Estudo e levantamento de dados de Laboratórios Analíticos

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1 NoveNNnmbro Dezembro de 2005 NEstudo Estudo e levantamento de dados de Laboratórios Analíticos Manejo e Descarte de Resíduos Laboratoriais: -Recomendações do correto destino de resíduos de Laboratórios Analíticos

2 Diretor-Presidente Dirceu Raposo de Mello Diretores Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques Franklin Rubinstein Victor Hugo Costa Travassos da Rosa Gerente-Geral de Laboratórios de Saúde Pública Galdino Guttmann Bicho Equipe Técnica Ana Camila Teixeira de Campos André Luis Oliveira da Silva Claudinei Oliveira Zima Galdino Guttmann Bicho Giselle Chaia Silva Lara Cristianine Tenório Líbia Bentes Machado Marcus Venícius Pires Maria do Céu Borralho e Albuquerque Maria Lúcia Prest Martelli Marta Maria Bolson Paula Bernadete de Moura Ferreira Riviane Mattos Gonçalves Sérgio Luiz da Silva Silvânia Vaz de Melo Mattos Elaboração do Documento Giselle Chaia Silva Revisão Giselle Chaia Silva Manejo de Descarte de Resíduos de Laboratoriais Página 2 de 34

3 Prefácio Manejo de Resíduos de Saúde A nossa civilização chega ao limiar do século XXI como a civilização dos resíduos, que tratados de maneira inadequada, tornaram-se um dos maiores problemas da atualidade. Integrado a este universo, temos a questão dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS). Conforme o Ministério da Saúde (MS) (BRASIL, 2003, p. 32) são conceituados como: resíduos sólidos dos estabelecimentos prestadores de serviço de saúde em estado sólido, semi-sólido resultantes destas atividades. São também considerados sólidos os líquidos produzidos nestes estabelecimentos, cujas particularidades tornem inviáveis o seu lançamento em rede pública de esgotos ou em corpos d água, ou exijam para isso, soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. FERREIRA, 1995, p.314 Manejo de Descarte de Resíduos de Laboratoriais Página 3 de 34

4 1 - Introdução: Os resíduos dos serviços de Saúde são geralmente associados a lixo hospitalar ou resíduos sólidos, de forma genérica. Além do risco ao meio ambiente, representam um enorme risco à saúde humana e de animais, principalmente se forem tratados de forma negligente e sem o devido controle. O risco ocupacional, especialmente biológico, para os trabalhadores da saúde, é um assunto muito discutido nas últimas décadas. Entretanto, os registros dos acidentes com material biológico ocorridos nas unidades de saúde não retratam a real situação. Os resíduos sólidos produzidos pelos serviços de saúde requerem técnicas diferenciadas para a segregação, tratamento e destinação final, de forma a não causar prejuízos para a comunidade. Dados da ABRELPE (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) mostram que o Brasil, infelizmente, está longe de solucionar definitivamente a questão dos RSS (resíduos de serviços de saúde), pois se trata de algo atrelado à problemática dos resíduos como um todo. Os RSS (Resíduos de Serviço de Saúde) representam em torno de 1% da quantidade total dos resíduos gerados no país e têm um papel importante no cenário da saúde pública por ser uma fonte potencial de organismos patogênicos, pelo caráter infectante de alguns de seus componentes e pela heterogeneidade de sua composição, já que pode conter substâncias tóxicas, radioativas, perfurantes e cortantes. No âmbito geral, considerando os estabelecimentos de serviços de saúde, existe o importante papel do SUS (Sistema Único de Saúde). Este encontra-se dentro do processo de municipalização, dando gestão plena para unidades que atendem os critérios necessários. Dentro do Programa verbas são destinadas para a área da saúde, incluindo a saúde do trabalhador, outra questão importante a ser considerada no manejo de resíduos de laboratórios e estabelecimentos de saúde. Portanto, os gestores municipais e estaduais necessitam incluírem em seus planejamentos estratégicos o Programa de Atendimento ao Profissional e destinar verbas para a sua implantação e implementação nos estabelecimentos de saúde existentes em seus municípios. Eliminar ou reduzir ao máximo a quantidade destes resíduos é a meta de qualquer administrador e de qualquer instituição de saúde, especialmente laboratórios. Manejo de Descarte de Resíduos de Laboratoriais Página 4 de 34

5 2 - Histórico: No início da década de 80, a descoberta da AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) e dos seus mecanismos de transmissão fez com que a comunidade técnica e a mídia começassem a se preocupar com a questão dos RSS e discutir o risco envolvido na manipulação inadequada dos resíduos de estabelecimentos hospitalares na disseminação da doença. "Há 20 anos, o único instrumento legal existente era a Portaria 53 do extinto Ministério do Interior, que obrigava a incineração dos resíduos portadores de agente patológico", lembra Tito Bianchini, presidente da ABRELPE. Com o crescimento das comunidades e centros urbanos, o manejo correto destes resíduos tornou-se essencial para reduzir os níveis de infecções que a população estava sujeita a adquirir nas ruas. Ao longo do tempo, os RSS receberam títulos de lixo hospitalar, resíduos sépticos hospitalares, resíduos sólidos hospitalares, como se somente o que era gerado pelos hospitais merecesse atenção. Com o amadurecimento da percepção de que outros tipos de estabelecimentos também produziam lixo com características similares, estes passaram a ser chamados de resíduos biomédicos, clínicos, contaminados, patológicos, até chegarmos à denominação usada atualmente: resíduos de serviços de saúde. Em 1994, a necessidade de se encontrar uma tecnologia apropriada para o manejo interno dos resíduos hospitalares motivou a elaboração do Guía para el manejo interno de residuos sólidos hospitalarios pelo Centro Pan-Americano de Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente (CEPIS) e o ministério da Saúde do Peru (MINSA). A preparação do guia ficou a cargo do profissional peruano Eng. Jorge Villena Chávez e contou com o patrocínio do Escritório da Representação da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) no Peru. Manejo de Descarte de Resíduos de Laboratoriais Página 5 de 34

6 3 - O Processo Para o correto gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, especialmente de laboratórios de analíticos, é necessário o envolvimento de todos os órgãos responsáveis relacionados à área de saúde e o comprometimento de todo o pessoal da instituição envolvido. Deve-se entender que todos os membros da comunidade dos estabelecimentos de saúde - pacientes, visitantes e o público em geral, têm relação direta com a geração de resíduos sólidos e estão igualmente expostos aos riscos que tais resíduos possam acarretar. Assim, todos devem participar do estabelecimento das medidas de controle e tomar parte da solução. Assim, para que haja uma política eficiente de manejo e descarte de resíduos de serviços de saúde, faz-se necessário educar a população e os trabalhadores quanto aos cuidados necessários para o descarte de materiais perfurocortantes, pois ocorre a utilização de materiais biológicos pela população, visto existir pessoas insulinodependentes, usuários de drogas e outros tipos de necessidades presentes em ambientes não hospitalares, laboratoriais ou qualquer estabelecimento de saúde que geram resíduos infectantes de risco para os coletores de resíduos. GARCIA & ZANETTI- RAMOS (2004), fazem considerações quanto a natureza do lixo domiciliar, levando a ter uma nova política de segregação para os mesmos. O acondicionamento adequado é de suma importância para evitar a exposição dos profissionais que realizam a coleta dos resíduos. É importante também que as unidades de saúde implantem um Programa de Atendimento ao Profissional Acidentado, aumentando assim a efetividade e eficácia da quimioprofilaxia pós-exposiação e proporcionar maior segurança e confiança para o trabalhador. Apesar da porcentagem de resíduos gerados ser pequena, por enquanto, o problema resultante pode ser grande, se não houver a mobilização das áreas de saúde. O laboratório deve ser seguro para a atuação de seus profissionais e a existência de um atendimento rápido frente a um acidente profissional dentro da própria unidade está incluso nas normativas para precauções padrão e Recomendações para Atendimento e Acompanhamento de Exposição Ocupacional a Material Biológico: HIV e Hepatites B e C, instituídas pelos CDC e Ministério da Saúde, proporcionando ao profissional maior segurança e confiança na instituição (CDC, 2003; BRASIL, 2004). O CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) instituiu, em 1993, a Resolução 5, que é aplicada aos resíduos sólidos gerados em portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários, bem como em estabelecimentos prestadores de serviços de saúde. A legislação define a responsabilidade das instituições quanto ao gerenciamento dos resíduos desde a geração até o destino final. A CONAMA 5 também determina que os estabelecimentos devem apresentar um plano de gerenciamento de resíduos sólidos, a ser analisado e aprovado pelos órgãos de meio ambiente e saúde, dentro de suas respectivas esferas de competência e de acordo com a legislação vigente. Logo, esta resolução posteriormente foi atualizada pela Resolução nº 283 de outubro de Manejo de Descarte de Resíduos de Laboratoriais Página 6 de 34

7 Para atender à CONAMA 5, o estado de São Paulo publicou em 1998 a Resolução Conjunta SS/SMA/SJDC 01/98 entre as secretarias estaduais de Saúde, Meio Ambiente, Justiça e Defesa da Cidadania, aprovando diretrizes básicas e o regulamento técnico para apresentação e aprovação do plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. É necessário um planejamento completo, estabelecimento de um programa de gerenciamento, designação de pessoal especializado e capacitação de todo o pessoal envolvido. 4 - Conceitos: Resíduos em Serviços de Saúde - RSS Os resíduos de serviços de saúde são os resíduos gerados em estabelecimento caracterizado como Serviço de Saúde ou naquele que, embora de interesse à saúde, não tenha suas atividades vinculadas diretamente à prestação de assistência à saúde humana ou animal. Resíduo Especial Resíduo que, por suas características, necessitam de processos diferenciados de manejo para descarte; independente de ser necessário tratamento prévio à sua disposição final. Risco A probabilidade da ocorrência de um evento desfavorável (Blaise Pascal, 1654; apud BERNSTEIN, 1997) De acordo com a resolução da Anvisa: a) Risco à saúde probabilidade da ocorrência de efeitos adversos à saúde, decorrentes da exposição humana a agentes físicos, químicos e biológicos; b) Risco para o meio ambiente probabilidade da ocorrência de efeitos adversos ao meio ambiente, decorrentes da ação de agentes físicos, químicos ou biológicos, causadores de condições ambientais potencialmente perigosas que favoreçam a persistência, disseminação e/ou modificação desses agentes no ambiente; Manejo de Descarte de Resíduos de Laboratoriais Página 7 de 34

8 5 - Objetivos e Metas do planejamento e gerenciamento : As normas pertinentes ao gerenciamento de resíduos de saúde, em especial aos gerados por laboratórios de análises clínicas, visam sempre um auxílio e direcionamento do SUS (sistema único de saúde) para melhorias nas condições sanitárias destes estabelecimentos e para a saúde da população. Os profissionais dos serviços de diálise enfrentam situações de riscos desde a realização dos procedimentos diretos às práticas relacionadas, até o gerenciamento dos diferentes resíduos gerados nestes serviços. O acidente com material perfurocortante representa um dos maiores riscos para trabalhadores da saúde em laboratórios. Portanto, os objetivos são: Promover a informação a respeito do problema dos RSS, divulgando o conhecimento e os impactos no meio ambiente e na saúde da comunidade; Incentivar uma produção e um Serviço de Saúde e de Laboratórios mais limpo ; Proteger a saúde e o ambiente, conscientizando a população da importância de um gerenciamento em saúde; Gerenciar os riscos minimizando os erros através da eliminação das causas 6 - Princípios básicos do gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde: Estes são os princípios gerais, não só para laboratórios analíticos, mas para todos os estabelecimentos de saúde, que devem ser detalhadamente estudados e aplicados, em etapas cuidadosamente planejadas. Prevenção de riscos e acidentes no local de trabalho Precaução com aparelhos, utensílios lixo, descarte de material e procedimentos em geral Promoção do desenvolvimento sustentável Promoção e conscientização das responsabilidades: 1. nomear um gerente qualificado responsável pelo planejamento, 2. mobilizar o pessoal do estabelecimento para a política responsabilidade solidária, colaboração com o trabalho dos colegas e a responsabilidade sócio-ambiental Fazer uso das práticas de tratamento prévio dos estabelecimentos sempre que necessário; Reaproveitar o material sempre que possível e aplicável; Utilizar a política de reciclagem Manejo de Descarte de Resíduos de Laboratoriais Página 8 de 34

9 De acordo com regulamentação técnica da Anvisa, o estabelecimento deve ter um Planejamento de Gerenciamento de Resíduos por escrito. Este pode ser um documento ou apostila elaborada descrevendo os procedimentos para o manejo dos diversos tipos de resíduos gerados, contemplando também procedimentos de armazenamento, acondicionamento dentro do laboratório, geração, coleta, transporte, tratamento e considerar todas as questões pertinentes à saúde pública e às diretrizes para a relação da saúde e meio ambiente. De acordo com a resolução do CONAMA 2004, os veículos utilizados para coleta e transporte externo dos resíduos de serviços de saúde devem atender as exigências legais e as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT. 7 - Implantação do Programa de Gerenciamento e descarte de Resíduos no Laboratório: O gerenciamento de resíduos de serviços de saúde envolve ações que visam minimizar riscos, e a base de tomada de decisão é o conhecer sua problemática, suas características e riscos que eles apresentam. A literatura é unânime em afirmar que se deve observar cuidados em relação ao manuseio adequado destes resíduos, dando especial a atenção aos perfurocortantes, que são extremamente comuns em laboratórios analíticos. Estes resíduos, se não manipulados adequadamente, podem levar a acidentes que ocasionem a contaminação dos profissionais por diversas doenças veiculadas pelo sangue, como Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, Hepatite B, Hepatite C, entre outras; patologias estas, que além de serem estigmatizantes, podem evoluir para fase crônica, afetando a capacidade produtiva de seus portadores e ocasionando a morte. No Brasil 15% da população já teve contato com o vírus da hepatite B e os casos crônicos de HBV e HCV devem corresponder a 1,0% e 1,5% da população brasileira, respectivamente (BRASIL, 2003a). O risco de transmissão de patógenos sangüíneos é estimado em 33,3% para o vírus da hepatite B, em 3,3% para o vírus da hepatite C e em 0.31% para o vírus da imunodeficiência humana (FERNANDES & BARATA, 2004, html). Sabe-se que isso se deve a erros no manejo de resíduos laboratoriais ou de serviços de saúde em geral Os profissionais de saúde dos serviços de diálise enfrentam situações de riscos geradas por situações que incluem desde os procedimentos diretos com o paciente até o reprocessamento com os dializadores e o manuseio dos resíduos ali produzidos. Os resíduos infectantes, segundo classificação da RDC 33/03/ANVISA, devem ser segregados diretamente na fonte de produção e serem acondicionados em recipientes adequados em conformidade com cada tipo de resíduo. Manejo de Descarte de Resíduos de Laboratoriais Página 9 de 34

10 A implantação de um programa de gerenciamento de resíduos no Laboratório de Análises Clínicas pode ser feito em etapas, de acordo com a legislação vigente que trata o assunto. 1ª : Identificar um membro da equipe responsável pelo programa São numerosos os fatores que intervêm no manuseio dos resíduos em laboratórios e em estabelecimentos de saúde. Por isso, as responsabilidades devem ser determinadas de forma clara para que o manuseio seja seguro e não coloque em risco a comunidade intra e extra-hospitalar. Os médicos, paramédicos, auxiliares, pacientes, e o público em geral contribuem direta ou indiretamente para a geração de resíduos. A organização das atividades, a tecnologia utilizada e a capacitação do pessoal, determinam também a quantidade e a qualidade dos resíduos que o estabelecimento de saúde irá gerar. O responsável pelo programa deve ser uma pessoa capacitada, que fará o monitoramento do trabalho, da supervisão de todo o manejo dos resíduos, inclusive da redução. O diretor do estabelecimento de saúde é quem tem a máxima responsabilidade pelo manuseio interno dos resíduos sólidos gerados no seu estabelecimento. Existem, ainda, diferentes níveis de responsabilidade que recaem sobre pessoas distintas. Pode haver ainda os responsáveis designados pelos diferentes setores: Chefes dos serviços especializados : conduzem o bom desempenho de seus respectivos serviços. São responsáveis pela geração, segregação ou separação, acondicionamento ou tratamento e armazenamento dos resíduos sólidos enquanto permaneçam nas instalações onde são prestados os serviços. Chefe do serviço da limpeza: responsável pela coleta dos resíduos sólidos e sua transferência ao ponto de armazenamento externo, tratamento ou estação de reciclagem, conforme seja o caso. Chefe de engenharia e manutenção: responsável por armazenar os resíduos no exterior do estabelecimento para seu tratamento, comercialização e entrega ao serviço de coleta externa municipal ou particular, conforme seja o caso. 2ª: Identificar o tipo de resíduo e suas características Atualmente, são classificados 5 tipos de resíduos em serviços de saúde: resíduos químicos, biológicos, radioativos, físicos e perfurocortantes. Além disso, podem ser sólidos ou líquidos, o que também influencia nos cuidados com o manejo e o descarte. Com relação aos laboratórios de análise clínica, os mais comuns são os resíduos perfurocortantes, que serão citados mais detalhadamente neste documento. Manejo de Descarte de Resíduos de Laboratoriais Página 10 de 34

11 3ª: Avaliação do impacto dos resíduos e seu risco: Um dos pontos principais no gerenciamento consiste na análise e avaliação de riscos, e isto só será possível se houver uma política decisória, em cada serviço, para implementar medidas preventivas que direcionem ações efetivas, visando alcançar resultados que garantam a eliminação e/ou minimização dos riscos no laboratório. A etapa mais importante do gerenciamento dos RSS é a segregação que deve ser feita na fonte de geração do resíduo, ou seja, no laboratório. Esta etapa realizada de forma efetiva permite a minimização de riscos à saúde dos trabalhadores, ao paciente, à população e ao meio ambiente, como também garante a redução dos resíduos infectantes. Deste modo, podem ser tomadas medidas preventivas que ajudarão a diminuir os riscos e o impacto causado pelos resíduos: Treinamento de todos os profissionais que diretamente estão envolvidos com as etapas de coleta, transporte, tratamento, armazenamento dos resíduos e da higienização dos ambientes; Adequação dos abrigos, em relação à estrutura física e proteção contra insetos e roedores; bem como salas de armazenamento Adequação das lixeiras para acondicionamento dos resíduos; Supervisão constante sobre o manuseio dos resíduos pelo responsável designado; Educação continuada para os profissionais; Avaliação e estudo de riscos gerados por segregação inadequada. 4ª: Identificar a legislação pertinente a cada caso: O estabelecimento deve seguir as normas vigentes com relação a cada tipo de resíduo, desde o manejo pelo pessoal até o descarte. Mesmo após esta fase, a coleta e o transporte são importantes para evitar a disseminação do material e a contaminação do meio ambiente. A Anvisa Agência Nacional de vigilância Sanitária é o órgão central, regulador responsável por estabelecer as diretrizes para os RSS. É exercida ainda a regulação Manejo de Descarte de Resíduos de Laboratoriais Página 11 de 34

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