EXPERIMENTOS NUMÉRICOS NA MODELAGEM TERMODINÂMICA DE DEPOSIÇÃO DE PARAFINA EM DUTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPERIMENTOS NUMÉRICOS NA MODELAGEM TERMODINÂMICA DE DEPOSIÇÃO DE PARAFINA EM DUTOS"

Transcrição

1 Proeedng ere o the Brazlan oety o Appled and Computatonal Mathemat, Vol. 3, N. 1, Trabalho apreentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, EXPERIMENTO NUMÉRICO NA MODEAGEM TERMODINÂMICA DE DEPOIÇÃO DE PARAFINA EM DUTO Bla. eandro Unverdade do Etado do Ro de Janero, Inttuto Polténo, Nova Frburgo, RJ, Bral lbla@pr.uer.br Vaonello. João Flávo Vera Unverdade do Etado do Ro de Janero, Inttuto Polténo, Nova Frburgo, RJ, Bral lavo@pr.uer.br Platt. Gutavo Mende Unverdade do Etado do Ro de Janero, Inttuto Polténo, Nova Frburgo, RJ, Bral, gmplatt@pr.uer.br Reumo: O tranporte de óleo paraíno atravé de duto em água prounda é araterzado de aordo om a arateríta ntrínea do petróleo e mudança na temperatura e preão. Geralmente, a temperatura da água é era de 4 C e a temperatura do óleo é uperor a 70 C, am, uma tranerêna de alor ntena oorre atravé da parede do onduto. Quando o óleo atnge uma temperatura hamada TIAC (Temperatura Inal de Aparemento de Crta) a ormação e depoção de rta de parana e nam, auando alteraçõe na reologa do óleo, alterando a ondçõe termodnâma e, então, a olubldade da raçõe de alano preente no óleo, prnpalmente para o omponente om adea lneare e alto peo moleular. Nete trabalho, apreentamo algun expermento numéro para o equlíbro óldo-líqudo, a m de obter raçõe de ae (ólda e líquda) da ompoção de ada ae em equlíbro. Em noa abordagem, o utlzado um modelo mult-old, enquanto a propredade da ae líquda oram alulado uando a equação de Peng-Robnon de etado om láo regra de mtura (van der Waal). O reultado numéro do modelo a uma dada ompoção ão omparado om o dado expermenta ornedo pela lteratura. 1. Introdução Fludo de petróleo ão ompoto de um grupo dverado de epée, endo o hamado petróleo paraíno araterzado por ter uma quantdade elevada de parana. É de grande nteree da ndútra onheerem ea dependêna do omponente da mtura om a temperatura. Nete enáro, vára pequa e onentram prnpalmente na determnação da temperatura de aparemento do prmero rtal da parana (TIAC). Ee etudo é lmtado apena na propredade que ão reponáve por modar a reologa da mtura, a erta ondçõe de temperatura e preão pontuando em que etado à mtura e enontra [1 4]. A manera de oluonar o problema era prever ante que oorra a rtalzação e agr preventvamente. Um modelo termodnâmo om boa auradade, apaz de prever a ormação de era em uma mtura ubmetda a ondçõe ambente derente uando normaçõe apena da ompoção da mtura, é uma erramenta de grande nteree para oluonar problema de depoção [3], [5]. O modelo termodnâmo nete trabalho tem omo obetvo quantar a ompoção da mtura na ae lquda e ólda apó a depoção da parana, omo unção da temperatura. Ea lae de modelo tem alguma aplaçõe, derta em [3 5]. Fo ra-galeana et al. [3] quem deu orgem ao modelo multold, que aume que a ae ólda é ompota de múltpla ae míve, onderando ada ae omo um omponente. DOI: / BMAC

2 Proeedng ere o the Brazlan oety o Appled and Computatonal Mathemat, Vol. 3, N. 1, Equlíbro Termodnâmo óldo-íqudo em Mtura de Petróleo Para haver o equlíbro entre a ae ólda e líquda de uma mtura de petróleo om n- omponente, a teora da termodnâma apreenta algun rtéro, onhedo omo rtéro de equlíbro [6]. A equaçõe de equlíbro óldo - líqudo para um tema ehado om temperatura e preão onheda ão araterzada pela Eq. (1), que repreentam gualdade da temperatura entre a ae (equlíbro térmo), preõe (equlíbro meâno) e do potena químo (energa lvre de Gbb para molare, quando e ondera uma mtura) para todo o omponente em amba a ae T = T ( I ) P = P ( II ) µ = µ ( III ) (1) O ubrto repreenta ada omponente da mtura. A ondção para equlíbro químo (III), para er aplada exge o álulo do potena químo. Para o proeo de álulo do potena químo do n omponente da mtura, erá expreo em unção da varáve envolvda na ondçõe para o equlíbro de ae. Ee potenal é a energa de Gbb repreentado pela unção G[ ( T, P, n1, n2, n3,..., n n )] no qual a equação pode er erta em termo extenvo, de aordo om a Eq.(2), [6] n dg = VdP dt + µ dn (2) A partr dea dençõe podemo obter a ugadade de um omponente na mtura, atravé da Eq.(3) G = µ = RT ln + λ ( T ) (3) G é a energa de Gbb paral molar do omponente, λ ( ) T é uma unção que depende da temperatura, e é epea para o omponente numa ae qualquer, R é a ontante do gae. e ubttur a denção de ugadade de um omponente numa mtura Eq. (3) na Eq. (1), qual repreenta o equlíbro entre a ae óldo - líqudo, temo Eq.(4) RT ln + λ ( T ) = RT ln + λ ( T ) (4) Podemo então repreentar de outra orma (ma adequada) o rtéro para equlíbro entre a ae ólda e líquda, tem-e a gualdade da ugadade, Eq. (5) = para = 1,...,n (5) O oeente de ugadade podem er alulado atravé da equaçõe úba de etado ombnada om a regra de mtura de van der Waal. Nete trabalho erá uado para a ugadade do óldo a denção enontrada em [3] Modelo Termodnâmo A modelagem termodnâma az uo de modelo que poam repreentar enômeno de equlíbro de ae; nete trabalho deea-e então uma repreentação de depoção de era na ondçõe de tranporte do reervatóro. O modelo em geral aumem que o omponente que preptam da ae líquda ormam uma ae ólda. Nete trabalho o modelo utlzado aume que ada óldo é derto om um omponente mível [1]. DOI: / BMAC

3 Proeedng ere o the Brazlan oety o Appled and Computatonal Mathemat, Vol. 3, N. 1, Em etudo expermenta eto onlu-e que a preptação de era em tema om múltplo omponente no ao uma mtura de óleo produz uma maa ólda que ontém omponente mutuamente míve [3], [7]. Também e obervou que a olubldade de ada uma da epée de preptação é uma orte unção da temperatura. Em ra-galeana et al.[3], relata-e que um proedmento que pode er ma realíto, om bae no expermento urgu o modelo termodnâmo que deve baear-e no egunte: (a) a epée preptada a partr do petróleo bruto ontem eenalmente de omponente puro que não e mturam om a outra ae ólda apó a preptação; e (b) o número do omponente que preptam na orma de óldo puro ão determnado atravé de anále da etabldade de ae.o modelo o deenvolvdo baeado em alguma na obervaçõe por ra-galeana et al [3] denomnado modelo termodnâmo multold para álulo de preptação de era [3]. A Fgura 1 repreenta o modelo. Fgura 1: Modelo para preptação de parana multold A Fgura 1 repreenta uma lutração de n-omponente em um repente á eparado ontendo uma ae vapor, uma ae líquda e dvera ae ólda míve. Na Fgura 2 é repreentada a preptação de omponente míve. Fgura 2 : Preptação de omponente míve, abaxo do ponto de preptação Na Fgura 2 a preptação e dá omo uma unção da temperatura, para um tema multomponente, omo reultado numéro dete trabalho uando o dado da Tabela 1 que nda a quantdade de ae ólda em unção da temperatura. O álulo da etabldade de anale e dado por [3], um omponente da mtura exte ou pode extr no etado óldo e a ondção da Eq. (6) or ateta ( P, T, z) ( P, T ) 0 = 1,...,. (6), pure DOI: / BMAC

4 Proeedng ere o the Brazlan oety o Appled and Computatonal Mathemat, Vol. 3, N. 1, ( P, T, z ) é a ugadade do omponente da almentação da ompoção molar z, am azendo ea anále o omponente que umprem a olução ram preptar. 2.1 Equação de Etado de Peng - Robnon Peng e Robnon deenvolveram uma nova equação de etado a Eq. (7) para o álulo do equlíbro líqudo-vapor de mtura de hdroarboneto [8] RT aα P = V b v + 2 bv b 2 2 (7) A Eq. (7) pode er erta omo um polnômo úbo Eq. (8) Z (1 B) Z + ( A 3B 2 B) Z ( AB B B ) = 0 (8) ap ; bp A = B. 2 2 R T = RT (9) Para determnar o valor de a e b da equação de Peng-Robnon (PR) u uado o método do ponto ríto, dependendo apena da propredade rta do omponente Eq.(10) RT a( T ) = ; ( ) = (10) 2 2 0,45724R T 0,07780 b T P P A ugadade para mtura o alulado pela equação PR para mtura egundo, porém a Eq.(8), e a Eq (9), é alulada pela Eq.(11) 2 xa b A b z + 2,414B ln φ ( P, T, x) = ( z 1) ln( z B) ln b 2 2B a b z 0,414B (11) A ugadade do omponente na ae ólda o alulada pela Eq. (12),[5] h T C T p pure, (, ) = pure, (, )exp 1 ln RT T R T P T P T (12), ( P, T ) é etmado por PR, h é a varação da entalpa, R é a ontante unveral do pure gae, Cp a apadade aloría. T é a temperatura de uão e, h a entalpa de uão e a apadade aloría. Porém, extem equaçõe autada para ea varáve [3], [7], C p [9]. A temperatura de uão para parana é dada por [9] uão T = 374,5 + 0,02617M / M (13) T eta em Kelvn, M é o peo moleular g/mol para ada omponente. A entalpa de h o utlzada por Pederen et al (1991) é dada pela Eq.(14) DOI: / BMAC

5 Proeedng ere o the Brazlan oety o Appled and Computatonal Mathemat, Vol. 3, N. 1, h = 0,1426M T (14) h é dado em alora/mole. A apadade aloría C p é dada por [7] Eq.(15) C = 0,3033M 4, M T (15) 4 p C p eta em alora/(mole.k). 2.1 Modelo Multold Apó o alulo de etabldade Eq. (6) o modelo é baamente a gualdade da ugadade Eq. (16) e o balanço matera. ( P, T, x ) ( P, T ) 0 = ( + 1),..., (16), pure O balanço materal para o omponente que não preptam é dado por Eq. (17), [3] z x 1 n / F = 0 = 1,...,( - ) (17) = ( + 1) n é o número de mole da ae ólda e F o número de mole da almentação. Conderando que toda a ae ólda ão pura o balanço materal para o omponente que preptam reulta na Eq. (18) z x 1 n / F n / F = 0 = ( - + 1),..., 1, > 1 (18) = ( + 1) Nea ondçõe extem( + ) equaçõe e ( + ) nógnta. A nógnta do omponente ão o x e do o n. O tema de equaçõe não lneare, reolvdo é ( + ). Para reolver o tema o uado o método numéro de Newton-Raphon e a mplementação de uma algortmo em lnguagem lab 5.3. [1]. 2.2 Propredade Conderada A ompoção qual o realzada a anale e álulo etão repreentada na Tabela 1, Fração molar z Pureza n-c 10 0,66650 >99,0 n-c 18 0,10570 >99,0 n-c 19 0, ,0 n-c 20 0, ,0 n-c 34 0,01716 >98,0 n-c 35 0,01546 >99,5 n-c 36 0,01337 >98,0 Tabela1: Compoção de almentação (%maa) do tema DOI: / BMAC

6 Proeedng ere o the Brazlan oety o Appled and Computatonal Mathemat, Vol. 3, N. 1, A outra propredade etão dponíve na lteratura e ão onheda, alguma dela oram obtda em [10], repreentada na Tabela 2. n ubtana T/k P/Kpa Peo moleular g/mol ω 1 n-deano 617, ,90 0, n-otadeano 748, ,49 0, n-nonadeano 760, ,52 0, n-eoeno 771, ,55 0, n-tetratraontane 884, , n-pentatraontane 890, ,96 1, n-hexatraontane 896, ,97 1,04150 Tabela 2: Propredade uada no equlíbro de ae T é a temperatura rta, P preão rta ω o ator aêntro para ada ubtana. 3 Reultado Fo uado de dado para valdar o programa que alula o equlíbro óldo-líqudo de mtura pelo modelo multold (Mult) [3]. O dado alulado oram omparado om expermenta (Exp) obtdo em [11] uando para o a mema ompoção e propredade termodnâma. Fo onderado o erro aboluto (Erro_ab) para a anale do reultado e valdação do ódgo. A ração molar reultante da ae lquda eta repreentada na Tabela 3. Fração molar na ae lquda de ada omponente K K K Mtura Mult Exp Erro_ab Mult Exp Erro_ab Mult Exp Erro_ab n-c 10 0,6981 0,7014 0,0033 0,6981 0,6965 0,0016 0,6964 0,6892 0,0072 n-c 18 0,1107 0,1068 0,0039 0,1107 0,1071 0,0036 0,1105 0,1054 0,0051 n-c 19 0,1006 0,0975 0,0031 0,1000 0,0972 0,0028 0,0992 0,0957 0,0035 n-c 20 0,0903 0,0879 0,0024 0,0903 0,0874 0,0029 0,0896 0,0860 0,0036 n-c 34 0,0002 0,0036 0,0034 0,0002 0,0059 0,0057 0,0087 0,0102 0,0015 n-c 35 0,0003 0,0018 0,0015 0,0003 0,0035 0,0032 0,0013 0,0076 0,0063 n-c 36 0,0005 0,0011 0,0006 0,0005 0,0024 0,0019 0,0021 0,0059 0,0038 Tabela 3: Compoção da ae lquda no equlíbro a 101,3 kpa A Tabela 3 repreenta o dado expermenta obtdo por [11] om o obtdo na mulação omputaonal, om a mema propredade termodnâma. Fração molar da ae ólda do omponente que preptaram K K K Mtura Mult Exp Erro_ab Mult Exp Erro_ab Mult Exp Erro_ab n-c 10 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 n-c 18 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 n-c 19 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 n-c 20 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 n-c 34 0,3730 0,3649 0,0081 0,3727 0,3287 0,0440 0,3727 0,2947 0,0780 n-c 35 0,3361 0,3335 0,0026 0,3360 0,3459 0,0099 0,3360 0,3459 0,0099 n-c 36 0,2908 0,3016 0,0108 0,2911 0,3254 0,0343 0,2911 0,3594 0,0683 Tabela 4: Compoção da ae ólda no equlíbro a 101,3 kpa DOI: / BMAC

7 Proeedng ere o the Brazlan oety o Appled and Computatonal Mathemat, Vol. 3, N. 1, A Tabela 4 repreenta a raçõe na ae ólda omparada om o dado expermenta obtdo por [11]. 4 Conderaçõe Fna A etrutura omputaonal deenvolvda é uma erramenta útl para mulaçõe numéra, prnpalmente para a mulação do luxo de óleo. O modelo multold o qual aume ada ae ólda omo omponente míve, tem númera vantagen; nalmente, a ae ólda que tendem a preptar ão determnada por um mple tete de etabldade. O modelo termodnâmo é baeado apena em equaçõe de etado e balanço matera. A aplação do preente método para dvera mtura de petróleo onrma o que á e podera e eperar, que o omponente de maor peo moleular, preptaram memo em alta temperatura. A Fgura 2 repreenta ea armação, para a temperatura de 290 K, 5 omponente míve etão na ae ólda, om 295K, 4 omponente um á etara olúvel, a partr 295 K ó 3 omponente etão na ae óldo até 325 K, po, om 330 K toda a ubtana etão olúve na ae líquda, o pode e da pelo ato dea ubtana egurem uma ére homóloga. O Erro_ab na ae ólda obtveram o ta reultado devdo à amada de óldo er extremamente pequena. A mplementação do modelo não pou um grau de omplexdade elevado, podendo er onderado mple. Atravé do dado obtdo onlu-e que o modelo apreenta reultado atatóro, prnpalmente para a ae lquda, o que permte er uado a n de aplaçõe em equlíbro da ae. Reerêna [1] A. Duarte, A. tragevth, and. uena, Modelo termodnâmo para depoção de parana, XV COBEQ & IICBTERMO, vol. 2, p. 6, [2] E. Burger, T. Perkn, and J. tregler, tude o wax depoton n the tran Alaka ppelne, Journal o Petroleum Tehnology, no. June, p , [3] C. ra-galeana, A. Froozabad, and J. M. Prauntz, Thermodynam o wax preptaton n petroleum mxture, AIChE Journal, vol. 42, no. 1, pp , Jan [4] Z. Jeran, Thermodynam Invetgaton o Wax Preptaton : Ol and Ga ytem, 1 nd., vol , p. 88. [5] A. Froozabad, Thermodynam o Hydroarbon Reervor. 1999, p [6]. Wala, Phae equlbra n hemal engneerng, 1nd ed. 1985, p [7]. K. Pederon, P. kovborg, and H. P. Roennngen, Wax preptaton rom North ea rude ol. 4. Thermodynam modelng, Energy & Fuel, no. 5, pp , [8] D.-Y. Peng and D. B. Robnon, A New Two-Contant Equaton o tate, Indutral & Engneerng Chemtry Fundamental, vol. 15, no. 1, pp , Feb [9] K. Won, Thermodynam alulaton o loud pont temperature and wax phae ompoton o rened hydroarbon mxture, Flud Phae Equlbra, vol. 53, pp , [10] E. emmon and A. Goodwn, Crtal Properte and Vapor Preure Equaton or Alkane C nh2n+2: Normal Alkane wth <= 36 and Iomer or n= 4 Through n= 9, Journal o Phyal and Chemal Reerene Data, vol. 29, no. 1, [11] J. Coutnho, C. Dauphn, J.. Dardon, P. Baylère, and M. Potn-Gauter, Wax ontent meaurement n partally rozen paran ytem, Flud Phae Equlbra, vol. 161, no. 1, pp , Jul DOI: / BMAC

6. Modelagem numérica com o programa Abaqus

6. Modelagem numérica com o programa Abaqus 6. Modelagem numérca com o programa Abaqu Ete capítulo apreenta o reultado obtdo com a modelagem numérca, realzada com o programa Abaqu em dua (2D) e trê (3D) dmenõe. Ete reultado e referem à condçõe do

Leia mais

Extensão da Termodinâmica a sistemas abertos

Extensão da Termodinâmica a sistemas abertos Exteão da ermodâmca a tema aberto I tema homogéeo ex: mtura de gae dea oluçõe dea reacçõe químca homogéea Cottudo por uma ó ae ma pode er mult-compoete otulado de Gbb ou otulado da aráve de Etado de um

Leia mais

PREDIÇÃO DAS PROPRIEDADES DE SATURAÇÃO DE FLUIDOS CRIOGÊNICOS

PREDIÇÃO DAS PROPRIEDADES DE SATURAÇÃO DE FLUIDOS CRIOGÊNICOS PREDIÇÃO DAS PROPRIEDADES DE SATURAÇÃO DE FLUIDOS CRIOGÊNICOS L.M. SOTINI 1, P.F. ARCE-CASTILLO 1 1 Unversdade de São Paulo, Esola de Engenhara de Lorena, Depto de Engenhara Químa E-mal para ontato: pare@usp.br

Leia mais

Ecologia Geral Riqueza e Diversidade de Espécies

Ecologia Geral Riqueza e Diversidade de Espécies Ecologa Geral Rqueza e Dverdade de Epéce Prof. Wllam Cota Rodrgue Pó-Doutor em Entomologa/Ecologa Unverdade Severno Sombra Tranparênca Extra I 1 Conceto A dverdade de epéce refere-e à varedade de epéce

Leia mais

H. C. S. FERNANDES 1, J. NOGUEIRA 2, A. C. B. ARAÚJO 3. para contato: 1. INTRODUÇÃO

H. C. S. FERNANDES 1, J. NOGUEIRA 2, A. C. B. ARAÚJO 3.  para contato: 1. INTRODUÇÃO RESOLUÇÃO DE SISTEMAS FLASH UTILIZANDO AS EQUAÇÕES DE ESTADO PENG-ROBINSON, REDLICH- KWONG E SOAVE-REDLICH-KWONG ATRAVÉS DO MÉTODO DE SUBSTITUIÇÕES SUCESSIVAS H. C. S. FERNANDES 1, J. NOGUEIRA 2, A. C.

Leia mais

6 Modelagem do manipulador

6 Modelagem do manipulador Modelage do anpulador Nete apítulo, preraente a neáta do anpulador é etudada. neáta dreta do anpulador é apreentada e, e eguda, a neáta nvera é alulada. pó onlur o etudo neáto do anpulador, é apreentada

Leia mais

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1);

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1); 4 Repota em emfrequênca Funçõe de de Tranferênca n A rede de nteree, para o etudo deenvolvdo na dcplna, podem er modelada como rede lneare de do aceo fgura 4.; V V o T Fgura 4. Rede lnear de do aceo. na

Leia mais

Modelagem de Equilíbrio de Fases Fluidas usando EDE Cúbicas

Modelagem de Equilíbrio de Fases Fluidas usando EDE Cúbicas UNIERSIDADE FEDERA DO PARANÁ SETOR DE TECNOOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Modelagem de Equlíbro de Fases Fludas usando EDE Cúbcas Prof. Marcos. Corazza DEQ/UFPR

Leia mais

3 O Método de Programação Dinâmica Dual para Solução de Problemas de Programação Estocástica de Dois Estágios

3 O Método de Programação Dinâmica Dual para Solução de Problemas de Programação Estocástica de Dois Estágios 43 3 O Método de Programação Dnâma Dual para olução de Problema de Programação Etoáta de Do Etágo 3.. Introdução Como erá vto no apítulo 5, entre a abordagen para otmzação de portfólo de ontrato de energa

Leia mais

3 Seleção de Variáveis Baseada em Informação Mútua sob Distribuição de Informação Uniforme (MIFS-U)

3 Seleção de Variáveis Baseada em Informação Mútua sob Distribuição de Informação Uniforme (MIFS-U) 3 Seleção de Varáve Baeada em nformação Mútua ob trbução de nformação Unforme MFS-U 3.1 Seleção de Varáve de Entrada para Problema de Clafcação A eleção de varáve de entrada deempenha um mportante papel

Leia mais

Física Experimental 1 - FEP113 Prova Final - 28/06/2 007

Física Experimental 1 - FEP113 Prova Final - 28/06/2 007 Fíca Epermental - FEP3 Prova Fnal - 8/06/ 007 Aluno: n o UP: Cada aluno pode conultar lvremente o materal de que dpõe. Note que a pontuação máma deta prova oma,5 e que, por outro lado, o tempo é eíguo

Leia mais

3 Método Fast Multipole

3 Método Fast Multipole 22 3 Método Fast Multpole Nesse apítulo, apresenta-se o Método Fast Multpole (FMM), omo proposto por Greengard e Rokhln (1987). O algortmo fo eleto um dos 1 melhores do séulo XX (DONGARRA e SULLIVAN, 2).

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2 ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

PREDIÇÃO DE ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE GÁS CARBÔNICO EM ZEÓLITA FAUJASITA EM ALTAS PRESSÕES POR MEIO DE EQUAÇÕES DE ESTADO BIDIMENSIONAIS

PREDIÇÃO DE ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE GÁS CARBÔNICO EM ZEÓLITA FAUJASITA EM ALTAS PRESSÕES POR MEIO DE EQUAÇÕES DE ESTADO BIDIMENSIONAIS PREDIÇÃO DE ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE GÁS CARBÔNICO EM ZEÓLITA FAUJASITA EM ALTAS PRESSÕES POR MEIO DE EQUAÇÕES DE ESTADO BIDIMENSIONAIS F. Pnzan 1, A. L. Morett 1, P. S. Gach 1, L. H. Olvera 1, J. F. do

Leia mais

Critério de Equilíbrio

Critério de Equilíbrio Crtéro de Equlíbro ara um sstema echado onde exstem ases em equlíbro, o crtéro geral de equlíbro de ases mpõe que o potencal químco de cada espéce presente seja gual em todas as ases. α β π µ = µ = K=

Leia mais

Controle Servo e Regulatório

Controle Servo e Regulatório ontrole Sero e Regulatóro Outro Proeo de Searação Prof a Nnoka Bojorge eartamento de Engenhara Químa e de Petróleo U Exemlo 3: anque de mtura Objeto de ontrole: regular a omoção x no tanque, ajutando w.

Leia mais

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS Modelo matemáto da obeváve GNSS/GPS Equação paa a peudo-dtâna Equação paa a fae da potadoa ] [ ] [ v T I v T I )] ( ) ( [ ] *[ ) ( )] ( ) ( [ ] *[ ) ( v N t t f T I f v N t t f T I f t t Combnaçõe lneae

Leia mais

Unidade I 3. Calorimetria

Unidade I 3. Calorimetria Governo do Estado do Ro Grande do Norte Seretara de Estado da Eduação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Retora de Ensno de Graduação PROEG Home Page: http://.uern.r

Leia mais

orientação torque e b r s e s B (fixo no corpo ou molécula) S (fixo no espaço)

orientação torque e b r s e s B (fixo no corpo ou molécula) S (fixo no espaço) Dcplna: SComLMol e 0 0 xx 0 yy 0 0 0 zz e r B (fxo no corpo ou molécula) S (fxo no epaço) xx yx zx xy yy zy xz yz zz e l Ae A Al A orentação torque vel.angular mom.angular Onde A é uma matrz de rotação

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Cinemática direta vs. Cinemática inversa. Introdução. Introdução Cinemática direta vs. Cinemática inversa

Introdução. Introdução. Introdução Cinemática direta vs. Cinemática inversa. Introdução. Introdução Cinemática direta vs. Cinemática inversa 4/4/6 à Robóta Cnemáta dreta rof. Dougla G. Maharet dougla.maharet@d.ufmg.br Dnâma Etuda o relaonamento entre o movmento e a força e torque que o auaram No ao de manpuladore Dado o movmento do manpulador,

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 0 Prof. erônimo .4 Balanço macrocópico de matéria em regime permanente e em reação química. Para projetar ou dimenionar um equipamento detinado à eparação ão neceário informaçõe

Leia mais

UM MODELO MATEMÁTICO DO ESCOAMENTO DE LÍQUIDOS NO CADINHO DO ALTO-FORNO

UM MODELO MATEMÁTICO DO ESCOAMENTO DE LÍQUIDOS NO CADINHO DO ALTO-FORNO UM MODELO MATEMÁTICO DO ESCOAMENTO DE LÍQUIDOS NO CADINHO DO ALTO-FORNO do:.4322/tmm.3 Beatrz Fauta Gandra Joé de Soua Carvalho 2 Joé Adlon de Catro 3 Luz Fernando Andrade de Catro 4 Reumo O cadnho, regão

Leia mais

Exercícios de cisalhamento puro e flexão simples - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de cisalhamento puro e flexão simples - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP Exercíco de calhamento puro e flexão mple - prof. Valéro S Unverdade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 05.. etrutura de contenção eta ubmetda a uma ação de empuxo do olo, onde a dtrbução é lnear

Leia mais

3 Confiabilidade de Estruturas

3 Confiabilidade de Estruturas 3 Confabldade de Etrutura 3.1. Introdução Um proeto etrutural deve levar em conderação a ncerteza nerente à varáve envolvda, que podem er: ncerteza obre a ntendade e a dtrbução da carga permanente e acdenta;

Leia mais

3 Restauração da Solubilidade das Equações de Fluxo de Potência

3 Restauração da Solubilidade das Equações de Fluxo de Potência 3 Retauração da Solubldade da Equaçõe de Fluo de Potêna 3. Introdução O etudo de fluo de potêna de um tema de energa elétra onte baamente na determnação da tenõe em toda a barra etado do tema do fluo no

Leia mais

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito

Leia mais

MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE UM REATOR DE MEMBRANA DE LEITO FIXO PARA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA A VAPOR DO METANO

MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE UM REATOR DE MEMBRANA DE LEITO FIXO PARA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA A VAPOR DO METANO MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE UM EATO DE MEMBANA DE LEITO FIXO AA ODUÇÃO DE HIDOGÊNIO A ATI DA EFOMA A VAO DO METANO F.. SILVA 1, J.D. da SILVA 1, Unverdade de ernambuco, Laboratóro de Tecnologa

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) Algumas consequências do Primeiro Princípio. Método das misturas (utilizado para determinar calores específicos, em calorimetria)

( ) ( ) ( ) ( ) Algumas consequências do Primeiro Princípio. Método das misturas (utilizado para determinar calores específicos, em calorimetria) Método das msturas (utlzado para determnar calores especícos, em calormetra) Joseph lack (sec. XIII) ( ) ( ) ( ) ( ) W W W W ª Le aplcada a cada um dos subsstemas: No nteror de uma parede adabátca (calorímetro),

Leia mais

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA

Leia mais

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações Capítulo 1 Vapor d água e eu efeito termodinâmico Energia lire de Gibb e Helmholtz Equação de Clauiu Clapeyron Deriação da equaçõe Energia Lire de Helmholtz - F A energia lire de Helmholtz, F, de um corpo

Leia mais

5 Materiais e Métodos

5 Materiais e Métodos 5 Matera e Método O modo de formular um Problema de Roteamento de Veículo tem mpacto dreto no deempenho de algortmo de olução, bem como a caracterítca do problema nfluencam a pobldade de olução. Deta forma,

Leia mais

3 Decompondo as mudanças no desemprego e nos rendimentos por nível de qualificação 3.1. Introdução

3 Decompondo as mudanças no desemprego e nos rendimentos por nível de qualificação 3.1. Introdução 3 Decompondo a mudança no deemprego e no rendmento por nível de qualfcação 3.. Introdução De acordo com o reultado encontrado no capítulo anteror, o aumento na demanda relatva por trabalhadore qualfcado

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO 0 INTRODUÇÃO A medda de varação ou dperão, avalam a dperão ou a varabldade da eqüênca numérca em anále, ão medda que fornecem nformaçõe

Leia mais

CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS

CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS J.F. GUIMARÃES 1, P.F. ARCE-CASTILLO 1 1 Unversdade de São Paulo, Escola de Engenhara de Lorena, Depto de Engenhara

Leia mais

3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível

3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível Modelagem D do veíulo om suspensão fleível 57 3 Modelagem D do veíulo om suspensão fleível Neste apítulo, as suspensões do veíulo são modeladas omo tendo uma erta flebldade e amortemento na dreção transversal

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

SISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle

SISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle SISEMAS LINEAES EM MALA FECADA O tea de ontrole Stea de ontrole para u tanque de aqueento energa elétra ou vapor eleento fnal de ontrole regtrador ontrolador., q. proeo eleento de edda de teperatura. o,

Leia mais

Faustino Sanches Júnior DESENVOLVIMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS PARA A ANÁLISE DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS

Faustino Sanches Júnior DESENVOLVIMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS PARA A ANÁLISE DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS Fautno Sanhe Júnor DESENVOLVIMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS PARA A ANÁLISE DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS Tee apreentada à Eola de Engenhara de São Carlo da EESC-USP da Unverdade de São Paulo, omo

Leia mais

TEORIA DA GERAÇÃO DE QUANTUM BITS EMARANHADOS NO CAMPO TEMPORAL

TEORIA DA GERAÇÃO DE QUANTUM BITS EMARANHADOS NO CAMPO TEMPORAL TEORIA DA GERAÇÃO DE QUANTUM BITS EMARANHADOS NO CAMPO TEMPORAL Cao Olndo de Mranda e Slva Júnor Inttuto de Cênca e Tecnologa,Unverdade Federal do Vale do Jequtnhonha e Mucur, 39100-000, Damantna MG, Bral

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômeno de Tranporte III Prof. Dr. lberto arca Cortez 1 Tranferênca de maa entre fae Introdução à operaçõe de tranferênca de maa 2 1- borção e deaborção de gae 1.1 Introdução operaçõe de aborção e deaborção

Leia mais

4.1.1 A Importância da incorporação do Plano Amostral na inferência estatística

4.1.1 A Importância da incorporação do Plano Amostral na inferência estatística 25 4 Metodologa 4.1 A Modelagem de Regreão Múltpla A regreão lnear múltpla tem o propóto de etabelecer uma relação entre a varável dependente (y) e k-1 varáve ndependente: x 1, x 2, x 3,..., x k-1, onde

Leia mais

Federal do Espírito Santo, Alegre, ES, Brasil. 2

Federal do Espírito Santo, Alegre, ES, Brasil.    2 Aplação da dentdade de modelos não-lneares na estmatva da relação hpsométra de Pnus arbaea var. hondurenss e Pnus ooarpa sob dferentes dades Leonardo Cassan Laerda Adrano Rbero de Mendonça Edson Lahn Glson

Leia mais

Modelação Matemática de Sistemas Físicos

Modelação Matemática de Sistemas Físicos SS-TSS odelação atemátca de Stema Fíco 5 odelação atemátca de Stema Fíco Para o tema repreentado na fgura, aumndo delocamento apena na vertcal e um comportamento lnear do elemento do modelo, obtenha: X()

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO ESPACIAL PARA CORPOS RÍGIDOS

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO ESPACIAL PARA CORPOS RÍGIDOS NOAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE OVIENO ESPACIAL PAA COPOS ÍIDOS OBEO SPINOLA BABOSA SB POLI USP LDSV OIVAÇÃO Um veíulo tem eu movmento deto de foma ma geal quando epeo ntegalmente no epaço tdmenonal

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases

Leia mais

Comparação do Método Crank Nicholson Implícito com os Métodos TVD s com Limitadores de Fluxo no Escoamento Miscíveis em Meios Porosos Bidimensionais

Comparação do Método Crank Nicholson Implícito com os Métodos TVD s com Limitadores de Fluxo no Escoamento Miscíveis em Meios Porosos Bidimensionais Comparação do Método Crank Nicholon Implícito com o Método TVD com Limitadore de Fluxo no Ecoamento Micívei em Meio Poroo Bidimenionai Barboa M.N., Paulo Gutavo S.B. Nélio Henderon Univeridade do Etado

Leia mais

Teste Intermédio I (45%)

Teste Intermédio I (45%) 0 Anále de Dado e Probabldade º Semetre 00-007 Fernando Brto Soare Cáta Fernande Pedro Chave Tete Intermédo Data: 7 de Outubro de 00, 7:00 Duração: hora ota: A utlzação de máquna centífca e gráfca ó erá

Leia mais

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

Equivalência Técnica entre Condutores de Cobre e Condutores CS para Conexão com Malhas de Terra.

Equivalência Técnica entre Condutores de Cobre e Condutores CS para Conexão com Malhas de Terra. 1 Equivalênia Ténia entre Condutore de Cobre e Condutore CS para Conexão om Malha de Terra. Geraldo. de Almeida 1 eumo-ete trabalho apreenta a equivalênia entre ondutore de obre e ondutore em aço obreado

Leia mais

Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores

Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores Trabalho apreentado no DINCON, Natal - RN, 5. Proceeding Serie of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematic Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Hate Telecópica de um Equipamento

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termodnâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de

Leia mais

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum

Leia mais

ANÁLISE TERMOECONÔMICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO AUTOMOTIVO POR ABSORÇÃO

ANÁLISE TERMOECONÔMICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO AUTOMOTIVO POR ABSORÇÃO Proceedng of the 11 th Brazlan Congre of Thermal Scence and Engneerng -- ENCIT 2006 Braz. Soc. of Mechancal Scence and Engneerng -- ABCM, Curtba, Brazl, Dec. 5-8, 2006 Paper CIT06-0347 ANÁLISE TERMOECONÔMICA

Leia mais

ÁREA 6: Economia do Trabalho, Economia Social e Demografia

ÁREA 6: Economia do Trabalho, Economia Social e Demografia Título: Mudança no deemprego e no rendmento por nível de qualfcação durante a década de noventa. Autor: Mauríco Cortez Re (PUC-Ro) Maurco@econ.puc-ro.br Reumo Durante a década de noventa, a taxa de deemprego

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

Para quantificar a variabilidade de um conjunto de dados ou medidas é que se usam medidas de dispersão. Vamos estudar algumas delas nesta aula.

Para quantificar a variabilidade de um conjunto de dados ou medidas é que se usam medidas de dispersão. Vamos estudar algumas delas nesta aula. Etatítca Aplcada à Educação Antono Roque Aula 5 Medda de Dperão A medda de tendênca central não ão ufcente para e caracterzar um conjunto de dado. O motvo é que ete varação na natureza, to é, dado que

Leia mais

Emprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias

Emprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias Trabalo apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of te Brazlan Socety of Computatonal and Appled Matematcs Emprego de MER e CRE em Posson 1D para análse do erro de varáves secundáras

Leia mais

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA 27 Internatonal Nuclear tlantc Conference - INC 27 antos, P, razl, eptember 3 to October 5, 27 OCIÇÃO RILEIR DE ENERGI NUCLER - EN IN: 978-85-99141-2-1 MODELGEM COMPUTCIONL D DIFUÃO DE NÊUTRON EM GEOMETRI

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Departamento de Engenharia Elétria Tópio Epeiai em Energia Elétria Projeto de Inerore e onerore - Aula. Projeto de Sitema de ontrole Linear Prof. João Amério Vilela Teoria de ontrole Linear A figura abaixo

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DE TRELIÇAS SUJEITAS A RESTRIÇÕES DE ALINHAMENTO DE NÓS

OTIMIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DE TRELIÇAS SUJEITAS A RESTRIÇÕES DE ALINHAMENTO DE NÓS OTIMIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DE TRELIÇAS SUJEITAS A RESTRIÇÕES DE ALINHAMENTO DE NÓS Marco A. M. Vecc Unverdade Federal de Mna Gera, Dept o de Engenhara de Etrutura Av. Contorno, 842 2º andar 30110-060 Belo

Leia mais

Miguel Angelo Gaspar Pinto. Posicionamento e Calibração de um Manipulador Robótico Submarino com Uso de Visão Computacional. Dissertação de Mestrado

Miguel Angelo Gaspar Pinto. Posicionamento e Calibração de um Manipulador Robótico Submarino com Uso de Visão Computacional. Dissertação de Mestrado Mguel Angelo Gapar Pnto Poonamento e Calbração de um Manpulador Robóto Submarno om Uo de Vão Computaonal Dertação de Metrado Dertação apreentada omo requto paral para obtenção do grau de Metre pelo Programa

Leia mais

EESC-USP M. Becker 2008 2/64

EESC-USP M. Becker 2008 2/64 SEM7 - Aula Cnemáta Dreta de Manpuladore Robóto Prof. Dr. Marelo Beker EESC - USP Sumáro da Aula Epaço de Trabalho Quetõe Cnemáta Repreentação da Orentação Matrz de Tranformação Homogênea Equaçõe Cnemáta

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

DERIVADA. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

DERIVADA. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I DERIVADA COMO MEDIMOS VELOCIDADE MÉDIA? A velocidade média de um objeto ao longo de um determinado percuro é o delocamento total do objeto ( ) dividido pelo tempo gato no percuro ( t). Io não igniica que

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

4 Equações governantes da interação dinâmica sólido-fluido

4 Equações governantes da interação dinâmica sólido-fluido 4 Equaçõe governante da nteração dnâmca óldo-fludo 4.1 Introdução Uma abordagem macrocópca é utlzada neta tee para o etudo do fenômeno que ocorrem em olo (meo poroo ou tema óldo-fludo). A le fíca, baeada

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci Eletromagnetsmo II o Semestre de 7 Noturno - Prof. Alvaro Vannu a aula /abr/7 Vmos: meos ondutores: σ + (Cte. Delétra) ω Índe de refração: n ; n n + n + ; σ ω K K + K K + K u K u ; Vetor de onda: ˆ ˆ r

Leia mais

Equilíbrio Espacial de Preços

Equilíbrio Espacial de Preços Equlíbro Espaal de Preços Seam: ρ = S ( w) urva nversa da oferta assoada ao merado produtor ; π = D ( w) urva nversa da demanda assoada ao merado onsumdor ; C ( w ) usto margnal de transportes assoada

Leia mais

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação

Leia mais

Utilização do Método de Função Energia em Estudos de Estabilidade de Tensão

Utilização do Método de Função Energia em Estudos de Estabilidade de Tensão UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Luz Frederco Borge Vaconcelo Utlzação do Método de Função Energa em Etudo de Etabldade de Tenão Tee ubmetda ao Programa

Leia mais

Capítulo 2 Fundamentos de Termodinâmica para o Refino

Capítulo 2 Fundamentos de Termodinâmica para o Refino Capítulo 2 Fundamentos de ermodnâma para o Refno Capítulo 2 Fundamentos de ermodnâma para o Refno.... Introdução... 3 2. A Estrutura da ermodnâma... 4 2.. O Enfoque da ermodnâma e o de outras Cênas...

Leia mais

II. Propriedades Termodinâmicas de Soluções

II. Propriedades Termodinâmicas de Soluções II. Propredades Termodâmcas de Soluções 1 I. Propredades Termodâmcas de Fludos OBJETIVOS Eteder a dfereça etre propredade molar parcal e propredade de uma espéce pura Saber utlzar a equação de Gbbs-Duhem

Leia mais

Módulo III Movimento Uniforme (MU)

Módulo III Movimento Uniforme (MU) Módulo III Moimento Uniforme (MU) Em moimento retilíneo ou curilíneo em que a elocidade ecalar é mantida contante, diz-e que o móel etá em moimento uniforme. Nete cao, a elocidade ecalar intantânea erá

Leia mais

LABORATÓRIOS DE FÍSICA 2018/2019

LABORATÓRIOS DE FÍSICA 2018/2019 Eperênca : Medda Epermenta Objetvo: Introdução à medda epermenta. Erro epermenta. Introdução: Medr é comparar uma grandeza com outra da mema epéce que e toma como undade. Eta comparação pode er feta dretamente,

Leia mais

II AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO

II AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO II-97 - AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO Joé Antonio Tota do Rei Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Ecola de Engenharia de São Carlo, Univeridade de São

Leia mais

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo!

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo! FIS8 urma C/CC rova da área 7/5/ Nome: Matrícula: Em todas as questões: Cudado com as undades! Explcte seu racocíno e os cálculos realzados em cada passo! BOA ROA! uestão - Laboratóro (, pontos) Na aula

Leia mais

CRÉDITO RURAL E OFERTA AGRÍCOLA NO BRASIL

CRÉDITO RURAL E OFERTA AGRÍCOLA NO BRASIL CRÉDITO RURAL E OFERTA AGRÍCOLA NO BRASIL eduardo@ufar.br Apreentação Oral-Evolução e etrutura da agropeuára no Bral EDUARDO RODRIGUES DE CASTRO ; ERLY CARDOSO TEIXEIRA..UFSCAR, SOROCABA - SP - BRASIL;.UFV,

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR ISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA S. R. TAARES 1 e N. G. SOUSA 1 1,2 Univeridade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenaria Químia 2 E-mail para ontato: nadiagoua@gmail.om

Leia mais

Sistemas Electrónicos. Amplificadores Operacionais

Sistemas Electrónicos. Amplificadores Operacionais 3-3- Unerdade de Aer Departament de Electrónca, Telecmuncaçõe e nfrmátca Stema Electrónc Metrad ntegrad em Engenhara de Cmputadre e Telemátca Amplfcadre Operacna Slde Sumár O Nullr e cncet de curt-crcut

Leia mais

1 s. Propriedades da transformada de Laplace A seguir apresentam-se algumas propriedades importantes da transformada de Laplace:

1 s. Propriedades da transformada de Laplace A seguir apresentam-se algumas propriedades importantes da transformada de Laplace: Secção 6 Tranformada de aplace (Farlow: Capítulo 5) Definição Tranformada de aplace A tranformada de aplace é, baicamente, um operador matemático que tranforma uma função numa outra Ea operação é definida

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

V.1. Introdução. Reações Químicas.

V.1. Introdução. Reações Químicas. V.1. Introdução. Reações Químcas. V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Uma equação químca acertada ornece muta normação. Por exemplo, a reação de síntese do metanol: CO (g) + 3H (g) CH 3 OH

Leia mais

Cálculo de variações de entropia

Cálculo de variações de entropia álculo de varações de entropa I stema de um corpo em nteracção com uma onte de calor quecmento rreversível, a volume constante m, c c onte F F onte onte entropa é uma unção de estado e a sua varação é

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Exemplo 04: Uma torre de m de diâmetro é utilizada para a aborção de um certo contaminante. 000 kmol/h de gá, contendo 0,9% em mol do oluto, alimentam a bae

Leia mais

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio Potecas termodâmcos crtéros de espotaedade e codções de equlíbro O Prcípo da Etropa Máxma váldo para um sstema solado estabelece um crtéro para determarmos o setdo em que ocorrem os processos de forma

Leia mais

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs.

Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs. 4 a Lita de Exercício. U dado fluido apreenta a aa epecífica igual a 750 kg/³ e vicoidade dinâica igual a,5 centipoie, pede-e deterinar a ua vicoidade cineática no itea internacional.. O peo de d³ de ua

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES

MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES M. Mede de Olvera Excerto da ota peoa obre: MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES Obervação No modelo de regreão dto leare, a varável depedete é exprea como fução lear do coefcete de regreão. É rrelevate,

Leia mais

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples Proceeding Serie of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematic, Vol., N., 4. Trabalho apreentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 4. Deenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear

Leia mais

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO Tranferência de calor e energia térmica O QUE É TRANSFERÊNCIA DE CALOR? Tranferência de calor é a energia

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio

Leia mais