EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES, R.S.- NO PERÍODO DE 1993 A 2001.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES, R.S.- NO PERÍODO DE 1993 A 2001."

Transcrição

1 EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES, R.S.- NO PERÍODO DE 1993 A Vania Elisabete Schneider (1)(*) : Departamento de Ciências Exatas e da Natureza (DCEN/CARVI). Universidade de Caxias do Sul (UCS). Cláudia Teixeira Panarotto (2) : Instituto de Saneamento Ambiental da Universidade de Caxias do Sul (ISAM/UCS). Denise Peresin (3) : Bolsista de Iniciação Científica CNPq (ISAM/UCS). Pedro Antônio Roehe Reginato (4) : Departamento de Ciências Exatas e da Natureza (DCEN/CARVI/UCS). Fernanda Marcon(5): Campus Universitário da Região dos Vinhedos (CARVI/UCS). (*) Bióloga pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). Mestre em Gerenciamento de Recursos Hídricos e Saneamento (UNICAMP/SP). Doutoranda em Gerenciamento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (IPH/UFRGS/RS). Pesquisadora do Departamento de Ciências Exatas e da Natureza (DECN/CARVI/UCS). (*)Endereço (1) : Rua Francisco Getúlio Vargas, 1130 Bairro Petrópolis Cidade Universitária Universidade de Caxias do Sul Caxias do Sul / RS Brasil CEP: Telefone: (54) , Ramal veschnei@ucs.br RESUMO A composição da massa de resíduos, a quantidade dos diferentes materiais presentes nesta e à massa total de resíduos sofre modificações a cada dia. Desde seu surgimento os seres vivos, geram resíduos em atividades necessárias para sua sobrevivência.com o avanço da tecnologia, foram sendo criados novos materiais cada vez mais complexos em sua composição físico-química. O aumento da população, da industrialização e mudanças de padrões culturais da população, são os prováveis fatores que desencadearam a alteração na composição da massa de resíduos e seus constituintes no município de Bento Gonçalves. O estudo realizado neste município foi realizado por um período de oito anos, de 1993 a Os resíduos caracterizados originaram-se de três bairros de diferentes classes sociais, conforme o padrão de vida média da população em: alta (A), média (B) e baixa (C). Ao longo das caracterizações foram utilizadas diferentes metodologias, para a obtenção da amostra. Para esta análise os resíduos amostrados foram classificados em três categorias: biodegradáveis, recicláveis e descartáveis. Os dados coletados demonstram que os materiais biodegradáveis, apresentaram sua produção reduzida pela metade, considerando os anos de 1993 e 2000, enquanto os recicláveis aumentaram. O plástico e o papel/papelão, são os materiais de maior presença nos resíduos recicláveis em todo o período estudado. Evidenciou-se uma variação de 0,455 Kg/hab/dia para 0,666Kg/hab/dia, na geração per-capita de resíduos de 1993 a Palabras chaves: gerenciamento de resíduos sólidos, caracterização. INTRODUÇÃO Criar soluções apropriadas que visem a proteção da saúde e ambiental, portanto do meio ambiente, é o desafio lançado à sociedade que inclui o gerenciamento da crescente geração de resíduos sólidos. A caracterização dos resíduos sólidos é a primeira atitude a ser tomada na definição das melhores formas de manejo, tratamento e destino final, ou seja do gerenciamento destes. Segundo Schneider et al (2001), a massa de resíduos descartados diariamente é aumentado de modo permanente pela obsolência e pela descartabilidade dos bens de consumo, levando a um descarte cada vez maior de energia e matérias-primas, o que, a longo prazo, fatalmente levará a um déficit insuperável de produtos de base para as 1

2 atividades industriais e agrícolas. Isto, aliado a outros fatores de natureza sócio-econômica, a exemplo da urbanização acelerada e da industrialização anárquica, fatores por demais preocupantes, agrava sobremaneira o quadro já caótico de poluição ambiental. Lima (1991) afirma, que existem muitos fatores que influenciam na formação dos resíduos sólidos urbanos. Dentro dos mais significativos estão: o número de habitantes do local, os fatores culturais, as atividades desenvolvidas pela população e a componente econômica que seria um dos fatores mais importantes, sendo suas variações facilmente perceptíveis nos locais de tratamento e disposição de resíduos. A composição da massa de resíduos, a quantidade dos diferentes materiais presentes nesta massa e o volume total de resíduos gerados sofre modificações a cada dia. Se considerarmos ainda outras variáveis como as crises econômicas, políticas, a sazonalidade climática, bem como as questões de natureza cultural, temos um cenário variável, não só temporal, mas também local. Estudos vêm demonstrando que as variações na composição e quantidade de resíduos podem variar, por exemplo, de um município a outro ainda que estes tenham características culturais semelhantes (Schneider, 1994; Mandelli, 1997; Pessin, 1999). A caracterização dos resíduos sólidos urbanos quando realizada de forma sistêmica e continuada, permite avaliar não só a composição e as variações ocorridas em função de mudanças nos padrões culturais, de consumo e climáticas, mas também fornece subsídios ao dimensionamento de planos e programas de gerenciamento e educação ambiental. Estas informações são de importância por exemplo, quando se trata de dimensionar sistemas de coleta seletiva, subsidiando planejamento a longo prazo, necessidades de mercado para a reciclagem é busca de novas tecnologias para absorver os materiais descartados que seja para recuperação de materiais ou energia. Este estudo buscou abordar a evolução na produção de resíduos sólidos do município de Bento Gonçalves, nos aspectos quali-quantitativos através de uma série de dados coletados nos anos de 1993, 1994, 1995, 2000 e Os resíduos amostrados e caracterizados foram agrupados em 3 categorias: biodegradáveis, recicláveis e descartáveis, evidenciando a evolução da composição dos resíduos no período estudado. OBJETIVOS O presente trabalho objetiva analisar a evolução do processo de geração de resíduos sólidos do município de Bento Gonçalves, relativamente aos resultados obtidos nos diferentes estudos realizados no período de 1993 a 2001, levando-se em conta alguns fatores como: Influência da metodologia utilizada Influência de novas embalagens na composição da massa final dos resíduos Potencialidade de tratabilidade dos resíduos Aumento/diminuição da geração per capita do município Subsídio as políticas públicas de gerenciamento de resíduos sólidos, aos programas de Educação Ambiental e de coleta seletiva. METODOLOGIA Ao longo deste estudo ocorreram pequenas variações no aspecto metodológico, relativamente à origem da amostra, uso de caminhão caçamba, sem compactação e caminhões compactadores, a forma de obtenção da unidade amostral e a quantidade amostrada. As análises foram realizadas tomando-se como amostra três bairros do município de diferentes classes sociais. A obtenção das amostras em todos os anos em questão, seguiu o método de quarteamento. Sendo estas acondicionadas em tambores de 200 L. Para este estudo, os resíduos caracterizados foram agrupados em três categorias, conforme o seu potencial de tratabilidade: biodegradável, reciclável e descartável. Na categoria dos biodegradáveis são considerados os: materiais orgânicos e madeiras. Nos recicláveis são considerados: o papel/papelão, metais, plásticos, multicamadas e vidros. Já nos descartáveis são considerados os materiais perigosos, diversos, sanitários, trapo, couro e borracha. No ano de 1993 considerou-se os resíduos sólidos das residências sem alteração de suas características pela compactação, utilizando-se para a coleta um caminhão caçamba, foram selecionadas ruas onde haviam apenas 2

3 residências, desconsiderando-se outras atividades como comércio, indústria e serviços. A quantidade coletada foi de uma tonelada e a amostrada em torno de 400 L litros para cada bairro. Em 1994 e 1995 os resíduos foram caracterizados em seu destino final ou seja a partir de amostras retiradas de caminhão compactador, sem interferência no sistema de coleta. Nos anos de 2000 e 2001 foram retiradas amostras das coletas regular e seletiva. Na coleta seletiva, foram coletados por um caminhão baú e a massa amostral foi de 800 L para cada bairro. Na coleta regular os resíduos foram coletados por caminhão compactador e a massa amostrada foi de 400 L. RESULTADOS OBTIDOS O gráfico, apresentado na figura 1, está expresso a variação em percentual das categorias: biodegradáveis, recicláveis e descartáveis, caracterizados em 1993, 1994, 1995, 2000 e 2001, no município de Bento Gonçalves Porcentagem Biodegradáveis Recicláveis Descartáveis Ano Figura 1. Evolução em percentual da geração de resíduos biodegradáveis, recicláveis e descartáveis de 1993 a Com relação aos resultados obtidos na figura 1, pode-se observar uma variação acentuada na geração de resíduos classificados segundo o potencial de tratabilidade em biodegradáveis, recicláveis e uma leve oscilação na geração de descartáveis de 1993 a A produção de resíduos biodegradáveis reduziu à metade considerando os anos de 1993 (73,4%) a 2000 (41,0%), já em 2001 este teve um pequeno aumento de 5,1% em suas porcentagens. Os altos graus de matéria orgânica encontrados em 1993 se dava em função do baixo consumo de produtos industrializados e hábitos culturais da população naquela época. Deve-se levar em conta o aumento de produtos industrializados, o que elevou a produção de recicláveis, em conseqüência houve uma diminuição no percentual de resíduos orgânicos. Em oposição aos biodegradáveis que sofreram uma redução na sua geração, existem os resíduos recicláveis que apareceram com maior freqüência a cada caracterização. De 1993 até 2001 estes tiveram um aumento de 26,2%. O maior crescimento ocorreu de 1993 para 1994 com 19,8% os 6,5% restantes distribuíram-se ao longo dos anos. Este aumento deve-se principalmente ao aumento de embalagens poliméricas nesta época. O papel e o plástico são os materiais que apresentam maior significância nos resíduos recicláveis, no período estudado. Deve-se considerar ainda a questão de que em 1994/1995 a caracterização foi feita a partir de resíduos compactados. A compactação dos resíduos altera visivelmente as características físico-químicas, particularmente de papel e plástico, uma vez que estes ficam empregnados de matéria orgânica, aumentando ainda o grau de umidade destes materiais e conseqüentemente a massa. Os resíduos do grupo dos descartáveis mantiveram uma média entre 10 e 17% em todos os anos. O que mais chamou a atenção nesta categoria é a queda de 5% do ano de 2000 para A pequena variação na porcentagem destes resíduos demonstra que a medida que são criadas novas embalagens, também são criadas tecnologias de reaproveitamento das mesmas. 3

4 Na tabela 1 estão expressos alguns dados sobre a geração per capita de resíduos sólidos no município de Bento COLETA Geração em 6 dias (Kg) Geração/dia/Kg Geração/dia/ % Geração per capita (Kg) Regular ,5 95,5 0,636 Seletiva ,5 0,030 Total (sel+reg) , ,666 Gonçalves no mês de agosto de Tabela 01. Geração per-capita de Resíduos Sólidos Urbanos no Município de Bento Gonçalves (Ago/2001). Os dados apresentam uma geração/habitante/dia no município de 0,7 kg. Comparando este valor com o obtido em 1993 (0,4 Kg/hab/dia), observa-se que a geração per-capita do município aumentou em 0,2 Kg/hab/dia, no período analisado de 8 anos. Deve-se levar em conta que a produção per capita de 1993 foi calculada a partir dos dados coletados junto às residências (fonte geradora) no município, ainda que consideradas as questões metodológicas para obtenção dos dados (fonte geradora 1993 e destino final 2001). Pode-se dizer que o aumento é devido principalmente, pela crescente evolução na tendência da industrialização e do consumo. Mesmo assim, essa taxa per capita está dentro dos padrões nacionais, considerando-se ainda esta é variável de município para município em função fundamentalmente dos padrões culturais. CONCLUSÃO Este estudo consegue demonstrar a importância da caracterização dos resíduos sólidos em um município. Através deste pode-se constatar as mudanças de hábitos da população do município de Bento Gonçalves, levando em conta a evolução da geração de seus resíduos. O grande percentual de geração de recicláveis, dá subsídios ao poder público de que providências e investimentos fazer, para diminuir a quantidade de resíduos encaminhados ao aterro sanitário, aumentando assim a vida útil do mesmo. Os resíduos orgânicos, considerando-se o seu potencial de tratabilidade, via compostagem devem ser destinados e tratados em uma usina de compostagem. Por outro lado a reciclagem, depende de uma eficiente segregação dos resíduos recicláveis na fonte geradora. Com estas atitudes apenas uma pequena porcentagem seria realmente descartada. Estes estudos deverão ter continuidade no sentido de acompanhar estes novo momento que vai da implantação da coleta seletiva em 2000 e seus reflexos sobre os índices de geração dos diferentes componentes da massa de resíduos. Por outro lado, sempre que retomados os programas de educação ambiental, voltados à coleta seletiva poderão ser observadas variações no comportamento da população quanto à segregação e sendo assim, a caracterização poderia medir as respostas desta através da análise quali-quantitativa dos resíduos encaminhados à coleta seletiva. BIBLIOGRAFIA LIMA, L.M.Q. Tratamento do lixo. 2ª ed., São Paulo (SP), Editora Hemus, 1991, 240p. SCHNEIDER, V.E. - Estudo da Geração de Resíduos Sólidos Domésticos no Município de Bento Gonçalves RS. Dissertação de Mestrado. Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento. São Paulo (SP), Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, MANDELLI, S.M.D.C. Variáveis que interferem no Comportamento da População Urbana no Manejo de Resíduos Sólidos Domésticos no âmbito das residências. Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade de São Carlos (UFSCAR). São Carlos (SP), Universidade Federal de São Carlos,

5 PESSIN, N. Determinação da Composição Gravimétrica dos Resíduos Sólidos Domésticos da cidade de Caxias do Sul RS. In: Anais do II Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental Gerenciamento de Resíduos e Certificação Ambiental. Porto Alegre (RS), SCHNEIDER, V. E.; RÊGO, R.C.E.; CALDART, V.; ORLANDIN, S.M. Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde. 1ª ed., São Paulo (SP), Editora Balieiro, 2001,

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO).

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). Renata Gonçalves Moura Ribeiro Engenheira Civil pela Universidade Católica de Goiás

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina A GERAÇÃO DE RESÍDUOS, INFLUENCIADA PELAS DIFERENTES CLASSES

Leia mais

Viver Confortável, Morar Sustentável

Viver Confortável, Morar Sustentável Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS NO LIXO URBANO DE UM BAIRRO EM GUARULHOS,SP.

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS NO LIXO URBANO DE UM BAIRRO EM GUARULHOS,SP. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS NO LIXO URBANO DE UM BAIRRO EM GUARULHOS,SP.

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR angélica da silva de oliveira 1 ;Adriana dos Santos Maulais 1 ; Rosilene Luciana Delariva

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE

III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE III-006 PROPOSTA DE GESTÃO INTEGRADA E COMPARTILHADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, PARA DOIS MUNICÍPIOS DE SERGIPE José Daltro Filho (1) Engenheiro Civil (UFBA,1975); Doutor em Engenharia (Hidráulica/Saneamento-EESC-USP,

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COLETA SELETIVA NA FAP

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COLETA SELETIVA NA FAP PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA COLETA SELETIVA NA FAP SILVA V. L. da 1 ; SOUZA T. R. 1 ; RIBEIRO J. S. G. 1 ; CARDOSO C. F. 1 ; SILVA, C. V. da 2. 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP 2

Leia mais

Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé)

Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé) Projeto Piloto Gerenciamento de Resíduos Sólidos ( Sairé) Objetivo do Projeto: Promover o correto gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas Cidades de pequeno e médio porte. ( população

Leia mais

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos 147 Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos VIABILIDADE DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA NO IFPB CAMPUS PRINCESA ISABEL: CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Queliane Alves da Silva 1 ; Ana Lígia

Leia mais

ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1 I-055 CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COMO FERRAMENTA PARA AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE UM MUNICÍPIO DA SERRA GAÚCHA - RS Vania Elisabete Schneider

Leia mais

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte. Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Ana.duartemendonca@gmail.com RESUMO

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG Ilka Soares Cintra (1) Eng a Civil pela Escola de Engenharia da UFMG-1979; Prof a Assistente do Dept o de Cartografia

Leia mais

V-Pessin-Brasil-1 COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: ESTUDO DE CASO MUNICÍPIO DE CANELA RS.

V-Pessin-Brasil-1 COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: ESTUDO DE CASO MUNICÍPIO DE CANELA RS. V-Pessin-Brasil-1 COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: ESTUDO DE CASO MUNICÍPIO DE CANELA RS. Neide Pessin (1) Bióloga. Mestre em Engenharia Civil na Área de Hidráulica e Saneamento pela

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

COLETA SELETIVA VIDRO

COLETA SELETIVA VIDRO PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PROJETO PILOTO DE IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA (PVE) NO MUNICÍPIO DE MONTANHA -ES Montanha ES Abril / 2014 1 SUMÁRIO 1.

Leia mais

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos Projeto Consciência Resíduos 1 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? 2 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou processo produtivo.

Leia mais

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos

Leia mais

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR CADERNO DE PROVA CARGO: ESTAGIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE

Leia mais

EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS

EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA 2004 2010 Amadora, Janeiro de 2011 Departamento de Fluxos Especiais e Mercado de Resíduos Divisão de Entidade Gestoras e Mercado de Resíduos A

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

III-066 ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA CIDADE DE MARINGÁ/PR

III-066 ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA CIDADE DE MARINGÁ/PR III-066 ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA CIDADE DE MARINGÁ/PR Carlos de Barros Jr (1) Engenheiro Químico, Professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade Estadual

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

I-059 - ESTUDO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DO MUNICÍPIO DE ÓBIDOS-PA E DETERMINAÇÃO DA PRODUÇÃO PER CAPITA MUNICIPAL

I-059 - ESTUDO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DO MUNICÍPIO DE ÓBIDOS-PA E DETERMINAÇÃO DA PRODUÇÃO PER CAPITA MUNICIPAL I-059 - ESTUDO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DO MUNICÍPIO DE ÓBIDOS-PA E DETERMINAÇÃO DA PRODUÇÃO PER CAPITA MUNICIPAL Davi Edson Sales De Souza (1) Engenheiro Sanitarista pela

Leia mais

2. Resíduos sólidos: definição e características

2. Resíduos sólidos: definição e características 2. Resíduos sólidos: definição e características Definição e tipologia Lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas,

Leia mais

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. Os principais fatores que influenciam a produção do lixo estão listados.

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. Os principais fatores que influenciam a produção do lixo estão listados. III-063 - ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DO LIXO DOMICILIAR URBANO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Mauro Wanderley Lima (1) Engenheiro pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ - 1981). Especialização

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP

BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP ESTUDO (Turma 2010) Disponível em: http://www.ib.unicamp.br/dep_biologia_animal/be310 O IMPACTO DA TECNOLOGIA DE RECICLAGEM DE EMBALAGENS LONGA VIDA EM BARÃO GERALDO

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA COOMSERC COOPERATIVA MISTA DE SERVIÇOS DO CABO DE SANTO AGOSTINHO

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA COOMSERC COOPERATIVA MISTA DE SERVIÇOS DO CABO DE SANTO AGOSTINHO PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA COOMSERC COOPERATIVA MISTA DE SERVIÇOS DO CABO DE SANTO AGOSTINHO Cabo de Santo Agostinho, 2010. ÍNDICE 1. Local do Projeto...2 2. Descrição do Projeto...2 3.

Leia mais

PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC RECICLAGEM DE LIXO

PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC RECICLAGEM DE LIXO PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC RECICLAGEM DE LIXO Anayla dos Santos Sousa Joana D arc de Sousa Rodrigues Floresta 2013 CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

A contribuição do Projeto InterAção para a Gestão dos Resíduos Sólidos em Viçosa-MG.

A contribuição do Projeto InterAção para a Gestão dos Resíduos Sólidos em Viçosa-MG. A contribuição do Projeto InterAção para a Gestão dos Resíduos Sólidos em Viçosa-MG. (Projeto InterAção) Introdução Com a tendência de um crescimento mundial da população, gerando um desenvolvimento industrial

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM DOIS BAIRROS DE CLASSES SOCIAIS DISTINTAS NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL DA PALHA ES

CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM DOIS BAIRROS DE CLASSES SOCIAIS DISTINTAS NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL DA PALHA ES CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM DOIS BAIRROS DE CLASSES SOCIAIS DISTINTAS NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL DA PALHA ES Leandro Cezar Valbusa Bragato¹ Acadêmico de Engenharia Ambiental

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

RESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS. De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos.

RESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS. De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos. RESIDUOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS De modo geral, podemos dizer que os resíduos domiciliares se dividem em orgânicos e inorgânicos. Resíduos orgânicos: São biodegradáveis (se decompõem naturalmente). São

Leia mais

Produção e consumo sustentáveis

Produção e consumo sustentáveis Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental

Leia mais

CATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ

CATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ CATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ Nathália Bernardes Ribeiro 1 Izabela da Silveira Cardoso 2 Guilherme Aleoni 3 Miguel

Leia mais

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!

QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! É crescente a preocupação brasileira com as questões ambientais, principalmente quando constatamos que os níveis de poluição e de produção de

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

Cidades e Biodiversidade

Cidades e Biodiversidade Cidades e Biodiversidade Curitiba, 26 a 28 de março Ronaldo Vasconcellos Vice-Prefeito de Belo Horizonte Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, é uma das maiores cidade do Brasil. BH Fica a 585 Km de

Leia mais

Gerenciamento e Reciclagem de Resíduos de Construção & Demolição no Brasil. Dr. Eng. Sérgio Angulo scangulo@ipt.br (11) 3767 4151

Gerenciamento e Reciclagem de Resíduos de Construção & Demolição no Brasil. Dr. Eng. Sérgio Angulo scangulo@ipt.br (11) 3767 4151 Gerenciamento e Reciclagem de Resíduos de Construção & Demolição no Brasil Dr. Eng. Sérgio Angulo scangulo@ipt.br (11) 3767 4151 PROBLEMATIZAÇÃO Coleta do RCD: um problema logístico Uma empresa de coleta

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Logística Reversa. Guia rápido

Logística Reversa. Guia rápido Logística Reversa Guia rápido 1 Apresentação Em 2010 foi sancionada pelo Governo Federal, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, na qual, dentre outros temas, constam exigências às empresas quanto à

Leia mais

Trasix Soluções Ambientais

Trasix Soluções Ambientais A Empresa A Empresa A Trasix Soluções Ambientais surge da união de grandes expertises das empresas Trimap Business Management, especializada em representação de marcas estrangeiras para a comercialização

Leia mais

O LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem

O LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem Projetos para a Sala de Aula O LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem 5 a a 8 a SÉRIES Softwares necessários: Microsoft excel 97 Microsoft powerpoint 97 Microsoft publisher 97 Guia do Professor

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA Angelica Raquel Negrele de Faria (UNICENTRO), Izamara de Oliveira Ferreira (UNICENTRO), Prof. Silvio Roberto Stefano (Orientador),

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS Outubro de 2007 PUCRS Campus Central 240 mil m 2 de área construída Mais de 30 prédios População: 30 mil pessoas A Comissão de Gerenciamento de Resíduos da

Leia mais

Gestão dos Resíduos em Florianópolis - COMCAP. Florianópolis, 03 setembro de 2011

Gestão dos Resíduos em Florianópolis - COMCAP. Florianópolis, 03 setembro de 2011 Gestão dos Resíduos em Florianópolis - COMCAP Florianópolis, 03 setembro de 2011 Missão Prestar serviços públicos p de saneamento ambiental com eficiência, qualidade e responsabilidade social. COMCAP

Leia mais

RESUMO. Palavras chave: resíduos sólidos; composição gravimétrica; gestão; reintegração ambiental

RESUMO. Palavras chave: resíduos sólidos; composição gravimétrica; gestão; reintegração ambiental 1 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA E POTENCIAL DE REINTEGRAÇÃO AMBIENTAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MINAS GERAIS (*) Marcos Alves de Magalhães 1, Adriana Barbosa Sales de Magalhães

Leia mais

Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-005-05-14. Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014.

Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-005-05-14. Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014. Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-005-05-14 Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Fevereiro/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Fevereiro de 2014 1 APRESENTAÇÃO...

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP

IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Mestre em Engenharia Química (UNICAMP, 1996). Engenheiro de Segurança do Trabalho (UNESP, 1994).

Leia mais

TÍTULO: A ALFACE E O LIXO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO

TÍTULO: A ALFACE E O LIXO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO TÍTULO: A ALFACE E O LIXO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS AUTOR(ES): CÁSSIA QUÉREN HAPUQUE AZEVEDO DE ALMEIDA, CARLOS CESAR

Leia mais

Município de Carangola. 1. Aspectos Gerais

Município de Carangola. 1. Aspectos Gerais Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Carangola 1. Aspectos Gerais Além da sede, o município de Carangola possui 4 distritos. A população total

Leia mais

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.

Leia mais

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

O município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer. Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior

O município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer. Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior O município e sua atribuição na PNRS o que devemos fazer Eng. Sebastião Ney Vaz Júnior Considerações iniciais o nível de urbanização da população que, no caso do Brasil, ultrapassou a marca de 80% dos

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

APO AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA

APO AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA RIO + 20 Estratégias e Ações sobre Resíduos para Cidades Sustentáveis Rio de Janeiro, 22 de junho de 2012 Rio: Oportunidades e Desafios para o Desenvolvimento Sustentável DESENVOLVIMENTO ALIADO À CONSERVAÇÃO

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos São Paulo, 09 de Novembro 2011 Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidade Compartilhada entre Prefeituras, Empresas, Cidadãos e Catadores BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Região Metropolitana FONTE:

Leia mais

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal

Leia mais

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

I-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA

I-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA I-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA José Geraldo Querido (1) : Professor Titular do Centro de Ciências

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com TRATAMENTO Série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos

Leia mais

AS PATENTES VERDES E O REFLEXO AMBIENTAL SOBRE OS RESÍDUOS PROVENIENTES DA AGRICULTURA GOIANA

AS PATENTES VERDES E O REFLEXO AMBIENTAL SOBRE OS RESÍDUOS PROVENIENTES DA AGRICULTURA GOIANA AS PATENTES VERDES E O REFLEXO AMBIENTAL SOBRE OS RESÍDUOS PROVENIENTES DA AGRICULTURA GOIANA Dr. Nivaldo dos Santos Dr. Humberto César Machado M.sC Cinthya Amaral Santos RESUMO O presente projeto faz

Leia mais

Gráfico 1: Goiás - Saldo de empregos formais, 2000 a 2013

Gráfico 1: Goiás - Saldo de empregos formais, 2000 a 2013 O perfil do mercado de trabalho no estado de Goiás reflete atualmente as mudanças iniciadas principalmente no final da década de 1990, em que se destacam o fortalecimento do setor industrial e sua maior

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM

VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM 1 VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM POLÍTICA DOS 3 R S: consiste na aplicação dos seguintes princípios, por ordem de prioridade: REDUÇÃO da quantidade de resíduos produzidos e

Leia mais

RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS

RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS Diretriz 01: Desenvolvimento e inovação de tecnologias para o aproveitamento de resíduos agrossilvopastoris 1.Estabelecimento de linhas de financiamento em condições específicas

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Campo Limpo Paulista - Maio 2013

FACCAMP - FACULDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Campo Limpo Paulista - Maio 2013 FACCAMP - FACULDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Campo Limpo Paulista - Maio 2013 DISCIPLINA - COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Integrantes: Adriano de Oliveira RA: 14759 Karina

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA

OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA Dantas 1, Mayara; Gomes 1, Márcia; Silva 1, Juliene; Silva 1, Jaciele; 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ecologia; 2 Professora

Leia mais

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.

Leia mais

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 614 LEVANTAMENTO E ANÁLISE COMPARATIVA DA CONSTITUIÇÃO DO RCD DE OBRAS DE REFORMA E DEMOLIÇÃO NA CIDADE DE LONDRINA-PR MENDES, Thiago Melanda 1 & MORALES, Gilson 2 1.Aluno de Iniciação Científica e bolsista

Leia mais

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS URBANOS

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS URBANOS PREFEITURA MUNICIPAL DE TUCURUÍ PARÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE TUCURUÍ SEMMA / TUCURUÍ PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS URBANOS APRESENTAÇAO O presente documento consolida o diagnóstico

Leia mais

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e

Leia mais

Programa de Coleta Seletiva da Prefeitura do Campus 15 Anos de Parcerias Sustentáveis

Programa de Coleta Seletiva da Prefeitura do Campus 15 Anos de Parcerias Sustentáveis Programa de Coleta Seletiva da Prefeitura do Campus 15 Anos de Parcerias Sustentáveis Minimização O manejo ambientalmente saudável do resíduo sólido urbano deve ir além do simples depósito ou aproveitamento

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Engenharia Ambiental 2013-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Engenharia Ambiental 2013-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Engenharia Ambiental 2013-1 AVALIAÇÃO DE RESÍDUOS PROPOSTOS PARA CONFECÇÃO DE TIJOLOS Alunos:

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP.

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. TÍTULO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CIDADE DE POÁ, SP. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO

Leia mais

Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica

Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica A avaliação econômica é um importante instrumento de gestão de qualquer projeto social ou política pública. Deve-se pensar o desenho da avaliação

Leia mais

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO

PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS RESUMO PAPEL: AS PRÁTICAS DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO E OS PROCESSOS ENVOLVIDOS Priscila Toschi da Silva 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351 CEP 79804-070; E-mail: priscila.toschi@hotmail.com;

Leia mais

Reciclagem. Projetos temáticos

Reciclagem. Projetos temáticos Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2011 Projetos temáticos 2 o ano Data: / / Nível: Escola: Nome: Reciclagem Justificativa Este projeto tem como foco promover

Leia mais