ALTERNATIVAS PARA O GERENCIAMENTO DO LIXO HOSPITALAR NO BRASIL. Ladislau de Andrade João Bosco, Schalch Valdir (*)

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1 ALTERNATIVAS PARA O GERENCIAMENTO DO LIXO HOSPITALAR NO BRASIL Ladislau de Andrade João Bosco, Schalch Valdir (*) Escola de Engenharia de São Carlos - EESC/Universidade de São Paulo - USP Departamento de Hidráulica e Saneamento Av. Dr. Carlos Botelho, Centro CEP São Carlos (SP) - Brasil Tel.: (016) Fax: (016) RESUMO A problemática do lixo hospitalar (ou resíduos de serviços de saúde) remete diretamente às questões de Saúde Pública e Saneamento Básico. Isto torna evidente a necessidade de apresentação de alternativas para o gerenciamento de tais resíduos, a fim de proteger a qualidade de vida. Para o caso particular do Brasil, onde tal problemática é negligenciada e as pesquisas são quase inexistentes, este trabalho mostra aspectos referentes aos sistemas interno (hospitalar) e externo (limpeza urbana) de manipulação desses resíduos. Também abordam-se as caracterizações físicas, químicas e microbiológicas do lixo hospitalar gerado nas áreas crítica, semi-crítica e não crítica de uma instalação de saúde. Como principal contribuição, o trabalho propõe um fluxograma como alternativa para um gerenciamento ambiental do lixo hospitalar. Finalmente, são apresentadas as conclusões, capazes de subsidiar os responsáveis pela defesa do meio ambiente no Brasil. Palabras clave: resíduos sólidos, resíduos hospitalares, gerenciamento ambiental INTRODUÇÃO O Brasil é um País caracteristicamente urbano e é exatamente a população destes centros a responsável pela maior quantidade de resíduos sólidos (lixo) produzidos. A produção diária ( toneladas) de lixo, da qual apenas 23,3% recebem tratamento mais adequado, segundo demonstra a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1992), e, também, a falta de soluções adequadas às condições financeiras dos municípios tornam-se expressivas por indicarem que o País, em relação aos procedimentos adotados para seus resíduos, encontra-se atualmente no mesmo nível que vários países da América Latina, porém, muito inferior aos patamares alcançados pelos países desenvolvidos. Em outras palavras, os índices até aqui mencionados, de acordo com ANDRADE (1992), indicam um atraso de, no mínimo, cerca de duas décadas em relação a apresentação de soluções exigidas para este grave problema dos resíduos sólidos. Dentre o universo dos resíduos produzidos, em nível nacional, destacam-se os resíduos de serviços de saúde (RSS) recolhidos diariamente somente em dos mais de municípios brasileiros. Apesar de representarem uma pequena parcela são particularmente importantes, conforme atestam vários artigos de publicações especializadas em assuntos de saúde e meio ambiente. Os resíduos de serviços de saúde são produzidos por estabelecimentos prestadores de assistência médica, odontológica, laboratorial, farmacêutica, instituições de ensino e pesquisa médica, etc. Para efeito de maior controle sanitário desses resíduos, de acordo com BRASIL (1993), também são considerados como fontes:

2 portos, aeroportos e terminais ferroviários e rodoviários. São constituídos de resíduos infectantes (sangue e hemoderivados, materiais perfurantes ou cortantes, animais contaminados, etc.), resíduos especiais (radioativos, farmacêuticos e químicos perigosos) e resíduos comuns (papéis, comida de cozinha, etc.). Segundo FERREIRA (1995), no Brasil existem mais de 30 mil unidades de saúde, produzindo resíduos. E, da mesma forma que para os resíduos sólidos em geral, a questão central que se coloca sobre os resíduos de serviços de saúde refere-se ao risco de transmissão direta de doenças infecciosas. Evidentemente, trata-se de uma questão polêmica, tanto em nível mundial quanto particular e especialmente no Brasil. De um lado se alinham os que proclamam que esses resíduos são perigosos para a saúde tanto daqueles que os manipulam quanto da comunidade. Do outro lado se reúnem os que com base no cenário epidemiológico atual argumentam que a periculosidade do lixo hospitalar na transmissão de doenças infecciosas, igualmente como de qualquer outro tipo de resíduo, dependerá: a) da presença de um agente infeccioso; b) da sua capacidade de sobrevivência no lixo; c) da possibilidade de sua transmissão do lixo para um hospedeiro susceptível (ZANON, 1990, p.166). Neste contexto, portanto, o conhecimento das características físicas, químicas e biológicas deste tipo de lixo, assim como de suas tendências futuras, está associado de modo direto ao bom funcionamento do modelo de gerenciamento a ser implantado. Especialmente no que se refere ao seu acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e/ou destinação final. Dentre as principais características físicas a serem consideradas para os RSS estão: composição gravimétrica, massa específica, teor de umidade e resíduo seco. Destacam-se as seguintes características químicas: sólidos voláteis, teor de carbono, teor de hidrogênio, teor de nitrogênio, teor de oxigênio, teor de enxofre, teor de cloro. As características biológicas correspondem a detecção da presença, principalmente, dos seguintes microrganismos: coliformes, estreptococos, estafilococos, pseudomonas, etc. Em resumo, em nível nacional, no que se refere aos resíduos sólidos provenientes de hospitais e de outros estabelecimentos de saúde, a questão sobre o que fazer e como fazer a tais resíduos, não raro, tem gerado controvérsia técnica e, freqüentemente, nota-se, de acordo com ZANON (1990), que as autoridades sanitárias tentam resolver o problema a sua maneira, usualmente, de forma arbitrária. Todavia, é oportuno notar que na raiz da questão encontram-se quase sempre: a) a ausência de uma avaliação racional acerca do risco à saúde, em decorrência dos resíduos de serviços de saúde; b) os interesses de grupos nacionais e internacionais que visam impor a aquisição de tecnologias e/ou impedir o gerenciamento do lixo hospitalar como sendo uma questão ambiental e institucional, na qual se busque soluções simples, econômicas, além de ambiental e socialmente interessantes. ALTERNATIVAS PARA O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE A problemática dos resíduos de serviços de saúde, mostrada até aqui, evidenciou que, entre outras, para evitar e/ou minimizar controvérsias técnicas, urge dar ênfase ao gerenciamento. O gerenciamento este conceito formulado na chamada escola clássica da Administração, associado aos conceitos de planejamento e controle, ao adequar-se à realidade atual do setor de resíduos e, em especial dos resíduos de serviços de saúde, age na prevenção e na correção de situações, após o dano. Por isto o gerenciamento de resíduos tem sido cada vez mais considerado, pelo que possibilita ao preservar recursos naturais, economizar insumos e energias, diminuir a poluição do solo, da água e do ar, traduzindo-se, portanto, em avanço e racionalidade. Também é oportuno compreender que, neste caso, o conceito de gerenciamento pressupõe uma ação conjunta que envolve responsabilidades da sociedade (portanto, dos indivíduos), dos estabelecimentos e do poder público.

3 O Modelo Atual de Gerenciamento Em decorrência, principalmente, da afirmação de que o lixo hospitalar é perigoso e causa doenças infectocontagiosas, o modelo atual de gerenciamento dos resíduos sólidos provenientes de hospitais e de outros estabelecimentos de saúde, em nível nacional, é difuso. Desta forma, uma vez que os resíduos gerados pelos estabelecimentos prestadores de serviços de saúde são gerenciados por entidades diferentes (dentro e fora da unidade), existe uma tendência em compartimentalizar o problema conforme o nível gerencial. Assim, o administrador do hospital, o proprietário da clínica, o dono da farmácia tendem a estabelecer formas de acondicionamento e estocagem, dentro da unidade, sem levar em consideração o tipo de sistema (coleta, transporte, tratamento e destino final) adotado pela municipalidade para gerenciar a questão. A administração municipal por sua vez decide implantar determinado sistema de coleta sem levar em consideração o destino final ou mesmo dificuldades operacionais em nível de unidade geradora. Esta segmentação no trato de questão tão complexa leva a frustrações de todos os setores envolvidos e a dificuldades imensas por parte dos órgãos fiscalizadores no âmbito de suas atribuições. Outra ocorrência no modelo atual de gerenciamento do lixo hospitalar é, em muitos casos, a prática da incineração quase que indiscriminada deste tipo de lixo. Esta prática, afiançada por grupos nacionais e/ou internacionais, quase que impede que melhores respostas possam ser encontradas nas chamadas tecnologias limpas ou tecnologias ambientais. A cobrança diferenciada e determinados instrumentos legais também são exemplos significativos do modelo atual de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde. Minimização, Reutilização e Reciclagem Na busca da melhor opção para a adequada destinação final do lixo hospitalar, entre as denominadas tecnologias limpas ou tecnologias ambientais sobressaem como alternativas contemporâneas de gerenciamento: a minimização, a reutilização e a reciclagem de resíduos de serviços de saúde. Note-se, portanto, apenas para particularizar, que, em nível nacional, exemplos bem sucedidos de reciclagem dos resíduos hospitalares podem ser encontrados, pioneiramente, no Hospital Mãe de Deus (na cidade de Porto Alegre) e no Hospital Universitário Antonio Pedro (na cidade de Niterói). Em ambos hospitais a classificação, embalagem e coleta desenvolveram-se de modo a minimizar riscos potenciais e também a permitir a reciclagem. Em resumo, o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, através da minimização, reutilização e da reciclagem, exige mudança tanto na cabeça e hábitos do indivíduo quanto na concepção que envolve o lixo hospitalar, desde sua produção até seu destino final. Neste último aspecto a Figura 1 é uma proposição que visa contribuir para o estabelecimento de uma nova sintonia entre a problemática dos resíduos de serviços de

4 saúde e a realidade brasileira. GERENCIAMENTO AMBIENTAL DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE SISTEMAS ALTERNATIVOS PARA PRESERVAÇÃO DE RECURSOS E DIMINUIÇÃO DO LIXO MINIMIZAÇÃO REUTILIZAÇÃO RECICLAGEM TREINAMENTO DE PESSOAL TREINAMENTO DE PESSOAL TREINAMENTO DE PESSOAL IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS NOS DIFERENTES SETORES IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS NOS DIFERENTES SETORES Modificações de procedimento ou visando aumento de eficácia Substituição de materiais Mudanças na prática de gerenciamento Uso, reutilização ou recuperação do resíduo depois que ele foi gerado SEPARAÇÃO NA FONTE GERADORA COLETA SELETIVA papel vidro metal plástico restos de alimentos QUALIDADE PROCESSAMENTO COMPOSTAGEM LEGISLAÇÃO CONTROLE OPERACIO- NAL E AMBIENTAL DO MARKETING PROCESSAMENTO E COMPOSTAGEM REJEITOS

5 ATERRO SANITÁRIO Figura 1 - Fluxograma proposto para o gerenciamento ambiental de resíduos de serviços de saúde. CONCLUSÕES Um olhar de relance, sobre o que aqui se expôs acerca das alternativas para o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, permite concluir que: O Brasil ainda não conhece suficientemente o seu lixo hospitalar e, para fazê-lo, é preciso que todos os envolvidos com sua problemática reconheçam a necessidade de um novo paradigma dos resíduos de serviços de saúde. Dentro da realidade brasileira, o novo paradigma do lixo hospitalar também deve compreender o conceito de lixo não como coisa imprestável que se joga fora. Neste contexto, a minimização, reutilização e a reciclagem impõem-se como alternativas racionais de um gerenciamento capaz de contribuir para nossa qualidade de vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, J.B.L. (1992). Gestão de resíduos sólidos na cidade de Manaus. Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente, Manaus. BRASIL (1993). Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n. 5, de 5 de agosto de Diário Oficial da União, Brasília, 31 ago Seção I, p FERREIRA, J.A. (1995). Resíduos sólidos e lixo hospitalar: uma discussão ética. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 11(2): p FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE (1992). Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB Rio de Janeiro, Departamento de Estatística e Indicadores Sociais. ZANON, U. (1990). Riscos infecciosos imputados ao lixo hospitalar: realidade epidemiológica ou ficção sanitária? Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 23(3): p

6 CURRICULUM VITAE JOÃO BOSCO LADISLAU DE ANDRADE Licenciado em Ciências, Engenheiro Civil, Mestre em Engenharia Sanitária e Ambiental. Professor Adjunto no Departamento de Engenharia Civil do Instituto de Tecnologia da Amazônia - UTAM. Doutorando em Hidráulica e Saneamento na EESC/USP. Ex-Consultor da Prefeitura Municipal de Manaus e da Secretaria do Meio Ambiente / Presidência da República (Brasília-DF). Trabalho realizado para a Organização das Nações Unidas. VALDIR SCHALCH Engenheiro Químico. Professor Doutor em Resíduos Sólidos, do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos - EESC-USP. Leciona disciplinas e orienta alunos em nível de Graduação e Pós-Graduação junto à Área de Resíduos Sólidos. Instrutor de cursos da ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Coordenador da Rede de Resíduos Sólidos junto ao PROSAB - Programa de Pesquisa em Saneamento Básico Ligado a FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos e do CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

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