III CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM CLÍNICA ODONTOLÓGICA: UM ESTUDO DE CASO

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina III CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM CLÍNICA ODONTOLÓGICA: UM ESTUDO DE CASO Márcio Ávila de Lima (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Estagiário na área de resíduos de serviços de saúde. Atuação em projetos de resíduos sólidos. João Bosco Ladislau de Andrade Licenciado em Ciências e Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Mestre em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade Federal da Paraíba (UFPb), Doutor em Hidráulica e Saneamento pela EESC/USP. Professor Adjunto no Departamento de Hidráulica e Saneamento DHS/UFAM. Instrutor de cursos da ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Endereço(1): Rua Coronel Silvino Cavalcante, 298 Conjunto Santos Dumont - Bairro Flores Manaus (AM) Brasil Tel.: (92) marcio.residuo@bol.com.br RESUMO Considerando a escassez de dados referentes ao estudo em questão, este trabalho, empregando conceitos e técnicas estudadas no Curso de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, oferecido pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento da Universidade Federal do Amazonas, apresenta duas importantes características físicas (taxa de geração e composição gravimétrica) dos resíduos sólidos de serviços de saúde RSS (lixo hospitalar) e, também, avalia a maneira como tais resíduos são gerenciados em uma clínica odontológica. A partir disso são propostas recomendações para um futuro Plano de Gerenciamento dos RSS PGRSS da clínica sob estudo, considerando que tais planos

2 visam, sobretudo, a proteção do ambiente e uma melhoria na qualidade de vida da população. PALAVRAS-CHAVE: Limpeza Urbana, Resíduos de Serviços de Saúde, Caracterização Física dos Resíduos de Serviços de Saúde, Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. INTRODUÇÃO A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT (1993a), por meio da Norma Brasileira Registrada NBR , define resíduo de serviço de saúde RSS como o resíduo resultante de atividades exercidas por estabelecimento gerador, de acordo com a classificação adotada pela NBR /93, e chama de estabelecimento gerador a instituição que, em razão de suas atividades, produz resíduos de serviços de saúde. Segundo ANDRADE (1997), resíduo de serviço de saúde é todo aquele gerado em qualquer serviço prestador de assistência médica, sanitária ou estabelecimentos congêneres, podendo, então, ser proveniente de: farmácias, hospitais, unidades ambulatoriais de saúde, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, laboratórios de análises clínicas e patológicas, instituições de ensino e pesquisa médica, bancos de sangue, clínicas veterinárias e outros. Esta última definição, percebe-se, é mais explícita, ou seja, aponta os principais geradores de resíduos de serviços de saúde. Várias são as classificações, propostas por diversas entidades, para os RSS. Contudo, no Brasil, as mais adotadas, atualmente, são aquelas apresentadas pela ABNT (1993b), em sua NBR 12808, e pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA (1993), na Resolução N.º 5, de 5 de agosto de O Quadro 1, adiante, apresenta as duas classificações aqui destacadas. QUADRO 1 Classificações atualmente adotadas para os RSS no Brasil FONTE CLASSIFICAÇÃO CATEGORIA

3 NBR 12808/93 (ABNT) Classe A Resíduos infectantes Tipo A.1 Biológico Tipo A.2 Sangue e hemoderivados Tipo A.3 Cirúrgico, anatomopatológico e exsudato Tipo A.4 Perfurante ou cortante Tipo A.5 Animal contaminado Tipo A.6 Assistência ao paciente Classe B Resíduo especial Tipo B.1 Rejeito radioativo. Tipo B.2 Resíduo farmacêutico Tipo B.3 Resíduo químico perigoso Classe C Resíduo comum Grupo A

4 Resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos Resolução N.º 5/93 (CONAMA) Grupo B Resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido às suas características químicas Grupo C Rejeitos radioativos Grupo D Rejeitos comuns Para um gerenciamento refinado dos resíduos de serviços de saúde é fundamental, dentre outros, que sejam conhecidas as características (também denominadas parâmetros) físicas, químicas e biológicas (microbiológicas) de tais resíduos. Dentre as características físicas mais importantes, para os RSS, encontram-se: a quantidade produzida (produção), a taxa de geração e a composição gravimétrica. A quantidade produzida é necessária para o dimensionamento do acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final dos RSS. Ela pode ser determinada em função da massa (em quilograma kg ou tonelada t) ou do volume obtido (em litro l ou metro cúbico m³), de preferência por algumas semanas consecutivas, para os resíduos gerados no estabelecimento em estudo. Convém destacar que a produção está associada a inúmeras variáveis, tais como: hábitos e procedimentos médico-hospitalares, tamanho do estabelecimento, quantidade de pacientes atendidos, tipo de serviço realizado, época em que são realizadas as medições, quantidade de produtos descartáveis utilizados e outras. A taxa de geração, segundo ANDRADE (1997), corresponde a relação existente entre a quantidade média de RSS gerada diariamente e o número de leitos ou de pacientes do estabelecimento, expressa em kg/leito.dia ou em kg/paciente.dia. A composição gravimétrica é uma caracterização qualiquantitativa do lixo, ou seja, tomando como referência a ABNT (1987), em sua NBR , ela determina, de forma percentual, a quantidade de cada componente existente na massa dos RSS. Assim sendo, a composição gravimétrica dos RSS permite, entre outros: elaborar projeto para separá-los, podendo,

5 desse modo, reaproveitá-los, reciclá-los e tratá-los de forma adequada; dimensionar o abrigo para tais resíduos e dimensionar equipamentos de tratamento. As principais características químicas são: os teores de sólidos voláteis e de cinzas; os teores de carbono, hidrogênio, oxigênio, enxofre, nitrogênio e cloro e, ainda, o poder calorífico. A identificação de microrganismos, geralmente bactérias, resulta na caracterização biológica dos RSS. SCHNEIDER et al (2001) mencionam que, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde, para um estudo de caracterização (física, química e biológica) dos RSS devem ser seguidas as seguintes etapas: identificação das áreas conforme o grau infectante; determinação do tamanho da amostra de maneira que a mesma seja representativa e, finalmente, que a coleta de amostras seja feita pelo menos durante oito dias. O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, além das características supracitadas, requer, também, observância à normalização e à legislação federal, estadual e municipal, pertinentes ao tema no território brasileiro. Embora considerando a escassez de ambas, ou mesmo suas existências por vezes conflitantes, estas contemplam, por exemplo, definições e procedimentos. Entre tais instrumentos destacam-se as seguintes normas: ABNT (1993a). NBR Resíduos de serviços de saúde Terminologia; ABNT (1993b). NBR Resíduos de serviços de saúde Classificação; ABNT (1993c). NBR Resíduos de serviços de saúde Procedimento; ABNT (1993d). NBR Coleta de resíduos de serviços de saúde Procedimento. Na legislação avultam-se a Resolução N.º 5/93 CONAMA (que serviu de base para o presente trabalho e que em seu artigo 1.º, inciso II, trata do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos oriundos de serviços de saúde) e a Resolução n.º 33 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (mais recente, datada de 25 de fevereiro de 2003, e que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde), ambas Resoluções sendo referenciadas bibliograficamente em BRASIL (1993) e BRASIL (2003), respectivamente. No gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde a definição de acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e disposição final precisam ser bem claras. Assim sendo, entende-se por acondicionamento a guarda dos resíduos hospitalares em recipiente adequado (por exemplo, os resíduos perfurocortantes devem ser acondicionados em recipientes rígidos e estanques). Coleta é o recolhimento de recipientes que contêm resíduos. O transporte nada mais é que a transferência dos recipientes contendo RSS para o armazenamento.

6 O armazenamento é o local em que os RSS ficarão temporariamente abrigados. O tratamento diz respeito ao método pelo qual será transformado o lixo hospitalar de modo a ser desinfectado. A disposição final refere-se ao local onde serão depositados os RSS. Na cidade de Manaus (AM), onde segundo dados colhidos junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2002) há uma produção de 16 toneladas de RSS / dia, faltam estudos aprofundados sobre o tema. Em decorrência dessa situação, aliada a importância de uma manipulação adequada que tais resíduos requerem, sobressaem a necessidade da caracterização física e a da apresentação de propostas para o gerenciamento dos RSS nos estabelecimentos geradores existentes. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho, que teve como objetivos a caracterização física (taxa de geração e composição gravimétrica) e a apresentação de proposta ao PGRSS, foi desenvolvido em clínica odontológica localizada na cidade de Manaus (AM) e especializada em tratamento odontológico (odontopediatria, periodontia, implante e prevenção) -, e dividiu-se em três fases: estudos preliminares, levantamento de dados e elaboração de propostas ao Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). Cada uma das fases compreendeu o que se segue: Primeira fase: estudos preliminares diagnóstico do gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde por meio de observações e acompanhamentos de rotinas, dentre outros visando o acondicionamento, a coleta, o transporte, o armazenamento, o tratamento, a disposição final, o uso de equipamentos de segurança, as instalações físicas etc. e, principalmente, a elaboração de formulário específico para levantamento de dados sobre tais resíduos no estabelecimento gerador em estudo; Segunda fase: levantamento de dados identificação, quanto ao grau de contaminação, das áreas existentes na clínica estudada; aplicação do FORMULÁRIO PARA LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE OS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GERADOS EM CLÍNICA ODONTOLÓGICA; determinação dos parâmetros físicos (taxa de geração e composição gravimétrica). Para o cálculo da taxa de geração determinada com uso de balança mecânica com capacidade para 50kg, devidamente aferida e calibrada estabeleceu-se como fator determinante a quantidade de pacientes atendidos por dia. A relação entre a massa de resíduos gerada e a quantidade de pacientes atendidos indicou a taxa de geração (dada em gramas/paciente). Teve-se o cuidado de não computar a massa do componente matéria orgânica, visto que pacientes atendidos não se alimentam na clínica. Para a determinação da composição gravimétrica foi observado o método recomendado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT (1987), em sua Norma Brasileira Registrada NBR Assim sendo, durante oito dias, todos os RSS gerados na clínica

7 (amostra bruta) foram pesados, havendo preocupação em pesar separadamente os RSS gerados no pavimento térreo e os do piso superior. Após pesagem, os resíduos foram desensacados sobre uma lona plástica impermeável, com dimensões de 3,00m x 2,00m, previamente limpa. Segregaram-se os componentes e, finalmente, os mesmos foram pesados, a fim de ser obtida a composição gravimétrica por meio da relação entre o peso de cada componente em relação ao peso total dos RSS produzidos no dia. Tal relação expressa em porcentagem. Tomou-se o cuidado de manusear os RSS com equipamentos de proteção individual (gorro, máscara, jaleco com mangas longas e luvas de raspa de couro). Terceira fase: elaboração de propostas para o PGRSS resultou nas atividades desenvolvidas na primeira e segunda fases, anteriormente descritas. RESULTADOS Em relação ao modo como os resíduos de serviços de saúde da clínica sob estudo são gerenciados, observou-se que: (i) quase todos os ambientes são providos de acondicionadores de plástico, com tampa, em bom estado de conservação, porém os recipientes dos locais onde os pacientes são tratados não recebem nenhum símbolo indicando tratar-se de resíduos sólidos de risco; (ii) na coleta interna, realizada diariamente de segunda-feira a sexta-feira, todos os resíduos eram transportados manualmente e armazenados internamente em um balde plástico rígido; (iii) o transporte interno realizado pela funcionária encarregada da limpeza, tinha freqüência de segunda-feira a sexta-feira; (iv) para o armazenamento interno era utilizado um balde plástico rígido, sem identificação, dotado de tampa e com capacidade para 70 litros; (v) o transporte externo era realizado de segunda-feira até sexta-feira, pela funcionária encarregada da limpeza e que após transportar manualmente o balde contendo os RSS despejava-os em uma caçamba estacionária, localizada em praça pública na fachada frontal da clínica; (vi) o estabelecimento sob estudo não possuía abrigo externo, servindo-lhe, portanto, como tal a caçamba estacionária já mencionada a qual, inclusive, recebia todo tipo de resíduo sólido da comunidade local; (vii) os encarregados pela limpeza da clínica não usavam nenhum tipo de equipamento de proteção individual (EPI) e, também, não receberam treinamento para a coleta, transporte etc. dos RSS. Na clínica odontológica sob estudo, as áreas onde os pacientes eram tratados foram consideradas semicríticas e as demais não críticas, conforme o Quadro 2 adiante. Quadro 2 Classificação das áreas PAVIMENTO TÉRREO (ÁREA) CLASSIFICAÇÃO PAVIMENTO SUPERIOR (ÁREA)

8 CLASSIFICAÇÃO Recepção Recreação Sanitários Circulação 1/hall Clínica 3-raioX Esterilização Consultório Clínica 1 Clínica 2 Jardim Compressor Circulação 2 Circulação 3 Semi-crítica* Semi crítica Semi crítica

9 Semi crítica Clínica 4 Clínica 5 Clínica 6 Sala de espera Administração Depósito Sanitário/vestiário Copa Semi-crítica* Semi-crítica* *Inclusive laboratórios. A taxa de geração diária dos RSS apresentou o resultado seguinte: taxa de geração = 9.140g / 77 pacientes; taxa de geração = 118,70 g / paciente.

10 A composição gravimétrica obtida é a que se apresenta na Figura 1. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES As principais conclusões são: O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, na clínica estudada, não atende a legislação nem a normalização nacionais; A composição gravimétrica dos resíduos de serviços de saúde gerados na clínica estudada mostra que apenas uma pequena parte dos mesmos apresenta risco à saúde e ao ambiente. Cerca de 75% desses resíduos são constituídos de matéria orgânica, papel e plástico. São, portanto, classificados, segundo a ABNT, como Classe C Resíduo Comum, haja vista a quantidade ínfima do total de papel e plástico que representa algum risco de contaminação. Sendo assim, é possível a aplicação do conceito dos 3R reduzir, reutilizar e reciclar aos resíduos da clínica; O resíduo infectante predominante na clínica estudada (gases e algodão embebidos em sangue e/ou secreções) é classificado, segundo a ABNT, como do tipo A-3 (cirúrgico, anatomopatológico e exsudato); Para melhorar o gerenciamento dos resíduos na clínica faz-se necessário um PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde proposto. As principais recomendações para o PGRSS são as seguintes: O PGRSS proposto deve ser do conhecimento de todos (profissionais, funcionários, pacientes e visitantes) os envolvidos com a geração dos resíduos na clínica e, de fato, aplicado; Acondicionar os resíduos do tipo A-3 em recipiente separado e rotulado com o símbolo de infectante; Construir um abrigo reduzido, para os resíduos de serviços de saúde, obedecendo as dimensões e especificações propostas no PGRSS; Realizar estudo de viabilidade econômica para os recicláveis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, J.B.L. (1997). Análise do fluxo e das características físicas, químicas e microbiológicas dos resíduos de serviços de saúde: proposta de metodologia para o

11 gerenciamento em unidades hospitalares. São Carlos. 206p. Tese (Doutorado em Hidráulica e Saneamento) Escola de Engenharia. Universidade de São Carlos, São Paulo. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. (1987). Norma Brasileira Registrada (NBR) Amostragem de resíduos: procedimento. Rio de Janeiro, set. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. (1993a). Norma Brasileira Registrada (NBR) Resíduos de serviços de saúde: terminologia. Rio de Janeiro, jan. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. (1993b). Norma Brasileira Registrada (NBR) Resíduos de serviços de saúde: classificação. Rio de Janeiro, jan. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. (1993c). Norma Brasileira Registrada (NBR) Manuseio de resíduos de serviços de saúde: procedimento. Rio de Janeiro, fev. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. (1993d). Norma Brasileira Registrada (NBR) Coleta de resíduos de serviços de saúde: procedimento. Rio de Janeiro, jan. BRASIL (1993). Presidência da República. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA. Resolução Nº 5, de 5 de agosto de Define as normas mínimas para tratamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, bem como a necessidade de estender tais exigências aos terminais ferroviários e rodoviários. Diário Oficial da União. Brasília, 31 de ago Seção I, p BRASIL (2002). Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico Rio de Janeiro. BRASIL (2002). Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Censo Demográfico Características da população e dos domicílios. Rio de Janeiro, p BRASIL (2003). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n.º 33, de 25 de fevereiro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Acesso pela internet em março SCHNEIDER, V. E. et al. (2001). Manual de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. São Paulo, CLR Balieiro.

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