ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina"

Transcrição

1 ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina EFICIÊNCIA DA SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES: UMA ANÁLISE COM BASE NO PERCENTUAL DE HETEROGENEIDADE Vania Elisabete Schneider Sérgio João de Luca Nilva Lucia Rech Stédile Ana Paula Stef fens Giordana Dutra Sartor Michele Studzinski Gallina Lisandra Badalotti Patricia Ligia Petry PRÓXIMA Realização: ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISAM - USP Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP

2 EFICIÊNCIA DA SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES: UMA ANÁLISE COM BASE NO PERCENTUAL DE HETEROGENEIDADE Autores: Vania Elisabete Schneider 2 e Sérgio João de Luca 3 Nilva Lúcia Rech Stédile 4 Co autores: Ana Paula Steffens 5 e Giordana Dutra Sartor 6 Michele Studzinski Gallina 7 Lisandra Badalotti 8 e Patricia Ligia Petry 9 Resumo O presente estudo compara o grau de eficiência da segregação de resíduos em um Hospital SUS e um conveniado, analisando a composição dos resíduos descartados. Os dados referem-se a duas caracterizações em cada hospital. Foram amostrados 200 litros de resíduos comuns, infectantes e recicláveis e 70 litros de resíduos especiais. Os resultados demostram um índice de homogeneidade médio no Hospital SUS para resíduos comuns de 86,5, para os resíduos recicláveis de 97,5, para resíduos infectantes, 96,5 e para os especiais, 91,5. No hospital conveniado, os resíduos comuns apresentaram 85,5 de homogeneidade, os recicláveis, 88, os infectantes 76,5 e os especiais 96 na média. Os índices de segregação não foram considerados satisfatórios, uma vez que o índice de homogeneidade esperado seria de 100. Por outro lado, pode-se observar uma eficiência maior na segregação no Hospital SUS em relação ao Hospital conveniado em todos as categorias, com exceção dos especiais. Palavras chave: Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde (RSSS), segregação de resíduos, resíduos hospitalares 2 Mestre e Doutoranda em Gerenciamento de Recursos Hídricos e Saneamento 3 Doutor em Engenharia Civil 4 Doutora em Enfermagem 5 Enfermeira formada pela Universidade de Caxias do Sul 6 Enfermeira formada pela Universidade de Caxias do Sul 7 Acadêmica de Engenharia Ambiental na Universidade de Caxias do Sul 8 Acadêmica do curso de Enfermagem na Universidade de Caxias do Sul 9 Acadêmica do curso de Enfermagem na Universidade de Caxias do Sul 2718

3 Introdução A problemática dos resíduos sólidos apresenta-se como um dos problemas ambientais de maior desafio nos centros urbanos uma vez considerada a sua geração crescente, tanto no aspecto qualitativo quanto no quantitativo. O descaso político, a inaplicabilidade da legislação, a escassez de recursos humanos, financeiros e de informações disponíveis sobre o fenômeno resíduos sólidos, são alguns dos principais obstáculos para a prevenção e controle dos problemas ambientais ocasionados pela falta de gerenciamento de tais resíduos. A implantação de políticas de gerenciamento torna-se cada vez mais importante para enfrentar esses desafios. O equacionamento destes problemas, bem como o melhor aproveitamento das áreas destinadas à disposição e ao tratamento dos resíduos, a busca de novas tecnologias para a minimização e o reaproveitamento dos resíduos tornaram-se, diante da nova realidade urbano-industrial, em nível mundial, um fator vital no planejamento urbano, embora não tenha ocupado o cenário das discussões com o vigor que seria desejável. Os resíduos sólidos de serviços de saúde assumem destaque neste cenário a partir do advento da AIDS, quando as medidas de precauções, de controle de infecções e de promoção da saúde pública foram intensificadas, sendo a geração destes resíduos focada como um dos pontos a serem atacados como medida de prevenção. Polêmico, este assunto tem ocupado muitos espaços de discussão, levando à edição de muitos instrumentos legais e normativos, nem sempre congruentes, particularmente no Brasil, onde as políticas de meio ambiente e saúde divergem no tratamento da questão. Este fato tem levado à dissonâncias no encaminhamento de sistemas de gerenciamento dos RSSS em que a fonte geradora encontra-se em uma encruzilhada quanto a atender aos órgãos ambientais ou à vigilância sanitária. Os sistemas de gerenciamento, no entanto, carecem de uma discussão mais profunda, particularmente no que tange a formação de recursos humanos e dos profissionais que atuam na assistência à saúde, uma vez que o determinante da eficiência nesses sistemas é, sem sombra de dúvida, o profissional que em sua atividade descarta os materiais utilizados como resíduos. Se este não tiver uma compreensão clara do fenômeno resíduos sólidos, qualquer política de gerenciamento pode ser perdida. A decisão do descarte é única e exclusivamente de responsabilidade do gerador, ou seja, do profissional que assiste o paciente. No sentido de desenvolver uma política de gerenciamento, principalmente voltada ao manejo de resíduos sólidos no âmbito dos serviços de saúde, torna-se importante identificar quais são as características desses resíduos. A primeira etapa de um processo de gestão racional de RSSS passa obrigatoriamente pela caracterização qualitativa e quantitativa do elemento a gerir. Risso (1993) cita como uma das características mais utilizadas e também muito discutida, o potencial de risco à saúde pública e ao meio ambiente que determinados resíduos podem apresentar. A caracterização de resíduos de serviços de saúde vem sendo considerada como um instrumento básico para o gerenciamento, de primordial importância para o controle das situações de risco derivadas do manejo inadequado destes, influenciando todas as etapas envolvidas. A caracterização é a primeira atitude a ser tomada a fim de tornar possível a segregação adequada, o acondicionamento diferenciado, a coleta, o transporte, o tratamento e a disposição final adequados. As características de cada setor, bem como o teor de matéria orgânica gerada, são de fundamental importância para a análise dos resíduos gerados. Além disso, pela caracterização é possível dimensionar os espaços físicos necessários ao manejo 2719

4 dos diferentes tipos de resíduos, decidir satisfatoriamente sobre quais as alternativas técnicas a se utilizar para o tratamento de cada fração componente, e selecionar os equipamentos e dispositivos mais convenientes para tal propósito (Risso, 1993). Quando ocorre a mistura de resíduos que contém componentes não perigosos com perigosos, ou componentes infecciosos com perigosos, o volume total destes deve ser tratado como um resíduo perigoso, o mesmo acontecendo com resíduos comuns quando mesclados com resíduos infectantes; nesta situação, devem, na totalidade ser manejados como estes últimos. Logo a chave para se evitar a mistura e conseqüentemente um volume maior de resíduos com risco potencial, bem como facilitar a reciclagem de alguns é a segregação. Para minimizar resíduos é necessário e indispensável separá-los por categorias e características comuns, ou seja, efetuar a segregação dos mesmos. O conceito de segregação de RSSS é atrativo visto que os riscos bem como os custos de tratamento e disposição final podem ser reduzidos. A implementação da segregação, entretanto, requer um manuseio adicional e um julgamento especial, principalmente no caso de locais de maior risco e com resíduos mais problemáticos como os radiativos, cortantes, perfurantes e infectantes (Risso,1993) O monitoramento dos sistemas de gerenciamento de RSSS, por outro lado, requer atenção especial uma vez que este pode evidenciar falhas no mesmo e permite que sejam feitas intervenções pontuais ou gerais que otimizem a eficiência da segregação. Os programas de educação permanente, igualmente, assumem um papel fundamental uma vez que a transformação da informação em conduta, pelo que se tem evidenciado, é um processo que nem sempre se dá na primeira abordagem. Neste trabalho buscou-se analisar a geração de resíduos em dois hospitais, um de atendimento exclusivo do SUS e outro de atendimento à convênios (sem assistência SUS), com base no grau de mistura (heterogeneidade) das diferentes categorias de resíduos com outros que não deveriam estar presentes nas embalagens amostradas. Material e Método A caracterização analítica é aquela que se processa com a coleta de amostras e execução de análises qualitativas e quantitativas dos resíduos, normalmente físicas, químicas e raramente biológicas. Na caracterização física, utilizada neste trabalho, investiga-se os diferentes materiais que compõem o resíduo e também a sua proporção em peso ou volume na massa total, ou seja, quantifica-se as frações componentes através da triagem e medição. A quantificação em massa ou volume é um dado importante para o programa de gerenciamento que será adotado e normalmente é determinada pela massa dos resíduos sólidos gerados e pelo número de pacientes atendidos por dia, resultando na taxa de geração (Risso, 1993). Para esta análise, tomou-se a classificação CONAMA n 283/02 e NBR considerando-se resíduos infectantes aqueles que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido a presença de agentes biológicos (resíduos biológicos, sangue e hemoderivados; resíduos pérfuro-cortantes; cirúrgico, anatomopatológico e exsudato e assistência ao paciente), resíduos recicláveis (retornáveis aos ciclos produtivos industriais), resíduos comuns e resíduos especiais (resíduos Classe I ABNT /93). Os dados apresentados referem-se a quatro caracterizações realizadas em dois hospitais, um de atendimento exclusivo ao Sistema Único de Saúde e outro de 2720

5 atendimento à convênios e particulares (sem nenhum vínculo com o Sistema SUS) entre janeiro e julho de Os resíduos gerados em 24 horas de trabalho dos hospitais foram amostrados em 200 litros de resíduos comuns, infectantes e recicláveis, e 70 litros de resíduos especiais. Os sacos foram abertos e os resíduos classificados segundo seu potencial de risco/reciclabilidade em comuns recicláveis, infectantes e especiais. Para cada amostra foram segregados os resíduos que potencialmente poderiam pertencer a outro grupo e ter sido indevidamente descartado na categoria analisada. Os resíduos foram então pesados por categoria e por amostra, os dados tabulados e transformados em percentuais, calculando-se a média entre as duas amostras. Resultados e Discussão A Tabela 1 abaixo apresenta os resultados obtidos nas caracterizações realizadas nos dois hospitais: Tabela 1. Índices de heterogeneidade de resíduos comuns, recicláveis, infectantes e especiais em um Hospital SUS e um Conveniado Hospital SUS Hospital Conveniado Resíduos HS 1 HS 2 Média HC 1 HC 2 Média (Kg) ( Kg) (Kg) (Kg) Comum , , , Comum 21,68 90,35 15,76 83,74 87,04 14,81 87,12 8,14 84,43 85,77 Reciclável 1,35 5,63 2,49 13,26 9,44 1,57 9,24 1,35 14,01 11,62 Infectante 0,36 1,48 0,47 2,52 2,00 0,62 3,64 0,15 1,56 2,60 Pérfuro Especial 0,61 2,54 0,09 0,48 1, Reciclável 5, , , , Comum 0,05 0,90 0,16 2,33 1,61 0,24 3, ,67 Reciclável 5,39 97,12 6,87 97,30 97,21 6,74 93,94 4,74 82,42 88,18 Infectante 0,07 1,17 0,01 0,09 0,63 0,12 1,67 1,20 20,89 11,28 Pérfuro Especial 0,04 0,81 0,02 0,28 0,54 0,07 1,04 0,01 0,26 0,52 Infectante 16, , , , Comum 0,04 0,21 0,09 0,49 0,35 7,07 29, ,99 Reciclável 0,23 1,35 0,84 4,29 2,82 1,24 5,28 1,24 9,82 5,41 Infectante 16,42 98,44 19,08 95,29 96,86 14,70 62,40 11,37 90,46 76,43 Pérfuro Especial Especial 9, , , , Comum - - 0,89 12,89 6,44 0,01 0, ,02 Reciclável - - 0,19 2,74 1, ,37 5,99 2,99 Infectante - - 0,05 0,79 0,39 0,03 0,28 0,03 0,41 0,34 Pérfuro Especial 9, ,80 83,58 91,79 10,73 99,68 5,78 96,6 98,14 No hospital SUS, o índice de homogeneidade do resíduo comum, nas duas ocasiões, foi de 90,35 e 83,74 respectivamente, representando uma média de 87,4. Para o resíduo reciclável, os índices foram de 97,12 e 97,30, representando uma média de 97,21. No resíduos infectante, alcançou-se 98,44 e 95,29, resultando em uma média de 96,86 e no especial, 100 e 83,58, 2721

6 resultando em uma média de 91,79. No hospital conveniado, o comum obteve 87,12 e 84,43, em média 85,77, o reciclável, 93,04 e 82,42, em média 88,18, o infectante 62,40 e 90,42, em média 76,43 e o especial 99,68 e 96,60, em média 98,14. Analisando-se os dados percebe-se que em relação aos resíduos comum, os índices foram semelhantes em ambas instituições. Nos resíduos reciclável e infectante, o hospital SUS demostrou melhor segregação. Para o especial, os índices foram semelhantes, porém o hospital conveniado obteve melhor índice. Conclui-se que os índices de segregação não foram considerados de todo satisfatórios, pois espera-se que o índice de homogeneidade seja 100. Porém, espera-se alcançar este índice através de capacitações contínuas. Conclusões Os resultados demostram a necessidade de desenvolver repetições do estudo ao longo do tempo, uma vez que, para uma mesma categoria de resíduos, há variabilidade na homogeneidade, por exemplo, de 100 para 83 (no caso dos resíduos especiais) e de 63 para 100 (no caso de resíduos infectantes). Este cuidado é fundamental para nortear programas de capacitação. Embora os índices obtidos ainda não sejam satisfatórios, uma vez que o índice de homogeneidade esperado seria de 100, cabe destacar a importância do programa de educação permanente, uma vez que, neste mesmo Hospital SUS, em trabalho realizado em 2000, a taxa de infectantes era de mais de 40 (Schneider et al, 2000). Referências: RISSO, W.M. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde: a caracterização como instrumento básico para a abordagem do problema. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Saúde Pública da USP, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. NBR Resíduos de Serviços de Saúde - Classificação. Rio de Janeiro. Jan BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de Diário Oficial da União. Brasília, BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução n. 05 de 05 de agosto de Diário Oficial da União. Brasília, BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução n. 283 de 12 de julho de Diário Oficial da União. Brasília, MONREAL, J. Consideraciones sobre el Manejo de Resíduos de Hospitales en América Latina. Anais do Seminário Internacional sobre Resíduos Hospitaalres. Cascavel - PR, p. INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL, 2000, Porto Alegre. Las Americas y la Acción por el Medio Ambiente en el Milenio. Porto Alegre: ABES, p

7 SCHNEIDER, Vania Elisabete; CALDART, Viviane; GASTALDELLO, Maria Eugênia Turra. A Caracterização de Resíduos de Serviços de Saúde como Ferramenta para o Monitoramento de Sistemas de Gestão destes Resíduos em Estabelecimentos Hospitalares. In: XXVII CONGRESO 2723

8 Abstract: This study compare the efficiency of the waste segregation in a General Hospital, analyzing the composition of the discarded waste. The data are about two characterizations to carry out in each hospital. It was sampled 200 liters of common, infectious waste, recycled, and 70 liters of special wastes. The results showse an average index of homogeneity in General Hospital for common waste of 86,5, for the recycling waste of 97,5, for infectious waste, 96.5 and for the special ones, 91,5. In the Particular Hospital, the common waste had presented 85.5 of homogeneity, recycle them, 88, infectious, 76.5 and special, 96 in the average. The segregation rate had not been considered satisfactory, once that the waited rate of homogeneity would be of 100. On the other hand a bigger efficiency in the segregation in Hospital SUS in relation to the Particular Hospital can be observed in all the categories. Keywords: Infectious waste, Hospital waste, Segregation waste 2724

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental III-090 - A CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE COMO FERRAMENTA PARA O MONITORAMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DESTES RESÍDUOS EM ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES Vania Elisabete Schneider (1) Bióloga

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

Enfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto

Enfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto Enfermeiras Ms Maria Denise Leon Munari Isabela Saura Sartoreto Uso crescente de materiais descartáveis Crescimento da população idosa gera acréscimo no atendimento dos serviços de saúde Aumento da complexidade

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Estudo de caso: Projeto Reciclart

Estudo de caso: Projeto Reciclart 2014 Estudo de caso: Projeto Reciclart Solange Costa Miranda Nascimento Gerente de Resíduo - HGNI 4/9/2014 Estudo de Caso Reciclagem de resíduos Comum Política dos 3 R s Projeto Reciclart HGNI HGNI - Hospital

Leia mais

Fase extra-estabelecimentoestabelecimento de saúde

Fase extra-estabelecimentoestabelecimento de saúde GESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE Fase extra-estabelecimentoestabelecimento de saúde INTRODUÇÃO A política de gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde - RSS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE RESÍDUOS QUÍMICOS E O PROCESSO DE DESCARTE EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

III-018 - CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM CLÍNICA ODONTOLÓGICA: UM ESTUDO DE CASO

III-018 - CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM CLÍNICA ODONTOLÓGICA: UM ESTUDO DE CASO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-018 - CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Leia mais

Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS

Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS

SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS NATAL/OUT/2013 RDC 306/04/ANVISA RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS REGULAMENTAÇÃO HARMONIZAÇÃO ENTRE CONAMA E ANVISA Aprimorar, atualizar e complementar RDC 306/04/ANVISA

Leia mais

O ENFERMEIRO NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS SERVICOS DE SAÚDE*

O ENFERMEIRO NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS SERVICOS DE SAÚDE* O ENFERMEIRO NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS SERVICOS DE SAÚDE* Janaína Verônica Lahm 1 Elizabeth Maria Lazzarotto INTRODUÇÃO: A preocupação com o meio ambiente começou somente no final do século passado,

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP. Fórum de Extensão das IES Particulares

Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP. Fórum de Extensão das IES Particulares Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP Fórum de Extensão das IES Particulares Consumir conscientemente significa atentar para os efeitos que este ato acarreta

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Gerenciamento de Resíduos Complexo Hospitalar Universitário Prof Edgard Santos. Iris Soeiro de Jesus Enfermeira Presidente da Comissão de Resíduos

Gerenciamento de Resíduos Complexo Hospitalar Universitário Prof Edgard Santos. Iris Soeiro de Jesus Enfermeira Presidente da Comissão de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Complexo Hospitalar Universitário Prof Edgard Santos Iris Soeiro de Jesus Enfermeira Presidente da Comissão de Resíduos MISSÃO Prestar assistência a saúde da população; Formar

Leia mais

Manejo dos Resíduos de Serviços de Saúde

Manejo dos Resíduos de Serviços de Saúde GERENCIAMENTO DE RISCO AMBIENTAL Manejo dos Resíduos de Serviços de Saúde Nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde Dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico apontam que somente 63% dos municípios

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle

RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas

Leia mais

A IMPORTANCIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES E SEUS ASPECTOS POSITIVOS PARA O MEIO AMBIENTE

A IMPORTANCIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES E SEUS ASPECTOS POSITIVOS PARA O MEIO AMBIENTE A IMPORTANCIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES E SEUS ASPECTOS POSITIVOS PARA O MEIO AMBIENTE Erica Grayce de Souza Silva 1 Hélio Rubens Jacintho Pereira Júnior 2 José Antonio Bueno 3 RESUMO O

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT (PBPQ-H) REVISÃO DEZEMBRO/2012.

ANÁLISE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT (PBPQ-H) REVISÃO DEZEMBRO/2012. ANÁLISE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT (PBPQ-H) REVISÃO DEZEMBRO/2012. Gisele Hiromi Matsumoto de Freitas¹; Ronan Yuzo Takeda Violin²;

Leia mais

Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool

Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Lucélia Costa Oliveira¹; Mário Luiz Viana Alvarenga² ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção e bolsista do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Naraiana Agapito, naraagapito@yahoo.com.br 1 Introdução Embora a geração de resíduos oriundos das atividades humanas faça parte da própria história do homem,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso A Importância do Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde

Trabalho de Conclusão de Curso A Importância do Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde Trabalho de Conclusão de Curso A Importância do Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde Cirlene Meireles da Silva Curso de Ciências Biológicas Belo Horizonte MG 2010 Cirlene Meireles da

Leia mais

Santa Casa de Misericórdia de Passos. Ronda dos Resíduos

Santa Casa de Misericórdia de Passos. Ronda dos Resíduos Santa Casa de Misericórdia de Passos Ronda dos Resíduos Autor: Christian Junior de Brito E-mail: assepsia@scpassos.org.br, brito.christian@bol.com.br Telefone: (35) 3529-1409 (35) 3529-1401 http://www.scmp.org.br

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO NATAL/RN OUT/2013 GERENCIAMENTO DOS RSS PROCEDIMENTOS PLANEJADOS E IMPLEMENTADOS minimizar a produção na fonte, destinar e dispor com segurança Planejamento

Leia mais

Palavras-chaves: Serviços de Saúde, Resíduos Químicos, Gestão

Palavras-chaves: Serviços de Saúde, Resíduos Químicos, Gestão Resíduos Químicos Gerados em Serviços de Saúde: Um Despertar Necessário Lígia de Oliveira Braga (Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente/UFS) Roberto Rodrigues de Souza (Orientador/Doutor em Engenharia

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos 147 Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos VIABILIDADE DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA NO IFPB CAMPUS PRINCESA ISABEL: CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Queliane Alves da Silva 1 ; Ana Lígia

Leia mais

Resíduo Hospitalar: uma questão de saúde pública e ambiental

Resíduo Hospitalar: uma questão de saúde pública e ambiental ISSN 1984-9354 Resíduo Hospitalar: uma questão de saúde pública e ambiental Gabriel Marreiros Ribas Fernandes (LATEC/UFF) Resumo: O trabalho vem demonstrar a importância do manuseio correto, da coleta

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE

III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE José Daltro Filho (1) Engenheiro Civil (UFBA,1975); Doutor em Engenharia (Hidráulica/Saneamento-EESC-USP,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG

QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Alline Cristhiane da Cunha MENDONÇA 1 ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA 2 ; Anaclara Ferreira Veiga TIPPLE 3. Unidade Acadêmica: Núcleo

Leia mais

Trabalho em grupo: modelos de deficiência 1/5

Trabalho em grupo: modelos de deficiência 1/5 1/5 Objetivo Esta ferramenta foi criada para melhorar os conhecimentos dos participantes a respeito dos modelos de deficiência e ajudar na compreensão de como esses modelos afetam a percepção e o comportamento

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES, R.S.- NO PERÍODO DE 1993 A 2001.

EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES, R.S.- NO PERÍODO DE 1993 A 2001. EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES, R.S.- NO PERÍODO DE 1993 A 2001. Vania Elisabete Schneider (1)(*) : Departamento de Ciências Exatas e da Natureza (DCEN/CARVI).

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SSP Nº 03/2011. UNIDADE RESPONSÁVEL: Unidades de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SSP Nº 03/2011. UNIDADE RESPONSÁVEL: Unidades de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde. Fls.: 1 de 11 INSTRUÇÃO NORMATIVA SSP Nº 03/2011 VERSÃO: 01/2011 APROVAÇÃO EM: 20 de julho de 2011 ATO DE APROVAÇÃO: Decreto nº 20/2011 UNIDADE RESPONSÁVEL: Unidades de Saúde e Secretaria Municipal de

Leia mais

Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos. Luiz Carlos da Fonseca e Silva

Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos. Luiz Carlos da Fonseca e Silva Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos Luiz Carlos da Fonseca e Silva RDC ANVISA 306/04 8 - GRUPO A4 8.1 - Kits de linhas arteriais... recipientes e materiais resultantes

Leia mais

VI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS

VI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS VI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS Especialistas Ambientais: Psicóloga - Elci de Souza Santos Farmacêutica Hospitalar - Nilce da Silva Santana Moura Belo Horizonte, 23 de agosto de 2013 CONCIENTIZAÇÃO

Leia mais

II Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2009

II Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2009 II Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2009 Gerenciamento de resíduos nos Hospitais Filantrópicos brasileiros: estrutura organizacional, indicadores e resultados Dr.Edison Ferreira da Silva A primeira Santa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

RECICLANDO PELA VIDA IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM UM ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA

RECICLANDO PELA VIDA IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM UM ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA RECICLANDO PELA VIDA IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM UM ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA Kelma Maria Nobre Vitorino (Orientadora) Química industrial pela UFC, 1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 231/2011 Deputado(a) Dr Basegio

PROJETO DE LEI Nº 231/2011 Deputado(a) Dr Basegio DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015. PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 231/2011 Fixa e estabelece parâmetros para o dimensionamento do quadro de profissionais

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE - GERES

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE - GERES SUPERINTENDÊNCIA DE GERENCIAMENTO DAS UNIDADES ASSISTENCIAIS DE SAÚDE SUNAS GERÊNCIA DE GESTÃO DE RISCOS - GERISCO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE - GERES Dra. Rôsani Arantes de

Leia mais

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

IV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS- 2011 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM MEDICINA LABORATORIAL

IV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS- 2011 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM MEDICINA LABORATORIAL IV SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS- 2011 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM MEDICINA LABORATORIAL São Paulo, 26/09/2011 VALÉRIA APARECIDA FARIA Bióloga Especialização em Gestão Ambiental pela Faculdade

Leia mais

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230

Leia mais

Estudo e levantamento de dados de Laboratórios Analíticos

Estudo e levantamento de dados de Laboratórios Analíticos NoveNNnmbro Dezembro de 2005 NEstudo Estudo e levantamento de dados de Laboratórios Analíticos Manejo e Descarte de Resíduos Laboratoriais: -Recomendações do correto destino de resíduos de Laboratórios

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Engenharia Ambiental 2013-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Engenharia Ambiental 2013-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Engenharia Ambiental 2013-1 AVALIAÇÃO DE RESÍDUOS PROPOSTOS PARA CONFECÇÃO DE TIJOLOS Alunos:

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 Ministério da Justiça CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA - CNPCP RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 CONSIDERANDO a ausência de preocupação com o tratamento dado aos resíduos gerados

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS Outubro de 2007 PUCRS Campus Central 240 mil m 2 de área construída Mais de 30 prédios População: 30 mil pessoas A Comissão de Gerenciamento de Resíduos da

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL DIAGNOSIS OF MEDICAL WASTES IN CENTRAL RIO GRANDE DO SUL STATE CARLOS ERNANDO DA SILVA Mestre e doutor em Engenharia Química

Leia mais

Sustentabilidade: Segregar Resíduos Sólidos na Intervenção Cardiovascular. Ivanise Gomes

Sustentabilidade: Segregar Resíduos Sólidos na Intervenção Cardiovascular. Ivanise Gomes Sustentabilidade: Segregar Resíduos Sólidos na Intervenção Cardiovascular Ivanise Gomes O que é Sustentabilidade? Prática de atividades economicamente viáveis, socialmente justas e ecologicamente corretas

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR CADERNO DE PROVA CARGO: ESTAGIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE

Leia mais

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental III-093 - TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE VIA ESTERILIZAÇÃO POR VAPOR ÚMIDO E ALTO VÁCUO ASSOCIADO A MICROONDAS - ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO EM UM ESTABELECIMENTO HOSPITALAR Vania Elisabete

Leia mais

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA

Leia mais

PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS

PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS (Modulo Preparação de Embarques) Treinamentos & Serviços Especiais 1 1- OBJETIVOS: - Atender em 100 % a legislação específica da Agência Nacional de Aviação

Leia mais

INTERFACE WEB DE COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E EMPRESAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESUMO

INTERFACE WEB DE COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E EMPRESAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESUMO Revista Científica Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas da EDUVALE - ISSN 1806-6283 INTERFACE WEB DE COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E EMPRESAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

A Estruturação dos Processos Gerenciais para Obtenção de Resultados de Produção Mais Limpa: Um Estudo no Setor de Transformação de Plásticos

A Estruturação dos Processos Gerenciais para Obtenção de Resultados de Produção Mais Limpa: Um Estudo no Setor de Transformação de Plásticos A Estruturação dos Processos Gerenciais para Obtenção de Resultados de Produção Mais Limpa: Um Estudo no Setor de Transformação de Plásticos DALTON BUCCELLI Universidade Paulista - UNIP PEDRO LUIZ DE OLIVEIRA

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

Uma Solução Segura e Ambientalmente t Correta na Gestão de Resíduos

Uma Solução Segura e Ambientalmente t Correta na Gestão de Resíduos SOLIDIFICAÇÃO Uma Solução Segura e Ambientalmente t Correta na Gestão de Resíduos SEGURANÇA MEIO AMBIENTE REDUÇÃO DE CUSTOS Todos os direitos reservados Legislação Especifica - Ambiental A Lei 12.305 de

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS CONTEMPORÂNEAS NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES

A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS CONTEMPORÂNEAS NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS CONTEMPORÂNEAS NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES André F. Soares Correia, FSM, andre.s.correia@hotmail.com¹ Virginia Tomaz Machado, FSM, vtmachado@hotmail.com²

Leia mais

Definições centrais do Plano Cidades Limpas PLANO REGIONAL DE GESTÃO ASSOCIADA E INTE- GRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O CIRCUITO DAS ÁGUAS

Definições centrais do Plano Cidades Limpas PLANO REGIONAL DE GESTÃO ASSOCIADA E INTE- GRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O CIRCUITO DAS ÁGUAS Definições centrais do Plano Cidades Limpas PLANO REGIONAL DE GESTÃO ASSOCIADA E INTE- GRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O CIRCUITO DAS ÁGUAS setembro 2013 As proposições elencadas neste documento originam-se

Leia mais

O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO 1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas

Leia mais

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REFINARIA DE PETRÓLEO IPIRANGA

Leia mais

Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA

Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Ensino de Química. OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização

Leia mais

Considerando inexistir matéria regulamentando a relação profissionais/leitos;

Considerando inexistir matéria regulamentando a relação profissionais/leitos; Resolução COFEN Nº 189/96 Normatiza em âmbito Nacional a obrigatoriedade de haver Enfermeiro em todas as unidades de serviço onde são desenvolvidas ações de Enfermagem durante todo o período de funcionamento

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais