Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA
|
|
- Danilo Câmara Varejão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 1 de 5 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O complexo de hidroterapia do Curso de Fisioterapia localiza-se na Clínica de Fisioterapia da UNISC e está assim constituído: I - setor de turbilhão; II - setor da piscina terapêutica; e III - vestiários masculino/feminino normais e adaptados para deficientes. Art. 2º O complexo de hidroterapia tem como prioridade as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso de Fisioterapia da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC. Parágrafo único. Os materiais do complexo de hidroterapia devem ser utilizados somente nas dependências desse e exclusivamente para as atividades indicadas no caput deste artigo. Art. 3º Não é permitida a retirada de peças e equipamentos das dependências do complexo, devendo os mesmos, após seu uso, ser adequadamente higienizados, às expensas do Curso de Fisioterapia, sob a supervisão do professor responsável pela disciplina. Parágrafo único. Logo após o uso, os materiais e equipamentos utilizados são revisados por pessoa indicada pela Coordenação do Curso, que deve organizá-los adequadamente. Art. 4º Não é permitida alteração na configuração funcional dos setores do complexo de hidroterapia sem a autorização da Coordenação do Curso. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA Art. 5º A indicação da coordenação do complexo de hidroterapia do Curso de Fisioterapia da UNISC é de competência do seu Colegiado de Curso. Art. 6º Compete à coordenação desse complexo de ensino: planejar, organizar, dirigir, coordenar e controlar as atividades do mesmo. Art. 7º São atribuições do coordenador do complexo de hidroterapia: I - responsabilizar-se pelo funcionamento e controle patrimonial dos bens e dos setores desse complexo, bem como informar - ao Sistema de Controle Patrimonial da UNISC, de acordo com formulários próprios do setor - transferências, empréstimos, obsolescências (materiais em desuso), consertos, furtos ou danos desses bens. II - propor a criação de vagas para monitoria e participar do processo de inscrição e seleção; III - acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas nos setores de turbilhão e da piscina terapêutica desse laboratório; IV - agendar o atendimento dos pacientes da Clínica de Fisioterapia da UNISC nos setores de turbilhão e piscina terapêutica, de maneira que não interfira no andamento das atividades acadêmicas;
2 Página 2 de 5 V - representar o complexo quando solicitado; VI - controlar a ocupação das dependências dos setores desse complexo de ensino; VII - exercer o controle da execução de orçamentos específicos, das receitas e despesas, das prestações de conta e dos estoques; VIII - elaborar o relatório semestral das atividades do complexo de ensino e encaminhá-lo ao órgão competente; e IX- analisar e dar o encaminhamento cabível às solicitações de empréstimo ou transferência de equipamentos e materiais, de acordo com o que determina o presente Regulamento. Art. 8º O material de consumo utilizado pelos setores do complexo, específicos das técnicas e atividades a serem desenvolvidas, é fornecido aos alunos pelo Curso de Fisioterapia e registrado em livro patrimonial próprio. Parágrafo único. A reposição desse material é solicitada pelo(a) monitor(a) responsável à Coordenação do Laboratório, com antecedência de pelo menos duas semanas da data em que deve ser utilizado. Art. 9º As portas dos setores desse complexo devem ser chaveadas após a sua utilização e as chaves na Coordenação do Curso ou no Setor de Vigilância. CAPÍTULO III DA OCUPAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA Art. 10. Os setores desse complexo são ocupados, prioritariamente, para o desenvolvimento das disciplinas do Curso de Fisioterapia da UNISC, nos diferentes semestres, e de projetos e programas de pesquisa, extensão e pós-graduação. 1º A Reitoria pode requisitar o uso de algum setor ou de todo o complexo de hidroterapia para a realização de eventos de interesse da Universidade. 2º O complexo pode ser utilizado por outras instituições ou grupos, atendidos os artigos 12 e 13 deste Regulamento. Art. 11. A taxa de utilização dos setores de hidroterapia são fixadas pela Pró-Reitoria de Administração, observadas as demandas que envolvem sua manutenção e seu desenvolvimento. 1º Eventual isenção de taxas prevista neste Regulamento depende de autorização prévia da Reitoria e somente é concedida para a utilização do complexo por entidades que contribuem com a UNISC/APESC ou com eventos de interesse comunitário. 2º Não são devolvidas taxas previamente pagas para a utilização do complexo de hidroterapia para atividades acadêmicas. Art. 12. A instituição que deseja utilizar algum setor do complexo de hidroterapia deve oficializar o pedido com, no mínimo, duas semanas de antecedência, indicando horário e disciplina, com o(s) nome(s) de professor(es) ou responsável(is) pelo seu uso. Parágrafo único. A utilização de dependências do complexo de hidroterapia nas condições estabelecidas pelo caput deste artigo depende de aprovação prévia do Colegiado do Curso de Fisioterapia. Art. 13. A utilização do complexo de hidroterapia pode ser feita nos horários preestabelecidos, nos turnos da manhã, tarde e noite, de segundas a sextas-feiras, e em outras ocasiões com a autorização prévia da Coordenação do Curso, ouvido o Colegiado do Curso, dependendo da disponibilidade de horário e desde que não prejudique o andamento das atividades de ensino e terapêuticas do Curso de Fisioterapia. 1º O ajuste à ocupação dos setores desse complexo para estudo ou para atividades de ensino de outras
3 Página 3 de 5 disciplinas deve ser feito mediante agendamento prévio junto ao monitor, desde que não prejudique o andamento do atendimento terapêutico dos setores solicitados. 2º A ocupação dos setores por alunos só é permitida mediante a presença e supervisão de algum professor, supervisor de estágio, do monitor do complexo ou ainda de alguém responsável, indicado pelo curso. Art. 14. Todos os funcionários, professores, alunos, monitores, bolsistas, estagiários e pacientes devem seguir as normas de segurança vigentes no prédio, acatando as determinações do Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT -, da Brigada de Incêndio e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. Art. 15. Os setores do complexo de hidroterapia do Curso de Fisioterapia possibilitam o desenvolvimento das atividades dos estagiários e bolsistas durante o horário de expediente. Parágrafo único. É expressamente proibido ao estagiário desempenhar suas atividades sem o acompanhamento do professor orientador ou do monitor desse complexo. Art. 16. São atribuições dos professores usuários do complexo de ensino e terapêutica de hidroterapia do Curso de Fisioterapia: I - definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino, pesquisa e extensão que são desenvolvidas nos setores de ensino e terapêutica; II - utilizar os setores de ensino e terapêutica, mediante reserva antecipada através de formulário de próprio, observando as seguintes providências: a) reservar o setor para aula prática com uma semana de antecedência nos casos em que haja necessidade de testagem dos métodos de trabalho; b) informar no formulário de reserva de aula a necessidade ou não de um operador para equipamentos específicos; c) reservar materiais de uso comum existentes no estoque com antecedência de 48 horas; e d) solicitar, com uma semana de antecedência, materiais que não fazem parte do acervo dos setores e do complexo; III - orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da aula prática, não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente na rede de esgotos, devendo encaminhá-las para catalogação e acondicionamento, de acordo com normas definidas pela Instituição; IV- utilizar e exigir o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva, de roupa branca, quando necessário, do jaleco, de traje e acessórios de banho; a) o traje de banho refere-se a maiô ou calção, tipo natação, com touca de banho, chinelos de dedos de borracha ou similar, sendo vetado o uso de biquínis, de maiôs fora do padrão-natação e de sunga para o sexo masculino; b) o exame médico para alunos, professores, monitores, bolsistas, para o uso da piscina terapêutica, é obrigatório, renovável mensalmente e deve ser entregue ao Coordenador Geral da Clínica que faz o devido arquivamento; c) a responsabilidade técnica e financeira para a comunidade acadêmica e docente do Curso de Fisioterapia, referente ao exame médico, é individual, que pode ser realizado nas dependências da UNISC, no setor da piscina, ou pelo médico de sua confiança; d) o médico examinador está à disposição dos acadêmicos e docentes no horário preestabelecido, no setor da piscina da Universidade; V - comunicar irregularidades, em primeira instância, ao Coordenador do Complexo de Hidroterapia e, dependendo das circunstâncias, em segunda instância, ao Colegiado do Curso de Fisioterapia que, por sua vez, dá os encaminhamentos cabíveis de acordo com o Regimento Geral da UNISC. Art. 17. São atribuições dos estagiários, bolsistas e monitores: I - organizar, juntamente com o professor orientador e com o responsável pelos setores da hidroterapia, um cronograma de atividades; II - informar diariamente o início e o término das atividades ao responsável; III - zelar pelo patrimônio do complexo de hidroterapia; IV - utilizar equipamentos de proteção individual - EPIs - e de proteção coletiva- EPCs-, roupa branca, quando necessário, jaleco, traje de banho, conforme descrição neste Regulamento, seguindo rigorosamente as regras de
4 Página 4 de 5 segurança do prédio; V - não colocar resíduos líquidos e/ou sólidos agressivos ao meio ambiente junto à rede de esgotos; VI - responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado na atividade prática; VII - informar ao responsável pelos setores do complexo de hidroterapia do Curso de Fisioterapia a conclusão do estágio, fazendo a devida devolução do material utilizado; e VIII - cumprir as determinações do presente Regulamento. CAPÍTULO IV DO SETOR DE TURBILHÃO Art. 18. O setor de turbilhão compreende duas salas, constituídas por aparelhos chamados de turbilhão para membros inferiores e turbilhão para membros superiores, dentro do complexo de hidroterapia da Clínica de Fisioterapia da UNISC. Art. 19. A utilização do setor de turbilhão é, prioritariamente, feita pelos acadêmicos da disciplina de pelos pacientes da Clínica de Fisioterapia da UNISC e também pelos acadêmicos nas diversas disciplinas do Curso de Fisioterapia, com agendamento prévio junto ao monitor, com a supervisão do Coordenador Geral da Clínica. Art. 20. O turbilhão é higienizado diariamente com produtos adequados, pelo monitor desse complexo, com a supervisão do profissional químico da Instituição. 1º O profissional químico faz a supervisão de dois em dois dias ou conforme a necessidade. 2º Esse profissional deve estar vinculado à UNISC, sendo os honorários pagos pelo crédito diferenciado do curso de Fisioterapia. Art. 21. São condições para o uso do turbilhão por acadêmicos ou pacientes: I - fazer higiene prévia do segmento corpóreo a ser tratado; II - não apresentar nenhuma lesão de pele nesse segmento corpóreo; III - ter o acompanhamento do professor da disciplina ou do estagiário com a devida supervisão; IV - ter a sua toalha individual; e V - quando o segmento corpóreo a ser tratado é membro superior - MS -, o local deve estar descoberto e livre de acessórios, como anéis, relógios, pulseiras, dentre outros, e as roupas não devem ficar em contato com a água; em caso de ser membro inferior - MI -, o paciente ou o acadêmico deve estar vestido de calção de banho. CAPÍTULO V DO SETOR DA PISCINA TERAPÊUTICA Art. 22. O setor da piscina terapêutica compreende uma piscina térmica adaptada para atividades acadêmicas e terapêuticas e faz parte do complexo de hidroterapia da Clínica de Fisioterapia, do Curso de Fisioterapia da UNISC. Art. 23. A utilização da piscina terapêutica é, prioritariamente, feita pelos acadêmicos da disciplina de Hidroterapia, pelos pacientes da Clínica de Fisioterapia da UNISC e também pelos acadêmicos nas diversas disciplinas do Curso de Fisioterapia, com agendamento prévio junto ao monitor, com a supervisão do Coordenador Geral da Clínica. Art. 24. A piscina terapêutica é diariamente controlada, no que se refere ao PH da água, com produtos adequados, pelo monitor desse complexo, com a supervisão do profissional químico da Instituição.
5 Página 5 de 5 1º O profissional químico faz a supervisão de dois em dois dias ou conforme a necessidade. 2º Esse profissional deve estar vinculado à UNISC, sendo os honorários pagos pelo crédito diferenciado do curso de Fisioterapia. Art. 25. São condições para o uso da piscina terapêutica por acadêmicos ou pacientes: I - tomar banho de chuveiro, nos vestiários do complexo de hidroterapia da Clínica, antes de entrar na piscina; II - não apresentar nenhuma lesão de pele, unhas, olhos; III - estar com traje de banho e os acessórios adequados (touca, chinelos de dedos de borracha ou similares), já descritos neste Regulamento; IV - andar calçado na área da piscina (paciente, acadêmico, professor ou qualquer pessoa que ocupar e desenvolver alguma atividade clínica pedagógica); V - ter atestado médico, conforme artigo 16, inciso IV, alínea "b" deste Regulamento, para os acadêmicos; para os pacientes é necessário o atestado médico, fornecido pelo profissional médico que assiste a esse paciente, renovado a cada mês ou quando houver necessidade; VI - ter o acompanhamento do professor da disciplina ou do estagiário, com a devida supervisão; VII - ter a sua toalha de uso individual; e VIII - não estar com nenhum acessório, como anéis, brincos, colares, pulseiras, dentre outros. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 26. A responsabilidade por danos ao patrimônio dos setores do complexo de hidroterapia é do acadêmico e/ou do professor do Curso de Fisioterapia, ou da equipe (representada por um responsável), ou do indivíduo que os promover, estando o infrator obrigado ao ressarcimento, de acordo com o Regimento Geral da Universidade, independentemente de responsabilidade jurídica específica. Art. 27. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pela Coordenação do complexo de hidroterapia do Curso de Fisioterapia e/ou pelo Colegiado do Curso. Art. 28. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. Regulamento aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONEPE -, em reunião do dia 18 de julho de 2000
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. REGULAMENTO DOS LABORATÓRlOS DE ENSINO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DOS LABORATÓRlOS DE ENSINO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º Os seguintes espaços físicos constituem-se em Laboratórios
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº23/2014 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DA CNEC/IESA.
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA... 3 CAPÍTULO II - DOS DEVERES... 4 CAPÍTULO III - DO AGENDAMENTO E USO DO LABORATÓRIO...
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior
Leia maisANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO
ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES
REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A qualidade do atendimento e o assumir responsabilidade integram a forma de pensar e agir de profissionais,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES
RESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Topografia e Geoprocessamento LABGEO, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS Este regulamento visa estabelecer padrões e normas referentes ao funcionamento do Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Lusíada
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG
1 REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG CAPÍTULO I Disposição preliminares Art 1º A Biblioteca da Faculdade São Camilo-MG tem por objetivo geral apoiar as atividades de ensino-aprendizagem
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO
Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório
Leia maisCAPÍTULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas básicas
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento regulamenta as atividades
Leia maisManual de uso e Regras da Biblioteca
Manual de uso e Regras da Biblioteca A Biblioteca é parte integrante do processo educativo da ETEC Dr. Emílio Hernandes Aguilar, de forma a alcançar o desenvolvimento das competências de informação, ensino,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1 CAPÍTULO II... 1 DA GERÊNCIA... 1 CAPÍTULO III... 2 DOS
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das disposições gerais Art. 1º. A Biblioteca, tem por objetivo oferecer suporte informacional à toda Instituição, podendo ser aberta à comunidade para consulta bibliográfica.
Leia maisREGULAMENTO DO COMPLEXO ESPORTIVO DO GRUPO EDUCACIONAL FUTURÃO (CEGEF)
1 REGULAMENTO DO COMPLEXO ESPORTIVO DO GRUPO EDUCACIONAL FUTURÃO (CEGEF) ARARANGUÁ/SC - BRASIL JANEIRO/2015 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I 3 DAS DEPENDÊNCIAS DO COMPLEXO ESPORTIVO DO GRUPO EDUCACIONAL FUTURÃO 3
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica NORMAS GERAIS PARA USO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS GOVERNADOR VALADARES
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisRegulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) Dispõe sobre
Leia maisBIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO - TC (cursos 557 e 558 - currículos 1, 2 e 3)
CURSO DE FARMÁCIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO - TC (cursos 557 e 558 - currículos 1, 2 e 3) Art. 1º O presente instrumento tem por finalidade normatizar as atividades do Trabalho de Curso (TC), do
Leia maisREGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório de Enfermagem Ana
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ILHA SOLTEIRA CNPJ: 03.117.139/0001-08 FACULDADE DE ILHA SOLTEIRA - FAISA
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ILHA SOLTEIRA CNPJ: 03.117.139/0001-08 FACULDADE DE ILHA SOLTEIRA - FAISA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Ilha Solteira SP REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA
Leia maisCAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA ESCOLA DE MÚSICA - EMUFRN RESOLUÇÃO INTERNA N O /2008-EMUFRN DE, DE 2008. Estabelece normas para uso de equipamentos e das dependências
Leia maisRESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.
Dispõe sobre o Programa de Bolsa de Monitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONSEPE/UESB 18/94 e 48/97. O Conselho
Leia maisREGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS
REGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS A Presidente da Academia de Educação Montenegro, no uso de suas atribuições regimentais e regulamentares, tendo em vista o Regimento Interno das Faculdades
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisNORMAS PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO
NORMAS PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A presente Resolução fixa as normas para o funcionamento do Programa de Bolsa de Extensão.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o Programa de Monitoria da Unitins e dá outras providências. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA
Mantenedora Fasipe Centro Educacional Mantida Faculdade Fasipe - FASIPE REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA SINOP / MATO GROSSO CAPÍTULO I DA FACULDADE E SUAS FINALIDADES Art.1º - A biblioteca
Leia maisRegulamento de Monitoria
Regulamento de Monitoria REGULAMENTO DE MONITORIA CAPÍTULO I Da Monitoria Art. 1º - A monitoria é uma atividade acadêmica auxiliar a docência que é exercida por alunos regularmente matriculados, na Escola
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE Aprova o Regulamento da Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial da Unioeste. Considerando o contido no Processo CR nº 19335/2006, de 03 de outubro de 2006,
Leia maisRegimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT
Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 118/2004-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 118/2004-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado de Graduação do Curso de Administração da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 137/2014-CONSET/SEHLA/G/UNICENTRO, DE 9 DE SETEMBRO DE 2014. Aprova o Regulamento do Laboratório de História Ambiental e Gênero, do Departamento de História, Campus Santa Cruz, Unidade Universitária
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE - UNIBAVE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art.
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Regulamenta o funcionamento da biblioteca no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por
Leia maisNÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais
Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisO estágio curricular, obrigatório ou não, é um componente do Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia. CAPÍTULO II
Regulamento dos estágios supervisionados do Curso de Farmácia (obrigatórios e não obrigatórios) para alunos ingressantes a partir do primeiro semestre de 2014 Art. 1 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisREGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS
REGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS Aprova o Regimento da Biblioteca do Colégio Cenecista Dr. Julio Cesar Ribeiro Neves e dá outras providências. A Diretora do Colégio Cenecista Dr. Julio Cesar
Leia maisCAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO
1 CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art.1º - Institui o regulamento da BIBLIOTECA DA FACULDADE UNISSA DE SARANDI, com o objetivo de definir normas para prestação e utilização dos serviços e garantir
Leia maisRegulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS
Leia maisFatec Pindamonhangaba
Regulamento da Biblioteca CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO Art. 1º - A Biblioteca da FATEC Faculdade de Tecnologia de Pindamonhangaba, rege-se pelo Regimento desta Instituição e por este Regulamento. Art. 2º
Leia maisNormas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA).
Normas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA). Todos os laboratórios do Departamento de Laboratórios (DLA) devem seguir as Normas Gerais da Instituição. Todas as produções laboratoriais
Leia maisCapítulo 1 Dos termos
Resolução n 03 do Conselho de Ensino Superior O Conselho de Ensino Superior da Faculdade Três de Maio SETREM reformula o Regulamento da Biblioteca José de Alencar e dá outras providências. Capítulo 1 Dos
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Programa de Monitoria, vinculado à Seção de Apoio Estudantil da Coordenadoria de Assuntos Estudantis e Comunitários,
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização
Leia maisREGULAMENTO EMPRÉSTIMO E CONSULTA DO ACERVO BIBLIOTECA DA FANORPI. Capítulo I Das Disposições Preliminares
REGULAMENTO EMPRÉSTIMO E CONSULTA DO ACERVO BIBLIOTECA DA FANORPI Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º- A Biblioteca, presta seus serviços à comunidade acadêmica da FANORPI e região, com a intenção
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ACÁCIO JOSÉ SANTA ROSA CAPÍTULO I DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO Artigo 1º A Biblioteca destina-se especialmente ao corpo docente e discente,
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições
1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Este regulamento disciplina as normas que regem o funcionamento da biblioteca e as relações funcionais
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACELI REGULAMENTO N 01, 26 DE MARÇO DE 2014
1 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACELI REGULAMENTO N 01, 26 DE MARÇO DE 2014 Estabelece procedimentos de elaboração e apresentação de Trabalhos
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Faculdade de Letras - Fale
Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Letras - Fale REGIMENTO DA CÂMARA DE EXTENSÃO FACULDADE DE LETRAS Aprovado em Sessão Plenária realizada em outubro de 2009. Outubro de 2009. SUMÁRIO PREÂMBULO...3
Leia maisFACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DA MONITORIA AGOSTO DE 2014 CAPÍTULO I
FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DA MONITORIA AGOSTO DE 2014 CAPÍTULO I DA MONITORIA: Art. 1º. A monitoria é uma atividade auxiliar à docência exercida por alunos regularmente
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 01/2015 A Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE da Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado
Leia maisFACULDADE BARÃO DE PIRATININGA CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DA BRINQUEDOTECA. São Roque SP 2012
1 FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DA BRINQUEDOTECA São Roque SP 2012 2 Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
Leia maisRegulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces
Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisUniversidade de Cruz Alta
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 03/2016 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Núcleo de Educação a Distância da Universidade de Cruz Alta, ============================
Leia maisRegulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO N.º 346/2005 Publicada no D.O.E. de 20-09-2005 Pág.17 Estabelece normas para a alteração de Regime de Trabalho, Controle
Leia maisRESOLUÇÃO GP N. 23 DE 14 DE AGOSTO DE 2014.
RESOLUÇÃO GP N. 23 DE 14 DE AGOSTO DE 2014. Dispõe sobre o funcionamento da Biblioteca Desembargador Marcílio Medeiros. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA, considerando o exposto
Leia maisRESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53
Leia maisRegulamento dos laboratórios da área da Saúde
Regulamento dos laboratórios da área da Saúde Faculdade do Litoral Paulista FALS Curso de enfermagem 1 SUMÁRIO CAPITULO I ---------------------------------------------------------------------------------------1
Leia maisMANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP
Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,
Leia maisNORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO
NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013 ESTABELECE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE PESQUISA PARA SERVIDORES DOCENTES, TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS E DISCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE SERVIÇO SOCIAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE SERVIÇO SOCIAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
REGULAMENTO DE USO DOS VEÍCULOS: ONIBUS, VAN E KOMBI DA UFGD PARA VIAGENS CAPÍTULO I DAS SOLICITAÇÕES E RESERVAS Art.1º - Este regulamento tem como objetivo a normatização do uso dos veículos: Ônibus,
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo I - Da Atribuição e Organização Geral
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGULAMENTO Capítulo I - Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PGFilo), vinculado
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU RESOLUÇÃO N.º 507/2007 Publicada no D.O.E. de 08/09-12-2007, pág. 24 Altera a Resolução Nº. 634/04 CONSEPE, que aprova o Regulamento de
Leia maisPORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008.
PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente. O Diretor da Faculdade de Tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIA DO IFMS Campo Grande - MS 2014 PROGRAMA DE MONITORIA DO IFMS Capítulo I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Programa estabelece as finalidades, objetivos, atribuições e normas para
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO
REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE SÃO LOURENÇO SÃO LOURENÇO/2014 CAPÍTULO l DOS OBJETIVOS Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar a monitoria,
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DO VALE DO ITAPECURU
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DO VALE DO ITAPECURU Este regulamento visa estabelecer padrões e normas referente ao funcionamento da Biblioteca da Faculdade do Vale do Itapecuru - FAI, objetivando
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JACOBINA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA -BA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO SEÇÃO I FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo regulamentar a forma de
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisEDITAL Nº 16/2015. 2.1. A atividade de monitoria acadêmica na graduação em 2015 será exercida pelos alunos regulares dos cursos de graduação.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone: (11) 4996.7983 gabinete.prograd@ufabc.edu.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisRegimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008
COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA Da Definição e dos Objetivos do Estágio Art. 1º O estágio curricular obrigatório do curso de Licenciatura em Educação
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DE VIAGENS DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000 Fax: (35) 3299-1063 REGULAMENTAÇÃO DE VIAGENS DE GRADUAÇÃO
Leia maisPORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015
PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Parágrafo único. O presente regulamento passa a vigorar para os novos currículos vigentes a partir do 1º semestre de 2016.
RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 18/2015 ALTERA O REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho Acadêmico de Campus CONSEACC,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 044, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC CAPÍTULO I Disposições gerais Art. 1º. O presente regulamento tem por objetivo normatizar as atividades relacionadas
Leia maisRESOLUÇÃO N 189 CEPEX/2007
- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS RESOLUÇÃO N 189 CEPEX/2007 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DE ENCARGOS DOCENTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Reitor e Presidente do CONSELHO DE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da
Leia mais