Diagnóstico da Geração de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde para Hospital de Pequeno Porte da Região Noroeste do Rio Grande do Sul

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1 Diagnóstico da Geração de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde para Hospital de Pequeno Porte da Região Noroeste do Rio Grande do Sul Tainara Casa Nova Silva Universidade Federal de Santa Maria Linha 7 de setembro, s/n - BR 386 Km Frederico Westphallen Rio Grande do Sul Bruna Rampon Tartas btartas@hotmail.com Universidade Federal de Santa Maria Kariane Lazzare kariane.ea@hotmail.com Universidade Federal de Santa Maria Aline Ferrão Custodio Passini- aline.passini@ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Aline Hass - alinehaas_erval@hotmail.com Universidade Federal de Santa Maria Resumo: Esse artigo aborda o diagnóstico para o sistema de gerenciamento de resíduos sólidos de serviço de saúde realizado em um hospital de pequeno porte do norte do Rio Grande do Sul. O objetivo é oferecer subsídios para que hospitais deste porte possam enfrentar os problemas ambientais, e formular o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de saúde adequado, atendendo assim a Legislação vigente, bem como cumprir com o papel importante de responsabilidade perante a sociedade e meio ambiente. Palavras-chave: Resíduo sólido, Gerenciamento, Resíduos de Serviço de Saúde. Diagnostics of Solid Waste Generation Health Service Hospital for Small Businesses in the Northwest region of Rio Grande do Sul Abstract: This article broaches the diagnosis for the management system of solid waste in the healthcare service conducted in a small hospital in Northern Rio Grande do Sul. The aim is to offer subsidies for hospitals of this size can deal with environmental problems, and formulate adequate management system of healthcare service solid waste, thus attending the current legislation, as well fulfill the important role of responsibility towards society and the environment. Key words: Solid waste, management, health service waste.

2 1 INTRODUÇÃO Um dos principais desafios enfrentados pela sociedade atual é a implantação e aperfeiçoamento de sistemas que admitam a destinação adequada aos resíduos gerados pelas distintas atividades humanas; de maneira que a existência de uma Política Nacional de Resíduos Sólidos tornase essencial para disciplinar uma gestão integradora. O gerenciamento dos resíduos gerados pela sociedade moderna é uma necessidade que se apresenta incontestável e requer não apenas a organização e a sistematização das fontes geradoras, mas fundamentalmente o despertar de uma consciência coletiva quanto às responsabilidades individuais no trato com esta questão (LIPEL, 2003). Segundo NÓBREGA (2000, apud MOREL, 1991) resíduo de serviço de saúde é todo aquele gerado por prestadores de assistência médica, odontológica, laboratorial, farmacêutica, instituições de ensino e pesquisa médica, relacionados à população humana, bem como veterinário, possuindo potencial de risco, em função da presença de materiais biológicos capazes de causar infecção, produtos químicos perigosos, objetos perfuro-cortantes efetiva ou potencialmente contaminados, e mesmo rejeitos radioativos, necessitando de cuidados específicos de acondicionamento, transporte,armazenagem, coleta e tratamento. De acordo com a Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005, Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é o documento que integra o processo de licenciamento ambiental, baseado nos princípios da não geração de resíduos e na minimização da geração de resíduos, que aponta e descreve as ações relativas ao seu manejo, no âmbito dos serviços de assistência aos pacientes, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem, tratamento e disposição final, bem como a proteção à saúde pública e ao meio ambiente. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR de janeiro de 1993 e alterada em 2013, resíduos de serviço de saúde é o produto residual, não utilizável, resultante de atividades exercidas por estabelecimento prestador de serviço de saúde. Para estabelecer regulamentações no nível federal para o gerenciamento de resíduos sólidos, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) publicou a Resolução 313 de 2002, que institui o Inventário Nacional de Resíduos, e também estabeleceu critérios para determinados tipos de tratamento de resíduos, como é o caso da Resolução 316 de 2002, que regula o tratamento térmico de resíduos. As normas técnicas (NBRs) relativas ao gerenciamento de resíduos sólidos publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, são as regulamentações amplamente adotadas no Brasil. A NBR 10004/2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define resíduo sólido e semi-sólido como produto resultante de atividades da comunidade, de origem industrial, domiciliar, hospitalar, radioativa, comercial, agrícola e de varrição (BRASIL, 2004). De acordo com Silva (2009) a preocupação com a questão ambiental torna o gerenciamento de resíduos um processo de extrema importância na preservação da qualidade da saúde e do meio ambiente. As atividades diárias, dos diversos serviços prestados em um hospital, geram uma quantidade razoável de resíduos sólidos, alguns com características que podem representar riscos à saúde das pessoas que têm contato com eles e, até mesmo, à população em geral, mas, também, são gerados resíduos com características semelhantes as dos resíduos domiciliares. O plano de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde apresentado a seguir traz diretrizes que visam a gestão ambientalmente correta dos resíduos a serem gerados no Hospital Santa Rita. O documento apresentado aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos

3 sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito do estabelecimento, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente. 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada neste trabalho, foi dividida em três etapas, sendo elas descritas logo abaixo. A primeira etapa foi realizada através de pesquisas bibliográficas relacionadas às ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos hospitalares. Em seguida, na segunda etapa, realizou-se visitas ao local de estudo, um hospital de pequeno porte, localizado na cidade de Jaboticaba, estado do Rio Grande do Sul. Nessas visitas técnicas foi elaborado um diagnóstico das condições dos resíduos gerados, através de entrevistas com os profissionais de todas as áreas abrangentes do hospital, e realização da quantificação destes resíduos repassadas pelos responsáveis. Observou-se, também, as características e riscos relativos ao manejo dos resíduos sólidos, no âmbito do estabelecimento, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente. O projeto de gestão em questão compreende as ações nos aspectos administrativos, operacionais, na parte financeira, social e ambiental. Este planejamento integrado é importante para o gerenciamento de resíduos em todas as suas etapas, de modo a possibilitar o estabelecimento de forma sistemática e integrada de metas, programas, sistemas organizacionais e tecnologias, compatíveis com a realidade local. 3 RESULTADOS O manejo dos resíduos, no âmbito interno dos estabelecimentos, deve obedecer a critérios técnicos que conduzam à minimização do risco à saúde pública e à qualidade do meio ambiente. 3.1 Aspectos de Identificação, Classificação e Quantificação dos Resíduos Gerados Foi utilizada a classificação dos resíduos conforme regulamento técnico RDC Nº 306, de 07 de dezembro de 2004 elaborado pela ANVISA (Agência Nacional De Vigilância Sanitária), para identificar quais resíduos estavam presentes no hospital, sendo estes, citados abaixo: O grupo A (resíduos infectantes ou biológicos), são resíduos com a possível presença de agentes biológicos que por suas características podem apresentar risco de infecção. No presente estabelecimento os resíduos potencialmente gerados, classificados como grupo A são materiais utilizados durante a realização de procedimentos cirúrgicos, clínica geral, traumatologia, ginecologia, obstetrícia, e são os que seguem abaixo: agulhas, luvas, algodão, gazes, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência a saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos de forma livre, órgãos, tecidos, fluídos orgânicos, materiais perfuro cortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes de procedimentos, que entram em contato com alguma secreção e/ou sangue de paciente. Quanto ao grupo B, são resíduos que contem substâncias químicas que podem apresentar risco a saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. No local são gerados resíduos com potencialidade de geração são constituídos por medicamentos/produtos vencidos e/ou inviabilizados para o consumo e resíduos reveladores e fixadores provenientes do equipamento de raio-x. Já o grupo C, que são os resíduos radioativos, ou seja, qualquer material resultante de atividade humana que possua radionuclídeos em quantidades superiores as especificadas nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). No hospital não há geração desse grupo de resíduos. No hospital também há o resíduo comum, que são todos aqueles que não s enquadram

4 nos tipos A, B, C e E. Por sua semelhança aos resíduos domésticos não apresentam risco a saúde pública, constituído por embalagens diversas, resíduos de atividade administrativa, dos serviços de varrição e limpeza de jardins e restos alimentares que não entram em contato com resíduos ou material infectante. Por fim, o grupo E, que são materiais perfuro cortantes ou escarificantes, onde no presente estabelecimento os resíduos com potencialmente gerados são materiais gerados durante a realização de procedimentos, sendo compostos por agulhas, seringas e ampolas que entram em contato com alguma secreção e/ou sangue de paciente. A Tabela 1 ilustra a quantidade de resíduo gerado por grupo, classificados conforme regulamento técnico RDC Nº 306/2004. Tabela1: quantidade de resíduo gerado no hospital. Classificação do Resíduo Quantidade Gerada Grupo A 400L/mês Grupo B 50L/mês Grupo C Não há geração Grupo D 30kg/dia Grupo E 200L/mês Não há quantificação quanto a geração de resíduos como lâmpadas, cartuchos, tonner e baterias. Estes são armazenados em caixas e destinados a campanha da prefeitura municipal, que acontece duas vezes por ano. São gerados em todo o empreendimento pilhas, baterias e lâmpadas, caracterizadas como resíduos classe I Resíduos Perigosos conforme a NBR 1004/2004. Quanto aos resíduos orgânicos e recicláveis não há uma quantificação. A tabela 2, referese a quantidade de resíduos radioativos que são gerados a cada 6 meses: Tabela 2: quantidade de resíduo radioativo do hospital. Componentes do Quantidade Gerada equipamento de raio Fixador 205 litros Revelador 205 litros Filmes 3,5kg 3.2 Segregação Esta etapa é realizada no local de geração dos resíduos e de acordo com as naturezas físicas, químicas ou biológicas do serviço prestado e do resíduo produzido. Ela consiste na segregação, separação ou seleção apropriada dos resíduos hospitalares, utilizando-se para isto a classificação adotada: A, B, D e E. Nesta fase, os funcionários responsáveis pela limpeza, são treinados, quanto aos procedimentos de identificação, classificação e manuseio dos resíduos. O treinamento é periodicamente ministrado pela responsável técnica do hospital que é uma enfermeira. Para que se obtenha sucesso na implantação do plano de gerenciamento é indispensável que todos os envolvidos se comprometam com a coleta seletiva e separem seus resíduos já no ponto de geração (figura 1 e figura 2). Figura 1: segregação e acondicionamento dos resíduos no setor de enfermagem.

5 Figura 2: segregação e acondicionamento dos resíduos na cozinha do hospital São vantagens de praticar uma adequada segregação: redução dos riscos para a saúde, impedindo os resíduos com risco biológico (Grupo A), que geralmente são frações pequenas, de contaminar outros resíduos gerados no estabelecimento de saúde; diminuição de custos, pois será encaminhada para tratamento especial apenas uma fração dos resíduos gerados; permitir que alguns produtos dos resíduos comuns possam ser reutilizados ou reciclados (Ministério da Saúde,2005). 3.3 Acondicionamento O acondicionamento no hospital ocorre de acordo com a classificação dada pela RDC Nº 306/2004, vejamos no Quadro 1. Classificação Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E Quadro1: acondicionamento dos resíduos por grupo. Acondicionamento Sacos plásticos, impermeáveis e resistentes, de cor branca leitosa (figura 3), com simbologia de resíduo infectante conforme Norma Técnica ABNT-NBR7500 Embalagens (caixas de papelão) apropriadas, resistentes e compatíveis com os resíduos armazenado, devidamente identificados com simbologia de resíduo químico (figura 4) Não há geração, pois não há geração deste resíduo. Conforme o código de cores e suas correspondentes nomeações presentes na Resolução CONAMA 275/2001. Recipiente rígido, com identificação pelo símbolo de substancia infectante. Figura 3 - Embalagens presentes no hospital apropriadas para material do grupo A.

6 Figura 4 - Embalagens presentes no hospital apropriadas para material do grupo B. Também alguns cuidados são tomados no momento do acondicionamento, dentre eles: Os resíduos sólidos são acondicionados em saco constituído de material resistente a ruptura e vazamento, impermeável, baseado na NBR 9191/2000 da ABNT, respeitados os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento; Os sacos são contidos em recipientes de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento; Os recipientes de acondicionamento existentes nas salas de cirurgia e nas salas de parto não necessitam de tampa para vedação; Os resíduos líquidos são acondicionados em recipientes constituídos de material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante. 3.4 Coleta/Transporte Interno dos Resíduos Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta. É feito separadamente de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos. Os funcionários da limpeza são responsáveis pela coleta e transporte interno de todos os resíduos sendo que estas são realizadas duas vezes ao dia em todos os setores, com exceção do setor de radiologia, onde a empresa terceirizada é responsável. No momento da coleta os sacos ou recipientes são identificados com as informações referentes ao tipo de resíduo.

7 A etapa de coleta necessita de grande atenção por parte da equipe responsável pela limpeza e coleta desses resíduos. Necessita-se de treinamento específico sobre a importância da atuação destes na implantação e manutenção do PGRS. 3.5 Armazenamento Esta fase constitui-se de guardar temporariamente os resíduos para posterior coleta. Para os serviços de saúde com baixa produção de resíduos, é facultativa a adoção da sala de resíduo. O armazenamento é realizado em abrigo externo provisório de resíduos sólidos de saúde no hospital; somente os resíduos radioativos, recicláveis e orgânicos não são encaminhados ao abrigo externo. O estabelecimento de saúde possui um abrigo externo (figura 5) para resíduos, sendo que sua função, é armazenar os resíduos oriundos das salas de resíduos, ou da própria fonte geradora, até que sejam coletados. Salienta-se que, os resíduos devem ser armazenados no abrigo, mesmo quando o estabelecimento utiliza-se de contêineres. Figura 5: Abrigo externo Os aspectos construtivos do abrigo de resíduos dos grupos A, D e E devem obedecer a RDC nº 306/2004, RDC nº 50/2002, RDC nº 307/2002 e RDC nº 189/2003 da ANVISA, além das normas locais, quando existentes. O estabelecimento gerador de RSS (geração semanal de resíduos não exceda a 700L e a diária não exceda a 150L) pode optar pela instalação de um abrigo reduzido exclusivo, construído de acordo com a RDC nº 306/ Sistema de coleta e transporte externo dos resíduos Consistem na remoção dos resíduos de serviço de saúde até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente. No hospital os resíduos dos grupos A, B e E, são coletados manualmente pelo funcionário de uma empresa terceirizada; e os resíduos do Grupo D são encaminhados ao serviço público municipal de coleta de resíduos da cidade. Segue abaixo a Tabela 3 com o cronograma da coleta. Tabela 3 - Periodicidade da coleta dos resíduos Grupo Frequência A Quinzenal B Quinzenal C Não há geração D Diário E Quinzenal

8 A coleta é realizada pelos funcionários da empresa terceirizada, iniciando pelo recolhimento dos resíduos encontrados no depósito provisório de resíduos sólidos de saúde no Hospital. Neste momento, o funcionário deve estar utilizando os EPI s necessários (uniforme, luvas, botinas e máscara), para recolher os resíduos devidamente acondicionados em embalagens específicas com a devida identificação de resíduo infectante conforme a RDC 306/2004 da ANVISA e ABNT NBR Os resíduos são acondicionados no caminhão de coleta de maneira a respeitar o empilhamento de forma a não comprometer a integridade das embalagens, sendo encaminhados à central de tratamento de resíduos. O transporte é realizado por um veículo habilitado com carroceria baú, possuindo autorização emitida por órgãos ambientais (Licença Ambiental de Operação) e Certificados de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos CIPP, e equipamentos de emergência, kits proteção individual e coletiva e os motoristas devem possuir treinamento específico para transporte de cargas perigosas (SEST/SENAT ou similar). A empresa responsável pelo transporte conta com Licença de Operação expedida pelo órgão competente. 3.7 Tratamento Externo Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de danos ao meio ambiente. O tratamento é aplicado por empresa terceirizada e observado as condições de segurança para o transporte e o estabelecimento gerador e o local de tratamento. Sendo que os sistemas para tratamento de resíduos de serviço de saúde devem ser objeto de licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA 237/1997 e são passíveis de fiscalização e de controle pelos órgãos de vigilância sanitária de meio ambiente. No hospital em questão não há nenhum tipo de tratamento para os resíduos, todos que são gerados são coletados, transportados e tratados pela empresa terceirizada, por meio da incineração e autoclave. A etapa de tratamento ocorre nas dependências da Usina de Tratamento de Resíduos, sendo efetuado de duas formas: Incineração: (tratamento aplicado aos resíduos dos grupos A2, A3 e B) os resíduos passam por processo de incineração sob temperaturas de 800 a 1200 C. As cinzas resultantes deste processo são encaminhadas para Aterro de Resíduos Industriais Classe II. Os gases provenientes da incineração passam por tratamento de lavagem de gases, a água proveniente desse tratamento recebe um tratamento físico-químico e posteriormente retorna ao processo. Autoclave: (tratamento aplicado aos resíduos dos grupos A1 e A4) sistema de tratamento de resíduos onde a periculosidade é eliminada através da esterilização dos mesmos em autoclave, que trabalha por via úmida, temperatura de 140ºC e 4,0 kgf/cm², nesse processo os resíduos resultantes são os próprios resíduos esterilizados, sendo posteriormente depositados em Aterro para Resíduos Classe II. Quanto aos resíduos recicláveis, estes são encaminhados para um processo de triagem e após são destinados a empresas que realizam a reciclagem. Quanto aos resíduos radioativos, que a responsabilidade é da empresa terceirizada, que armazena os resíduos em condições adequadas para o decaimento do elemento radioativo, com a finalidade de manter o radionuclídeo sob controle até que sua atividade atinja níveis que permitam libera-lo como resíduo não radioativo. Os reveladores de filmes de raios-x: ajustar o ph da solução para valor entre 7 e 9 e lançar na rede coletora de esgoto ou em corpo receptor, desde que atendam às diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento competentes. E os fixadores de filmes de raios-x: encaminhar para recuperação da prata ou tratamento em equipamento instalado na processadora. A disposição final desse líquido em aterro de resíduos perigosos Classe I só pode ser feita se modificado o estado físico. O tratamento e disposição final

9 devem ser em instalações licenciadas. Após o tratamento, o efluente tratado pode ser descartado de acordo com as orientações dos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de saneamento competentes. Conclusão O Gerenciamento Integrado de Resíduos é um conjunto articulado de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento, que o Hospital desenvolve, baseado em critérios tecnológicos, ambientais e econômicos para coletar, tratar e dispor seus resíduos. Isto significa ter consciência de que todas as ações e operações envolvidas no tratamento dos resíduos estão corretas e interligadas. Neste contexto percebe-se a importância de realizar um diagnóstico exato das características locais e da produção dos resíduos sólidos dos serviços e saúde, com a finalidade de propor soluções técnicas adequadas e viáveis para a realidade local. No que tange os resíduos sólidos dos serviços de saúde, além das questões ambientais inerentes a qualquer classe de resíduo, existe também preocupações em relação ao controle de infecções em ambientes prestadores de serviços. A consciência de que os resíduos hospitalares constituem um perigo para a saúde pública tornou-se mais severa com o desenvolvimento de graves doenças transmissíveis, como a AIDS e a hepatite B. Essa situação fez com que os órgão ligados a saúde aumentassem os cuidados com os resíduos hospitalares. É importante sabermos que este desafio está sendo enfrentado por um grande número de Hospitais, pois com o aumento da produção mundial, houve um consequentemente, aumento da população e do uso das reservas do planeta e da produção de bens, logo a geração de resíduos também aumentou. Referências ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Disponível em < 11/jul/2012. ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) Nº 306, de 07 de dezembro de BRASIL, Normas Técnicas para Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde, Santa Catarina, Secretaria de Saúde,Divisão de Vigilância Sanitária (DVS)-GOFMA,Santa Catarina,1997. CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução 358 de CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução 313 de 2002 CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução 316 de CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente - Resolução 237 de LIPEL, M. Modelo De Gerenciamento De Resíduos Sólidos De Saúde Para Pequenos Geradores.Tese de mestrado. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, Florianópolis, Ministério da Saúde. Manual de Planejamento do Gerenciamento. 2005

10 NÓBREGA, C. C.; et al. Diagnóstico dos resíduos sólidos de serviços de saúde provenientes de hospitais e centros de saúde do município de João Pessoa/PB Brasil: resultados preliminares. XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental, SILVA, R. F. Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde do HUBFS.Universidade Federal do Pará. Belém/PR, 2009.

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