-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
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1 -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário Nacional CMN, Atas n 24 e 25/206. Requer o efetivo envolvimento da administração da COOPMIL, para efeito de promover adequada integração dos responsáveis pela execução das atividades previstas nesta estrutura e dos demais integrantes do quadro de colaboradores. 2
2 1.1 Responsabilidades 2. Principais Competências Os membros que compõem a estrutura de gerenciamento do risco operacional além das atividades e atribuições apresentadas no Regimento Interno devem executar as seguintes funções: 3
3 2.1 Diretoria Executiva A Diretoria Executiva é o órgão estatutário responsável pela administração da cooperativa, cujas competências e atribuições estão previstas no Estatuto, no Regimento Interno e nos regulamentos aplicáveis. A Diretoria Executiva é responsável, também, pelas competências relacionadas na seqüência: I. Definir, aprovar, instituir e atualizar a política de gerenciamento do risco operacional; II. Disseminar a política de gerenciamento do risco operacional instituída, nos diversos níveis da cooperativa estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como, dos prestadores de serviços; III. Analisar os relatórios que permitam identificar e corrigir tempestivamente as deficiências de controle e de gerenciamento do risco; IV. Manifestar-se expressamente, acerca de ações a serem implementadas para correção tempestiva das deficiências apontadas nos relatórios mencionados no item anterior; V. Verificar se os testes de avaliação do Sistema de Controle de Riscos Operacionais (SCIR) implementados são realizados, no mínimo, anualmente; VI. Estabelecer as condições necessárias para que as informações contidas nesta estrutura de gerenciamento do risco operacional possam ser objeto de acesso público, com periodicidade mínima anual; VII. Aprovar e implementar o Plano de Continuidade de Negócios - PCN contendo as estratégias a serem adotadas visando assegurar a continuidade das atividades para limitar graves perdas associadas ao risco operacional. VIII. Certificar-se da adequada documentação e armazenamento de informações referente às perdas associadas ao risco operacional; IX. Acompanhar as ações desenvolvidas pela Coordenação de Controle Interno e Risco e demais colaboradores, inclusive prestadores de serviços, para correção tempestiva de deficiências identificadas de controle e de gerenciamento do risco operacional; X. Responsabilizar-se pela execução das ações de seus subordinados, inclusive, prestadores de serviços, para correção de deficiências no gerenciamento do risco operacional; XI. Revisar, no mínimo anualmente, a política de gerenciamento do risco operacional; 2.2 Coordenação de Controle Interno, Compliance e Risco Subordinação e Competência 4
4 A Coordenação de Controle Interno, Compliance e Risco é composta pelo Coordenador, Agente de Controle Interno, Agente de Compliance e Analista de Risco. Está subordinada à Superintendência Operacional. Compete à Coordenação a supervisão das atividades desenvolvidas para o gerenciamento de risco operacional, bem como, manter o relacionamento com todas as demais áreas da cooperativa. Compete ao Agente de Controle Interno a execução operacional do Sistema de Controle Interno e Risco SCIR, do Sicoob Confederação Atribuições específicas Além das atribuições definidas na Norma Administrativa n 01/2008, da Diretoria Executiva, das previstas no Manual de Instruções Gerais MIG Risco Operacional, do Sicoob Confederação, e no Regimento Interno, a Coordenação de Controle Interno e Risco é responsável, também por: I. Apresentar a Política de Gerenciamento de Risco Operacional instituída pelo Sicoob Confederação, para aprovação da Diretoria Executiva; II. Executar a Política de Gerenciamento do Risco Operacional de acordo com o previsto no Manual de Instruções Gerais do Risco Operacional MIG do Sicoob Confederação; III. Desenvolver de acordo com o previsto no MIG as atividades que são de sua competência com a finalidade de que a estrutura de gerenciamento do risco operacional esteja em conformidade; IV. Adotar os procedimentos necessários de identificação, avaliação, monitoramento e mitigação do risco operacional instituído no MIG; V. Identificar e monitorar o risco operacional decorrente de serviços terceirizados relevantes para o funcionamento regular da cooperativa, prevendo o respectivo Plano de Continuidade de Negócios; VI. Avaliar a eficácia do Plano de Continuidade de Negócios; VII. Elaborar o relatório das perdas decorrentes do risco operacional; VIII. Providenciar a documentação e o armazenamento das informações referentes às perdas associadas ao risco operacional, conforme instruções contidas no MIG; IX. Elaborar e apresentar relatórios que permitam a identificação e a correção de deficiências de controle e também de gerenciamento do risco operacional à Diretoria Executiva com periodicidade mínima anual; X. Apresentar sugestões de melhorias quanto ao gerenciamento do risco;assegurar que o resumo da estrutura de gerenciamento do risco seja publicado semestralmente junto com as demonstrações contábeis semestrais; 5
5 XI. Prestar as devidas informações ao Monitor de Controle Interno e Risco do Sicoob Cecresp. XII. Manter a Diretoria Executiva devidamente informada sobre situações de risco operacional iminente; Perfil exigido do Agente de Controle Interno e Risco - COOPMIL O Agente de Controle Interno e Risco ACI, de acordo com as atividades que lhe forem atribuídas deve dispor de: I. Conhecimento sobre Controle Interno, Risco e respectivas regulamentações; II. III. IV. Conhecimento sobre os procedimentos operacionais e administrativos adotados pela cooperativa; Atribuições compatíveis com a atividade fim da Cooperativa; Manter-se permanentemente em aprendizado específico contínuo. 2.3 Monitor de Controle Interno e Risco Sicoob Cecresp Subordinação, Competência e Atribuições Específicas: O Monitor de Controle Interno e Risco reporta-se ao Conselho de Administração do Sicoob Cecresp. Sua competência é monitorar as atividades de gerenciamento do risco operacional desenvolvidas pela Coordenação de Controles Internos e Risco da Coopmil e suas atribuições estão descritas abaixo: I. Verificar a conformidade dos trabalhos executados pela Coordenação de Controles Internos e Risco da Coopmil de identificação e avaliação do Controle Interno e Risco; II. Acompanhar a regularização das deficiências relacionadas ao risco operacional da Coopmil; III. Monitorar o grau do risco operacional oferecido pelos fornecedores críticos nas relações com a Coopmil; IV. Comunicar à Diretoria Executiva da Coopmil (por delegação do Conselho de Administração da Central ou do Sicoob Confederação) os casos em que os trabalhos executados pela Coordenação de Controles Internos e Risco da COOPMIL estão em não conformidade com a normatização em vigor. V. Supervisionar os procedimentos definidos pela Diretoria Executiva da Coopmil no tocante à Política de Gerenciamento do Risco Operacional Perfil exigido O Monitor de acordo com as atividades a ele atribuídas deve dispor de: 6
6 I. Conhecimento sobre Controle Interno, Risco e respectivas regulamentações; II. III. IV. Conhecimentos sobre os procedimentos operacionais, administrativos e financeiros adotados pelas cooperativas filiadas à Central; Formação acadêmica compatível com a atividade desempenhada; Haver participado de treinamento específico para Monitor de Controle Interno e Risco, bem como manter-se em aprendizado contínuo. 2.4 Auditoria Competência e Subordinação Sua competência é auditar as atividades de gerenciamento do risco operacional das cooperativas filiadas ao Sicoob Cecresp. Tais atividades estão relacionadas à auditoria de risco operacional e são executadas por área específica do Sicoob Cecresp, à qual a Coopmil é associada Atribuições específicas A Auditoria Interna do Sicoob Cecresp é responsável pela execução das atividades relacionadas na seqüência: I. Supervisionar a execução da Política de Gerenciamento do Risco Operacional das cooperativas filiadas; II. Relatar à administração da cooperativa filiada, eventuais deficiências na gestão do risco operacional, informando as providências necessárias de correção; III. Acompanhar a execução das providências corretivas recomendadas; Perfil exigido Os componentes da área de auditoria devem dispor de perfil técnico condizente ao exigido. 3. Coopmil A execução da Política de Gerenciamento do Risco Operacional da Coopmil está a cargo da Coordenação de Controles Internos e Risco, cuja localização na estrutura organizacional está a seguir: 7
7 As principais atividades e atribuições de cada departamento que compõe a estrutura organizacional da Coopmil estão detalhadas no Regimento Interno. 4. Central A execução da Política de Gerenciamento do Risco Operacional da Central das Cooperativas está a cargo do ACI. A estrutura organizacional da Central conta, também, com Monitor de Controle Interno e de Risco, conforme demonstrado abaixo: 8
8 As principais atividades e atribuições de cada departamento que compõe a estrutura organizacional da Central estão detalhadas no seu Regimento Interno. 5. Sicoob Confederação O Sicoob Confederação monitora a execução da Política de Gerenciamento do Risco Operacional das Centrais associadas, por meio da área em destaque da estrutura organizacional abaixo apresentada: As principais atividades e atribuições de cada área que compõe a estrutura organizacional do Sicoob Confederação estão detalhadas no seu Regimento Interno. 1. Disposições Gerais CAPÍTULO II POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO Esta Política institucional de risco operacional é instituída visando dar conformidade ao artigo 21 da Resolução CMN n 3859/2010, onde dispõe que: O sistema cooperativo deve estabelecer, por ato da respectiva confederação, ou, na sua ausência, da respectiva central de crédito, diretrizes de atuação sistêmica com vistas à observância dos princípios de eficiência, economicidade, utilidade e demais princípios cooperativistas. 9
9 a) é elaborada por proposta da área responsável pelo gerenciamento do risco operacional da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação, entidade definida como responsável pelo gerenciamento centralizado do risco operacional do Sistema Sicoob; b) é aprovada nos âmbitos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação, do Banco Cooperativo do Brasil S/A Bancoob, das cooperativas centrais e singulares do Sistema Sicoob, pelo Conselho de Administração ou, na ausência deste, pela Diretoria Executiva; c) é revisada anualmente por proposta da área responsável pelo gerenciamento do risco operacional do Sicoob Confederação, em decorrência de fatos relevantes e por sugestões encaminhadas pelas cooperativas centrais e singulares e pelo Bancoob; d) é acompanhada, sob o ponto de vista do risco operacional, pelo Comitê de Controle Interno e Risco Operacional, cuja constituição e funcionamento estão definidos em regulamento próprio, composto por integrantes do Sicoob Confederação, de cooperativas centrais e do Bancoob; e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao gerenciamento do risco operacional das entidades integrantes do Sistema Sicoob. Na revisão desta política são considerados os resultados dos testes das auditorias internas e externas, a experiência da área gestora e as normas aplicáveis vigentes. O manual operacional derivado desta política e os demais recursos utilizados na gestão do risco operacional são revisados, no mínimo, anualmente, por proposta da área responsável pela gestão do risco operacional do Sicoob Confederação e por sugestões encaminhadas pelas cooperativas centrais e singulares e pelo Bancoob. Os sistemas informatizados e os procedimentos aplicáveis à gestão do risco operacional são avaliados anualmente pela auditoria interna do Sicoob Confederação. São responsabilidades do Sicoob Confederação: a) identificar, avaliar e tratar adequadamente os riscos operacionais relevantes, com base no manual operacional derivado desta política; b) coordenar a discussão e propor, com fundamento nas normas aplicáveis, política de risco operacional, o manual operacional derivado desta política e as revisões subseqüentes; c) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; d) coordenar e orientar a implementação da estrutura de gerenciamento do risco operacional em todo o Sistema Sicoob; e) propor e, após aprovação dos órgãos de administração, coordenar a implementação de metodologia para cumprimento desta política; f) gerar relatórios que permitam a análise de riscos operacionais do Sistema Sicoob pelos órgãos de administração; 10
10 g) manter sistema informatizado que permita a geração de informações estatísticas e gerenciais decorrentes da mensuração, da identificação e do controle de eventos de risco operacional, bem como o registro das perdas decorrentes; h) coordenar o programa de treinamento objetivando a capacitação dos profissionais do Sistema Sicoob no gerenciamento do risco operacional; i) coordenar campanhas de comunicação relacionadas à gestão de riscos operacionais. São responsabilidades do Bancoob: a) aderir e cumprir as diretrizes contidas nesta política e os procedimentos de gerenciamento do risco operacional regulamentados no manual operacional derivado desta política; b) participar da discussão e da revisão desta política e do manual operacional derivado desta política, apresentando ao Sicoob Confederação, quando julgado oportuno, proposições de aprimoramento; c) identificar, avaliar e tratar adequadamente os riscos operacionais relevantes, com base no manual operacional derivado desta política; d) adotar procedimentos para o registro, o acompanhamento e as correções necessárias das perdas incorridas, com base no manual operacional derivado desta política; e) participar, periodicamente, dos programas de treinamento coordenados pelo Sicoob Confederação; f) atender, tempestivamente, as requisições encaminhadas pela área responsável pelo gerenciamento do risco operacional do Sicoob Confederação, certificando-se da suficiência das informações a serem fornecidas. São responsabilidades das cooperativas centrais: a) aderir e cumprir as diretrizes contidas nesta política e os procedimentos de gerenciamento do risco operacional regulamentados no manual operacional derivado desta política; b) participar da discussão e da revisão desta política e do manual operacional derivado desta política, apresentando ao Sicoob Confederação, quando julgado oportuno, proposições de aprimoramento; c) identificar, avaliar e tratar adequadamente os riscos operacionais relevantes, com base no manual operacional derivado desta política; d) adotar procedimentos para o registro, o acompanhamento e as correções necessárias das perdas incorridas, com base no manual operacional derivado desta política; e) supervisionar o cumprimento desta política e do manual operacional derivado desta política pelas cooperativas singulares associadas, empreendendo as ações preventivas e corretivas, quando for o caso; 11
11 f) participar de treinamentos organizados pelo Sicoob Confederação e se responsabilizar pelo treinamento do quadro próprio e das cooperativas singulares associadas; g) atender, tempestivamente, as requisições encaminhadas pela área responsável pelo gerenciamento do risco operacional do Sicoob Confederação, certificando-se da suficiência das informações a serem fornecidas. São responsabilidades das cooperativas singulares: a) aderir e cumprir as diretrizes contidas nesta política e os procedimentos de gerenciamento do risco operacional regulamentados no manual operacional derivado desta política; b) participar da discussão e da revisão desta política e do manual operacional derivado desta política, apresentando ao Sicoob Confederação, por intermédio da cooperativa central a que estiver associada, quando julgado oportuno, proposições de aprimoramento; c) identificar, avaliar e tratar adequadamente os riscos operacionais relevantes, com base no manual operacional derivado desta política; d) adotar procedimentos para o registro, o acompanhamento e as correções necessárias das perdas incorridas, com base no manual operacional derivado desta política; e) participar de treinamentos, organizados pela cooperativa central a que estiver associada e pelo Sicoob Confederação e se responsabilizar pelo treinamento do quadro próprio; f) atender, tempestivamente, as requisições encaminhadas pela área responsável pelo monitoramento do risco operacional da cooperativa central, certificando-se da suficiência das informações a serem fornecidas. A geração e o arquivamento de documentos resultantes da atividade de gerenciamento do risco operacional são realizados em conformidade com os dispositivos legais e normativos aplicáveis. No desenvolvimento de todo novo produto/serviço para as entidades do Sistema Sicoob são identificados os riscos operacionais potenciais, de forma a mitigá-los apropriadamente. A metodologia utilizada para o gerenciamento do risco operacional consiste na utilização da avaliação qualitativa e contempla procedimentos de identificação, de avaliação, de monitoramento, de controle, de mitigação, de gestão de perdas e de comunicação. As perdas resultantes de falhas, de deficiências ou de inadequações de processos internos, pessoas, sistemas e eventos externos são registradas, constituindo base sistêmica de perdas. Complementam esta política e a ela se subordinam todas as normas e procedimentos operacionais que regulam o gerenciamento do risco operacional, no âmbito de todas as entidades do Sicoob. CAPÍTULO III RESUMO DA DESCRIÇÃO Tem este documento, como finalidade, atender ao disposto no 2, do artigo 4, da Resolução n 3.380, de 29/6/2006, do Conselho Monetário Nacional CMN, onde dispõe que: 12
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