Priscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais

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1 Priscila Boer Mazaro

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3 A ESTRE É O LÍDER INCONTESTÁVEL A ESTRE é a maior companhia brasileira do setor de serviços ambientais Empregados TONS/DIA Todos os tipos de resíduos CLIENTES Setor privado 143 CLIENTES Setor público 31 MILHÕES Pessoas servidas diariamente no setor público 3

4 Destinação de resíduos Geração de resíduos Movimentação interna Transporte externo Armazenamento temporário Soluções de valorização Redução Reuso Reciclagem

5 GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Processo Resíduos Gerados Destinação Pré-Impressão Formas Metálicas (processo off set) Reciclagem Impressão Latas de Tinta Blanquetas e fôrmas usadas Co-processamento/ Reciclagem Sobras Processo de Impressão Aparas de papéis Reciclagem Manutenção e Limpeza Panos sujos Co-processamento Embalagens de Produtos Utilizados no Processo Resíduos plásticos Co-processamento/ Reciclagem

6 GERAÇÃO DE RESÍDUOS LIQUIDOS Processo Resíduos Gerados Destinação Pré-Impressão Revelador + Fixador Saturados Tratamento Impressão Água Tamponada +Solução Fonte + Álcool + Água Tratamento Lavagem / Limpeza Solvente Sujo com restos de tinta e/ou com água Co-processamento Manutenção Óleo lubrificante usado Re-refino

7 MOVIMENTAÇÃO INTERNA E ACONDICIONAMENTO Padronização dos recipientes por material; Adequação dos equipamentos nos diferentes locais envolvidos; Estudo de compatibilidade das cargas; Logística de transporte respeitando a linha produtiva; Apelo visual / comunicação.

8 EQUIPAMENTOS DE ACONDICIONAMENTO Contêineres Caçambas Tambores, Bombonas, Isocontêineres

9 CENTRAL DE ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO NBR Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos NBR Armazenamento de Resíduos Classe II-A e II-B Principais Requisitos Impermeabilização de base (concreto) Drenagem conduzindo a caixa estanque para a contenção de vazamentos Cobertura Ventilação (natural) Delimitação de células de armazenamento Consulta de compatibilidade Identificação dos lotes e recipientes armazenados Registros aplicáveis

10 OPERAÇÃO NAS CENTRAIS Segregação de Resíduos Descaracterização Prensagem e Enfardamento Movimentação Acondicionamento

11 TRANSPORTE EXTERNO - LEGISLAÇÃO ANTT 420 Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos NBR Transporte de Resíduos NBR Transporte de Cargas Perigosas Simbologia NBR Transporte de Cargas Perigosas Terminologia NBR Ficha de Emergência para Transporte de Cargas Perigosas NBR Ficha com Dados de Segurança de Resíduos Químicos

12 EXIGÊNCIAS PARA O TRANSPORTE CADRI (SP)-Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental (regulamentado pelo Decreto 8468/76 artigo 74) Curso MOOP para motorista Movimentação e Operação de Produtos Perigosos Ficha de Emergência Nota Fiscal de Simples Remessa MTR Manifesto de transporte de resíduos Kit de Emergência Sinalização Rotulo de Risco e Painel de Segurança

13 Gerenciamento de Resíduos na Industria Gráfica

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15 Rotulo de Risco Painel de Segurança Classe 1 Explosivos Classe 2 Gases Classe 3 Líquidos Inflamáveis Classe 4 Sólidos Inflamáveis Classe 5 Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos Classe 6 Substâncias tóxicas e infectantes Classe 7 Substâncias radioativas Classe 8 Corrosivos Classe 9 Substâncias Perigosas Diversas Kit de Emergência

16 Transporte de carga fracionada de um único produto perigoso, na mesma unidade de transporte Transporte de carga fracionada de mais de um produto perigoso de riscos principais diferentes, na mesma unidade de transporte

17 TRANSPORTE COM RISCO DE ACIDENTE Transporte com pouca segurança Probabilidade de vazamento do material Grande risco de tombamento do caminhão no transporte da carga Colisão entre as embalagens durante o transporte Dificuldades no processo de descarregamento

18 DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS Aterros sanitário Tratamento de Efluentes Co-processamento de resíduos perigosos Reciclagem

19 ANALISES AMBIENTAIS A fim de se estudar as características dos resíduos e, em consequência, determinar as melhores soluções para cada um deles, são realizadas as seguintes análises: Amostragem Caracterização e Classificação conforme NBR Estudos de tratabilidadede efluentes Estudos de solidificação e estabilização Estudos de viabilidade para o co-processamento

20 ATERRO SANITÁRIO Técnica de disposição final de resíduos industriais no solo; Nãocausadanosouriscosàsaúdepúblicaeàsuasegurança; Método que utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos industriais, tantoperigososclasseieii; Possuidrenagemdechorumeecaptaçãodogásmetano(ClasseII); Cobre os resíduos com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho ou a intervalos menores se for necessário.

21 TRATAMENTO DE EFLUENTES ETE Resíduos são tratados por sistemas físicos, químicos e/ou biológicos e posteriormente lançado na rede de esgoto ou em corpo d água dentro dos padrões legais de lançamento. A ETE pode ser localizada na própria planta geradora ou em empresas especializadas. Os resíduos no estado líquido não devem ser descartados na rede de esgoto ou em corpo d água sem prévio tratamento

22 CO-PROCESSAMENTO Destruição térmica de resíduos através de fornos de cimento; Valorização do resíduo: são tratados e transformados em lotes homogêneos física e quimicamente, adequando-se às necessidades e especificações da indústria de cimento; Destruição térmica: Realizado em fornos cimenteiros, que visa o aproveitamento do resíduo como substituto de matéria-prima na fabricação do cimento ou substituto energético, como fonte de energia para o processo.

23 PRÉ - QUALIFICAÇÃO 1. Visita Técnica 2. Coleta de Amostra 3. Relatório de Caracterização: Identificação do gerador Informação dobre o resíduo Processo de geração do resíduo Informação sobre a presença de: Material carcinogênico (NIOSH), material radioativo, agentes infecciosos ou etiológicos, pesticidas, herbicidas, fungicidas, PCB s, asbestos (amianto,etc), metais pesados Resultado das analises

24 ELEGIVEIS Análises básicas: PCS (poder calorífico superior) ph Teor de Cloro Teor de água Resultado da análise: PCS > 3100 Kcal ph = 2> ph < 12,5 Teor de Cloro: < 0,7 % Teor de água : < 40% NÃO ELEGIVEIS Substâncias agudamente tóxicas (Anexo IV NBR 10004): PCB s Fungicidas Material Radioativo Substâncias Reativas Material Carcinogênico (NIOSH) Agentes Infecciosos ou Etiológicos Análise Adicional: Metais pesados

25 FLUXOGRAMA DE PROCESSO / CONTROLE

26 FLUXOGRAMA DE PROCESSO FORNO DE CIMENTO

27 RECICLAGEM / VALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS Processo que visa transformar materiais usados em novos produtos. Benefícios Ambientais, Sociais e Econômicos: Economiza recursos naturais; Gera emprego e renda; Aumenta a competitividade; Aumenta a vida útil dos aterros.

28 BOAS PRÁTICAS Reduzir a geração de resíduos na fonte; Estabelecer um PGRS Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; Treinar os funcionários e estabelecer multiplicadores/ agentes ambientais; Controlar e arquivar registros de destinação final; Armazenar os resíduos em locais adequados, devidamente identificados; Certificar-se de que as transportadoras atendem todas as obrigações legais; Destinar resíduos apenas para empresas licenciadas; Buscar alternativas para valorização dos resíduos.

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30 Priscila Boer Mazaro Especialista em Reciclagem

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