Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota
|
|
- Amália Figueiredo Angelim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COLETA SELETIVA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES). Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota
2 INTRODUÇÃO Vitória ilha com 81 km 2 = dificuldade em alocar áreas para destinação final de resíduos; PMV experiência mais significativa de coleta seletiva iniciada em 1998 PEV s; Em 2002 coleta seletiva porta a porta paralisada em 2005 pela PMV; A participação continuada na coleta seletiva faz o cidadão rever seus hábitos, mudar o comportamento e aumentar a consciência quanto a sua responsabilidade na destinação dos resíduos sólidos que gera(bringhenti, 2004);
3 INTRODUÇÃO Estudos no país sobre a coleta seletiva concentrados em aspectos econômicos e operacionais; Não se pode desenvolver programas ambientais e de sustentabilidade, sem a participação social(vilella, 2001); Neste cenário, destaca-se o papel dos condomínios residenciais verticalizados, como grandes pólos geradores de resíduos sólidos domiciliares; Torna-se relevante o desenvolvimento de pesquisas que contribuam para o aprimoramento de critérios de projeto, planejamento e operação de Programas de Coleta Seletiva.
4 OBJETIVOS Geral Avaliar a participação social na coleta seletiva de resíduos sólidos domiciliares, tendo como estudo de caso projetos implantados em condomínios residenciais, no bairro Jardim Camburi, município de Vitória, ES.
5 MATERIAL E MÉTODOS Passo -1 [P1] Seleção de Condomínios Passo 2 - [P2] Estudo de Percepção Ambiental Passo 3 - [P3] Proposição de estratégia para incrementar a participação social Passo 4 [P4] Aplicação e avaliação da estratégia proposta
6 MATERIAL E MÉTODOS > Pesquisa bibliográfica e documental; > Objeto de estudo: Jardim Camburi; > Elaboração de Instrumento de Pesquisa; > Pré-teste; > Cálculo da amostra; > Estratégia para implantar e monitorar a coleta seletiva em condomínios residenciais; > PEV - PMV > Implantação da Coleta Seletiva; > Folders, Cartazes, convites, s, visitas, etc; > Identificação dos condomínios: > Sem coleta seletiva; > Com coleta seletiva; > Com a coleta seletiva desativada > Carta de apresentação aos moradores; > Diagnóstico - entrevistas; > Sistematização e Avaliação de Dados; > Avaliação da aplicabilidade da estratégia proposta > Dados PMV; > Enquetes;
7 RESULTADOS E DISCUSSÃO
8 RESULTADOS E DISCUSSÃO Sem Coleta (48 ap) Coleta desativada (60 ap) Com Coleta (60 ap)
9 RESULTADOS E DISCUSSÃO Estudo de Percepção Ambiental Diagnóstico: 78entrevistas;30SC;22CD;26CC; Bom entendimento dos questionários; Indisposição dos porteiros; Dificuldade em encontrar os moradores; Aumento da amostra.
10 RESULTADOS E DISCUSSÃO Sistematização e Avaliação dos dados: 92,31% consideram a iniciativa muito importante; 100% 90% Outros 80% 70% Misturado 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% CS implantada CS reimplantada CS ativa Total Separado em Seco e úmido Papel/vidro/plástico/ metal/orgânico (Condomínio)
11 RESULTADOS E DISCUSSÃO Dificuldades: falta de espaço e falta de tempo ; 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% Outros Por não saber fazer Não considero importante Falta tempo Falta de espaço Falta de divulgação 10% 0% (Condomínio) CS implantada CS reimplantada CS ativa Total
12 RESULTADOS E DISCUSSÃO Motivação: Preservação do meio ambiente ; Melhoria na qualidade de vida e da limpeza ; Consciência e educação ; Campanhas de divulgação; pouca variação entre os condomínios 100% Outros 90% 80% Campanha de divulgação 70% 60% Consciência e educação 50% Geração de empregos 40% 30% Preservação do meio ambiente 20% 10% Melhoria na qualidade de vida e da limpeza 0% CS implantada CS reimplantada CS ativa Total (Condomínio)
13 RESULTADOS E DISCUSSÃO Proposição de estratégia para incrementar a participação social na coleta seletiva: ETAPAI DIAGNÓSTICO Levantamento de dados das características do condomínio, dos moradores e da coleta local; ETAPA II PLANEJAMENTO Definir ações de EA, criar meios de comunicação; ETAPA III IMPLANTAÇÃO EA, sensibilização, meios de comunicação, coleta do lixo separado ETAPA IV MONITORAMENTO Dados das quantidade de lixo, enquetes, divulgação, avaliação.
14 RESULTADOS E DISCUSSÃO Aplicação e avaliação da estratégia proposta Implantação da Coleta Seletiva(PEV=60kg); A Sem CS B CS desativada C CS em funcionamento
15 RESULTADOS E DISCUSSÃO Cada pessoa gera em média 0,88 Kg de lixo/dia em Vitória. Isso equivale a 321 Kg de lixo/pessoa em cada ano. Só no bairro de Jardim Camburi, isso daria um total de 26 mil toneladas de lixo/ano. O que equivale a aproximadamente 128 milhões de Litros de lixo, Volume ocupado por mais ou menos 47 piscinas olímpicas (2,8 milhões de Litros/piscina). Área ocupada por cerca de 6 campos de futebol (1 hectare cada campo de futebol). Cerca de 50% de todo o lixo gerado é passível de reciclagem. Na reciclagem de uma tonelada de papel, seriam poupados de 15 a 30 árvores, 98 mil AMBIENTAIS Reduz a poluição; Reduz a área para aterros sanitários; Reduz exploração dos recursos naturais; Reduz o consumo de energia. SANITÁRIOS litros de água e 80% de energia. Melhoria da saúde pública; Reciclagem de materiais que iriam para o lixo; Diminuição do desperdício; EDUCAÇÃO AMBIENTAL Oportunidade de a população preservar a natureza de forma concreta; Sensibilização da responsabilidade pelo lixo gerado. SOCIO-ECONÔMICOS Diminuição dos gastos com tratamento de doenças, controle da poluição ambiental e remediação de áreas degradadas e uso de espaços de reserva; Valorização de produtos reciclados; Diminuição dos gastos com a limpeza urbana; Geração empregos para a população não qualificada com formação de cooperativas de catadores; Contribui para a diminuição da marginalidade e para a melhoria da qualidade de vida. Informações no mural do condomínio ou pelo coletaseletivapic@gmail.com Dúvidas, sugestões, reclamações na agenda da Coleta Seletiva encontrada na portaria do condomínio. Participe!!! Sua contribuição é muito importante!!! O Meio Ambiente Agradece!!! EQUIPE DA COLETA SELETIVA!!!
16 RESULTADOS E DISCUSSÃO
17 RESULTADOS E DISCUSSÃO Avaliação da aplicabilidade da estratégia proposta Livro de registros, ; Mistura de lixo seco e úmido; Visita aos funcionários da limpeza; Coleta do lixo seco realizada pela equipe da PMV;
18 RESULTADOS E DISCUSSÃO Enquete (total 60): 93% dos moradores declarou participar da coleta seletiva; 44% afirmou como maior incentivo a preservação do meio ambiente e 16% a divulgação realizada na implantação. Dificuldades: falta de espaço e de tempo.
19 CONCLUSÕES As iniciativas de CS em condomínios são frágeis e sofrem com a descontinuidade; A presença ou não da CS, nos três condomínios, não mostrou diferenças entre os resultados encontrados no estudo de percepção ambiental; As dificuldades encontradas para a implantação da CS estavam relacionadas aos recursos financeiros a se investir no programa; As dificuldades mais relevantes relacionadas aos moradores foram a falta de tempo (18,95%) e de espaço(21,05%) em seus apartamentos;
20 CONCLUSÕES A presença de uma equipe voluntária para realizar as etapas propostas é de extrema importância para a realização de ações de educação ambiental; A estratégia proposta focada no incentivo à participação social mostrou-se adequada, mas esta deve ser contínua; A realização de enquetes, visitas e coleta de dados quantitativos mostraram-se fundamentais à etapa de monitoramento do projeto;
21 CONCLUSÕES Os dados da enquete mostraram que mais de 90% dos moradores de cada condomínios disseram ser adeptos do programa implantado, destacando o resultado das ações de educação ambiental; GRSU responsabilidade do município poder público local desenvolver ações focadas nos condomínios orientando à minimização de geração de resíduos e à participação da CS cooperação da população para equacionar a questão.
22 REFERÊNCIAS BASSANI, P. D.; MOTA, M. M. da; BRINGHENTI, J. R. Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos Urbanos: Aspectos da Participação Social Relatório Final (Iniciação Científica) Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo. Vitória, BRINGHENTI, J. R. Programas de Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos Urbanos: aspectos operacionais e da participação da população Tese (Doutorado em Saúde Pública) Faculdade de Saúde Pública da USP, Universidade de São Paulo, São Paulo CEMPRE - Pesquisa CEMPRE CICLOSOFT Disponível em: < Acesso em: 20 set MONTEIRO,J.H.P.;FIGUEIREDO,C.E.M.;MAGALHÃES,A.F.;MELO,M.A.F.;BRITO,J.C. X.; ALMEIDA, T. P. F.; MANSUR, G. L. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, PMV - Prefeitura Municipal de Vitória - Secretaria Municipal de Serviços -SEMSE/GRBD. Relatório mensal da coleta seletiva(meses de janeiro a setembro) VILLELA SH et al. Validação Social de Políticas de Resíduos Sólidos Urbanos. In: 21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental; 2001 set 16-21; João Pessoa (PB). s.l.: ABES; 2001.
23 AGRADECIMENTOS Ao FACITEC, pela bolsa de iniciação. Ao IFES;
24 OBRIGADA!!!
Secretaria Municipal de meio Ambiente
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL"
"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...
Leia maisSão José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos
São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Este sistema garante tratamento e destino adequado aos resíduos gerados na cidade, de modo que eles não
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP.
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO
Leia maisESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS
ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS Resultados do Subprograma PR 04.30: Redução do Consumo de Papel 2010 São Bernardo
Leia maisRio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de 2012. Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA
Rio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de 2012. Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Natal Área 170,298
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia mais11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES AÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 0 21 2 2 2 3 24 Segmento do Estímulo à Participação (ESP) 1) Constituição da Equipe Técnica Social executora do projeto:
Leia maisPRODUTOS RECICLADOS COMO FONTE DE GERAÇÃO DE RENDA E INCLUSÃO SOCIAL RECICLA CONQUISTA
Doutorado em Planificação Territorial e Gestão Ambiental da Universidade de Barcelona em Convênio com a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia PRODUTOS RECICLADOS COMO FONTE DE GERAÇÃO DE RENDA E INCLUSÃO
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
São Paulo, 09 de Novembro 2011 Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidade Compartilhada entre Prefeituras, Empresas, Cidadãos e Catadores BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Região Metropolitana FONTE:
Leia maisCentro Mineiro de Referência em Resíduos Coleta Seletiva com inclusão sócio-produtiva dos Catadores de Materiais Recicláveis
Centro Mineiro de Referência em Resíduos Coleta Seletiva com inclusão sócio-produtiva dos Catadores de Materiais Recicláveis O Centro Mineiro de Referência em Resíduos Criado em Junho de 2007, é uma iniciativa
Leia maisEixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB
203 Eixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB Tarcísio Valério da Costa Universidade Federal da Paraíba/Pró
Leia maisPLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA
PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA JULHO 2014. Secretarias Parceiras: Secretaria Municipal de Técnica e Planejamento Secretaria Municipal de Trabalho,
Leia maisGestão Sustentável de Resíduos. Superintendência de Limpeza Urbana Junho/2006
Gestão Sustentável de Resíduos Superintendência de Limpeza Urbana Junho/2006 Belo Horizonte / MG VENDA NOVA NORTE PAMPULHA NORDESTE NOROESTE LESTE OESTE CENTRO-SUL BARREIRO População: 2.350.564 (IBGE 2004)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PROJETO PILOTO DE IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA (PVE) NO MUNICÍPIO DE MONTANHA -ES Montanha ES Abril / 2014 1 SUMÁRIO 1.
Leia maisANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA
ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA Waleska Garcia Mendes Luiz Roberto Santos Moraes INTRODUÇÃO A Partir
Leia maisAPO AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA
RIO + 20 Estratégias e Ações sobre Resíduos para Cidades Sustentáveis Rio de Janeiro, 22 de junho de 2012 Rio: Oportunidades e Desafios para o Desenvolvimento Sustentável DESENVOLVIMENTO ALIADO À CONSERVAÇÃO
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS
LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR angélica da silva de oliveira 1 ;Adriana dos Santos Maulais 1 ; Rosilene Luciana Delariva
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções
Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções Renato Teixeira Brandão Diretor de Gestão de Resíduos Fundação Estadual do Meio Ambiente Políticas de Resíduos Sólidos Política Estadual de
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisPrograma de Coleta Seletiva da Prefeitura do Campus 15 Anos de Parcerias Sustentáveis
Programa de Coleta Seletiva da Prefeitura do Campus 15 Anos de Parcerias Sustentáveis Minimização O manejo ambientalmente saudável do resíduo sólido urbano deve ir além do simples depósito ou aproveitamento
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E B A U R U E s t a d o d e S ã o P a u l o S E C R E T A R I A D A E D U C A Ç Ã O E. M. E. F. P R O F ª. D I R C E B O E M E R G U E D E S D E A Z E V E D O P
Leia maisSegurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE
Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisBrasília,Ceilândia - DF QNM 28 Módulo B Fone: 3373-1810/7816-0019 www.recicleavida.com.br
Brasília,Ceilândia - DF QNM 28 Módulo B Fone: 3373-1810/7816-0019 www.recicleavida.com.br O QUE É A ASSOCIAÇÃO RECICLE A VIDA A Recicle a Vida, é uma Associação de Catadores sem fins lucrativos, de direito
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. Desafio para os Municípios
Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos Desafio para os Municípios Cerca de 20% do que se joga no lixo é fruto do desperdício de resíduos orgânicos
Leia maisResponsabilidade Socioambiental
Responsabilidade Socioambiental A Fecomércio-RS busca a sustentabilidade e o compromisso socioambiental das partes interessadas, por meio da melhoria contínua de serviços, processos e instalações, a partir
Leia maisTRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com
TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com TRATAMENTO Série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos
Leia maisSERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ
SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ - 2011 CURSO DE GERENCIAMENTO DE RSS LEI 12.305 DE 02 DE AGOSTO DE 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e
Leia maisEXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos
Leia maisDiagnóstico Analítico da Gestão dos Resíduos Sólidos no Brasil
Diagnóstico Analítico da Gestão dos Resíduos Sólidos no Brasil OPAS - Ministério das Cidades Realização: Água e Vida Confiabilidade das Informações * Terminologia adotada * Informações técnicas * Qualidade
Leia maisLei 12.305/10 Decreto 7.404/10
A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10
Leia maisEscola de Ensino Fundamental João Paulo II Serra, ES Diretora : Ana Maria Quinelato Professora responsável: Luciane Rosário Sampaio Frizzera
Escola de Ensino Fundamental João Paulo II Serra, ES Diretora : Ana Maria Quinelato Professora responsável: Luciane Rosário Sampaio Frizzera A Comunidade de Jardim Carapina O bairro Jardim Carapina localiza-se
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA. Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA Mostra Local de: Araruna Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial) Nome da Instituição/Empresa: JK Consultoria
Leia maisPROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa
PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisAgenda Ambiental na Administração Pública
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Cidadania e Responsabilidade Ambiental DCRS Agenda Ambiental na Administração Pública Um novo
Leia maisAPOIO E REAÇÕES AOS EQUIPAMENTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA EM TOLEDO - PR
APOIO E REAÇÕES AOS EQUIPAMENTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA EM TOLEDO - PR Tainara IankaMaas Acadêmica de Iniciação Científica do curso de Geografia da Unioeste, campus de Mal. C. Rondon-PR, Integrante do Laboratório
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Guarapuava PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável UTFPR - Câmpus
Leia maisV Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014
ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS DOMÉSTICOS EM ÁREA URBANA: ESTUDO DE CASO EM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE Aline Ferrão Custodio Passini (*), Guilherme Barros,
Leia maisAções de Ecoeficiência na Caixa
Ações de Ecoeficiência na Caixa Marcos Históricos 2003 Adesão ao Pacto Global 2004 Aprovada Política Ambiental CAIXA 2005: Instalação do Comitê de Política Ambiental; 2007 Criação das GN Meio Ambiente
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS URBANOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE TUCURUÍ PARÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE TUCURUÍ SEMMA / TUCURUÍ PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS URBANOS APRESENTAÇAO O presente documento consolida o diagnóstico
Leia maisProjeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé)
Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé) Objetivo do Projeto: Promover o correto gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas Cidades de pequeno e médio porte. ( população
Leia maisTítulo: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara
Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Lei 12.305/2010 Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I - os geradores de resíduos sólidos previstos
Leia maisProjeto Barro Preto em Ação
Projeto Barro Preto em Ação Mirian de Sousa SILVA 1 ; André Luis RIBEIRO 2 ; 1ªTurma de Meio Ambiente 3 1 Professora orientadora do Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) Bambuí/Extensão Oliveira-MG. 2
Leia maisSEPARAR PRA QUÊ? Idealizadoras. Eduarda Ramires Silveira. Evelyn Victória Cardoso Lopes. Mel Suzane Santos Marques. Voluntários
SEPARAR PRA QUÊ? Idealizadoras Eduarda Ramires Silveira Evelyn Victória Cardoso Lopes Mel Suzane Santos Marques Voluntários Joyce Thaís Mendes Alves Sílvia Rocha Pena Rodrigues Luíza Almeida Dias de Carvalho
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisDISPÕE SOBRE A POLÍTICA DE COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE CACHOEIRA ALTA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 1.223/2013 DE 16 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A POLÍTICA DE COLETA SELETIVA NO MUNICÍPIO DE CACHOEIRA ALTA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE CACHOEIRA ALTA, Estado de Goiás, por
Leia maisEixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA
225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP
PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias
Leia maisPROJETO PLANETA NA MENTE, CONSUMO CONSCIENTE!
PROJETO PLANETA NA MENTE, CONSUMO CONSCIENTE! ENFOQUE De acordo com o dia mundial sem compras, 27 de novembro de 2012, criamos o PLANETA NA MENTE, CONSUMO CONSCIENTE!. Trata-se de uma Campanha que tem
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO CAMPUS UBERABA
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO CAMPUS UBERABA GOMIDES, J.E. 1 ; SCHENKEL, C.A. 2 ; SOUSA, J.S. 3 1 Acadêmica do Curso Superior de
Leia maisReciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade
SEMINÁRIO Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais 27 de maio de
Leia maisA Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei
A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. A política Nacional de resíduos sólidos é muito importante na história do gerenciamento de
Leia maisCampanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento
Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Pousada Almlan Itaguaí / RJ INFORMAÇÕES DO ESTABELECIMENTO Nome: Pousada Almlan Cnpj: 15.780.689/0001-91 Cadastur: Ramo de Atividade: Restaurantes
Leia maisJá foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos pois, com as palavras do Aurélio, lixo são coisas inservíveis, o que indica a sua inexistência, uma
Leia maisA modelação do trabalho realizado nas reuniões de Planejamento Estratégico apontou para perspectivas e objetivos estratégicos, apresentados abaixo.
Planejamento Estratégico 2. Perspectivas e Objetivos Estratégicos A modelação do trabalho realizado nas reuniões de Planejamento Estratégico apontou para perspectivas e objetivos estratégicos, apresenta
Leia maisMONITORAMENTO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA NA UFPB
MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA NA UFPB PAIVA ANDRADE, Leandro DE ARAUJO MORAIS, Joácio Júnior RESUMO A coleta seletiva e a reciclagem de lixo têm um papel muito importante para
Leia maisA contribuição do Projeto InterAção para a Gestão dos Resíduos Sólidos em Viçosa-MG.
A contribuição do Projeto InterAção para a Gestão dos Resíduos Sólidos em Viçosa-MG. (Projeto InterAção) Introdução Com a tendência de um crescimento mundial da população, gerando um desenvolvimento industrial
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP
IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Mestre em Engenharia Química (UNICAMP, 1996). Engenheiro de Segurança do Trabalho (UNESP, 1994).
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013.
ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. Institui a Política de Responsabilidade Socioambiental do Senado Federal. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso da competência que lhe foi conferida pelo
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisOFICINA DE MONITORAMENTO
OFICINA DE MONITORAMENTO Instituto Pólis CARAGUATATUB A 11 de junho de 2015 OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL Implementação da Agenda de Desenvolvimento Sustentável OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL MONITORAMENTO
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisPMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado.
PMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado. Ribeirão Preto, 08 de junho de 2011 Semana do Meio Ambiente AEAARP Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisGestão da Limpeza Urbana no Município de São Paulo. Ariovaldo Caodaglio
Gestão da Limpeza Urbana no Município de São Paulo Ariovaldo Caodaglio Município de São Paulo DADOS DEMOGRÁFICOS População (2010) 11.253.503 Densidade demográfica (hab./km²) 7.387,69 Território (Km²) 1.521,101
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA Angelica Raquel Negrele de Faria (UNICENTRO), Izamara de Oliveira Ferreira (UNICENTRO), Prof. Silvio Roberto Stefano (Orientador),
Leia maisO município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer. Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior
O município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior Considerações iniciais o nível de urbanização da população que, no caso do Brasil, ultrapassou a marca de 80% dos
Leia maisANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data:
ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES Dados Socioeconômicos: Levantamento das Demandas do Município Responsável Técnico pelo Levantamento: Data: Município: Nome do Informante /
Leia maisFACCAMP - FACULDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Campo Limpo Paulista - Maio 2013
FACCAMP - FACULDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Campo Limpo Paulista - Maio 2013 DISCIPLINA - COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Integrantes: Adriano de Oliveira RA: 14759 Karina
Leia maisEstudo de caso: Projeto Reciclart
2014 Estudo de caso: Projeto Reciclart Solange Costa Miranda Nascimento Gerente de Resíduo - HGNI 4/9/2014 Estudo de Caso Reciclagem de resíduos Comum Política dos 3 R s Projeto Reciclart HGNI HGNI - Hospital
Leia maisPLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)
PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS
Leia maisPROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013
Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05
Leia maisComeça por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade?
Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? CAMPANHA DE QUEM É A RESPONSABILIDADE? Início da Campanha outubro de 2009 Objetivo: Implementar a A3P e incentivar os servidores para adoção
Leia maisPAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO
PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS Priscila Toschi da Silva 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351 CEP 79804-070; E-mail: priscila.toschi@hotmail.com;
Leia maisa Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;
Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção
Leia maisFilme: Ilha das Flores
Filme: Ilha das Flores Gênero Documentário/Experimental Diretor Jorge Furtado Elenco Ciça Reckziegel Ano 1989 Duração 13 min Cor Colorido Bitola 35mm País Brasil Disponível no Porta Curtas: www.portacurtas.com.br/curtanaescola/filme.asp?cod=647
Leia maisCOLETA SELETIVA SOLIDÁRIA
COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA O órgão público federal que aderiu ao Projeto Esplanada Sustentável PES, será considerado sustentável no tema Coleta Seletiva Solidária (Decreto 5.940/06), se alcançar 90% das
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NÚCLEO DE ESTUDO E PESQUISA EM RESÍDUOS SÓLIDOS III SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS III SIRS (2013)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NÚCLEO DE ESTUDO E PESQUISA EM RESÍDUOS SÓLIDOS III SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS III SIRS (2013) Estudo de caso: Diagnóstico do sistema de manejo de resíduos sólidos domiciliares
Leia maisESCOLA RUMO A UM FUTURO SUSTENTÁVEL
ESCOLA RUMO A UM FUTURO SUSTENTÁVEL Izelia Mayara Maia CASTELLAIN 1, Vitória Imai AMORIM 1, Professora coordenadora Michele C. AREND 2 Identificação autores: 1 Aluna Bolsista PIBIC-EM/CNPq IFC-Campus Camboriú,
Leia maisMBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LASSU - LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Por que fazer um MBA LASSU USP? Grande parte do mercado e da sociedade ainda
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisEmbora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. Chico Xavier. Parcerias : FEBRACOM
Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. Chico Xavier Parcerias : FEBRACOM PACTO PELA RECICLAGEM A partir da constatação que a
Leia maisPLANO DIRETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GUARULHOS PDRS CONGRESSO MUNDIAL ICLEI 2012
PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GUARULHOS PDRS CONGRESSO MUNDIAL ICLEI 2012 Junho / 2012 Guarulhos Região Metropolitana de São Paulo 2ª economia do estado de São Paulo 9ª economia do Brasil 320 km²
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental
Leia maisMeio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial
Meio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial O Turismo é a atividade mais promissora para a promoção do desenvolvimento sustentável Entretanto...o modelo adotado de Turismo no litoral brasileiro tem
Leia maisLançamento. 25/agosto/2009
Lançamento Programa de Voluntariado Empresarial Sabesp 25/agosto/2009 Cenário externo Modelo de desenvolvimento insustentável; Desequilíbrio ambiental e escassez de recursos naturais; Aumento da pobreza,
Leia maisCOORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA
COORDENAÇÃO ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA Ministério Público - Procuradoria Regional dos Direitos
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projeto Coleta de Materiais Recicláveis - 8 Jeitos de Mudar o Mundo - Nós podemos Rancho Alegre!
Mostra de Projetos 2011 Projeto Coleta de Materiais Recicláveis - 8 Jeitos de Mudar o Mundo - Nós podemos Rancho Alegre! Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados
Leia maisColeta Seletiva Solidária na Colônia Juliano Moreira (Edital CSDT Fiocruz) JUNHO 2010 a AGOSTO 2011
VPDIGT Plano de Metas de um Compromisso Institucional PROPOSTA DE IDENTIFICAÇAO DA ESTRUTURA DE UM COMPROMISSO INSTITUCIONAL / PROJETO COMPROMISSO VIGÊNCIA OBJETIVOS Coleta Seletiva Solidária na Colônia
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária
Leia mais