TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

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1 MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que existe a necessidade de harmonizar os critérios para a gestão sanitária de resíduos sólidos em portos, aeroportos, terminais internacionais de carga e passageiros e pontos de fronteira no MERCOSUL, em virtude de sua importância sanitária e ambiental. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: Art. 1 - Aprovar o documento Critérios Para a Gestão Sanitária de Resíduos Sólidos em Portos, Aeroportos, Terminais Internacionais de Carga e Passageiros e Pontos de Fronteira no MERCOSUL, que consta como Anexo e faz parte da presente Resolução. Art. 2 - Os Estados Partes colocarão em vigência as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento a presente Resolução, através dos seguintes organismos: Argentina: Brasil: Paraguai: Uruguai: Ministerio de Salud Ministério da Saúde Ministerio de Salud Pública y Bienestar Social Ministerio de Salud Pública. Art. 3 Os Estados Partes do MERCOSUL deverão incorporar a presente Resolução a seus ordenamentos jurídicos nacionais antes del 01/03/03. 1

2 XLVI GMC Buenos Aires, 20/VI/02 2

3 ANEXO CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS E TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGAS E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL 1. DEFINIÇÕES Aterro Sanitário: Processo utilizado para a disposição final de resíduos sólidos no solo, que fundamentado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, permite uma confinação segura em termos sanitários e ambientais. GESTÃO DE RESÍDUOS: É o processo de planejar, implementar e avaliar medidas sanitárias em relação aos resíduos sólidos que contemplem a sua geração, minimização, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento, disposição final, vigilância e controle, visando a proteção da saúde pública e do ambiente. Incineração: Processo de tratamento de resíduos por meio de combustão controlada com vistas a eliminar riscos à saúde pública, ao ambiente e a redução de peso e volume. Movimento Transfronteriço de Resíduos Sólidos: Movimento de resíduos, procedente de uma área sob jurisdição nacional de um país, para outra área de jurisdição nacional de outro país. Plano de Gestão de Resíduos Sólidos: Conjunto de informações e estratégias integradas de gestão, registradas em um documento que forma parte do processo de licenciamento ambiental e sanitário, destinado a normatizar os procedimentos operacionais de gestão de resíduos sólidos contemplando os aspectos referentes à geração, minimização, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento, disposição final, vigilância e controle, que resultem em condições aceitáveis do ponto de vista sanitário e ambiental. Resíduos: Materiais e substâncias resultantes do ciclo de produção/consumo, aos quais se deve proceder a sua coleta, tratamento e destinação final, com a finalidade de reduzir os riscos sanitários e ambientais que implicam a sua permanência no ambiente. Resíduos Sólidos: Resíduos em estado sólido, incluindo-se as substâncias lodosas, resultantes dos processos de tratamento de efluentes líquidos e os gerados pelos equipamentos e instalações destinados ao controle da poluição. Excluem-se os excrementos humanos. Sistema de Tratamento de Resíduos Sólidos: Conjunto de equipamentos, instalações, 3

4 processos e procedimentos que tem como objetivo a alteração das características físicas, químicas e/ou biológicas dos resíduos sólidos, com a finalidade de redução dos riscos à saúde pública, ao ambiente ou aproveitar seu potencial. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Estes critérios serão aplicados em todos os Portos, Aeroportos, Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira instalados nos Estados Partes do MERCOSUL. 3. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS As áreas Portuárias, Aeroportuárias, Terminais de Transporte Internacional de Cargas e Passageiros e os Pontos de Fronteira dos Estados Partes, deverão contar com um Sistema de Gestão Integral de Resíduos Sólidos. Para administrar estes resíduos, se deverá apresentar para sua aprovação nos organismos nacionais competentes na matéria um Plano de Gestão de Resíduos Sólidos que contemple entre outros pontos: 3.1 Conteúdos e Formatos das Informações Básicas Política de Resíduos Sólidos definida para o país e seu marco legal; Tipo e Origem dos Resíduos; Natureza, Classificação e Quantidade dos Resíduos Sólidos; Sistema de armazenamento transitório, número e localização dos pontos de coleta; Instalação de tratamento de resíduos dentro da área de geração dos mesmos; Sistema de tratamento e/ou disposição final proposto; Sistema de controle e monitoramento; Responsável Técnico pela Administração do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos; Recursos humanos, técnicos e financeiros necessários à implementação das atividades; Sistema de documentação, análise de dados e informações. 2 Objetivos a Ser Alcançados com o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos Controle sanitário e ambiental do manejo de resíduos sólidos em todos os Portos, Aeroportos e Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira dos Estados Partes. Contar com os dados sobre geração de resíduos sólidos em áreas de Portos, Aeroportos, 4

5 Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira, assim como do movimento transfronteiriço de resíduos sólidos, com vistas a elaboração de um Sistema Integrado de Informação. 3 Termo de Referência para Plano Local de Gestão de Resíduos Sólidos em que Conste: Definições de responsabilidades e competências; Legislação de referência; Diagnóstico geral e setorial (natureza, volume e variações) da produção de resíduos sólidos; Diagnóstico sobre os recursos humanos, técnicos, financeiros de gestão de resíduos sólidos; Diagnóstico sobre a capacidade instalada do sistema de tratamento e destino dos resíduos sólidos; Identificação e localização das áreas produtoras dos resíduos sólidos, dotados de maior potencial de risco sanitário e ambiental; Estabelecimento de metas para redução de resíduos sólidos; Desenho do sistema de coleta e transporte dos resíduos sólidos; Normatização dos procedimentos de destinação/tratamento de resíduos sólidos; Controle do impacto sanitário e ambiental dos equipamentos e procedimentos de tratamento e destino dos resíduos sólidos; Educação sanitária e ambiental para a população fixa e móvel das unidades portuárias, aeroportuárias e fronteiriças; Definição de indicadores de avaliação do processo de Gestão de Resíduos Sólidos. 4 Plano de Contingência para Resíduos Perigosos Cada Estado Parte definirá uma metodologia de solução para eliminar ou minimizar o impacto sanitário e ambiental. 4. TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Todos os equipamentos e instalações destinados ao transporte, armazenamento, tratamento e destino final dos resíduos sólidos, deverão ser licenciados pelas autoridades sanitárias e ambientais dos Estados Partes. 5. RESÍDUOS SÓLIDOS DA ÁREA PORTUÁRIA 5.1. Resíduos Sólidos de Embarcações Os resíduos sólidos que cheguem a bordo de embarcação nos portos, deverão estar 5

6 acondicionados adequadamente e separados de acordo com a sua classificação. Todos os resíduos sólidos das embarcações, com origem ou escalas em áreas endêmicas, ou epidêmicas, de doenças transmissíveis através desses residuos, deverão ser destinados ao aterro sanitário após a incineração, esterilização ou tratamento aprovado pelas autoridades sanitárias e ambientais competentes. As embarcações com origem ou escalas em áreas indenes, poderão seus resíduos sólidos serem enviados a sistemas de destinação tais como: aterro sanitário e/ou incineração. A retirada dos resíduos sólidos de bordo, deverá ser autorizada pelas autoridades sanitárias com jurisdição na área do terminal e sua destinação deverá ser informada pela administração do terminal Resíduos Sólidos da Área Portuária Os Resíduos Sólidos da Área Portuária, poderão ser enviados à reciclagem, incineração ou aterro sanitário, de acordo com a sua classificação. 6. RESÍDUOS SÓLIDOS DA ÁREA AEROPORTUÁRIA 6.1. Resíduos Sólidos de Aeronaves: Todos os resíduos sólidos das aeronaves, com origem ou escalas em áreas endêmicas, ou epidêmicas de doenças transmissíveis através desses resíduos, deverão ser destinados ao aterro sanitário após a incineração, esterilização ou tratamento aprovado pelas autoridades sanitárias e ambientais competentes. As aeronaves com origem e escalas em áreas indenes, poderão seus resíduos sólidos serem enviados a sistemas de destinação, tais como: aterro sanitário e/ou incineração. A retirada dos resíduos sólidos de bordo, deverá ser autorizada pelas autoridades sanitárias com jurisdição na área do terminal e sua destinação e deverá ser informada pela administração do terminal Resíduos Sólidos da Área Aeroportuária Os Resíduos Sólidos da Área Aeroportuária, poderão ser enviados a reciclagem, incineração ou aterro sanitário, de acordo com a sua classificação. 7. RESÍDUOS SÓLIDOS DE TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGAS E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA 6

7 7.1. Resíduos Sólidos de Veículos Internacionais: Os resíduos sólidos que cheguem a bordo de meios de transporte terrestre internacional, nos Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira, deverão estar acondicionados adequadamente e separados de acordo com a sua classificação. Todos os resíduos sólidos de meios de transporte terrestre internacional com origem ou escalas em áreas endêmicas, ou epidêmicas de doenças transmissíveis através desses resíduos, deverão ser destinados ao aterro sanitário após a incineração, esterilização ou tratamento aprovado pelas autoridades sanitárias e ambientais competentes. Os meios de transporte terrestre internacionais com origem e escalas em áreas indenes, poderão seus resíduos sólidos serem enviados a sistemas de destinação, tais como: aterro sanitário ou incineração. A retirada dos resíduos sólidos de bordo, deverá ser autorizada pelas autoridades sanitárias com jurisdição na área do terminal ou do ponto de fronteira e sua destinação deverá ser informada pela administração do terminal ou do ponto de fronteira Resíduos Sólidos da Área dos Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira Os resíduos sólidos provenientes da área de Terminais Internacionais de Cargas e Passageiros e Pontos de Fronteira, poderão ser enviados à reciclagem, incineração ou aterro sanitário, de acordo com a sua classificação. 8. REQUISITOS MÍNIMOS PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGAS E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA Dispor de instalações de recepção e armazenamento atendido por um sistema de recolhimento de resíduos sólidos compatível com a sua geração. Existência de instalações e meios de recepção, armazenamento, transporte e possibilidade de tratamento, seguros e eficientes para gestão de resíduos sólidos, de acordo com a normativa sanitária e ambiental de cada Estado Parte. Existência de um sistema de Vigilância Sanitária com mecanismo de controle sanitário e ambiental, habilitado para os procedimentos de fiscalização e monitoramento de resíduos sólidos. 9. ASPECTOS COMPLEMENTARES Se considera aplicável, em todos os aspectos, os Convênios Internacionais da matéria, em que cada Estado Parte tenha aderido (MARPOL, BASILEIA, OACI e outros). 7

8 Cada Estado Parte implementará os correspondentes sistemas de gestão de resíduos sólidos gerados a bordo dos meios de transportes internacionais. Em situações especiais, cada Estado Parte se reserva ao direito de não receber resíduos sólidos em seu território atendendo as realidades epidemiológicas ou de outro caráter, que poderá constituir risco sanitário e/ou ambiental. Este fato deverá estar devidamente fundamentado e ser proporcional ao risco que poderia ocasionar. Os Estados Partes poderão acrescentar exigências adicionais em suas respectivas legislações nacionais, desde que não contraponham as disposições destes critérios, com o objetivo de proteger a saúde humana e o ambiente. 8

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