ROUPARIA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/01/ Proposta inicial CCA
|
|
- Thalita Bennert Lobo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ROUPPOP01 1 de 16 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial CCA 1 Objetivo Distribuição do enxoval e itens de hotelaria em condições adequadas de higiene, conservação e quantidade 2 Abrangência Áreas assistenciais 3 Referências Normativas Não se aplica. 4 Descrição A rouparia presta serviços de apoio ao atendimento dos pacientes, responsável pela sua distribuição em perfeitas condições de higiene e conservação, em quantidade adequada a todas às unidades do hospital. A principal medida para o controle das infecções, foi a instalação da barreira de contaminação, que separa a lavanderia em duas áreas distintas: - área suja (considerada contaminada) - acondicionamento dos hampers até horário de coleta pela lavanderia externa (atmosfera); - área limpa - utilizada para acabamento e guarda. Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
2 ROUPPOP01 2 de 16 É de fundamental importância um estudo cuidadoso do fluxo da roupa, não devendo ocorrer cruzamento entre a roupa suja e a roupa limpa, visando evitar contaminação. Um fluxo bem estudado racionaliza tempo, equipamento, pessoal e área de circulação, propiciando à rouparia uma melhor funcionalidade. A operacionalização da rouparia abrange todo o circuito da roupa, desde a sua utilização nas diversas unidades do hospital, passando pela coleta da roupa suja nessas unidades, até sua redistribuição após o devido processamento que é realizado externamente pela empresa: Atmosfera Gestão e Higienização de Têxteis S.A. CNPJ / localizada na Rua Antonieta Piva Barranqueiros S/N- Chácara Aeroporto-Lote Jundiaí-SP. 4.1 Processamento da roupa Coleta A coleta deve ser realizada em horário preestabelecido e a roupa suja deve permanecer o menor tempo possível na unidade. Durante a operação de coleta, o servidor deve usar luvas de borracha, máscara e gorro. A roupa suja deve ser colocada direta e imediatamente no hamper, em sacos de tecido forte de algodão ou náilon. Após fechado, o saco de roupa suja é retirado do hamper e colocado em carro próprio que, completada sua capacidade, transporta a roupa até a recepção da rouparia. Os carros utilizados na remoção dos sacos de roupa suja nunca devem ser utilizados para o transporte de roupa limpa. Igualmente, deve ser evitado o cruzamento da roupa suja com a limpa. O percurso e o elevador usados na remoção dos sacos de roupa suja não devem ser utilizados simultaneamente por carro de roupa limpa ou de comida. Terminada a coleta nas unidades, a roupa suja é transportada à recepção do setor de roupa suja. Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
3 ROUPPOP01 3 de Distribuição de enxoval limpo A rouparia é um elemento da área física, complementar à área limpa, e centraliza o movimento de toda roupa do hospital. A centralização em um único local permite um controle eficiente da roupa limpa, do estoque e sua distribuição adequada, em quantidade e qualidade, às diversas unidades do hospital. É na rouparia que se faz a estocagem (repouso) da roupa e distribuição. 4.2 Inventário O inventário do enxoval é realizado trimestralmente para gerenciamento da infraestrutura necessária para manter a qualidade dos serviços prestados, a reposição dos itens evadidos é feita pela lavanderia Atmosfera. 4.3 Higienização das Cortinas (UTI, RPA E PA) As cortinas das unidades de Terapia Intensiva, Recuperação Pós-Anestésica e Pronto- Atendimento serão trocadas e higienizadas mensalmente. 4.4 Estoque e distribuição de itens de Hotelaria. É de responsabilidade da rouparia o estoque e distribuição dos seguintes itens de hotelaria: Cortinas descartáveis para os banheiros; Colchão Piramidal; Colchão de Leito. Capas para colchões. Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
4 ROUPPOP01 4 de 16 5 Fluxograma COLETA DE ROUPAS SUJAS NAS UNIDADES ASSISTENCIAIS PESAGEM DOS HAMPERS POR UNIDADE E ACONDICIONAMENTO ENCAMINHAMENTO DE ROUPAS E CORTINAS PARA LAVANDERIA EXTERNA. RECEBIMENTO DA ROUPA LIMPA. MONTAGEM DE KITS DO ENXOVAL. ACONDICIONAMENTO NA CENTRAL DE ENXOVAL E ITENS DE HOTELARIA. DISTRIBUIÇÃO PARA AS UNIDADES ASSISTENCIAIS Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
5 ROUPPOP01 5 de 16 6 Descrição de Responsabilidades 6.1-FLUXO COLETA ROUPA SUJA NAS UNIDADES ASSISTENCIAIS AGENTE DESCRIÇÃO AUXILIAR DE Retirar o carro (identificado como Roupa Suja) do depósito temporário de roupa suja e realiza o transporte até a área suja da rouparia em horários pré estabelecidos conforme fluxo do elevador de serviço (Anexo1). * Exceção: Na UTI os carros de transporte de roupa suja se encontram no expurgo. AUXILIAR DE Realizar a pesagem dos hampers conforme fitas de identificação (ANEXO n 2) e anotar na ficha de pesagem diária. Utilizar EPI s (luva de látex, óculos, máscara e avental manga longa). Acondicionar os hampers pesados em gaiolas (área suja rouparia). AUXILIAR DE Retornar com o carro de roupa suja vazio, para o depósito de roupa suja de cada andar/ setor. Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
6 ROUPPOP01 6 de 16 COLABORADOR ATMOSFERA Retirar as gaiolas da área suja da rouparia e encaminhar para lavanderia externa em horário pré estabelecido conforme contrato de prestação de serviço. ENFERMEIRA Realizar estatísticas de Kg dia/paciente. Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
7 ROUPPOP01 7 de RECEBIMENTO DE ENXOVAL E DISTRIBUIÇÃO AUXILIAR DE LAVANDERIA Receber gaiolas enviadas pela lavanderia atmosfera. AUXILIAR DE LAVANDERIA Embalar e selar o enxoval (montagem dos kits- Anexo3) e acondicionar no corredor de retirada. AUXILIAR DE LAVANDERIA E/ OU ENFERMEIRO Rondas nas rouparias para verificar necessidade de reposição. AUXILIAR DE LAVANDERIA Prepara gaiola contendo os itens para reposição e distribui enxoval nos horários pré-determinados conforme fluxo do elevador de serviço. (Anexo 1) ENFERMEIRA Receber relatório de envio de enxoval limpo e realiza planilha de porcentagem diária de devolução de enxoval limpo. Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
8 ROUPPOP01 8 de INVENTÁRIO COLABORADOR ATMOSFERA Envia no mês de janeiro o cronograma anual do inventário. ENFERMEIRA Envia para as áreas assistenciais, com uma semana de antecedência comunicando data e horário da realização da contagem. COLABORADOR ATMOSFERA Realiza contagem de todo enxoval na data e horário estabelecido. COLABORADOR ATMOSFERA Envia relatório do inventário e estabelece reposições dos itens evadidos. ENFERMEIRA Controle de reposição de enxoval através de planilha. Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
9 ROUPPOP01 9 de HIGIENIZAÇÃO DAS CORTINAS AUXILIAR DE LAVANDERIA Realiza mensalmente troca das cortinas nas unidades RPA, UTI e PA, acondiciona as cortinas em hampers identificados e encaminha a área suja da Rouparia Central. ENFERMEIRA Preenche guia de ROL ESPECIAL. COLABORADOR ATMOSFERA Retira hampers identificados com ROL ESPECIAL e encaminha para lavanderia atmosfera para higienização e devolução das cortinas. Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
10 ROUPPOP01 10 de ESTOQUE E DISTRIBUIÇÃO DE ITENS DE HOTELARIA ENFERMEIRA Solicita para o almoxarifado através de formulário (Modelo n 28) a reposição dos itens como cortina descartável, colchão piramidal e de leito e capa para colchões. COLABORADOR DO ALMOXARIFADO Entrega os itens solicitados na rouparia central. AUXILIAR DE Acondiciona os itens na rouparia e realiza distribuição quando solicitado via contato telefônico pelas áreas assistenciais. Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
11 Anexo 1 ROUPPOP01 11 de 16 7 Monitoramento. Ficha de Pesagem Diária Índice Consumo Mensal por Paciente ou Taxa de Devolução de Enxoval Índice de Evasão (Inventário) 8 Documentos de Apoio e Registros Anexo 1 Fluxo do elevador de serviço Anexo 2 Identificação de hampers Anexo 3 Tabela de distribuição de enxoval Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
12 ROUPPOP01 12 de 16 Anexo 1 Fluxo do elevador de serviço FLUXO DO ELEVADOR DE SERVIÇO SERVIÇOS HORÁRIOS ATIVIDADE SND 6:30-7:30 Entrega de alimentos C.C. SND 7:30-8:15 Subir café da manhã Higienização 8:20-9:30 Coleta de resíduo Rouparia 8:20-9:30 Coleta roupa suja SND 9:00-9:30 Remoção Resíduo Copa Rouparia 9:30-10:00 Abastecer rouparias SND 10:00-10:30 Subir lanche Higienização 10:30-11:20 Coleta de residuo Rouparia 10:30-11:20 Coleta roupa suja Higienização 11:20-11:30 Higienização do elevador SND 11:30-12:30 Subir almoço Higienização 12:30-13:00 Coleta de resíduo SND 13:00-13:30 Coleta Resíduo copa Higienização 13:30-15:00 Coleta de resíduo Rouparia 13:30-15:00 Coleta roupa suja SND 15:00-15:30 Subir chá Rouparia 15:30-16:00 Abastecer Rouparias Higienização 16:00-17:20 Coleta de resíduo Rouparia 16:00-17:20 Coleta roupa suja Higienização 17:20-17:30 Higienização do elevador Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
13 ROUPPOP01 13 de 16 SND 17:30-18:30 Subir jantar Rouparia 18:30-19:00 Abastecer Rouparias SND 19:00-19:30 Remoção resíduo copa Higienização 19:30-21:00 Coleta resíduo Rouparia 19:30-21:00 Coleta Roupa suja SND 21:00-21:30 Subir ceia Higienização 21:30-23:00 Coleta resíduo Rouparia 21:30-23:00 Coleta Roupa suja Rouparia 23:00-0:00 Abastecer Rouparias Higienização 0:00-3:30 Coleta Resíduo Rouparia 0:00-3:30 Coleta Roupa Suja Higienização 3:30-4:00 Higienização do elevador Rouparia 4:00-6:00 Abastecer C.C. e Rouparias Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
14 ROUPPOP01 14 de 16 Anexo 2 Identificação de hampers IDENTIFICAÇÃO DE HAMPERS SETOR COR DE IDENTIFICAÇÃO Centro Cirúrgico Saco Plástico 1º andar - Posto 11 PINK 2º andar - Posto 21 LILÁS 3º andar - Posto 31 AZUL 3º andar - Posto 32 VERDE 3º andar - Posto 33 LARANJA 3º andar - Posto 34 VERMELHO Day Hospital Pronto Atendimento UTI Hemodinâmica Quarto Anestesistas BRANCO AMARELO CLARO COR DE ROSA DOURADO ROXO SEM IDENTIFICAÇÃO Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
15 ROUPPOP01 15 de 16 Anexo 3 Tabela de distribuição de enxoval Liliane Lisboa Magda Jorge Ribeiro Maria Helena Silva
16 9 Assinaturas Camila C. Alves Enfermeira Rouparia Elaboração Liliane Lisboa Maria Helena Silva Magda Jorge Ribeiro Aprovação Gerente de Monitoramento Camila C. Alves Enfermeira Rouparia
Padronizar fluxo de entrada de enxoval limpo e procedimentos de controle e distribuição das roupas
1/6 1. OBJETIVO Padronizar fluxo de entrada de enxoval limpo e procedimentos de controle e distribuição das roupas utilizadas no Hospital Santa Helena, com qualidade, e de forma diferenciada, para atender
Leia maisGERENCIAMENTO DO ENXOVAL:
GERENCIAMENTO DO ENXOVAL: Evolução do controle de evasão da rouparia Enfª Jaqueline Vieira Dellagustinho HOSPITAL UNIMED CAXIAS DO SUL UNIMED NORDESTE-RS RS HOSPITAL UNIMED CAXIAS DO SUL HOSPITAL UNIMED
Leia maisMissão Institucional
Missão Institucional Prestar assistência de excelência e referência com responsabilidade social, formar recursos humanos e gerar conhecimento, atuando decisivamente na transformação de realidades e no
Leia maisSOLICITAÇÃO DE CONSIGNADOS COMPRAS/ RECEBIMENTO/ ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO
1 de 8 Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Processo MTQ, OAP, JBM 1 Objetivo Gestão de material de alto custo consignado, estabelecendo fluxo de solicitação,
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisManual de Orientação ao Cliente
Manual de Orientação ao Cliente Prezado Cliente O Hospital IGESP reúne em um moderno complexo hospitalar, os mais avançados recursos tecnológicos e a excelência na qualidade do atendimento prestado por
Leia maisCOMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DA UFMA. Orientações PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES
COMPLEXO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DA UFMA Orientações PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES Prezado usuário Esta cartilha foi desenvolvida na perspectiva de orientá-lo sobre as rotinas das clínicas de internação
Leia maisAmbiente físico do Centro de Material Esterilizado
Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM LAVANDERIA ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisDIMENSIONAMENTO DO ENXOVAL HOSPITALAR. ENFª ELISABETE REINEHR Março 2015
DIMENSIONAMENTO DO ENXOVAL HOSPITALAR ENFª ELISABETE REINEHR Março 2015 ENXOVAL HOSPITALAR É o conjunto de roupas utilizadas pelos hospitais com a finalidade de atender os diversos serviços e procedimentos
Leia maisMANUAL DO FORNECEDOR MF - 01.007 MANUAL DE ENTREGAS
VERSÃO: 7 PAG: 1 / 16 Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o fluxo de operações para entrega de confecções previamente encabidadas, abrangendo a elaboração do Pedido de Compra, a retirada dos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO
BOAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS Boas práticas no ambiente de trabalho Identificação e desobstrução de equipamentos e Materiais Fonte: Danielle Vargas Fonte: Danielle Vargas
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisDivisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME
Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Freqüência em que é realizado: Diário/semanal/quinzenal/mensal Profissional que realiza: Auxiliar ou Técnico de Enfermagem e servidor da empresa terceirizada de
Leia maisGuia do Paciente. Leia com atenção e tenha uma estadia mais agradável.
Guia do Paciente Leia com atenção e tenha uma estadia mais agradável. Apresentação O Hospital São Francisco é referência em diversas especialidades médicas, oferecendo à comunidade alta tecnologia hospitalar,
Leia maisRELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO
Leia maisOPERACIONAIS ADMINISTRATIVAS
PROCESSOS OPERACIONAIS ADMINISTRATIVAS PROCESSOS CONSULTORIA EM GESTÃO E CONTROLES PROJETOS PARA USO DE TECNOLOGIAS CONTROLE DE ENXOVAIS NAS ROUPARIAS E LAVANDERIAS MACRO FLUXO PROCESSO Fixação TAG ARMÁRIO
Leia maisO papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde
O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO...
Suprimentos e Pág. 1 de 6 Produto Não-Conforme SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO... 2 3 SIGLAS UTILIZADAS... 2 4 GLOSSÁRIO / CONCEITOS... 2 5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 6
Leia maisORIENTAÇÕES PARA COLETA E TRANSPORTE DE SECREÇÃO RESPIRATÓRIA - 2015
Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central de Saúde Pública- IPB-LACEN/RS SEÇÃO DE VIROLOGIA - LABORATÓRIO DE VÍRUS RESPIRATÓRIOS INVESTIGAÇÃO DA INFLUENZA
Leia maisAtendimento de urgência (Pronto Atendimento)
1 de 6 RESULTADO ESPERADO: 642 PROCESSOS RELACIONADOS: Apoio ao Cliente DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: AÇÃO RESPONSÁVEL REGISTROS DESCRIÇÃO DA AÇÃO 1. Atender o cliente Técnico de Enfermagem e Recepcionista
Leia maisResponsabilidades/ Autoridades
1/5 1. OBJETIVO Garantir o abastecimento dos materiais Consignados e OPME do Hospital. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO OPME - Órtese Prótese e Materiais Especiais; CAF - Central de Abastecimento Farmacêutico;
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 5 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao atendimento ao cliente em suas solicitações de desarquivamento (consultas e/ou empréstimos). 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se
Leia maisPERIODICIDADE: NA OCORRÊNCIA DE ÓBITO. RESULTADOS ESPERADOS:
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA CONCEIÇÃO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO MORGUE TAREFA: Remoção de pacientes obitados para o Morgue.
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO
1 de 10 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA ABRANGÊNCIA...
Leia maisControle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisPSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ - (4.2.3 - Controle de Documentos) (820.40 Document Control) APROVAÇÃO MARCOS FERNANDES NUNES Gerente da QA/RA Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO GISELA CRISTINA LUÇOLLI NASS Assistente Administrativo APARECIDA
Leia maisREGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO
CAPITULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º A Central Analítica Multiusuária (CAM/PEQ-UNIOESTE) é um conjunto de laboratórios que contam com equipamentos modernos, em sua maioria de última geração,
Leia maisDefinir os procedimentos para gestão dos bens e materiais do TJAC.
Código: MAP-DILOG-004 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Bens e Materiais Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Definir os procedimentos para gestão dos bens e
Leia maisANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO. AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1.
ANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1. 1. 1. Prestar serviços ao CONSAVAP na Manter o sistema funcionando 100% de efetividade no Serviço operante
Leia mais1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1
Política de Resposta a Emergência Ambiental Versão 1 Data 09/2014 SUMÁRIO 1 OBJETIVO DA POLÍTICA... 1 2 DESCRIÇÃO DA POLÍTICA... 1 2.1 O QUE É UM DERRAMAMENTO?... 1 2.2 QUE TIPOS DE DERRAMAMENTOS EXISTEM?...
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO BIOSSEGURANÇA EM VEÍCULOS DE REMOÇÃO DO CENTRO MÉDICO UNIMED (CMU)
Objetivo: Promover a limpeza e a desinfecção dos veículos de remoção, potencializando a segurança ofertada aos nossos clientes, e diminuindo a probabilidade de exposição a riscos biológicos. PROCESSO 1.
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Data de Vigência: Página 1 de 5 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos de manutenção e uso dos Equipamentos de Proteção Individual para controlar riscos ambientais e ocupacionais. 2- Aplicação:
Leia maisPROCEDIMENTO DE VIAGENS
São Luís MA 2/ 8 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. ABRANGÊNCIA... 3 5. DEFINIÇÃO... 3 5.1 Viagem... 3 5.2 Tipos de viagens... 3 5.3 Meios de transporte;... 4 5.4 Cargos...
Leia maisGestão Lavanderia Terceirizada. Fernanda Eyng Antonello
Gestão Lavanderia Terceirizada Fernanda Eyng Antonello 1 HOSPITAIS NEGÓCIO - SERVIÇOS Buscam constantemente novas concepções gerencias para atenderem às necessidades de seus clientes. Qualificar serviços
Leia maisREVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. DD MAC MAC RPT 30/03/12
1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição
Leia maisNão há documentação de referência para o processo.
Código: MAN-SADM-004 Versão: 00 Data de Aprovação: 24/05/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Serviços Gerais Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos
Leia maisNORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES
NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES INFORMAÇÕES GERAIS Terão direito a um (01) acompanhante, pacientes com mais de 60 anos, menores de 18 anos, pessoas com deficiência ou que tenham dificuldade
Leia maisCENTRO CIRÚRGICO Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário
CENTRO CIRÚRGICO Sumário ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO NORMAS E ROTINAS Regulamento Interno do Centro Cirúrgico PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE ENFERMAGEM - POPs POP 01 - Admissão do paciente POP 02 - Alta
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisInternação eletiva (Recepção Principal)
1 de 8 RESULTADO ESPERADO: Proporcionar aos pacientes agilidade, segurança e comodidade durante o seu período de internação. 644 PROCESSOS RELACIONADOS: Apoio ao Cliente Assistência Cirúrgica Assistência
Leia maisCódigo: MAP-DILOG-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações. Aprovado por: Diretoria de Logística
Código: MAP-DILOG-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos para a execução
Leia maisGuia de Orientação ao Paciente
Guia de Orientação ao Paciente Esse guia foi desenvolvido especialmente para melhor atendê-lo durante a permanência no HSR. Aqui encontrará informações sobre nosso funcionamento, serviços e práticas que
Leia maisMETÓDOS DE MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DA LIMPEZA
OFICINA O AMBIENTE E A AQUISIÇÃO DE INFECÇÃO METÓDOS DE MENSURAÇÃO DA QUALIDADE DA LIMPEZA Marcela Diab Luiz Líder Hotelaria Hospital São Francisco Em outubro de 2013, devido ao alto índice de colonização
Leia maisAssinale a alternativa correta: a) V,V,F.F b) V,F,V,F c) V,F,F,F d) V,V,F,V e) V,V,V,F
AUXILIAR OPERACIONAL 1. A desinfecção é o processo de destruição de agentes infecciosos. Assinale a alternativa correta: a) pode ser feita através de meios físicos e químicos b) deve ser realizada com
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia maisANEXO I Descrição dos Cargos
ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação
Leia maisR E G U L A M E N T O D A V B I E N A L I N T E R N A C I O N A L D O L I V R O D E A L A G O A S
R E G U L A M E N T O D A V B I E N A L I N T E R N A C I O N A L D O L I V R O D E A L A G O A S 1. EVENTO: 1.1 REALIZAÇÃO Editora da Universidade Federal de Alagoas EDUFAL Universidade Federal de Alagoas
Leia maisHigienização do Ambiente Hospitalar
Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos
Leia maisREGULAMENTO DA VII BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE ALAGOAS
REGULAMENTO DA VII BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE ALAGOAS 1. EVENTO: 1.1 REALIZAÇÃO Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) Av. Lourival Melo Mota,
Leia maisImplantação do Serviço de Limpeza
Implantação do Serviço de Limpeza Treinamento para Facilitadores 23 e 25 de agosto de 2010 Contrato 60/10 Cor Line Sistemas de Serviços Ltda. Inicio 30/08/2010 12 meses UNIDADES DO QUADRILATERO SAÚDE/DIREITO
Leia maisRegulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisProcedimentos para Solicitação de Desenquadramento MEI (via Capa Marrom )
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO JUCESP SECRETARIA EXECUTIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - SETI Procedimentos
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS Abril/2015 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 5 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE
Leia maisRegulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe
Leia maisGuia do paciente. Leia com atenção e tenha uma estadia mais agradável. Mais recursos para seu médico, mais segurança e conforto para você.
Guia do paciente Leia com atenção e tenha uma estadia mais agradável. Mais recursos para seu médico, mais segurança e conforto para você. Apresentação O Hospital São Francisco se tornou referência em
Leia maisSAUSP. Sistema de Arquivos da Universidade de São Paulo
SAUSP Sistema de Arquivos da Universidade de São Paulo Comissão Setorial do Sistema de Arquivos da EEFEUSP Presidente: Camila N. Favero Membros: Telma Elisa A. V. Sanches Paulo Serson Ilza B. dos Santos
Leia maisRoteiro de procedimentos para elaboração de propostas de pesquisa CEBRAP
Roteiro de procedimentos para elaboração de propostas de pesquisa CEBRAP 1 Objetivo Este roteiro tem como objetivo estabelecer critérios e procedimentos necessários à padronização das prospecções, dos
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS
Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,
Leia maisManual de Relacionamento com Fornecedor
1 Manual de Relacionamento com Fornecedor 2 I Introdução... 3 1. Missão, visão e valores... 4 II Relacionamento com Fornecedor... 5 1. Qualificação... 6 2. Transporte... 6 3. Veículo... 6 4. Entrega/Recebimento...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE. KPA KIT DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Treinamento teórico e prático COA - Comunicado de Ocorrência Ambiental
PENSE NO MEIO AMBIENTE KPA KIT DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Treinamento teórico e prático COA - Comunicado de Ocorrência Ambiental Fevereiro/2014 KPA QUANDO UTILIZAR O KIT DE PROTEÇÃO AMBIENTAL? I. Derramamento
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ
INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011
Leia maisINSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;
INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor
Leia maisCHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS
CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS DISA: DATA: UNIDADE: RECURSOS HUMANOS ÍTEM AVALIAÇÃO FORMA DE VERIFICAÇÃO EM CONFORMI DADE NÃO CONFORMI DADE OBSERVAÇÃO 1) A unidade
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO PRESENCIAL N 0084/2014 OBJETO: Contratação de empresa(s) especializada(s) para prestação de serviços de lavanderia para o Sesc Paracatu, por um período de 12(doze) meses.
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS CONTROLE DE ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO GRUPO MAPFRE SEGUROS
NORMAS E PROCEDIMENTOS Código Versão A-RHU-08 4 Emissão Atualização 22 / 08 / 2003 30 / 07 / 08 CONTROLE DE ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO GRUPO MAPFRE SEGUROS OBJETIVO Normatizar o controle de acesso dos colaboradores,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARIACICA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UNIDADE CENTRAL DE CONTROLE INTERNO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº SRH-05-A/2014 Data: 20/09/2014 Versão: Original 01 SISTEMA ADMINISTRATIVO SRH - SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 02 ASSUNTO SRH 05-A TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DE PESSOAL
Leia maisProduto Químico produtos que contém substâncias químicas que pode causar danos à saúde do trabalhador
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento SUPRIMENTO DE PRODUTOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS PR 7.3 Revisão: 00 Página 1 de 2 Requisito
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO JULIO MULLER COMISSÃO DE ÓBITO NORMAS E ROTINAS
NORMAS E ROTINAS CUIABÁ - 2012 1 DO HUJM Apresentação: A Comissão de Óbito do Hospital Universitário Julio Muller tem as seguintes finalidades: - Normatizar e padronizar os procedimentos e as condutas
Leia mais2. Contra indicações relativas: Pacientes hemodinamicamente instáveis e cirurgias urológicas.
Revisão: 10/07/2013 PÁG: 1 CONCEITO Prática de higiene destinada a identificar pacientes em risco de desenvolver infecção da genitália, do trato urinário ou do trato reprodutivo e assegurar conforto físico.
Leia maisManual de Logística ISGH
Manual de Logística ISGH Página 1 ELABORAÇÃO Juniana Torres Costa Gerente do Núcleo de Logística ISGH FORMATAÇÃO Comunicação Visual ISGH DATA Novembro de 2014 Manual de Logística ISGH Página 2 SUMÁRIO
Leia maisNORMA OPERACIONAL PADRÃO Código: Versão V.1
27/07/2015 1 SUMÁRIO 1. Objetivo 1.1 Abrangência 2. Definições, terminologia e siglas 3. Norma Operacional Padrão Viagens 3.1 Adiantamento 3.2 Passagens Aéreas 3.3 Hospedagem 3.4 Veículos 3.5 Recibos 3.6
Leia maisNUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária
NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária Secretária Nutricionista Gerente Nutricionista Planejamento
Leia maisManual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição
Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso
Leia maisGestão de Suprimentos - CRDF
1 de 6 RESULTADO ESPERADO DO PROCESSO: Estabelecer negociação entre clientes e fornecedores internos, de modo a assegurar a conformidade, com os requisitos de entrada e saída do processo. PRODUTO PRINCIPAL:
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º
Leia maisGERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta
Leia maisManual Específico Unimed-Rio - TISS
UNIME D-RIO Manual Específico Unimed-Rio - TISS Área de Relacionamento com Hospitais Rio 2 PADRONIZAÇÃO DOS NOVOS FORMULÁRIOS QUE SERÃO UTILIZADOS PELOS PRESTADORES PARA ENVIO PARA A UNIMED-RIO. Estes documentos
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2014 SA. 04 - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY
1 de 10 msgq - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY - MOTOBOY 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA
Leia maisCondições Gerais de Hospedagem do Arraial do Conto Hotel e Lazer
Condições Gerais de Hospedagem do Arraial do Conto Hotel e Lazer A hospedagem no Arraial do Conto Hotel e Lazer é regida pelas seguintes condições: 1. Preenchimento da Ficha de Identificação: É obrigatório
Leia maisRECEPÇÃO PARA O ALOJAMENTO
ALOJAMENTO INFORMAÇÕES GERAIS DO ALOJAMENTO CEPEUSP (dentro da USP) QUARTOS Coletivos com beliches, simples e rústicos VESTIÁRIOS Duchas com sistema de aquecimento elétrico CUSTO R$ 15,00 a pernoite Não
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir
Leia maisRESOLUÇÃO POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES.
RESOLUÇÃO CAS Nº 39 /2010, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 5º do Regimento Unificado das
Leia maisHOTELARIA HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário
HOTELARIA HOSPITALAR Sumário HOTELARIA HOSPITALAR Definição Atribuições Organograma da Hotelaria Hospitalar Diretor de Hotelaria Hospitalar (descrição de cargo) Ouvidoria ou Ombudsman Código de Ética do
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.
Leia maisANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES
ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO
Leia maisAVALIAÇÃO DE PRODUTOS ADQUIRIDOS
AVALIAÇÃO DE PRODUTOS ADQUIRIDOS Elaboração Juscelino Bourbon PRO - GADS - 04-01 Versão Data Histórico Aprovação 00 03/06/11 Emissão de Procedimento Katty Cavalcanti 01 18/11/11 Modificações no título
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS SUP12 - DISTRIBUIR PRO- DUTOS PARA SAÚDE
MANUAL DE PROCESSOS SUP12 - DISTRIBUIR PRO- DUTOS PARA SAÚDE SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV.
Leia maisEmpresa terceirizada, contratada para a produção e distribuição de refeições aos usuários da Universidade Federal do Amapá. Nº NOME TELEFONE E-MAIL
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1.1.3.4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÕES COMUNITÁRIAS DEPARTAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CHEFE
Leia maisMensagem Inventário N 01-14/04/2014
Mensagem Inventário N 01-14/04/2014 Tendo em vista que ainda não ocorreu a migração do atual sistema SAPweb para um novo sistema e que o inventário deve ser iniciado no dia 11/abril/2014, a Comissão de
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO ENFERMAGEM
MANUAL DE ESTÁGIO ENFERMAGEM Aluno (a): Curso: Nº: Turma: Telefones: Residencial Celular E-mail: 1. APRESENTAÇÃO O Estágio Profissional supervisionado constitui um dos requisitos mínimos obrigatórios a
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ 290.0330 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE SISTEMA DE PEDIDOS
PSQ - (820.60 Distribution) (7.2 Processos relacionados a clientes) APROVAÇÃO KLEBERSON FORTUNATO Gerente Supply Chain Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO ROSELI ROMERO CAMARGO Coordenadora de Logística GISELA
Leia maisde 2000; NBR 12235 Armazena mento de resíduos sólidos perigosos, de abril de 1992;
O Hospital Nossa Senhora do Carmo e a Secretaria Municipal de Saúde de Carmo, fizeram adesão ao Programa de Incentivo aos Hospitais do Interior PAHI para 2013. Para essa adesão tanto a unidade hospitalar
Leia mais