Enfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto

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1 Enfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto

2 Uso crescente de materiais descartáveis Crescimento da população idosa gera acréscimo no atendimento dos serviços de saúde Aumento da complexidade médica Maior quantidade de procedimentos invasivos Contribuir com a sustentabilidade é uma obrigação do profissional de saúde que pensa em coletividade

3 Cada tipo de resíduo recebe tratamento específico e adequado para as suas características, de modo que não ofereça riscos ao meio ambiente e às pessoas que possivelmente entrarão em contato com eles, para isso é necessário que estejam segregados entre si 5. Independente da quantidade ou qualidade do resíduo, seu manejo é de responsabilidade de quem o gerou (RDC 306/2004).

4 Natal RN redução de aproximadamente 50% dos resíduos infectantes e os lucros da coleta seletiva na aquisição de equipamentos e capacitação de pessoal 8. Feira de Santana BA redução de 66% após segregação 9. Hospital Calixto Midlej e Filho e Hospital Manoel Novais ; São Carlos aproximadamente 80% dos resíduos passíveis de reaproveitamento 1,10.

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6 Objetivo Geral Implantar a segregação de resíduos sólidos gerados no Centro Cirúrgico de um Hospital público governamental, de porte extra da cidade de São Paulo. Objetivos Específicos Identificar as necessidades de recursos materiais do serviço para a implantação da segregação de resíduos sólidos no centro cirúrgico; Orientar os profissionais (enfermeiros, auxiliares de enfermagem e médicos) que trabalham diretamente nas salas operatórias sobre a segregação dos resíduos sólidos gerados; Possibilitar a adequação física para o manejo dos resíduos sólidos no que diz respeito à classificação no momento da geração.

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8 Tipo de estudo: descritivo analítico com análise quantitativa. Local do estudo: Bloco III do Centro Cirúrgico do Hospital das Clínicas FMUSP.

9 Primeira pesagem Identificação do tipo de resíduo gerado Identificação das necessidades do serviço Sensibilização Implantação Segunda pesagem dos resíduos Primeira avaliação da adesão à segregação Terceira pesagem dos resíduos Segunda avaliação da adesão à segregação

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12 5,78 2,28 3,08 4,92 0,55 17,10 21,77 36,25 10,55 7,18 77,12 60,47 52,95 80,00 70,00 60,00 Primeira 50,00 40,00 Segunda 30,00 20,00 10,00 Terceira 0,00 Infectante PérfCort Biológico Comum Químico Reciclável

13 78% 80% 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 17,14% 22% Primeira observação Segunda 2,86% observação Segrega Totalmente Segrega Parcialmente Não segrega

14 Número Primeira observação Segunda observação Infectante Químico PérfCort biológicopérfcort químico Comum Reciclável

15 ,71 49, ,05 35, Infectante 4,81 PerfCort Biológico 3,02 Comum 1,65 Químico 2,65 1,79 Reciclável 9,29 *Contempla todo o Centro Cirúrgico.

16 No local estudado, a aquisição de lixeiras específicas foi fundamental para a correta segregação. Observou-se que a organização do espaço de trabalho deve estar de acordo com as necessidades da equipe multiprofissional, pois isso facilita o descarte correto.

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20 O uso do recipiente para descarte de resíduo químico foi inviável. Houve presença frequente de erros de segregação e a constatação de que a quantidade de resíduo químico é ínfima se comparada a de infectante gerando descontentamento da equipe multiprofissional.

21 Este trabalho revelou o panorama dos resíduos gerados em sala cirúrgica e permitiu uma modificação no descarte de materiais. Percebeu-se que a sensibilização é essencial à mudança de conduta dos profissionais envolvidos no descarte adequado.

22 O resíduo infectante diminuiu 24% O perfurocortante reduziu 25% O comum aumentou 50% O reciclável passou a existir com 96 kg semanais Repercussão positiva para a instituição, meio ambiente e sociedade.

23 1. Salomão IS, Trevisan SDP, Günter WMR. Segregação de Resíduos de serviços de saúde em Centros Cirúrgicos. Eng. Sanit. Ambient. [Internet] abr [citado 2010 Abr 11]; 9(2): Disponível em: 2. Naime R, Sartr I, Garcia AC. Uma abordagem sobre a gestão de resíduos nos serviços de saúde. Espaç. saúde Jun; 5(2): Naime R, Ramalho AHP, Naime IS. Avaliação Do Sistema De Gestão Dos Resíduos Sólidos Do Hospital De Clínicas De Porto Alegre. Espaç. saúde Dez; 9(1): Resolução da Diretoria Colegiada (RDC). Resolução RDC 306/2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. In: Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília; Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução CONAMA 05/1993. Define resíduo sólido, plano de gerenciamento de resíduos sólidos, sistema de tratamento de resíduos sólidos, sistema de disposição final de resíduos sólidos. In: Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília; 1993.

24 6. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução CONAMA 275/2001. Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e tranportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Brasília; p Garcia LPG, Ramos BGZ. Gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde: uma questão de biossegurança. Cad. Saúde Pública [Internet] mai-jun [citado 2010 Abr 11]; 20(3): Disponível em: 8. Santos KCD, Neto MADL, Pinto CHC, Silva RCDO, Guedes AK. Coleta Seletiva em Estabelecimento de Saúde como Ferramenta de Tecnologia Limpa. In: XXVIII Encontro Nacional De Engenharia De Produção: A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável; 2008 out ; Rio de Janeiro, BR. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia de Produção; p Dias SMF, Figueiredo LC. Educação ambiental como estratégia para a redução da geração de resíduos de serviços de saúde em hospital de Feira de Santana. In: 20º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 20ª Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental; 1999; Rio de Janeiro, BR. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Ambiental; p Andrade JBL, Schalch V. Gerenciamento Ambiental Dos Resíduos De Serviços De Saúde Em Unidades Hospitalares. In: Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental; 1998 nov. 1-5; Lima [evento na internet]. Lima: APIS, 1-7. [citado 2010 abr 15]. Disponível em:

25 11. Silva MFI. Resíduos de serviços de saúde: gerenciamento no centro cirúrgico, central de material e centro de recuperação anestésica de um hospital do interior paulista [tese]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Resíduos E Gestão Ambiental. Comissão Assessora De Resíduos E Gestão Ambiental. São Paulo; Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução CONAMA 358/2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. In: Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Brasília; p Chaves LC. Manipulação de resíduos sólidos de serviços de saúde pela equipe de enfermagem Recomendações. Arq. méd. ABC[Internet] [citado 2010 Abr. 17]; 28(1): Disponível em: Machado NL, Moraes LRS. Rsss: Revisitando as Soluções Adotadas no Brasil para Tratamento e Destino Final. Eng. Sanit. ambient. 2004;9(1): Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5ª.ed. São Paulo: Artmed; p Marconi MA, Lakatos EM. Metodologia Científica. 5ª.ed. São Paulo:Atlas; Metodologia Qualitativa e Quantitativa. p

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