Gerenciamento: CONAMA, Resolução n o 5 de 05/09/1993 :

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1 Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Gerenciamento: CONAMA, Resolução n o 5 de 05/09/1993 : Atividade associada ao controle da geração, Atividade associada ao controle da geração, acondicionamento, estocagem, coleta, transferência, transporte, processamento,e disposição dos resíduos sólidos de acordo com os princípios de saúde pública, econômicos, engenharia, conservação, estéticos e de proteção ao meio ambiente

2 Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Compreende-se por Gestão de Resíduos todas as ações de administração de resíduos, passando pela: Quantificação; Classificação; Caracterização; Propostas de tratamento; Valorização;

3 Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Pesquisa, representados pela busca de processos de tratamento e valorização; Estudos de viabilidade para locais de estocagem seguros e de acordo com as normas de segurança existentes; Organização do sistema de transportes de resíduos; Estabelecimento de planilhas de custos

4 Gerenciamento de Resíduos Sólidos. A ampla participação do executivo, legislativo e sociedade civil; As dimensões ambientais, sociais, culturais, econômicas, políticas e institucionais, na perspectiva da sustentabilidade; O conceito dos 3 Rs reduzir, reutilizar e reciclar; A incorporação dos catadores no processo de gestão.

5 Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Programa de Gerenciamento de Resíduos : Objetivos: resíduo zero, conduz ao aperfeiçoamento dos processos industriais ; Utilização econômica dos resíduos solucionando problemas técnicos e adequando as questões de mercado ;

6 Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Gerenciamento: Aspectos Gerais: fabricantes estão sendo responsabilizados por seus produtos em todo o seu ciclo de vida. ações públicas contra empresas e profissionais estão ocorrendo e mesmo a falta de legislação específica ou de conhecimento não impede as sanções

7 Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Programa de Gerenciamento de Resíduos : Atividades geradoras de resíduos : 1-Levantamento dos processos geradores de resíduos da industria; 2-Classificação e quantificação destes resíduos; 3-Adequação à legislação ambiental;

8 Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Programa de Gerenciamento de Resíduos : Atividades geradoras de resíduos : 4-Estabelecimento de metas de diminuição e da destinação desses resíduos; 5-Plano de ação para as possibilidades de reaproveitamento desses resíduos; 6-Planejamento com análises dos prazos para a implantação das modificações.

9 RESÍDUO SÓLIDO DE SAÚDE EM SÃO PAULO Dados estimados segundo estatísticas do Serviço Único de Saúde (SUS) do Estado de São Paulo (Abril / 2004). Número de leitos Quantidade RSS (ton/dia) 520 Quantidade reciclada (frasco/luva - ton/dia) 110 Quantidade anual recicláveis (ton)

10 DESTINAÇÃO FINAL RSS EM SÃO PAULO Tratamento por microondas Aterro Sanitário Incineração CRESCIMENTO GEOMÉTRICO Destinação Preocupante Aterro Incinerador Preocupação Ambiental Acidentes Finito Reciclagem Solução Ideal Projeto RECICLARO Aval CVS P.G.R.S.S.L.N.T (9.1.9 Triagem de Materiais Recicláveis) CETESB - Licenciamento

11 Projeto Reciclaro Identificar dentro do resíduo sólido hospitalar materiais que tratados tornam-se recicláveis. Aval técnico e monitoramento dos Órgãos Oficiais. Transformação final do material em subproduto industrial Destinação de um percentual da comercialização do produto para uma entidade assistencial.

12 Objetivo do Projeto Transformação final dos resíduos em produto industrial com excelentes características técnicas e custo reduzido Proteção ao meio ambiente Não incineração de materiais recicláveis. Conseqüente diminuição da poluição do ar e do solo.

13 Características do local de recolhimento Descarte de luvas em cestos exclusivos com identificação própria. Sacos plásticos com cor diferenciada. Container exclusivo para armazenamento do material recolhido.

14 Logística de Implantação Implantação setorizada Identificar locais de consumo do material. Treinamento feito pela equipe da Reciclaro para todo o pessoal envolvido no trabalho. Fornecimento de cestos, sacos plásticos e container para separação, recolhimento e coleta seletiva. Recolhimento Interno Coleta interna feita pelo pessoal da limpeza. Periodicidade do recolhimento interno acompanha a rotina já existente. Separação de sacos (Reciclaro) no abrigo externo. Recolhimento externo coleta. Recolhimento externo com veículo próprio.

15 Fluxograma do Processo de Coleta Hospital Fábricas Ambulatório Centro Cirúrgico Pronto Socorro Recolhim. / Transporte Recolhim. / Transporte Centro de Tratamento Recuperação Descontam. / Quimica Esterilização

16 Fluxograma do Processo de Descontaminação Central de Descontaminação Banho de Hipoclorito Triagem

17 Fluxograma do Processo de Descontaminação Centrifugação Autoclave Secagem

18 FÁBRICA PILOTO DA IND. DE ART. DE BORRACHA ESPER Misturador Aberto Luxor modelo BML 150, capacidade 2500g, diâmetro 150 x 300mm, para confecção de misturas para teste. Prensa elétrica de Vulcanização Equimac, com platôs de 300 x 300mm, fechamento automático e aquecimento por resistências. Moldes segundo Norma ASTM, para confecção de corpos de prova para diversos tipos de ensaios físicos.

19 Avaliação Das Características Físico-mecânicas De Ambos Materiais Em Compostos Padrões. Formulações ( Phr ): Propriedades BNR Regenerado Convencional BNR Regenerado 200 (100phr) Óxido de Zinco 5 Óxido de Zinco 5 Estearina 3 Estearina 2 Enxofre 1 Enxofre 3 MBTS 0,5 MBTS 0,2 TMTD 0,5 TMTD 0,5 Dureza Shore A Tensão de Ruptura ( kgf / cm 2 ) Alongamento na ruptura ( % ) Rasgamento ( kgf / cm ) 37 n/r

20 Características O BNR é um elastômero recuperado. Possui características muito superiores aos regenerados convencionais. Diferenças fundamentais entre os materiais reciclados: Características BNR Regenerados Polímero Inicial: Borracha Natural Diversos polímeros Presença de cargas: Material sem carga Material com carga (50%) Cor: Reciclados claros Reciclados escuros Aplicação: Artigos Técnicos Pneus Peso Específico: Baixo: 1,10 g/cm3 Alto: >1,25 g/cm3

21 Curva Reométrica

22 Planta Piloto (ESPER) Algumas das aplicações mais importantes já realizadas na Empresa ESPER, seguem relacionadas abaixo: Compostos para confecção de saltos e solados. Pisos de borracha. Artefatos moldados e injetados em geral.

23 Fotos do Processo A seguir fotos do material colhido, com detalhes do material sucateado, estado original, em fase de processamento, fase final do processo, material processado para embalagem. Luvas Cirúrgicas e Retalhos (Resíduo Sólido) Retirada de material mastigado. Estado original das luvas e em fase inicial de processos (mastigação). Material sendo introduzido no misturador de cilindros

24 Fotos do Processo Matéria prima reciclada e embalada. Bucha de suspensão obtida do reciclado. Material mastigado e manta final. Batente obtido do reciclado. Piso pastilhado e tapete obtido do reciclado.

25 PROCESSO PARA O PLÁSTICO Recolhimento dos frascos de soro no local de descarte estes frascos não são estes frascos não são contaminados portanto seguem para a reciclagem diretamente

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30 Contato: Sérgio H. Forini (11)

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