ter diploma do curso de Graduação de Enfermagem. Possuir habilitação na área médico-cirúrgica e/ou obstetrícia. Estar cursando ou ter cursado pós-graduação em curso compatível com a área. Obter conhecimento básico em informática: Word, excell e power point. Possuir ou ter objetivo de saber uma língua estrangeira. Ter experiência profissional mínima de um ano na área. Possuir cursos e participações em congressos, palestras e afins na área técnico-científico ATRIBUIÇÕES: Receber o plantão e execução do livro de ordens e ocorrências.

12 Avaliar o mapa operatório do dia, verificando a necessidade de utilização de materiais consignados. Solicitar vaga no CTI, se necessário e checar reserva de sangue. Providenciar para que as cirurgias se iniciem no horário agendado. Avaliar a conferência das salas através do Check-list. Receber o paciente acompanhá-lo até á SO e colaborar no posicionamento na mesa cirúrgica. Realizar supervisão das salas no andamento dos procedimentos cirúrgicos e realizar procedimentos técnicos na assistência direta ao paciente. Avaliar o pessoal de enfermagem quanto ao desenvolvimento das atividades. Prover as salas de materiais e equipamentos necessários á realização do ato operatório. Organizar e coordenar a equipe de enfermagem distribuindo funções. Orientar os funcionários quanto ás anotações na folha de gastos e de material consignado. Supervisionar e controlar se os instrumentais cirúrgicos estão sendo encaminhados adequadamente para a Central de Material e Esterilização. Elaborar a escala de almoço e saída dos funcionários. Supervisionar os cuidados de conservação dos equipamentos. Realizar a supervisão quanto á reposição do carrinho de parada. Executar a confirmação no sistema das cirurgias realizadas. O Enfermeiro Assistencial/Plantonista Noturno, deverá ainda realizar as seguintes atribuições: Supervisionar a aquisição dos materiais esterilizados, assim como as caixas cirúrgicas para as primeiras cirurgias. Imprimir o mapa cirúrgico para o dia seguinte, assim como determinar as salas de acordo com as cirurgias. 4. ENFERMEIRO DIARISTA DA CME

13 Planejar e avaliar o gerenciamento das atividades conforme o mapa cirúrgico. Manter os equipamentos de preparo e esterilização perfeitamente em ordem, e assegurar que sejam aplicados os testes diários de esterilização em cada lote de material esterilizado para verificação do resultado das técnicas. Supervisionar as rotinas para o controle dos processos de limpeza, preparo, esterilização, armazenamento e distribuição dos artigos. Desenvolver processo de avaliação dos serviços prestados ao cliente interno e /ou externo. Controlar diariamente estoque de qualidade do arsenal, para que não se perca nenhum instrumental e garantir a sua preservação. Gerenciar todo o material de vídeo laparoscopia. Garantir a humanização no serviço prestado. Controlar o processo de esterilização de materiais consignados. Coleta da estatística mensal. 5. ENFERMEIRO DIARISTA DA CENTRAL DE AGENDAMENTOS Analisar todos os agendamentos cirúrgicos de acordo com o pedido médicoanalisar tecnicamente os OPMEs solicitados para as cirurgias. Analisar e agendar as cirurgias de urgência, comunicando as áreas envolvidas. Sinalizar as cirurgias agendadas fora do prazo. Controlar diariamente os documentos recebidos frente aos agendamentos realizados TÉCNICO DE ENFERMAGEM (DIARISTA E PLANTONISTA) 6.1. CAPACITAÇÃO: Ter diploma do 2º grau completo. Possuir curso técnico de enfermagem, com o devido registro no órgão competente (Coren).

14 Obter conhecimentos básicos de informática. Apresentar experiências profissionais mínimas de dois anos. Apresentar experiência profissional mínima de um ano em Centro Cirúrgico/Obstetrícia ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM PLANTONISTA CC Receber o plantão, realizando conferência dos equipamentos (Check-list). Realizar a organização das respectivas salas. Circular a sala cirúrgica de acordo com a escala mensal realizada pela supervisora da unidade. Colaborar no posicionamento do paciente e descobrir a área á ser operada. Auxiliar a equipe médica na paramentação e durante todo o ato anestésico-cirúrgico. Posicionar o foco de luz e aproximar baldes e ramperes. Realizar o preenchimento da folha de admissão no Centro Cirúrgico. Preencher a folha de gastos, anexando invólucros de matérias consignados, descrição cirúrgica, ficha de anestesia, relatório de consignados e registro de material esterilizado. Colocar carimbo próprio na prescrição, preencher e realizar evolução de enfermagem. Identificar a peça extraída para que seja enviada ao laboratório solicitado. Registrar qualquer anormalidade ocorrida no trans-operatório. Auxiliar a transferência do paciente para a maca e providenciar a sua remoção. Após o ato cirúrgico, retirar e conferir o instrumental e encaminhar posteriormente á Central de Material. Providenciar a limpeza da sala. Organizar a sala ao término de cada cirurgia e fazer a limpeza dos equipamentos. Zelar por todo material e equipamento dentro da unidade.

15 7. ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM PLANTONISTA CME Receber o plantão Realizar a leitura dos indicadores biológicos Receber, conferir e preparar os artigos recebidos. Realizar a limpeza, desinfecção, preparo, esterilização, guarda e distribuição dos artigos, conforme a solicitação. Prepara caixas cirúrgicas Monitorar os lotes ou carga nos processos de esterilização Monitorar a estocagem e validade dos artigos esterilizados Realizar a listagem de caixas cirúrgicas, bem como a reposição dos instrumentais. Realizar pedido de estoque Realizar pedido de roupa Realizar pedido de manutenção Receber, preparar e liberar os materiais consignados. Participar de reuniões, treinamentos e palestras de enfermagem, conforme a solicitação do enfermeiro. Liberação de materiais para OXETIL 8. ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM DIARISTA DO CME Providenciar conserto ou substituição de materiais e/ou equipamentos com aval da supervisora da unidade. Zelar pela conservação e bom funcionamento dos equipamentos. Realizar a limpeza e desinfecção da geladeira de armazenamento do Clean Trace conforme cronograma.

16 Envio de instrumentais de vídeo semanalmente para a manutenção preventiva. Cumprir o cronograma de tratamento dos instrumentais. Manter o sub-estoque da unidade abastecido para atender a demanda. Check list diário do arsenal. Recebimento de materiais consignados e de médico. Atender aos chamados dos Centros Cirúrgicos, transportando materiais/instrumentais limpos/esterilizados e contaminados. Controle dos Realizar a estatística da retirada e entrega dos materiais nos setores. 9. ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DIARISTA Prover e supervisionar todos os equipamentos da unidade. Providenciar conserto ou substituição de materiais e/ou equipamentos com aval da supervisora da unidade. Zelar pela conservação e bom funcionamento dos equipamentos. Responsabilizar-se pelo zelo das peças cirúrgicas e o contato com os respectivos laboratórios para encaminhamento das mesmas. E o atendimento destes para entrega. (No CC I, nos demais somente na ausência da AOE). Realizar a limpeza e desinfecção da geladeira de peças cirúrgicas semanalmente (aos sábados). Cooperar com o enfermeiro plantonista na recepção do paciente. Colaborar no atendimento telefônico. Cooperar na confirmação das cirurgias no sistema. Prestar assistência de enfermagem na permanência do paciente na RPA ou repouso.

17 Realizar revisão na folha de gasto de sala (cirurgia cardíaca). Realizar a devolução, após o término da cirurgia cardíaca, de todos os materiais consignados que não foram utilizados. Realizar a organização dos materiais e equipamentos após o término da cirurgia cardíaca. Circular a sala de cirurgia cardíaca junto com o técnico plantonista. Cooperar na rendição de almoço. 10. ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO MATERIAL DE ANESTESIA (Somente no CCI) Receber o plantão, realizando a conferência de todos os materiais de anestesia (check-list). Verificar o equipamento e o material necessário ato anestésico-cirúrgico. Participar da visita técnica preventiva dos equipamentos de anestesia. Realizar a conferência da folha de gasto após o término da cirurgia. Zelar por todo material estéril que se encontra em sala própria. Auxiliar os técnicos circulantes, quando necessário. Zelar pela organização da RPA. Realizar a desinfecção dos aparelhos de anestesia semanalmente, assim como a troca da cal sodada. Realizar o chec list de conferencia da emperatura e umidade do arsenal Realizar a reposiçãp do arsenala de materiais esteril Realizar o teste do carrinho de pcr diariamente. Realizar o controle da utilização dos kit pediatricos latex free e entubação dificil diariamente. 11. ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO OPERACIONAL DA CENTRAL DE AGENDAMENTOS Agendar os procedimentos no sistema MV respeitando os prazos de autorização de cada convênio (Por

18 telefone ou presencial) e minutos cirúrgicos (por cirurgião). Verificar e registrar no sistema MV os equipamentos e instrumentais necessários para a realização do procedimento cirúrgico. Agendar os procedimentos de emergências e comunicar as áreas envolvidas ( CR,CC s,cme e Almoxarifado de consignados). Registrar a lateralidade da cirurgia, nos casos em que houver. Informar o prazo para o encaminhamento da documentação, documentação a ser encaminhada e meios para o envio. Registrar o nome de quem agendou o procedimento e hora, bem como quando houver transferências solicitadas pelos médicos. Sinalizar as cirurgias agendadas fora do prazo. Registrar as informações fornecidas durante o processo de agendamento ao médico / secretária. Realizar busca ativa e captação dos médicos estratégicos. Registrar no sistema: a reserva de Pós Operatório em Terapia Intensiva; a necessidade de reserva de sangue; a necessidade de Patologista em sala;as informações do paciente (telefone para contato e etc.); alergia e doenças crônicas / comorbidades do paciente; diagnóstico;o tipo de anestesia proposto ao procedimento. Realizar transferências e cancelamentos cirúrgicos quando solicitado. 12. AUXILIAR OPERACIONAL DE ENFERMAGEM (AOE) CAPACITAÇÃO: Ter diploma do 1º grau completo. Apresentar experiência profissional mínima de um ano na área administrativa. Obter conhecimentos básicos de informática ATRIBUIÇÕES: Controle dos vestiários:

19 - Limpeza dos armários. - Identificação das necessidades de manutenção dos armários. - Gerenciamento do estoque de roupas (enxoval e pijamas). - Controle das chaves dos armários. Controle de entrada e saída (fluxo) de médicos, pacientes e colaboradores no ambiente cirúrgico. Execução de cópias de documentos. Checar pacientes internados no MV. Execução e controle do estoque de impressos da unidade. Solicitação de materiais de copa e paramentação (gorro, touca, pro-pé, máscara). Identificação dos documentos do ambiente cirúrgico (etiqueta específica). Cadastro e confirmação dos pacientes/procedimentos no sistema MV. Registro dos pacientes no livro específico. Controle das peças de anatomia patológica: - Garantir a identificação dos frascos (peças). - Garantir o protocolo das peças em caderno específico. - Controle do estoque de frascos. Emissão de relatório de consumo mensal por relatório. - Encaminhamento das peças para os laboratórios devidamente protocolados. Colaborar no atendimento telefônico. Cooperar na organização do repouso ou RPA. 13. AUXILIAR ADMINISTRATIVO (CENTRAL DE AGENDAMENTOS) CAPACITAÇÃO: Ter diploma do 2º grau completo. Apresentar experiência profissional mínima de um ano na área administrativa. Obter conhecimentos básicos de informática.

20 13.2. ATRIBUIÇÕES: Receber a documentação relacionada ao agendamento de cirurgia; Anexar a documentação recebida no sistema MV. Registrar no sistema MV as documentações recebidas. Realizar a primeira cobrança de pendência de documentação recebida.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará

ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O UPA Senador Camará A. GESTÃO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) Do conjunto de equipamentos

Leia mais

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

Valorização do Desempenho no Setor

Valorização do Desempenho no Setor Universidade Federal de Juiz de Fora Hospital Universitário Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos-Administrativos em Educação (PROADES) - Segunda Fase Registro de reunião Setor: Ambulatório

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAL REGIONAL DE CACOAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAL REGIONAL DE CACOAL Chamada nº 001/2015 Contratação Enfermagem FACIMED Processo Seletivo Simplificado para profissionais de enfermagem de Nível Médio e Superior HRC A FACIMED, considerando o convênio firmado com o Governo

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO

Leia mais

1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO

1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO 1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO A assistência de enfermagem com qualidade está diretamente ligada à organização

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM.

REGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM. REGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM. Artigo. 1 o O presente Regimento estabelece o funcionamento da Comissão de Padronização e Qualidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012

PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012 PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012 O INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, organização da sociedade civil de interesse público, inscrito no CNPJ/MF sob nº

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

ANEXO A DO CONTRATO GESTÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAS EMERGÊNCIA PRESENTE

ANEXO A DO CONTRATO GESTÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAS EMERGÊNCIA PRESENTE ANEXO A DO CONTRATO GESTÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAS EMERGÊNCIA PRESENTE A. UNIDADES DA COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO

Leia mais

Responsabilidades/ Autoridades

Responsabilidades/ Autoridades 1/5 1. OBJETIVO Garantir o abastecimento dos materiais Consignados e OPME do Hospital. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO OPME - Órtese Prótese e Materiais Especiais; CAF - Central de Abastecimento Farmacêutico;

Leia mais

ADITIVO 01 AO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 001/2015

ADITIVO 01 AO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 001/2015 ADITIVO AO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 1/25 O Prefeito Municipal de São João Nepomuceno MG, faz saber que fica alterado o Edital de Processo Seletivo Público da seguinte forma: O quadro de vagas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014 O Presidente da Fundação Ezequiel Dias, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto n.º 45.712, de 30/08/2011, em consonância ao disposto na Lei Delegada

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Regimento Interno do Corpo Clínico do Hospital Unimed João Pessoa I - FINALIDADE:

REGIMENTO INTERNO. Regimento Interno do Corpo Clínico do Hospital Unimed João Pessoa I - FINALIDADE: Código: RCC.DIR.001 Data: 28/08/2002 Versão: 1 Página: 1 de 20 I - FINALIDADE: Este documento apresenta a forma de organização das instâncias de poder do Hospital, sua configuração em Departamentos, Serviços

Leia mais

ANEXO I REGIME DE TRABALHO REMUNERAÇÃO

ANEXO I REGIME DE TRABALHO REMUNERAÇÃO PORTARIA CONJUNTA SAD/HEMOPE Nº 63, 2/7/29 ANEXO I a) QUADRO, e Lotação: Diretoria de Hemoterapia ESPECIALIDA NECESSIDAS ESPECIAIS Tec. Laboratório Diarista 4, 3 4 Tec. Laboratório Plantonista 52, 3 4

Leia mais

CATEGORIA FUNCIONAL: CHEFE DE SERVIÇOS PADRÃO DE VENCIMENTO: CC1

CATEGORIA FUNCIONAL: CHEFE DE SERVIÇOS PADRÃO DE VENCIMENTO: CC1 CATEGORIA FUNCIONAL: CHEFE DE SERVIÇOS PADRÃO DE VENCIMENTO: CC1 Dirigir, orientar, planejar e controlar as atividades do setor e da equipe que dirige, acompanhando os trabalhos dos mesmos para assegurar

Leia mais

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008 COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO PÁGINA: 1/11 OBJETIVO DEFINIR O MÉTODO DE FUNCIONAMENTO DA, VISANDO MANTER AS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E AS INSTALAÇÕES DA. DE FORMA A GARANTIR A QUALIDADE DO PRODUTO DENTRO DO ESPECIFICADO

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pela farmacêutico. O Conselho Federal de Farmácia, no exercício

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS 1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos

Leia mais

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº24/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO ESCOLA DE BIOMEDICINA (LAC) DA CNEC/IESA.

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº24/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO ESCOLA DE BIOMEDICINA (LAC) DA CNEC/IESA. RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº24/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO ESCOLA DE BIOMEDICINA (LAC) DA CNEC/IESA. O CONSELHO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 7º do Regimento Interno

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA Página 1 de 5 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O complexo de hidroterapia

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. APRESENTAÇÃO O objetivo deste manual é orientar o desenvolvimento dos estágios

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE CONSIGNADOS COMPRAS/ RECEBIMENTO/ ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO

SOLICITAÇÃO DE CONSIGNADOS COMPRAS/ RECEBIMENTO/ ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO 1 de 8 Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Processo MTQ, OAP, JBM 1 Objetivo Gestão de material de alto custo consignado, estabelecendo fluxo de solicitação,

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

Manual do Prestador SEPACO. Autogestão. ANS - no 41.696-7

Manual do Prestador SEPACO. Autogestão. ANS - no 41.696-7 Manual do Prestador Autogestão ANS - no 41.696-7 SEPACO Prezado prestador, Este manual tem como objetivo formalizar a implantação das rotinas administrativas do Sepaco Autogestão, informando as características

Leia mais

DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ

DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo Sesc para este recrutamento. É de fundamental

Leia mais

Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013

Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerências da ESJUD Aprovado por: Escola do Poder Judiciário 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes que norteiam a capacitação no

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 A FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo Seletivo Simplificado n 002/2012 destinado

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim

Leia mais

EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES

EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES ABRIL 2011 A CEMEPOL - EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAS, nos termos do Estatuto da Empresa Júnior de

Leia mais

PORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G. A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas,

PORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G. A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas, PORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas, CONSIDERANDO a edição da Lei nº 14.084 de 27 de outubro de 2005 e do Decreto Municipal

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia

Leia mais

CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem

CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU Normas do estágio supervisionado CURSO: Enfermagem Sumário 1. Boas Vindas...3 2. Vestimenta para o campo de estágio...3 3. Frequência...4 4. Em caso de acidentes...5 5. Material

Leia mais

ANEXO VIII - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES E HABILITAÇÃO MÍNIMA DOS CARGOS GRUPO I - SERVIÇOS OPERACIONAIS AGENTE DE CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO

ANEXO VIII - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES E HABILITAÇÃO MÍNIMA DOS CARGOS GRUPO I - SERVIÇOS OPERACIONAIS AGENTE DE CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO ANEXO VIII - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS E DOS S GRUPO I - SERVIÇOS OPERACIONAIS AGENTE DE CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO Executar serviços de edificações de obras públicas. Realizar pequenos reparos em obras do município.

Leia mais

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 ELABORAÇÃO Gracília dos Santos Gonçalves FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira REVISÃO Cristina Isidio Rodrigues Aguiar Albuquerque DATA Estabelecido

Leia mais

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA... 3 CAPÍTULO II - DOS DEVERES... 4 CAPÍTULO III - DO AGENDAMENTO E USO DO LABORATÓRIO...

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

APRESENTAÇÃO 1. CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 2. A COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS 2.1. SUPERVISÃO GERAL DE ESTÁGIOS 2.2. COORDENADORES DE CURSO 3.

APRESENTAÇÃO 1. CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 2. A COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS 2.1. SUPERVISÃO GERAL DE ESTÁGIOS 2.2. COORDENADORES DE CURSO 3. ESTÁGIIO SUPERVIISIIONADO REGULAMENTO GERAL BACHARELADO APRESENTAÇÃO 1. CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 2. A COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS 2.1. SUPERVISÃO GERAL DE ESTÁGIOS 2.2. COORDENADORES DE CURSO 3. CAMPOS DE

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM. RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

ROUPARIA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/01/2014 1.00 Proposta inicial CCA

ROUPARIA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/01/2014 1.00 Proposta inicial CCA ROUPPOP01 1 de 16 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial CCA 1 Objetivo Distribuição do enxoval e itens de hotelaria em condições adequadas de higiene,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS O MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE MG, torna público a retificação do Anexo I e Anexo II do Edital do Processo Seletivo Simplificado para formação de quadro de reserva para contratação futura de pessoal

Leia mais

Fluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód. 41366

Fluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód. 41366 Página 1 de 5 DETALHAMENTO DO FLUXO Fluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód. 41366 POP: Dispensação de Material Médico e Medicamento Requisitante: PASSO A PASSO DO FLUXO Cód. Tarefa Início Conclusão

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM

Leia mais

FUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A)

FUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A) FUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A) ATUAÇÃO: UNIDADE DE ORGANIZAÇÃO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Capítulo I Da Natureza Art. 1º. A Fazenda Experimental de Ciências

Leia mais

ANEXO I. DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DO CARGO (Lei Complementar nº 81, de 10 de março de 1993)

ANEXO I. DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DO CARGO (Lei Complementar nº 81, de 10 de março de 1993) ANEXO I DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DO CARGO (Lei Complementar nº 81, de 10 de março de 1993) DENOMINAÇÃO DO CARGO: TÉCNICO EM ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS GRUPO OCUPACIONAL: OCUPAÇÕES DE NÍVEL ADMINISTRATIVO

Leia mais

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE FARMÁCIA PADRÕES

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

SÃO DEVERES ATRIBUÍDOS AOS SUPERVISORES:

SÃO DEVERES ATRIBUÍDOS AOS SUPERVISORES: SUPERVISÃO Dá-se o nome de supervisão à ação de orientação, inspeção e controle que assegure a perfeita compreensão de diretrizes, normas, ordens e instruções emanadas de escalão superior. É uma atividade

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

Universidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Regimento do Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD) da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) Unifesp Da denominação, composição e competências Artigo 1º O Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD)

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque. 11.8x. março de 2015. Versão: 5.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque. 11.8x. março de 2015. Versão: 5.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque 11.8x março de 2015 Versão: 5.0 1 Sumário 1 Introdução... 3 2 Objetivos... 3 3 Movimentações de Estoque... 3 4 Parâmetros... 5 5 Cadastros...

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. ESTABELECE AS ATRIBUIÇÕES, NÍVEL DE ESCOLARIDADE E JORNADA DE TRABALHO DE S PÚBLICOS DO IPRESB. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM HOTELARIA

CURSO DE BACHARELADO EM HOTELARIA CURSO DE BACHARELADO EM HOTELARIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I e II Orientações aos Alunos Julho de 2010 NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Supervisionado I e II são disciplinas integrantes

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 2 Apresentação Menos de dez meses depois de ter sido criada pela Associação Médica Brasileira, a Câmara

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES

REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A qualidade do atendimento e o assumir responsabilidade integram a forma de pensar e agir de profissionais,

Leia mais

ANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS

ANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS ANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS Compete as Unidades de Saúde (básica, secundária/ambulatórios follow up): 1. Realizar a identificação das crianças que cumprem os critérios estabelecidos para recebimento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

O estágio curricular, obrigatório ou não, é um componente do Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia. CAPÍTULO II

O estágio curricular, obrigatório ou não, é um componente do Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia. CAPÍTULO II Regulamento dos estágios supervisionados do Curso de Farmácia (obrigatórios e não obrigatórios) para alunos ingressantes a partir do primeiro semestre de 2014 Art. 1 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais