XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. Os principais fatores que influenciam a produção do lixo estão listados.

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1 III ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DO LIXO DOMICILIAR URBANO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Mauro Wanderley Lima (1) Engenheiro pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ ). Especialização em ciência e tecnologia ambiental (Environmental Science and Technology - International Institute for Hydraulic and Environmental Engineering - Delft - Holland) 1991 / Pós - Graduação - Mestrado em Ciência dos Materiais - na COPPE / UFRJ - Janeiro Gerente de Departamento da Gerência de Pesquisas Aplicadas da COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - (COMLURB/RJ) desde Junho de Gisele Carlomagno Surliuga Engenheira Química - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ ). Especialização em Auditoria Ambiental. Pós-Graduação (Lato sensu) em Engenharia Sanitária e Ambiental. Gerente da Divisão de Análises Físico Químicas da Gerência de Pesquisas Aplicadas COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA - COMLURB desde Endereço (1) : Rua Prudente de Moraes, 1771/102 - Ipanema - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Brasil - Tel: (21) maurowl@uol.com.br RESUMO A análise da composição gravimétrica do lixo da cidade do Rio de Janeiro reúne dados fundamentais para o gerenciamento dos resíduos sólidos da cidade. O conhecimento das características dos resíduos gerados, seus teores de umidade e pesos específicos possibilitam, o dimensionamento e a otimização da coleta e do transporte do lixo, assim como viabilização do tratamento e da disposição adequada destes resíduos. A amostragem é realizada de forma criteriosa levando-se em consideração a área territorial, a densidade populacional e a quantidade de lixo coletado por regiões do Rio de Janeiro. É importante observar que o lixo sofre variações em função de diversos fatores, dentre os quais podemos citar: fatores climáticos, festas populares, férias escolares e hábitos e costumes da população. O acompanhamento da série histórica das determinações gravimétricas do lixo da cidade do Rio de Janeiro ao longo dos anos revela dados interessantes como as alterações nos hábitos e tendências de consumo decorrentes das mudanças do poder aquisitivo e de padrões de consumo da população. PALAVRAS-CHAVE: Caracterização, Resíduos Sólidos, Lixo, Análise Gravimétrica, Rio de Janeiro. INTRODUÇÃO A preocupação da COMLURB em caracterizar o objeto do seu trabalho (o lixo) é antiga, a primeira análise gravimétrica (que é a determinação do percentual de cada componente do lixo papel, papelão, vidro, etc...a partir da relação entre o peso do componente analisado e o peso total da amostra considerada) foi realizada em 1981 e tinha como finalidade a determinação de parâmetros, principalmente teor de umidade e peso específico que eram usados para o dimensionamento dos equipamentos utilizados na limpeza urbana. Com o fim da era do one-way e o aumento da consciência ecológica, cresce de importância a determinação do percentual de artigos recicláveis presente no lixo, permitindo estabelecer o potencial de reciclagem de cada região, ajudando por exemplo, na escolha das áreas mais apropriadas para a implantação de cooperativas de catadores. A geração de lixo é fortemente influenciada por fatores sazonais. É fácil imaginar que em época de chuvas fortes, o teor de umidade no lixo tenda a crescer, o mesmo acontece com o percentual de latinhas de cerveja durante o carnaval bem como um aumento de folhas recolhidas no outono. Por fim, é a escolha da época certa para a realização da coleta e a sua repetitividade ao longo dos anos que dá confiança e reprodutibilidade aos dados obtidos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Os principais fatores que influenciam a produção do lixo estão listados. FATORES CLIMÁTICOS CHUVAS - aumento do teor de umidade. ESTAÇÕES DO ANO - folhas no outono. FESTAS POPULARES CARNAVAL - aumento de vidro e metal não ferroso. NATAL / ANO NOVO / PÁSCOA - aumento de embalagens e aumento de matéria orgânica. FÉRIAS ESCOLARES - esvaziamento de áreas da cidade. HÁBITOS VARIAÇÃO DO PODER AQUISITIVO AO LONGO DO MÊS - consumo maior de supérfluos perto do recebimento do salário. DIFERENÇA DE CONSUMO ENTRE OS DIAS ÚTEIS E O FINAL DE SEMANA. LANÇAMENTOS DE NOVOS PRODUTOS PROMOÇÕES DE GRANDES ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS MATERIAIS E MÉTODOS A principal preocupação neste tipo de trabalho é com a determinação do tamanho, e do correto espalhamento da amostra. Para tanto foi feito um levantamento junto as gerências de coleta da COMLURB, para se determinar a média mensal (em toneladas) de lixo coletado nos 36 principais bairros da cidade do Rio de Janeiro. O atual organograma da COMLURB adota a metodologia desenvolvida pelo Instituto de Planejamento Municipal - IPLANRIO que em função da área territorial, população e tendências de crescimento, dividiu a cidade em Áreas de Planejamento (A.P.) A Tabela 1 mostra a média mensal coletada em cada A.P. no ano de Com esses dados foi possível estabelecer-se a correta proporção entre o lixo gerado por cada A.P. em relação ao total da cidade. Por analogia, determinou-se a contribuição dos bairros dentro das suas respectivas AP s. A Tabela 2 mostra como ficou o resultado desse trabalho para a área da AP 2.1. Estabeleceu-se ainda os seguintes critérios: - Quantidade total de amostras: Cada amostra corresponde a um latão de 200 litros de volume, contendo um peso mínimo de 40 kg. - Período de amostragem: sempre de Janeiro a Março de cada ano. - Os resultados terão um índice de confiabilidade de 95%. - Na determinação do peso específico utiliza-se uma massa padrão de 20 kg sobre o latão de 200 litros por 15 minutos para garantir a mesma taxa de compactação para todas as amostras consideradas. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Tabela 1 - Tamanho da Amostra por Área de Planejamento. LOCAIS MÉDIA MENSAL 99 PERCENTUAL Nº LATÕES AP ,16 14 AP ,02 26 AP ,94 14 AP ,75 19 AP ,24 24 AP ,52 33 AP ,87 26 AP ,46 19 AP ,82 14 AP ,22 10 TOTAL , Tabela 2. Contribuição do Bairro dentro da Área de Planejamento II.1. AP LOCAIS MÉDIA MENSAL 99 PERCENTUAL Nº LATÕES LG 04B - BOTAFOGO ,44 5 LG 04C - CATETE , LG 05C - COPACABANA ,75 8 LG 06G - GAVEA 116 0,10 0 LG 06L - LEBLON ,22 8 TOTAL ,02 26 RESULTADOS Ao longo dos anos a COMLURB vem acompanhando o crescimento e a diversificação do lixo produzido na cidade do Rio de Janeiro. Com o estabelecimento da série histórica, foi possível identificar algumas mudanças de hábitos, e certas tendências puderam ser observadas. O percentual de papel/papelão encontrado no lixo vem diminuindo ao longo dos anos. Em contrapartida o percentual de plásticos é cada vez maior. O vidro tem apresentado um comportamento próximo ao do plástico sendo mais presente em áreas de maior poder aquisitivo. A quantidade de matéria orgânica encontrada no lixo é um importante parâmetro a ser avaliado, pois indica o maior ou menor poder aquisitivo da população, principalmente das áreas mais carentes. Nas favelas, nos subúrbios e nos bairros da zona oeste o percentual de matéria orgânica está acima de 50%. A tabela 3 apresenta a série histórica da análise gravimétrica da cidade do Rio de Janeiro. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Tabela 3. Análise Gravimétrica - Série Histórica. COMLURB RIO DIRETORIA TÉCNICA E INDUSTRIAL - DIN GERÊNCIA DE PESQUISAS APLICADAS - IGP COMPONENTES % PAPEL/PAPELÃO 41,72 38,54 31,54 27,11 23,95 24,05 22,26 21,08 22,22 21,85 19,77 PLÁSTICO 6,56 9,63 12,55 12,71 15,27 15,07 15,09 16,11 16,78 19,90 17,61 VIDRO 3,70 2,84 2,83 2,19 3,03 2,62 3,63 3,22 3,68 3,48 3,22 MAT. ORGÂNICA 34,96 32,79 40,98 48,56 40,60 45,43 48,80 49,09 48,51 50,05 51,27 METAL TOTAL 3,88 3,63 3,50 3,24 3,52 3,49 3,09 2,82 2,75 2,16 2,66 INERTE TOTAL 0,90 1,08 1,26 0,61 1,07 0,44 0,97 1,53 0,89 0,63 0,94 FOLHA 3,64 5,82 2,51 1,54 5,49 4,81 2,46 3,04 1,97 0,72 1,91 MADEIRA 1,09 1,33 0,91 0,41 1,17 0,96 0,53 0,76 0,68 0,18 0,44 BORRACHA 0,06 0,25 0,66 0,23 0,37 0,17 0,18 0,24 0,33 0,11 0,30 PANO/TRAPO 3,05 3,63 2,40 2,66 4,53 2,43 2,50 1,71 1,92 0,79 1,61 COURO 0,30 0,46 0,26 0,47 0,58 0,26 0,16 0,27 0,21 0,10 0,18 OSSO 0,14 0,00 0,60 0,27 0,42 0,27 0,33 0,13 0,08 0,03 0,09 TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 PESO ESPECÍFICO 176,05 253,18 208,92 209,16 251,65 203,58 194,79 163,98 168,15 186,10 198,47 TEOR DE UMIDADE 53,22 45,36 54,48 63,61 57,20 64,54 70,20 67,02 63,67 63,10 62,91 Obs.: Peso específico está expresso em Kg/m 3 COMENTÁRIOS Por ser fortemente influenciado por fatores sazonais, que nem sempre podem ser corrigidos, apesar de todo o tratamento estatístico dado aos valores obtidos, optou-se como enfoque principal do trabalho acompanhar muito mais o comportamento do parâmetro do que o seu valor pontual. Para facilitar a compreensão de como evoluiu determinado componente as figuras 1 e 2 mostram respectivamente o comportamento da matéria orgânica presente no lixo e do papel/papelão versus plástico. A presença de matéria orgânica no lixo reflete o poder aquisitivo, maior ou menor da população. O comportamento dente de serra apresentado acompanha em muitos casos o sucesso ou o fracasso dos muitos planos econômicos implantados no passado. É particularmente significativo o aumento de 40,06% em 1993 (antes do plano real) para 45,43% em 1995 (depois do plano real). Este crescimento continuou no ano seguinte, chegando a 49,09% em 1997, a partir daí houve uma tendência de estabilidade em torno dos 50%. É interessante observar que em áreas mais carentes uma melhoria do poder aquisitivo da população se reflete diretamente no aumento no consumo de frutas, legumes, arroz, feijão, óleo... facilmente identificados nos restos coletados. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Figura 1 - Evolução da Matéria Orgânica. MATÉRIA ORGÂNICA % ANOS Já em áreas mais nobres, um aumento da renda é mais facilmente detectado pelo aumento do percentual de vidro, proveniente de bebidas finas, produtos de delicatessem... do que pelo aumento da matéria orgânica, que nessas áreas tendem a cair. Esta queda é explicada pela menor manipulação de alimento nesses domicílios, come-se mais fora, consumo de alimentos prontos (presença de embalagens de restaurante) e semi-prontos, e que portanto geram menos resíduos. Por fim cabe comentar que nas áreas mais pobres o percentual de matéria orgânica está sempre acima de 50%, devido não só a maior manipulação de alimentos nos domicílios (o que gera mais resíduos) mas também devido a aquisição de alimentos mais deteriorados e a uma deficiência na estocagem e refrigeração, que geram mais perdas. De uma maneira geral pode-se dizer que há uma tendência de queda na quantidade de papel/papelão encontrado no lixo. Longe de significar uma diminuição na produção ou no consumo, essa diminuição se deu basicamente a dois fatores: A substituição do papel/papelão pelo plástico em embalagens (como aconteceu nas sacolas de supermercados) e na área de alimentos prontos e semi-prontos. A cada vez maior reciclagem destes materiais que são retirados antes da mistura com o lixo domiciliar. A série do plástico mostra um aumento constante na sua utilização, principalmente no setor de embalagens. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Figura 2 - Evolução do Papel /Papelão x Plástico. % ANOS PAPEL/PAPELÃO PLÁSTICO CONCLUSÃO A análise do lixo de uma cidade é um forte indicador da qualidade de vida da população. Em áreas mais carentes um aumento do poder aquisitivo se reflete diretamente no aumento da matéria orgânica. Em áreas mais nobres o melhor indicador de aumento da renda é a quantidade de vidro. A presença cada vez menor de papel/papelão no lixo é um bom indicador do aumento da reciclagem desses materiais. É cada vez maior a utilização do plástico, que em muitos casos substituiu o papel, no setor de embalagens. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

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