Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores"

Transcrição

1 Trabalho apreentado no DINCON, Natal - RN, 5. Proceeding Serie of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematic Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Hate Telecópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvore Antonio Carlo Valdiero Rozimerli Raquel Milbeier Richter Critian Schoenmeier 3 Leonardo Bortolon Marachin 4 Luiz Antonio Raia 5 Departamento de Ciência Exata e Engenharia, UNIJUÍ Câmpu Panambi, Panambi, RS Reumo. Apreenta-e a modelagem matemática da principai caracterítica não lineare de atrito na hate telecópica do módulo de poicionamento de um equipamento pneumático para poda de árvore em aplicaçõe de afatamento de vegetação próxima a linha de energia elétrica. O reultado ilutram a caracterítica do modelo matemático do atrito dinâmico. Palavra-chave. Atrito não linear, Dinâmica do atrito, Atuador pneumático, Identificação de atrito, Matemática aplicada. Introdução Ete trabalho apreenta a modelagem matemática da principai caracterítica não lineare de atrito na hate telecópica do módulo de poicionamento de um equipamento pneumático para poda de árvore em aplicaçõe de manutenção de afatamento de vegetação próxima a linha aérea de tranmião de energia elétrica. O uo de atuadore pneumático é muito comum em aplicaçõe indutriai e agrofloretai [,3,4], poi poui a eguinte vantagen: manutenção imple e fácil, baixo cuto, boa relação força/tamanho e flexibilidade de intalação. Além dio, o ar comprimido é facilmente valdiero@unijui.edu.br rozimerlirichter@gmail.com 3 critian.choenmeier@gmail.com 4 leonardo.marachin@unijui.edu.br 5 raia@unijui.edu.br DOI:.554/ SBMAC

2 diponível na maioria da intalaçõe indutriai e em veículo tai como caminhõe e tratore [, 3]. Apear deta vantagen, o atuadore pneumático apreentam dificuldade de modelagem devido a divera caracterítica não lineare do itema, tai como a zona morta na ervoválvula [4], a compreibilidade do ar, a relação não linear da vazão no orifício de controle [] e o atrito dinâmico [, 4, 5]. Atualmente divero trabalho apreentam o etudo da caracterítica não lineare de atuadore pneumático [, 3, 4]. Valdiero et al. [4] apreenta o etudo, o modelo matemático e uma propota inovadora de identificação do parâmetro para a zona morta em ervovalvula pneumática, onde o método utilizado para a compenação da zona morta é feito adicionando a invera da função da zona morta no controle do itema. O modelo matemático da válvula é dado como uma função que depende da tenõe aplicada à ervo válvula por uma função da preõe, além de incluir uma modelagem completa do atrito dinâmico. Contudo ete trabalho utiliza-e do reultado da pequia antecedente a fim de contribuir para a modelagem matemática e deenvolver um modelo matemático para o atrito dinâmico com a identificação do parâmetro que contribua para o controle de poição de um cilindro pneumático linear para uma dada aplicação em um equipamento pneumático de poda para uma faixa de curo de trabalho em torno de,5 metro. Com ete propóito, a modelagem matemática deenvolvida no preente trabalho apreenta uma itematização deta caracterítica não lineare de atrito, reultando em um modelo matemático não linear de 5ª ordem para a hate de um atuador pneumático de grande curo utilizado para poicionamento do módulo de corte de um equipamento pneumático para poda de árvore em aplicaçõe de manutenção de afatamento de vegetação próxima a cabo de tranmião de energia elétrica. A eçõe eguinte apreentam a decrição do itema pneumático de poicionamento, a modelagem matemática da dinâmica do atrito, a identificação do parâmetro de atrito por meio de tete experimentai ilutram a caracterítica do modelo de atrito deenvolvido e ua validação experimental. Decrição do Poicionador Pneumático O poicionador pneumático do equipamento de poda funciona com o ar comprimido que é fornecido à válvula a uma dada preão de uprimento (p ) previamente regulada. Durante a operação, o inal de controle U T energiza o olenóide da válvula de modo que uma força magnética reultante é aplicada no carretel da válvula, produzindo o delocamento do carretel. O delocamento do memo abre o orifício de controle para que uma câmara do cilindro linear eja ligada a linha de preão de uprimento e a outra eja ligada à preão atmoférica (p atm ). Deta forma, produzindo uma diferença de preão na câmara do cilindro linear, dando origem a uma força reultante movendo a maa M (que inclui a maa da ferramenta de corte) prea à hate dete cilindro, em um delocamento no entido poitivo ou negativo y, dependendo do inal de entrada. Eta força gerada pelo atuador pneumático é proporcional à área tranverai do êmbolo do cilindro e à preõe na câmara e é chamada de força pneumática. A Figura motra o deenho equemático de um poicionador pneumático. Na eção eguinte apreenta-e a formulação do modelo matemático dete itema dinâmico com enfoque no modelo do atrito dinâmico que ocorre na vedaçõe, além da identificação de eu parâmetro. DOI:.554/ SBMAC

3 3 Figura : Deenho equemático de um poicionador pneumático para equipamento de poda. 3 Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico no Poicionador Pneumático Eta eção apreenta a modelagem matemática que decreve o comportamento dinâmico do poicionador pneumático e ua principai caracterítica não lineare. O modelo propoto é de 5ª ordem e inclui a caracterítica não lineare do atrito [4]. A Figura motra o diagrama de bloco equemático do principai elemento incluído na modelagem matemática utilizada para repreentar o comportamento dinâmico do poicionador pneumático, coniderando-e a não linearidade da zona morta, a equação da vazão máica, a dinâmica da preõe e a equação do movimento, que inclui a dinâmica do atrito. Figura : Diagrama equemático da modelagem matemática do poicionador pneumático A zona morta é uma imperfeição comum em válvula pneumática, poi a largura do realto do carretel é maior que a largura do orifício. Dea forma em algun trecho do carretel não há paagem de ar. Eta não linearidade etá localizada no itema dinâmico como um bloco de entrada do inal de controle, conforme motrado na Figura, e é dada pela Eq. (). DOI:.554/ SBMAC

4 md( u( zmd) e u( zmd u zm ( = e zme < u( < zmd () me( u( zme) e u( zme onde u é o inal de entrada, u zm é o valor de aída, zmd é o limite direito da zona morta, zme o valor equerdo da zona morta, md é a inclinação direita da zona morta e me é a inclinação equerda da zona morta. A relação entre vazão-preão no orifício da válvula é uma função não linear e depende da diferença de preão no orifício da válvula e da abertura da válvula. Nete trabalho, erá utilizado um inovador equacionamento da vazão máica dada pela equaçõe: qma ( u, pa ) = g( pa, ign( ) arctg( () qmb ( u, pb ) = g ( pb, ign( ) arctg( (3) onde g e g ão funçõe inal dada por: ench ( pup pa ) β e u g( pa, ign( ) = β pa = (4) ev ( pa patm ) β e u < ench ( pup pb ) β e u < g ( pb, ign( ) = β pb = (5) ev ( pb patm ) β e u ench ev onde p up é a preão de uprimento, patm é a preão atmoférica e β e β ão coeficiente contante caracterítico repectivamente do enchimento e do evaziamento da câmara do cilindro. O modelo para a dinâmica da preõe é obtido a partir da equação da continuidade e reulta em dua equaçõe não lineare de primeira ordem: Aγ R γ T p& a = pa + qma ( pa, (6) A y + Va A y + Va A γ R γ T p& b = pb qmb ( pb, (7) Vb A y Vb A y onde T é a temperatura do ar de uprimento, R é a contante univeral do gae, q = ma dma dt é a vazão máica na câmara a do cilindro, p a é a preão na câmara a do cilindro, γ = C p Cv é uma relação entre o calore epecífico do ar com C p endo o calor epecífico do ar à preão contante e Cv o calor epecifico do ar a volume contante, A é a área do êmbolo, y é o delocamento do êmbolo e Va é o volume da câmara a na poição inicial y=, incluindo o volume da tubulação. Aume-e que a vazõe máica ão funçõe não lineare da preõe na câmara do cilindro e da tenão u aplicada a ervoválvula, ou eja, qma = qma( pa, e qmb = qmb( pb,. A aplicação da ª Lei de Newton para o equilíbrio da força no êmbolo do atuador pneumático reulta em: M & y + F atr = F p (8) DOI:.554/ SBMAC

5 5 onde M é a maa delocada, & é a aceleração do cilindro, F p é a força pneumática, dada pela diferença de preão na câmara do cilindro, ou eja, A( p a pb ) e F atr é a força de atrito dinâmico adotada na forma do chamado modelo LuGre [] adaptado conforme Valdiero [5] na eguinte equação: F = σ z + σ z& + c & (9) atr d y onde σ repreenta o coeficiente de rigidez da deformaçõe microcópica, z é um etado interno não menurável que repreenta a deformação média que ocorre entre a uperfície, σ é um coeficiente de amortecimento aociado a taxa de variação de z, c d é o coeficiente de arrate e é a velocidade relativa entre a uperfície. A dinâmica da microdeformação z é dada por: dz σ ( z, ) () = α z dt g ( ) onde g ( ) é uma função poitiva que decreve parte da caracterítica do atrito em regime permanente, e é decrita por: g ( ) = F c + ( F F ) e c y & onde F c é o atrito de Coulomb, F é o atrito etático e é a velocidade de Stribeck. A função α( z, ) é incorporada ao modelo LuGre, conforme propõem Valdiero et al. [4] e é uada para repreentar o regime de atrito etático em velocidade baixíima. O parâmetro do modelo matemático ão identificado na bancada experimental decrita a eguir. () 4 Decrição da bancada e Reultado de Tete Experimentai de Identificação do Atrito A bancada experimental de tete utilizada é compota por um microcomputador interligado uma placa eletrônica dspace 4 reponável pela captura e aquiição do inai da bancada de tete, a qual utiliza a integração do oftware MatLab/Simulink e ControlDek, permitindo a captura e o controle em tempo real. A caracterítica técnica do principai componente utilizado na bancada experimental etão decrita em [3]. A identificação do parâmetro etático de atrito provêm de divero experimento em malha aberta, tendo como entrada o inal de controle em tenão, variando de velocidade baixa até a máxima velocidade de trabalho do itema. O tete experimentai foram realizado em com o cilindro pneumático do equipamento de poda diponível NIMeP/UNIJUÍ. A força de atrito em regime permanente pode er repreentada em uma curva experimental que é chamada de mapa etático, onde o parâmetro etático do atrito podem er facilmente identificado. No procedimento de ajute do parâmetro de atrito é utilizado o algoritmo nlinfit do oftware MatLab, conforme motrado na Figura 3. A partir dete algoritmo e de imulaçõe computacionai é poível obter o melhor ajute para o parâmetro etático DOI:.554/ SBMAC

6 dinâmico de atrito, conforme metodologia decrita por Valdiero [5]. 5 Força de Atrito (N) Velocidade (m/) Figura 3: Determinação do mapa etático do atrito em um cilindro epecial de dupla ação e hate imple utilizado no equipamento de poda. A Tabela apreenta o reultado obtido para o valore do parâmetro do modelo não linear de atrito utilizado na modelagem matemática. Tabela : Valore do parâmetro do modelo dinâmico não linear do atrito no poicionador pneumático utilizado no equipamento para poda de árvore. Decrição do Parâmetro Simbologia Valor Atrito etático F N Atrito Coulomb F c 7 N Coeficiente de arrate c d 4546,7 N. /m Velocidade Stribeck Coeficiente de rigidez da microdeformaçõe σ, m/,4 x 6 N/m Coeficiente de amortecimento da microdeformaçõe σ 5 N./m O reultado obtido na modelagem matemática do atrito e na identificação do eu parâmetro foram utilizado para imulação do comportamento dinâmico da hate telecópica do equipamento para poda de árvore [3]. DOI:.554/ SBMAC

7 7 5 Concluõe O reultado obtido com a modelagem matemática do atrito dinâmico no atuador pneumático utilizado na hate telecópica do equipamento para poda de árvore permite prever o comportamento e o apecto de eu funcionamento. O conhecimento da caracterítica não lineare do atrito que dominam a dinâmica do movimento da hate é importante para melhoria da qualidade e do deempenho na tarefa de poicionamento da ferramenta de corte de galho. Etratégia de controle baeada no modelo matemático permitem a compenação da caracterítica de atrito indeejada, linearizando o itema e diminuindo o efeito de degradação tai como a perda de movimento e o fenômeno de adere-deliza [5]. O reultado erão utilizado num equema de compenação de atrito do controlador de poição da hate telecópica do equipamento para poda de árvore. Agradecimento O preente trabalho foi realizado com apoio do CNPq, Conelho Nacional de Deenvolvimento Científico e Tecnológico Brail. O autore ão agradecido à CELPE (Companhia Energética de Pernambuco) pelo apoio financeiro no âmbito Programa P&D da ANEEL (código ANEEL PD-43-3/). Referência [] C. Canuda-de-Wit and P. Lichinky, Adaptive friction compenation with partially known dynamic friction model, International Journal of Adaptive Control and Signal Proceing, vol., 65-8, (997). [] Z. Rao and G. M. Bone, Nonlinear Modeling and Control of Servo Pneumatic Actuator, IEEE Tranaction on Control Sytem Technology, vol. 6, (8). [3] R. R. M. Richter, Modelagem matemática e controle de poição de um atuador linear acionado pneumaticamente, Diertação de Metrado em Modelagem Matemática, UNIJUÍ, (3). [4] A. C. Valdiero, C. S. Ritter, C. F. Rio, M. Rafikov, NonLinear Mathematical Modeling in Pneumatic Servo Poition Application, Mathematical Problem in Engineering (Online), vol., pp. - 6, (). [5] A. C. Valdiero, Modelagem Matemática de Robô Hidráulico, Ijuí, UNIJUÍ, (). DOI:.554/ SBMAC

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,

Leia mais

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples

Desenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples Proceeding Serie of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematic, Vol., N., 4. Trabalho apreentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 4. Deenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear

Leia mais

Palavras-Chave: Controle de posição; Servoposicionador pneumático linear.

Palavras-Chave: Controle de posição; Servoposicionador pneumático linear. APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA SIMULAÇÃO DO CONTROLE PROPORCIONAL DE UM ATUADOR PNEUMÁTICO1 Rozimerli Raquel Milbeier Richter 2, Camila Valandro Zamberlan 3, Antonio Carlos Valdiero 4. 1 Pesquisa

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

3 Equações de movimentos

3 Equações de movimentos 3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível

Leia mais

Acadêmica do Curso de Engenharia Mecânica, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/FAPERGS, 3

Acadêmica do Curso de Engenharia Mecânica, Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/FAPERGS,   3 IDENTIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE ATRITO EM ATUADORES PNEUMÁTICOS DE UMA BANCADA PARA TESTES DE CONTROLE DE FORÇA 1 EXPERIMENTAL IDENTIFICATION OF THE FRICTION PARAMETERS IN PNEUMATIC ACTUATORS

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

Modelagem Matemática e Validação Experimental de um Atuador Pneumático para uma Bancada de Ensaios de Estruturas¹ 1

Modelagem Matemática e Validação Experimental de um Atuador Pneumático para uma Bancada de Ensaios de Estruturas¹ 1 1 Modelagem Matemática e Validação Experimental de um Atuador Pneumático para uma Bancada de Ensaios de Estruturas¹ 1 Resumo O presente trabalho trata da validação experimental de um modelo matemático

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUI

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUI UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUI MARCIA REGINA MABONI HOPPEN PÖSCH MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE PROPORCIONAL DE UMA BANCADA ACIONADA PNEUMATICAMENTE PARA SIMULAÇÃO

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2 ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1 Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação

Leia mais

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) = 1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

PROJETO DE UM MÓDULO DE COMANDO E GEOGERENCIAMENTO PARA CONTROLE AUTOMÁTICO DE INCLINAÇÃO EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS

PROJETO DE UM MÓDULO DE COMANDO E GEOGERENCIAMENTO PARA CONTROLE AUTOMÁTICO DE INCLINAÇÃO EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROJETO DE UM MÓDULO DE COMANDO E GEOGERENCIAMENTO PARA CONTROLE AUTOMÁTICO DE INCLINAÇÃO EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS MARCIA REGINA MABONI HOPPEN PÖRSCH, ANTONIO CARLOS VALDIERO, OLAVO LUIZ KLEVESTON 3, CRISTIANO

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

Modelagem matemática e controle cascata de um atuador hidráulico com compensação de atrito

Modelagem matemática e controle cascata de um atuador hidráulico com compensação de atrito Anais do CNMAC v.2 ISSN 984-820X Modelagem matemática e controle cascata de um atuador hidráulico com compensação de atrito Fabiane Eloisa Morandini Miotto Universidade Regional do Noroeste do Estado do

Leia mais

18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM ATUADOR PNEUMÁTICO PARA UMA BANCADA DE ENSAIOS DE ESTRUTURAS

18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM ATUADOR PNEUMÁTICO PARA UMA BANCADA DE ENSAIOS DE ESTRUTURAS 18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM ATUADOR PNEUMÁTICO PARA UMA BANCADA DE ENSAIOS DE ESTRUTURAS Sandra Edinara Baratto Viecelli, sandra_edinara@hotmail.com 1 Claudio

Leia mais

Optimização do servomecanismo de um disco rígido

Optimização do servomecanismo de um disco rígido Modelação e Simulação 208/9 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização do ervomecanimo de um dico rígido Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para optimizar

Leia mais

UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER

UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE FILTROS DIGITAIS NÃO RECURSIVOS (FIR) UTILIZANDO A JANELA DE KAISER Elder Eldervitch C. DE OLIVEIRA (1); Adaildo Gome D ASSUNÇÃO (2); Ronaldo A. MARTINS (3); João Boco L.

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ CAMILA VALANDRO ZAMBERLAN

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ CAMILA VALANDRO ZAMBERLAN UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ CAMILA VALANDRO ZAMBERLAN MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM ATUADOR PNEUMÁTICO PARA APLICAÇÃO EM UM MECANISMO ARTICULADO Ijuí, RS Brasil

Leia mais

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina 305 Curo Báico de Mecânica do Fluido Objetivo da quinta aula da unidade 5 Evocar o conceito de potência e rendimento de uma máquina Introduzir o conceito de potência fornecida, ou retirada, de um fluido

Leia mais

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.

2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS. 2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

XIII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente Porto Alegre RS, 1 o 4 de Outubro de 2017

XIII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente Porto Alegre RS, 1 o 4 de Outubro de 2017 Porto Alegre RS, o 4 de Outubro de 07 IDENTIFIAÇÃO DAS NÃO LINEARIDADES DO ATRITO EM UM ILINDRO DE ATUAÇÃO PNEUMÁTIA VÂNIA LUISA BEHNEN, ROBERTA GOERGEN, IVAN JUNIOR MANTOVANI, ANTONIO ARLOS VALDIERO,

Leia mais

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt - Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente

Leia mais

DESAFIOS DA MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM ROBÔ GANTRY COM ACIONAMENTO PNEUMÁTICO 1

DESAFIOS DA MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM ROBÔ GANTRY COM ACIONAMENTO PNEUMÁTICO 1 DESAFIOS DA MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM ROBÔ GANTRY COM ACIONAMENTO PNEUMÁTICO 1 Leonardo Bortolon Maraschin 2, Antonio Carlos Valdiero 3, Luiz Antonio Rasia 4, Angelo Fernando Fiori 5. 1 Pesquisa Institucional

Leia mais

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução 76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula

Leia mais

ESTUDO DA MODELAGEM DINÂMICA DO PÊNDULO SIMPLES 1

ESTUDO DA MODELAGEM DINÂMICA DO PÊNDULO SIMPLES 1 ESTUDO DA MODELAGEM DINÂMICA DO PÊNDULO SIMPLES 1 Saul Vione Winik 2, Ricardo Klein Lorenzoni 3, Antonio Carlos Valdiero 4, Dyenifer Peralta Teichmann 5, Victor Noster Kürschner 6, Lucas Da Rosa Kieslich

Leia mais

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação

Leia mais

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br

Leia mais

Critério de Resistência

Critério de Resistência CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO*

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO* ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO* Paulo Roberto Gome de Soua Caio Glauco Sanchez Reumo O trabalho motra a analie de energia e exergia de

Leia mais

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2 0 - AUTOMAÇÃO E CONTOLE ocê é integrante de uma equipe de engenheiro em uma emprea pretadora de erviço para o etor de energia elétrica. Sua equipe etá encarregada do projeto de um itema de controle de

Leia mais

Inclusão da Não Linearidade de Atrito na Modelagem Matemática da Dinâmica de um Robô Gantry com Transmissão do Tipo Fuso de Esferas

Inclusão da Não Linearidade de Atrito na Modelagem Matemática da Dinâmica de um Robô Gantry com Transmissão do Tipo Fuso de Esferas Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 2015. 1 Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Inclusão da Não Linearidade de Atrito na Modelagem Matemática da

Leia mais

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO Frederico Toledo Ghetti frederico@ghetti.zzn.com Univeridade Federal de Juiz de Fora, Faculdade Engenharia Elétrica. Rua Benjamin Contant,

Leia mais

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito

Leia mais

Função de Transferência. Função de Transferência

Função de Transferência. Função de Transferência Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência

Leia mais

Rotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet

Rotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br

Leia mais

Controle Ótimo Linear Realimentado para Sistemas não Lineares Aplicado a um Atuador Pneumático

Controle Ótimo Linear Realimentado para Sistemas não Lineares Aplicado a um Atuador Pneumático Trabalho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Controle Ótimo Linear Realimentado para Sistemas não Lineares Aplicado

Leia mais

APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU

APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 1 APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU 1 S de 2017 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval Cardoo de Faria. Prof. Dr.Claudio

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ 08 14 a 17 Outubro de 007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIA, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

Modelagem Matemática e Controle de um Atuador Pneumático

Modelagem Matemática e Controle de um Atuador Pneumático Modelagem Matemática e Controle de um Atuador Pneumático Por Delair Bavaresco Dissertação de Mestrado Ijuí, RS Brasil 2007 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO

Leia mais

COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Viníciu Iamu Watanabe Hirotomi [Bolita PIBITI/UTFPR], Leandro Waidemam [Orientador], Raul Pinheiro Dia [Colaborador]

Leia mais

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 0 Prof. erônimo .4 Balanço macrocópico de matéria em regime permanente e em reação química. Para projetar ou dimenionar um equipamento detinado à eparação ão neceário informaçõe

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ SANDRA EDINARA BARATTO VIECELLI

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ SANDRA EDINARA BARATTO VIECELLI 1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ SANDRA EDINARA BARATTO VIECELLI MODELAGEM MATEMÁTICA DO ATUADOR PNEUMÁTICO DE UMA BANCADA PARA ENSAIO DE ESTRUTURAS. Ijuí / RS

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

Comparação do Método Crank Nicholson Implícito com os Métodos TVD s com Limitadores de Fluxo no Escoamento Miscíveis em Meios Porosos Bidimensionais

Comparação do Método Crank Nicholson Implícito com os Métodos TVD s com Limitadores de Fluxo no Escoamento Miscíveis em Meios Porosos Bidimensionais Comparação do Método Crank Nicholon Implícito com o Método TVD com Limitadore de Fluxo no Ecoamento Micívei em Meio Poroo Bidimenionai Barboa M.N., Paulo Gutavo S.B. Nélio Henderon Univeridade do Etado

Leia mais

Modelagem Matemática de Motor de Corrente Contínua e

Modelagem Matemática de Motor de Corrente Contínua e Trabalho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Modelagem Matemática de Motor de Corrente Contínua e Análise Dinâmica

Leia mais

Capítulo 5 Compressores Parte 2

Capítulo 5 Compressores Parte 2 Refrigeração Capítulo 5 Pág. Capítulo 5 Compreore Parte 5.. Introdução O principai tipo de compreore utilizado em itema de refrigeração foram apreentado brevemente no Capítulo 4. Nee capítulo erão analiado

Leia mais

Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos

Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elemento Finito Bianchi R. B., Andrade D. A. Univeridade Federal de Uberlândia (UFU) - Av. João

Leia mais

MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED

MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED Rodrigo Soua Ferreira, Daiane Rezende Carrijo, Sebatião Camargo Guimarãe Jr. (Dr.) Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade

Leia mais

Aula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives

Aula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives Fundação Univeridade Federal ACIONAMENTOS de Mato Groo do CA Sul 1 Acionamento Eletrônico de Motore Aula 7 - Acionamento de Motore CA AC Electric Motor Drive Univeridade Federal de Mato Groo do Sul FAENG

Leia mais

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I Stanley Rodrigue*, Claudia Marcela Jutel Seção de Engenharia Sitema e Computação,Intituto Militar de Engenharia Praça

Leia mais

Controle de Posição de Servomecanismo Eletro-Hidráulico Usando Controle Difuso

Controle de Posição de Servomecanismo Eletro-Hidráulico Usando Controle Difuso Controle de Poição de Servomecanimo Eletro-Hidráulico Uando Controle Difuo Alexandre Simião Caporali caporali@up.br Renato Kazuki Nagamine nagamine@c.up.br Eduardo Morgado Belo belo@c.up.br Flávio Donizeti

Leia mais

3. Modelagem Numérica

3. Modelagem Numérica 67 3. Modelagem Numérica Nete capítulo realiza-e um etudo ervindo-e de imulaçõe numérica com o método do elemento finito para conhecer o comportamento e otimizar o dimenionamento do reparo tipo luva, aim

Leia mais

MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT

MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA COBEM 97, BAUR Ú SP, artigo 122. MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações Capítulo 1 Vapor d água e eu efeito termodinâmico Energia lire de Gibb e Helmholtz Equação de Clauiu Clapeyron Deriação da equaçõe Energia Lire de Helmholtz - F A energia lire de Helmholtz, F, de um corpo

Leia mais

TENSÃO NOS SÓLIDOS PARA O ESPESSAMENTO E FILTRAÇÃO EM SUSPENSÕES DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS

TENSÃO NOS SÓLIDOS PARA O ESPESSAMENTO E FILTRAÇÃO EM SUSPENSÕES DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS TENSÃO NOS SÓLIDOS PARA O ESPESSAMENTO E FILTRAÇÃO EM SUSPENSÕES DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS 1 Helio de Oliveira Junior, 2 João J. R. Damaceno e 2 Fabio de Oliveira Arouca 1 Dicente do curo de Doutorado

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Minitério de Mina e Energia Gabinete do Minitro PORTARIA N o 258, DE 28 DE JULHO DE 2008. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uo da atribuiçõe que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incio

Leia mais

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP) SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear

Leia mais

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA.

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. S.C. MAGALHÃES 1, L.F MARTINS 1, M.D.C. SILVA 1, C.M. SCHEID 1 e L.A. CALÇADA 1 1 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da

Leia mais

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ MARCIA FRITSCH GONCALVES

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ MARCIA FRITSCH GONCALVES UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ MARCIA FRITSCH GONCALVES MODELAGEM MATEMÁTICA DE UMA BANCADA EXPERIMENTAL ACIONADA HIDRAULICAMENTE PARA SIMULAÇÃO DE ACLIVES IJUÍ,

Leia mais

Introdução ao Matlab e Simulink. E. Morgado Setembro A - usando o Matlab

Introdução ao Matlab e Simulink. E. Morgado Setembro A - usando o Matlab Introdução ao Matlab e Simulink - Enaio a realizar durante a eão no Laboratório E. Morgado Setembro 008 Objectivo: Familiarização com alguma capacidade do oftware MATLAB/Simulink, atravé da ilutração de

Leia mais

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015 QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado

Leia mais

I- CONTROLE AUTOMÁTICO DE GANHO ( CAG )

I- CONTROLE AUTOMÁTICO DE GANHO ( CAG ) I- CONTROLE AUTOÁTICO DE ANHO ( CA ) ALICAÇÕES É aplicado em receptore que recebem inai de envoltória variável tai como o receptor A (amplitude modulada) ou receptore do aparelho de comunicação celular.

Leia mais

BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL

BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL 0 0 0 CUREL 3 BALE ININITO elocidade, Delocamento e Aceleração do Cone x PL ig. Circuito equivalente eletro-mecânico do alto-falante. Equacionando a malha elétrica e mecânica do circuito na ig., obteremo

Leia mais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E

Leia mais

Agrupamento de Escolas Luís António Verney - Escola EB 2,3 Luís António Verney. Ano lectivo de 2012/13

Agrupamento de Escolas Luís António Verney - Escola EB 2,3 Luís António Verney. Ano lectivo de 2012/13 Agrupamento de Ecola Luí António Verney - Ecola EB, Luí António Verney Ano lectivo de 01/1 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS - 9º Ano de Ecolaridade Em trânito Tranporte e egurança rodoviária aula previta Tema

Leia mais

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2 Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

Algumas Contribuições para a Modelagem de Programas Paralelos MPI

Algumas Contribuições para a Modelagem de Programas Paralelos MPI Alguma Contribuiçõe para a Modelagem de Programa Paralelo MPI Hélio M. de Oliveira 1, Jean M. Laine 1, Edon T. Midorikawa 1 1 Laboratório de Arquitetura e Software Báico Departamento de Engenharia de Computação

Leia mais

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE UMA ESTRUTURA TIPO PÓRTICO 1

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE UMA ESTRUTURA TIPO PÓRTICO 1 ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE UMA ESTRUTURA TIPO PÓRTICO 1 Gabriele Cristina Prátzel 2, Pâmela Giuli Fleck Da Silva 3, Angela Andrea Dessbesell Benchimol Do Nascimento 4, Claudio Da Silva Dos Santos 5,

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,

Leia mais

REPROJETO DE UM ROBÔ DO TIPO GANTRY COM ACIONAMENTO PNEUMÁTICO 1

REPROJETO DE UM ROBÔ DO TIPO GANTRY COM ACIONAMENTO PNEUMÁTICO 1 REPROJETO DE UM ROBÔ DO TIPO GANTRY COM ACIONAMENTO PNEUMÁTICO 1 Andrei Fiegenbaum 2, Cristiano Rafael Lopes 3, Leonardo Bortolon Maraschin 4, Luiz Antonio Rasia 5, Antonio Carlos Valdiero 6. 1 Projeto

Leia mais

Décima aula de FT do Mario Schenberg primeiro semestre de 2015

Décima aula de FT do Mario Schenberg primeiro semestre de 2015 Décia aula de FT do Mario Schenberg prieiro eetre de 2015.9 O reervatório da figura ão cúbico e ão enchido pelo tubo, repectivaente, e 100 e 500. Deterinar a velocidade édia da água na eção (A), abendo

Leia mais

ESTUDO E PROJETO DE UM ROBÔ ACIONADO PNEUMATICAMENTE PARA APLICAÇÃO INDUSTRIAL 1

ESTUDO E PROJETO DE UM ROBÔ ACIONADO PNEUMATICAMENTE PARA APLICAÇÃO INDUSTRIAL 1 ESTUDO E PROJETO DE UM ROBÔ ACIONADO PNEUMATICAMENTE PARA APLICAÇÃO INDUSTRIAL 1 Djonatan Ritter 2, Antonio Carlos Valdiero 3, Luiz Antonio Rasia 4, Ismael Barbieri Garlet 5, Cláudio Da Silva Dos Santos

Leia mais

Validação Experimental do Modelo Matemático de 3ª. Ordem para um Atuador Pneumático

Validação Experimental do Modelo Matemático de 3ª. Ordem para um Atuador Pneumático Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 2014. Validação Experimental do Modelo Matemático de 3ª. Ordem para um Atuador Pneumático Claudio da S. dos Santos, Sandra E. B. Viecelli, Antonio C. Valdiero,

Leia mais

O emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular.

O emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular. FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS CPÍTULO 8 Libânio. Pinheiro, Caiane D. uzaro, Sanro P. Santo 7 maio 003 FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS O emprego e tabela failita muito o álulo e fleão imple em eção retangular.

Leia mais

Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1

Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1 Sitema completamente miturado Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kihi, 10/14/2016, Página 1 Introdução Etratificação Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina

Leia mais

Sistemas e Sinais 2009/2010

Sistemas e Sinais 2009/2010 Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z

Leia mais

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico UNIVERSIE FEERL O RIO GRNE O NORTE CENTRO E TECNOLOGI EP. E ENGENHRI E COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO LORTÓRIO E SISTEMS CONTROLE Fábio Meneghetti Ugulino de raújo (http://www.dca.ufrn.br/~meneghet) ROTEIRO E LORTÓRIO.

Leia mais

UMA ABORDAGEM DE PROCESSAMENTO DE PONTO FIXO PARA O MOTOR DE INDUÇÃO ACIONADO PELO CONTROLE VETORIAL

UMA ABORDAGEM DE PROCESSAMENTO DE PONTO FIXO PARA O MOTOR DE INDUÇÃO ACIONADO PELO CONTROLE VETORIAL UMA ABORDAGEM DE PROCESSAMENTO DE PONTO FIXO PARA O MOTOR DE INDUÇÃO ACIONADO PELO CONTROLE VETORIAL Eduardo Henrique Couto, Joé de Oliveira, Ademir Nied, Mariana S. Mato Cavalca Rua Paulo Malchitzki,

Leia mais

SIMULAÇÃO DINÂMICA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO INCLUINDO GERAÇÃO EÓLICA

SIMULAÇÃO DINÂMICA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO INCLUINDO GERAÇÃO EÓLICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT - 0 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES ALTERNATIVAS - GPT SIMULAÇÃO

Leia mais