Responsabilidades/ Autoridades
|
|
- Daniela Leveck Ramires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/5 1. OBJETIVO Garantir o abastecimento dos materiais Consignados e OPME do Hospital. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO OPME - Órtese Prótese e Materiais Especiais; CAF - Central de Abastecimento Farmacêutico; FS - Farmácia Satélite; ASF RESPONSABILIDADES / AUTORIDADES Atividades Receber e realizar entrada dos materiais OPME Receber e conferir as autorizações de OPME para cirurgias eletivas e de urgência Responsabilidades/ Autoridades / Farmacêutico Transferir o OPME autorizado para a Farmácia satélite do Centro Cirúrgico Realizar inventário dos materiais OPME Solicitar reposição do material OPME Coordenar a reposição dos materiais OPME Farmacêutico 4. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS 4.1. RECEBIMENTO E ENTRADA DOS MATERIAIS OPME Mediante Contrato de Consignação prévio, acordado entre o Fornecedor e o setor de OPME. O setor de OPME deve informa ao CAF, assistente de supervisão da farmácia e/ou farmacêutico a data que o Fornecedor estará entregando os materiais OPME na farmácia; Ao receber os materiais consignados e OPME, assistente de supervisão da farmácia deve realizar conferência dos itens entregues. O material consignado e OPME recebido devem ser conferidos de acordo com a descrição, quantidade, marca, referência, modelo, descritos no contrato e/ou vale de consignação; Após a correta conferência do material consignado e OPME, a ASF assina o vale de consignação e data de recebimento dos mesmos. Em caso de divergências entre os dados do vale de consignação e o material recebido, a mesma deve sinalizar no próprio vale de consignação a divergência, em seguida comunicar ao Fornecedor para que seja corrigida a divergência; O vale de consignação é um documento emitido pelo fornecedor, em duas vias, pode vir acompanhado de nota fiscal ou não, identificados por um numero de controle. Uma via deve ficar sob proteção da farmácia e a outra via entregue ao fornecedor assinadas com data do recebimento.
2 2/5 A assistente de supervisão deve realizar entrada dos materiais recebidos, no sistema Smart por meio do módulo de Estoque, na ferramenta outras entradas, alimentar o sistema com os dados do material, fornecedor e Nº do vale de consignação. Após a entrada do material a ASF deve imprimir cópia da movimentação de entrada do OPME, arquivar em pasta própria, por ordem de fornecedor e data de recebimento REALIZAÇÃO INVENTÁRIO DOS MATERIAIS OPMES. O controle de estoque do OPME é realizado pela assistente de supervisão de farmácia sob supervisão e coordenação da Farmacêutica. Deve ser realizado inventário dos materiais OPME semanal pela farmácia, para correto controle do estoque e identificar possíveis divergências, identificando a necessidade de reabastecimento, demanda, etc; Deve ser realizado também inventario quinzenal ou mensal junto ao fornecedor, previamente agendados pela farmácia. A assistente de supervisão da farmácia deverá realizar inventário junto ao fornecedor, conferindo as validades, quantidades, para troca ou reposição dos materiais OPME, evitando a falta do OPME; Informar semanalmente a posição dos materiais OPME em estoque para o núcleo de internamento e Centro Cirúrgico para programação das cirurgias eletivas e de Urgências. 4.3 RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DAS AUTORIZAÇÕES DOS MATERIAIS OPME PARA CIRÚRGIAS ELETIVAS E DE URGÊNCIA CIRURGIAS ELETIVAS Para as cirurgias eletivas, os setores de Autorização e/ou Agendamento deve encaminhar diariamente cópia das autorizações do convênio e/ou guia de solicitações de materiais OPME (pedido médico do OPME), para a CAF, entregue a assistente de supervisão da farmácia e/ou farmacêutica. A entrega das autorizações e/ou solicitação de OPME devem ser protocoladas no ato do recebimento do documento impresso; As autorizações devem ser encaminhar em anexo para o da Farmacêutica, e entregues cópia impressa na CAF, com antecedência de no mínimo 24h ao procedimento cirúrgico eletivo. As cópias do documento impresso devem ser protocoladas com as informações: nome do paciente, material e data de recebimento; Qualquer colaborador do CAF está habilitado a receber a autorização ou guia de solicitação do OPME na ausência da farmacêutica ou assistente de supervisão da farmácia, protocolar o recebimento. O colaborador que receber a documentação deverá entregar imediatamente, ou no primeiro dia útil, a ASF e/ou farmacêutica; Os OPME de Procedimentos cirúrgicos eletivos que não forem encaminhadas previamente autorizações ou guia de solicitação para a farmácia e/ou não estiverem descritos em mapa cirúrgico, não serão liberados. Neste caso, o material OPME será liberado após comunicado por escrito, com os motivos da não conformidade, dados do paciente e material OPME solicitado pelo médico, para que possa ser autorizado a liberação do OPME pela Farmácia.
3 3/5 Os procedimentos cirúrgicos eletivos que necessitam de OPME devem estar descritos em Mapa cirúrgico, contendo o OPME descrito na guia de solicitação ou pedido do médico com antecedência de 24h CIRURGIAS DE URGÊNCIA As autorizações e/ou guia de solicitação do OPME das cirurgias de urgência, devem encaminhadas via e/ou ser entregues na Farmácia. Qualquer colaborador do CAF está habilitado a receber na ausência da farmacêutica ou assistente de supervisão, o mesmo deve protocolar o recebimento, com a data de recebimento, nome do paciente da autorização, e assinar. O colaborador que receber a documentação deverá entregar no primeiro dia útil para a ASF e/ou farmacêutica; O auxiliar de farmácia que receber a guia deverá protocolar o recebimento em seguida informar imediatamente a assistente de supervisão da farmácia e/ou farmacêutica para que separem e confiram os materiais solicitados de acordo com a descrição na guia. Nos finais de semana e feriados a guia deve ser entregue na farmácia do centro cirúrgico ao auxiliar de farmácia do plantão, que deverá providencia os materiais no CAF. Registrar em livro de ocorrência e correio Smart todos os materiais OPME utilizados na Urgência, encaminhando a guia recebida para o CAF; A farmácia não tem autorização para decidir qual material OPME será utilizado no Procedimento Cirúrgico, portanto, o CAF não poderá transferir o OPME para farmácia satélite do centro cirúrgico, nem dispensar material OPME sem antes receber a copia da guia de solicitação de OPME assinada pelo médico, que deverá ser encaminhada, impressa e via , para a farmácia pelo setor de Agendamento e Autorização; A farmacêutica deve registrar diariamente na planilha de pendência de Autorização de OPME, acompanhando a resolução das pendências, a fatura e reposição do OPME utilizado, controle do estoque e realiza ações corretivas se necessário. 4.4 SOLICITAÇÃO DE REPOSIÇÃO E FATURA DOS MATERIAIS OPMES CONSIGNADO. A solicitação de reposição de OPME consignado deve ser realizada diariamente conforme consumo dos materiais, e/ou após realizar inventário para identificar o ponto de ressuprimento do OPME. A assistente de supervisão da farmácia deve solicitar via ao fornecedor, a fatura e reposição dos OPME utilizados pelo paciente mediante autorização/carta final; As informações contidas na autorização são imprescindíveis para a farmácia solicite reposição e fatura do OPME consignado junto ao fornecedor. No da solicitação de reposição devem constar nome do paciente, convênio, descrição e quantidades de materiais utilizados, valor acordado de cada material, nome do médico e data do procedimento; Nas cirurgias de urgência a farmácia só poderá solicitar a reposição e fatura do OPME utilizado no procedimento após o recebimento da autorização do convenio ou carta final, a assistente de Supervisão realiza a cobrança e acompanha o recebimento da autorização pendente. Assim que a mesma receber a autorização pendente, solicita a fatura e reposição do material OPME utilizado para o fornecedor.
4 4/5 4.5 SUPERVISÃO DA REPOSIÇÃO E RECEBIMENTO DOS MATERIAIS OPMES A farmacêutica deve supervisionar e coordenar a reposição dos OPME consignados, gerenciando o estoque dos materiais. Deve acompanhar a realização dos inventários junto ao fornecedor, registrar diariamente na planilha de pendência de Autorização de OPME as pendências geradas por falta de autorização, acompanhando a resolução das pendências, a fatura e reposição do OPME utilizado, controle do estoque e realiza ações corretivas se necessário; Após a solicitação de reposição e fatura via , a farmacêutica deverá acompanhar o prazo para entrega dos materiais OPME, de acordo com o prazo acordado com o fornecedor para reposição 72h, evitando atrasos no reabastecimento. 5. REGISTROS Identificação Relatório para Inventário(Forne cedor) Armazenamento/ Recuperação Pasta Física/ Por fornecedor Proteção Restrito ao Farmacêutico/ Assistente de Supervisão Farmácia Tipo Tempo de Retenção Descarte Físico 2 anos Arquivo morto Solicitação de Transferência de Materiais Sistema SMART Eletrônico/ data Restrito ao Auxiliar de farmácia Físico Semanal Arquivo morto 6. DOCUMENTOS EXTERNOS 7. ANEXOS RDC ANVISA nº 50; Portaria Federal nº Fluxograma do processo: FL-HS-FR-040 Dispensação e reposição de material consignado. 8. HISTÓRICO DE REVISÕES Pg. Natureza da Revisão Data da Revisão Versão Responsáveis 04 Inclusão das legislações inerentes 001 Elder Danziger
5 5/ Fluxograma do processo: FL-HS-FR-040 Dispensação e reposição de material consignado
SOLICITAÇÃO DE CONSIGNADOS COMPRAS/ RECEBIMENTO/ ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO
1 de 8 Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Processo MTQ, OAP, JBM 1 Objetivo Gestão de material de alto custo consignado, estabelecendo fluxo de solicitação,
Leia maisDiretor Técnico 01/10/2009 Dr. Jose Carlos dos Santos. Diretor Executivo 01/10/2009
Versão: 2 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Ivo Gerente da Fernandes Qualidade 01/10/2009 Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 01/10/2009 Dr. Jose Carlos dos
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO FUNDAÇÃO FIAT SAÚDE E BEM ESTAR
1 1 2 1. IDENTIFICAÇÃO FUNDAÇÃO FIAT SAÚDE E BEM ESTAR Razão Social: FUNDAÇÃO FIAT SAÚDE E BEM ESTAR CNPJ: 12.838.821/0001-80 Registro ANS: 41828-5 Inscrição Municipal: 130973/001-6 Inscrição Estadual:
Leia maisFIN. 08 - ADIANTAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS
1 de 12 msgq - ADIANTAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A PAGAR - ADIANTAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS...
Leia maisProcesso de Compras GENS
Processo de Compras GENS Manual do Colaborador Versão 2.0 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 1.1 Objetivos... 3 1.1.1 Objetivo da definição do Processo de Compras... 3 1.1.2 Objetivo deste Manual... 3 2. PROCESSO
Leia maisEstabelecer a rotina, diretrizes e prazos para processamento da folha de pagamento do Grupo.
1/8 1. OBJETIVO Estabelecer a rotina, diretrizes e prazos para processamento da folha de pagamento do Grupo. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO DHO Desenvolvimento Humano Organizacional; SISTEMA RUBI Sistema operacional
Leia maisInternação eletiva (Recepção Principal)
1 de 8 RESULTADO ESPERADO: Proporcionar aos pacientes agilidade, segurança e comodidade durante o seu período de internação. 644 PROCESSOS RELACIONADOS: Apoio ao Cliente Assistência Cirúrgica Assistência
Leia maisPROCEDIMENTOS DE COMPRAS
PROCEDIMENTOS DE COMPRAS Estas instruções têm como objetivo a padronização dos procedimentos para a realização das compras de materiais de consumo, bens permanentes e prestações de serviços necessários
Leia maisDefinir metodologia para realizar o processo de cobrança de Prontuários Clínicos e Cirúrgicos.
1/6 1. OBJETIVO Definir metodologia para realizar o processo de cobrança de Prontuários Clínicos e Cirúrgicos. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO GUIATISS- Guia de Troca de Informações em Saúde Suplementar; PM- Prescrição
Leia maisFACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA
1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e
Leia mais5.2 O Ciclo de infra-estrutura e manutenção predial, bem como os responsáveis por cada fase está indicado na figura 1
Guia de Infra-estrutura e Predial Novembro de 2003 Sumário 1. Objetivo 2. Envolvidos 3. Documentos de referência 4. Definições e codificações 5. Ciclo do processo 6. Fluxograma 7. Lista das Atividades
Leia maisUTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS
Elaborado por Bruno Ferreira da Cruz Visto: Aprovado por Leandro Eduardo Souza Visto: Alterado por Thiago Neves Visto: CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 28/03/2014 - Emissão
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07 Dispõe sobre a obrigatoriedade no cumprimento das Normas e Rotinas de Dispensação, Solicitação de Material, Recebimento, Armazenamento e Controle
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO
1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 de 29 de Abril de 2011. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Disciplina no âmbito da UDESC o controle dos serviços de postagem e remessa
Leia maisCONCESSÃO DE VALE TRANSPORTE 1. OBJETIVO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos e diretrizes para disponibilização de vale transporte para todos os colaboradores que se enquadram na concessão, e que optaram pelo benefício. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
Leia maisMANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO
MANUAL OPERACIONAL GESTÃO DE PATRIMÔNIO ÍNDICE: CAPÍTULO 01 NORMA E PROCEDIMENTOS 1 - OBJETIVO 03 2 - VISÃO 03 3 - DISPOSIÇÕES GERAIS 03 4 - DEFINIÇÕES 03 5 - CLASSIFICAÇÃO 03 6 - PEDIDO DE MATERIAL PERMANENTE
Leia maisManual do Prestador SEPACO. Autogestão. ANS - no 41.696-7
Manual do Prestador Autogestão ANS - no 41.696-7 SEPACO Prezado prestador, Este manual tem como objetivo formalizar a implantação das rotinas administrativas do Sepaco Autogestão, informando as características
Leia maisPROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT
Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana
Leia maiswww.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES
MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.
Leia maisNorma de Procedimento
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA Código Secretaria Municipal de Administração Assessoria de Planejamento Organizacional Assunto CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO/RENOVAÇÃO/RESCISÃO DE TERMO DE COMPROMISSO 1. Finalidade:
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº FCCIR: 001 Tarefa: Recebimento de mmh e medicamentos para abastecer a farmácia Executante: Farmacêutico e/ou Auxiliar de Farmácia Resultados esperados: Estoque de acordo com a transferência. Recursos
Leia maisRequisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia
1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisFluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód. 41366
Página 1 de 5 DETALHAMENTO DO FLUXO Fluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód. 41366 POP: Dispensação de Material Médico e Medicamento Requisitante: PASSO A PASSO DO FLUXO Cód. Tarefa Início Conclusão
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIDADE DO CORAÇÃO EUCARÍSTICO
1 MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIDADE DO CORAÇÃO EUCARÍSTICO Este manual tem como objetivo esclarecer as principais dúvidas dos alunos quanto aos procedimentos e normas regulatórias
Leia maisProcedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011
Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Diretoria de Negócios Vendas Service Qualidade Suprimentos Fabrica Gestão de Materiais Demais envolvidos na análise e aprovação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004 DE 22 DE SETEMBRO DE 2006
Revogada pela Instrução Normativa Nº 004/2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004 DE 22 DE SETEMBRO DE 2006 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: SOLICITAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE BENS DE CONSUMO E PERMANENTES E SOLICITAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma
Leia maisDados do POP - Procedimento Operacional Padrão
Página 1 de 6 Dados do POP - Procedimento Operacional Padrão Nome do POP / Sinonímia Dispensação de Medicamentos e Materiais Médico-Hospitalares no Bloco Cirúrgico Nome do responsável pelo POP Marlene
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque. 11.8x. março de 2015. Versão: 5.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque 11.8x março de 2015 Versão: 5.0 1 Sumário 1 Introdução... 3 2 Objetivos... 3 3 Movimentações de Estoque... 3 4 Parâmetros... 5 5 Cadastros...
Leia maisPadronizar fluxo de entrada de enxoval limpo e procedimentos de controle e distribuição das roupas
1/6 1. OBJETIVO Padronizar fluxo de entrada de enxoval limpo e procedimentos de controle e distribuição das roupas utilizadas no Hospital Santa Helena, com qualidade, e de forma diferenciada, para atender
Leia maisDEARH SESMT. Arquiva documentação em 4 vias (pagamento, dentista, funcionário e sistema)
MANUTENÇÃO DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGIA 02/02/2011 Encaminha a SESMT orçamento emitido pelo dentista. Recebe do orçamento do dentista Verifica valores em tabela já estabelecida o chefe da Seção Orçamento
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REDE DE PRESTADORES
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REDE DE PRESTADORES Teresina/2009 SUMÁRIO PAG I Objetivo do manual... 03 II - Orientações Gerais... 04 III - Anexo I Procedimentos que necessitam de autorização prévia... 08 IV
Leia maisNão há documentação de referência para o processo.
Código: MAN-SADM-004 Versão: 00 Data de Aprovação: 24/05/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Serviços Gerais Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos
Leia maisPadronizar o processo de cobrança de exames, conforme PCMSO ou guia de atendimento para liberação de ASO.
PO-CL-AT- 1/6 1. OBJETIVO Padronizar o processo de cobrança de exames, conforme PCMSO ou guia de atendimento para liberação de ASO. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisAUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETORIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO Nº 4, DE 22 DE JANEIRO DE 2016
AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETORIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO Nº 4, DE 22 DE JANEIRO DE 2016 Estabelece critérios e procedimentos para utilização do serviço suplementar de transporte no âmbito da Autoridade
Leia maisANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA
ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA Prezados Senhores, Face à constante processo de melhoria contínua nos procedimentos da Rede de Valor Le Postiche, elaboramos
Leia maisACERP Diretoria Administrativa e Financeira Gerência de Logística Núcleo de Suprimento Norma de Suprimentos
ACERP Diretoria Administrativa e Financeira Gerência de Logística Núcleo de Suprimento Norma de Suprimentos OBJETIVO Estabelecer Normas e Procedimentos sobre a aquisição de Bens e Serviços visando assegurar
Leia maisORIENTAÇÕES DE ACESSO AOS SERVIÇOS PELOS BENEFICIÁRIOS E DE FATURAMENTO JUNTO AO STF-MED
ORIENTAÇÕES DE ACESSO AOS SERVIÇOS PELOS BENEFICIÁRIOS E DE FATURAMENTO JUNTO AO STF-MED Senhor responsável, Considerando a assinatura do Termo de Credenciamento entre Vossa Senhoria e o Plano de Saúde
Leia maisRelato de experiência. Farmácia Hospital Unimed BH 2010 HOSPITAL UNIMED
Relato de experiência Farmácia Hospital Unimed BH 2010 Classificação do Hospital Hospital vertical: 11 andares, 4 exclusivos para internação) 250 leitos de internação : 20 de terapia intensiva 136 apartamentos
Leia mais6ª Jornada de Gestão em Tecnologias da. Armazenamento e Distribuição de Materiais e Medicamentos em Ambientes Hospitalares
6ª Jornada de Gestão em Tecnologias da Informação em Saúde Armazenamento e Distribuição de Materiais e Medicamentos em Ambientes Hospitalares Pauta Apresentação da Associação Projeto de Automação na Farmácia
Leia maisEsta Rotina Administrativa (RAD) se aplica aos Juizados Especiais Cíveis, passando a vigorar a partir de 18/10/2013.
Proposto por: Equipe do Juizado Especial Cível Analisado por: Representante da Administração Superior (RAS Coordenador) Aprovado por: Juiz Direito Coordenador do SIGA/JEC 1 OBJETIVO Estabelecer critérios
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
ÁREA DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS IT. 28 01 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a realização dos serviços de controle do almoxarifado e patrimônio. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PO. 02
Leia maisAQUI VEREMOS COMO PODEMOS CONSULTAR OU IMPRIMIR RELATÓRIOS PARA CADA OPERAÇÃO EFETUADA NO SISTEMA COMERCIAL.
AQUI VEREMOS COMO PODEMOS CONSULTAR OU IMPRIMIR RELATÓRIOS PARA CADA OPERAÇÃO EFETUADA NO SISTEMA COMERCIAL. A-1- CONSULTA/RELATÓRIOS CADASTRO/COMPRAS/TRANSFERÊNCIAS GERENCIAIS. (RETAGUARDA) Cadastros:
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A
Leia maisCÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01
Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por
Leia maisASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE
1/6 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pela autarquia SAAE; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e
Leia maisAs instruções referentes ao atendimento ao cliente são destinadas aos recepcionistas que se encontram nas unidades de coleta laboratorial.
PO-LB-CO-2 1/5 1. OBJETIVO Padronizar o processo de cobrança de exames, conforme guia de atendimento. 2. ABRANGÊNCIA As instruções referentes ao atendimento ao cliente são destinadas aos recepcionistas
Leia maisCâmara Municipal dos Barreiros
Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema
Leia maisPROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE E BENEFÍCIOS SOCIAIS TRE-SAÚDE
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE E BENEFÍCIOS SOCIAIS TRE-SAÚDE TABELA PRÓPRIA PARA CONVÊNIOS E CREDENCIAMENTOS DATAS DE FATURAMENTO: INSTRUÇÕES DE FATURAMENTO - As faturas deverão ser entregues até o décimo
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RECEBIMENTO DE BENS/MATERIAIS - CGE PB
2014 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RECEBIMENTO DE BENS/MATERIAIS - CGE PB GERÊNCIA EXECUTIVA DE AUDITORIA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO DA PARAÍBA CGE PB Versão 01/2014 Controle de Alterações REV DATA MOTIVO
Leia maisPortaria da Diretoria de Administração
007/2002-DIRAD 01 14/06/2002 A Diretoria de Administração, no uso de suas atribuições, RESOLVE: 1.0 PROPÓSITO Normatizar os procedimentos administrativos de pagamento de Notas Fiscais/Faturas referentes
Leia maisRegras de Auditoria e Liberação de Movimentos (Parte 1)
Regras de Auditoria e Liberação de Movimentos () Março - 2014 Índice Título do documento 1. Auditoria de Movimentos (ECM) Introdução:... 3 2. Grupos de Usuário (ECM):... 3 3. Colaboradores... 4 4. Configuração
Leia mais1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo, estabelecer um padrão para a emissão dos relatórios anuais com base na NR 7.
1/5 1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo, estabelecer um padrão para a emissão dos relatórios anuais com base na NR 7. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO PCMSO Programa de controle médico da saúde ocupacional;
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PADRÃO Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 1/14 CARTÃO CORPORATIVO
Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 1/14 CARTÃO CORPORATIVO Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 2/14 SUMÁRIO 1. RESUMO DO PROCESSO... 3 2. FLUXOGRAMA... 4 3. OBJETIVO... 5 4. APLICAÇÃO...
Leia maisAbbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) DOCUMENTOS DA EMPRESA
PROCEDIMENTO PARA ENTREGA DE DOCUMENTOS PARA ACESSO Abbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) Segue procedimento que deverá ser seguido exatamente como orientado para que o serviço contratado seja
Leia maisOrdem de Serviço do TJPB nº 01/09, de 31 de agosto de 2009 (Dispõe sobre a responsabilidade do motorista em infrações de trânsito).
Código: MAN-SADM-007 Versão: 00 Data de Aprovação: 10/06/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Transporte Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos para
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP 02/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 03 de fevereiro de 2016. Aprovado, Carolina dos Santos Costa 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE
Leia maisEstabelecer a sistemática para controle de acesso e proteção de dados do sistema SMART e INTRANET através de usuário e senha.
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para controle de acesso e proteção de dados do sistema SMART e INTRANET através de usuário e senha. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO Service Desk é um sistema desenvolvido
Leia maisEstabelecer a rotina, diretrizes e prazos para processamento e recolhimentos dos encargos trabalhistas incidentes sobre a folha de pagamento.
1/2 1. OBJETIVO Estabelecer a rotina, diretrizes e prazos para processamento e recolhimentos dos encargos trabalhistas incidentes sobre a folha de pagamento. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO DARF - Documento de
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE OS PROCEDIMENTOS DO LIVRO DIGITAL
Livro Digital DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE OS PROCEDIMENTOS DO LIVRO DIGITAL 1- Quando e onde emitir o DAE para pagamento do preço público devido para autenticação do livro digital? Após a transmissão do arquivo
Leia maisCópia Não-Controlada
Tipo de Documento PROCEDIMENTO Título do Documento Procedimento de Comercialização de Fios Número e Versão do Documento Fase Elaborado por PRO/CML-0016 - V.7 Vigente Patricia Lopes Aquino Área Relacionada
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES AO CREDENCIADO VOAM
MANUAL DE INSTRUÇÕES AO CREDENCIADO VOAM Versão 01/2013 XML 11 IDENTIFICAÇÃO VOAM VOLVO ODONTOLOGIA E ASSISTÊNCIA MÉDICA. Razão Social: VOLVO DO BRASIL VEÍCULOS LTDA. CNPJ: 43.999.424/0001-14 Registro
Leia maisValor total do protocolo diferente do valor total das guias Protocolo 1199 Outros
1.1. Glosas, negativas e demais mensagens Grupo Descrição da Elegibilidade 1001 Número da carteira inválido Elegibilidade 1002 Número do Cartão Nacional de Saúde inválido Elegibilidade 1003 A admissão
Leia maisSUPRIMENTOS. Detalhamento de Processos. Entrada de Nota Fiscal. Menu Movimento/Entrada via/nota Fiscal
SUPRIMENTOS Detalhamento de Processos Entrada de Nota Fiscal Menu Movimento/Entrada via/nota Fiscal Para realizar a Entrada via Nota Fiscal: - Informar número e série da nota fiscal - Selecionar através
Leia maismsgq FIN. 06 - DISPONIBILIDADE BANCÁRIA
1 de 5 msgq - DISPONIBILIDADE BANCÁRIA MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A PAGAR DISPONIBILIDADE BANCÁRIA 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS...
Leia maisPergunte à CPA. Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência
30/04/2013 Pergunte à CPA Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência Apresentação: Helen Mattenhauer Oliveira 2 Conceito de Contingência para a NF- e A contingência é apenas de comunicação ou de
Leia mais(DEIOP) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Equipe do Serviço de Gerenciamento Ambiental e de Analisado por: Diretor do Departamento de Infraestrutura Operacional Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Logística (DGLOG)
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde. Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio
Secretaria de Estado da Saúde Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio SUMÁRIO Introdução 03 O que é Tratamento Fora de Domicílio - TFD? 04 O que este programa oferece? 04 Quando o TFD
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria
Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. desenvolvimento das atividades do SEBRAE/RO.
Contratação de empresa especializada para desenvolver software de gestão de viagens, visando providenciar ferramenta de tecnologia capaz de gerenciar o fluxo de aquisição de passagens, e/ou locação de
Leia maisPREPARAR E APOIAR O DEPOIMENTO ESPECIAL 1 OBJETIVO
Proposto por: PREPARAR E APOIAR O DEPOIMENTO ESPECIAL Equipe do Núcleo de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes (NUDECA) Analisado por: Diretor da Divisão de Apoio Técnico Interdisciplinar (DIATI)
Leia maisRESOLUÇÃO N 24 DE 8 DE SETEMBRO DE 2015, DA REITORA DA UFTM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Reitoria RESOLUÇÃO N 24 DE 8 DE SETEMBRO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Técnica NT 3/2015 que dispõe sobre os procedimentos
Leia maisMANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS
2013 MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS UNIPAMPA Pró-Reitoria de Administração 12/02/2013 APRESENTAÇÃO Este Manual destina-se a orientar sobre procedimentos de contratações de serviços (terceirizados; energia
Leia mais0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC)
Golden Fone (SAC) 0800-728-2001 (Capitais e Interior) Central Técnica 4004-2001 (Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e São Luís) 0800-729-2001
Leia maisPadronizar a arrecadação referente ao Fundo Especial da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ).
Proposto por: Diretor do Departamento de Administração Analisado por: Assessoria de Gestão Estratégica Aprovado por: Secretaria Geral de Ensino (SECGE) 1 OBJETIVO Padronizar a arrecadação referente ao
Leia maisORIENTAÇÕES DE FATURAMENTO JUNTO AO STF-MED
Supremo Tribunal Federal Secretaria de Serviços Integrados de Saúde SIS Seção de Processamento de Despesas Médicas ORIENTAÇÕES DE FATURAMENTO JUNTO AO STF-MED Senhor responsável, Considerando a assinatura
Leia maisNOTA TÉCNICA n 06 DIVE/SUV/SES/2015
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Sistema Único de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica NOTA TÉCNICA n 06 DIVE/SUV/SES/2015 Assunto:
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisManual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1
Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 ELABORAÇÃO Gracília dos Santos Gonçalves FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira REVISÃO Cristina Isidio Rodrigues Aguiar Albuquerque DATA Estabelecido
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM.
REGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM. Artigo. 1 o O presente Regimento estabelece o funcionamento da Comissão de Padronização e Qualidade
Leia maisATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: RECEBER E ENCAMINHAR CORRESPONDÊNCIAS Serviço de Expediente e Arquivo (SEARQ) Analisado por: Departamento de Suporte Operacional (DESOP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria Geral de
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à gestão de atividades inerentes à manutenção e conservação das infraestruturas e. II OBJETIVOS Garantir que as infraestruturas estejam em condições de utilização. Garantir
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir
Leia maisPolítica de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisSERVIÇOS REQUERIMENTO
Certidão e Reimpressão de Documentos 1 / 17 todos os direitos reservados. ÍNDICE Introdução... 3 Acesso Restrito... 4 Cadastro... 4 Serviços Requerimento... 6 Certidão Web... 7 Certidão Simplificada...
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO
PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO Acesse o site www.teubilhete.com.br, selecione a opção Teu Online, e clique no botão, preencha o formulário com os dados de sua empresa. Reúna duas vias impressas do Contrato
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?
Leia maisAbaixo, questionamentos referentes ao certame supracitado e respostas conforme área técnica da CESAMA.
Juiz de Fora, 17 de maio de 2013. Referência: Concorrência 009/12 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de licenças de uso perpétuo, implantação, customização, treinamento e manutenção
Leia mais2.950/2003 RAD-DGADM-037
CREDENCIAR, RENOVAR CREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAR COLABORADORES E ORIENTADORES VOLUNTÁRIOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E DO IDOSO Proposto por: Serviço de Apoio aos Comissários de Varas da Infância, da Juventude
Leia maisMANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS
1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 2 Apresentação Menos de dez meses depois de ter sido criada pela Associação Médica Brasileira, a Câmara
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação
Leia maisTABELA DE MENSAGENS GLOSAS
TABELA DE MENSAGENS GLOSAS Grupo Elegibilida 1001 Número da carteira inválido Elegibilida 1002 Número do Cartão Nacional Saú inválido Elegibilida 1003 A admissão do Beneficiário no prestador ocorreu antes
Leia mais