SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ

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1 SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ

2 CURSO DE GERENCIAMENTO DE RSS LEI DE 02 DE AGOSTO DE 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.

3 LEI DE 02 DE AGOSTO DE 2010

4 LEI /2010 DISPÕE SOBRE PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E INSTRUMENTOS GESTÃO INTEGRADA E AO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESPONSABILIDADES DOS GERADORES RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO INSTRUMENTOS ECONÔMICOS APLICÁVEIS

5 GESTÃO INTEGRADA AO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Ações com dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social.

6 RESPONSABILIDADES DOS GERADORES

7 RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO

8 INSTRUMENTOS ECONÔMICOS APLICÁVEIS LOGÍSTICA REVERSA

9 INSTRUMENTOS ECONÔMICOS APLICÁVEIS LOGÍSTICA REVERSA

10 LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL Resíduos Sólidos integra a Política Nacional do Meio Ambiente e articula-se com a Política Nacional de Educação Ambiental.

11 LEI /2010 POLÍTICA NACIONAL A Política Nacional de Resíduos Sólidos integra a Política Nacional do Meio Ambiente e articula-se com a Política Nacional de Educação Ambiental, regulada pela Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 no 9.795, de 27 de abril de 1999, com a Política Federal de Saneamento Básico, regulada pela Lei nº , de 2007, e com a Lei nº de 06 de abril de 2005.

12 SÃO PRINCÍPIOS DA POLITICA NACIONAL DE SAÚDE Art. 6º Prevenção e a precaução O poluidor-pagador e o protetor-recebedor O desenvolvimento sustentável

13 SÃO OBJETIVOA DA POLITICA NACIONAL DE SAÚDE Art. 7º Proteção da saúde pública e da qualidade ambiental Estimulo à adoção de padrões sustentáveis de tecnologias limpas com forma de minimizar impactos ambientais

14 DOS INSTRUMENTOS Art. 8º Inciso I Os planos de resíduos sólidos

15 DOS INSTRUMENTOS Art. 8º Inciso III A coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas á implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.

16 DOS INSTRUMENTOS Art. 8º Inciso IV O incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis.

17 DAS DIRETRIZES APLICÁVEIS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS Art. 9º

18 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CONFORME A POLITICANACIONAL Art. 13º Alínea a Resíduos domiciliares

19 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CONFORME A POLITICANACIONAL Art. 13º Alínea b Resíduos de limpeza urbana

20 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CONFORME A POLITICANACIONAL Art. 13º Alínea d Resíduos de estabelecimentos comerciais

21 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CONFORME A POLITICANACIONAL Art. 13º Alínea e Resíduos dos serviços públicos de saneamento básico

22 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS CONFORME A POLITICANACIONAL Art. 13º Alínea f Resíduos industriais

23 DOS PLANOS DE RESIDUOS SOLIDOS Art. 14º NACIONAL ESTADUAL E MUNICIPAL

24 DOS PLANOS DE RESIDUOS SOLIDOS Art. 15º aproveitamento energético possibilidades de diminuição de lixões maior aplicação das formas de reutilização, reciclagem e redução da quantidade de resíduos descartados

25 DOS PLANOS DE RESIDUOS SOLIDOS Art. 15º medidas para aplicação da gestão de resíduos regionalizada aplicabilidade de normas para destinação final de rejeitos

26 CONDIÇÕES DO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Art. 16º A elaboração do Plano Estadual e condição para que os Estados possam ter acesso aos recursos da União ou para serem beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade.

27 PLANO ESTADUAL DE RESIDUOS SOLIDOS Art. 17º I Diagnóstico, incluindo a identificação dos fluxos de resíduos II Proposição de cenário III Metas de redução, reutilização, reciclagem entre outros IV Metas para aproveitamento energético de gases gerados V Metas para eliminação e recuperação dos lixões

28 CONDIÇÕES DO PLANO MUNICIPAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Art. 18º Distrito Federal e os Municípios terem acesso a recursos da União, ou por ela controlados, destinado a empreendimentos e serviços relacionados à limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos.

29 PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESIDUOS SOLIDOS Art. 18º I II III IV Diagnostico da situação dos resíduos sólidos identificação de áreas favoráveis para a disposição final Identificação das possibilidades de implantação de soluções consorciadas Identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamentos específicos V Procedimentos operacionais e específicos mínimas a serem adotados nos serviços públicos de limpeza urbana

30 DOS PLANOS DE GERNCIAMENTOS DE RESIDUOS SOLIDOS ESTÃO SUJEITOS A ELABORAÇÃO Art. 20º Resíduos de saneamento básico Industrias Serviço de Saúde Construção Civil Agrossilvopastoris Transportes Mineração

31 O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS TEM O SEGUINTE CONTEÚDO Art. 21º I II III a b IV V Descrição do empreendimento ou atividade Diagnóstico dos resíduos sólidos gerados Observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama Explicação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos Definição dos procedimentos operacionais relativos ás etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador Identificação das soluções consociadas ou compartilhadas com outros geradores Ações preventivas e corretivas a serem executadas em situação de gerenciamento incorreto ou acidentes

32 DAS RESPONSBILIDADE DOS GERADORES E DO PODER PÚBLICO Ser responsável é ser comprometido com seus deveres, ter compromissos com a sua sociedade, com o meio ambiente, com os estudos, e principalmente com a sua família.

33 DOS RESIDUOS PERIGOSOS Art. 37 A instalação e o funcionamento de empreendimento ou atividade que gere ou opere com resíduos perigosos somente podem ser autorizados ou licenciados pelas autoridades competentes se o responsável comprovar, no mínimo, capacidade técnica e econômica, além de condições para prover os cuidados necessários ao gerenciamento desses resíduos.

34 DOS INSTRUMENTOS ECONÔMICOS Art. 42º O poder público poderá instituir medidas indutoras e linhas de financiamento para atender, prioritariamente, às iniciativas de:

35 DOS INSTRUMENTOS ECONÔMICOS Art. 42º Inciso I ao VIII Prevenção e redução de geração de resíduos sólidos Desenvolvimento de produtos com menor impacto ambiental Implantação de cooperativas

36 DAS PROIBIÇÕES - SÃO PROIBIDAS AS SEGUINTES FORMAS DE DESTINAÇÃO OU DEOSIÇÃO FINAL DE RESIDUOS SOLIDOS Lançamento em praias Lançamento in natura a céu aberto Queima a céu aberto ou em recipiente, instalação e equipamento não licenciados

37 SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA Sílvia Helena de Andrade Serviços de Saúde: Endereço: Av. Junqueira Aires, 488 Centro Natal/RN CEP: Telefone: (84) SANITÁRIA

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