PREDIÇÃO DAS PROPRIEDADES DE SATURAÇÃO DE FLUIDOS CRIOGÊNICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREDIÇÃO DAS PROPRIEDADES DE SATURAÇÃO DE FLUIDOS CRIOGÊNICOS"

Transcrição

1 PREDIÇÃO DAS PROPRIEDADES DE SATURAÇÃO DE FLUIDOS CRIOGÊNICOS L.M. SOTINI 1, P.F. ARCE-CASTILLO 1 1 Unversdade de São Paulo, Esola de Engenhara de Lorena, Depto de Engenhara Químa E-mal para ontato: pare@usp.br RESUMO O trabalho apresentado neste artgo teve omo propósto predzer a pressão de saturação para quatro fludos rogênos: ntrogêno, oxgêno, hélo e metano, utlzando o modelo termodnâmo de Peng-Robnson e ferramentas omputaonas. Os resultados obtdos pela equação de estado de Peng-Robnson foram omparados om os dados expermentas (Desgn Insttute for Physal Propertes, DIPPR) e om resultados obtdos pelo método de redes neuras artfas, a fm de determnar se a equação úba de estado onsegue predzer a propredade de saturação dos fludos rogênos. Obteve-se que, para o hélo, a equação de Peng-Robnson não apresentou bons resultados em termos de desvos na pressão de saturação, e, para os demas fludos rogênos fo possível predzer om erta efáa, mas om desvos lgeramente altos. Por outro lado, as pressões de vapor obtdas om as redes neuras artfas faram muto próxmas dos dados expermentas. Conluu-se que é possível alular a pressão de saturação para fludos rogênos usando a equação úba de estado de Peng- Robnson om erta efêna, mas om erro maor do que pelo método de redes neuras artfas, oorrendo exeção para o hélo, que devdo à proxmdade do ponto trplo e seu ponto ríto, as onvergênas não são alançados om o método de Newton-Raphson e por tanto a predção de propredades de saturação não é a adequada nessas ondções utlzando essa equação de estado. 1. INTRODUÇÃO 1.1. Crogena e Fludos Crogênos A rogena, um ramo da físa e da engenhara que estuda a produção e aplação de materas a temperaturas muto baxas (abaxo de 13 K ou -150 C), atualmente vêm ganhando grande mportâna, om aplações em dversas áreas, omo por exemplo: lquefação de gases ndustras; análse físa de omportamento de materas; no ampo da medna, om o uso de ressonâna magnéta e tomografa omputadorzada; omo sensores e sstemas de uso omeral, ndustral, mltar e espaal, dentre váras outras aplações. (Jha, 006) Os fludos rogênos, que são os fludos usados em tas operações, são, por defnção, substânas puras que à pressão atmosféra possuem ponto de ebulção nferor a -40 C. Como exemplos, podemos tar: hélo (He), ntrogêno (N ), oxgêno (O ), metano ou gás natural (CH 4 ), hdrogêno (H ), neôno (Ne), argôno (Ar), entre outros, dos quas os quatro prmeros apresentam maores aplações ndustras.

2 Em busa de uma maor efêna nos proessos rogênos, faz-se neessáro onheer as propredades termodnâmas desses fludos para alular grandezas mportantes desde o ponto de vsta eonômo, omo alor e trabalho. Assm, as propredades termodnâmas omo pressão, temperatura, volume espeífo, entalpa, entropa, energa nterna e energa lvre de Gbbs, presam ser determnadas. Na predção de propredades termodnâmas, uma mportante ferramenta são as equações de estado. Essas equações são relações matemátas entre grandezas termodnâmas de estado (omo as tadas anterormente), entre funções de estado de um sstema termodnâmo, ou que desrevem o estado de uma matéra sob determnadas ondções físas. (Valderrama, 003; Mhelsen e Mollerup, 007; Terron, 009). 1.. Redes Neuras Artfas (RNA) Uma rede neural, um tpo de proessador paralelamente dstrbuído, é onsttuída de undades de proessamento smples que têm a propensão natural para armazenar onhemento expermental e torná-lo dsponível para uso. Ela se assemelha ao érebro em dos aspetos: a) O onhemento é adqurdo pela rede a partr de seu ambente através de um proesso de aprendzagem. b) Forças de onexão entre neurônos, onhedas omo pesos snáptos, são utlzadas para armazenar o onhemento adqurdo. A aprendzagem permte que a rede modfque sua própra estrutura (matrz de pesos), se adaptando até onsegur um algortmo de exeução. Este algortmo é onstruído a partr das araterístas extraídas dos exemplos om os que se realza o trenamento. A aprendzagem onsste em fazer mudanças nos pesos das onexões entre os neurônos da rede até onsegur a resposta desejada. Pode-se dzer que o trenamento é o proedmento pelo qual a rede aprende, e que a aprendzagem é o resultado fnal desse proesso, e também que o prmero é um proedmento externo à rede, e o segundo, um proedmento ou atvdade nterna. Em outras palavras, em uma RNA trenada, o onjunto dos pesos determna o onhemento dessa RNA e tem a propredade de resolver o problema para o qual a RNA fo trenada (Zupan e Gasteger, 1993) Redes Neuras Artfas na Estmatva de Propredades Termodnâmas As RNA são utlzadas na estmatva das propredades físo-químas e termodnâmas. Elas reeberam dversos enfoques para desrever a estrutura moleular, nlundo fragmentos moleulares, índes topológos, desrtores alulados por métodos sem-empíros, químa quânta, oefentes de dstrbução ou partção, ponto de ebulção e pressão de vapor. Neste aso, serão apladas para estmar a pressão de vapor de fludos rogênos, utlzando dferentes varáves para a predção e a orrelação dos dados. Consste em realzar um reonhemento de padrões, busar um padrão em uma sére de exemplos, lassfar os padrões, ompletar um snal a partr de valores paras ou reonstrur o padrão orreto om base em uma vsão dstorda. (Freeman e Skapura, 1991). Neste trabalho, utlzando a equação úba de estado de Peng-Robnson, as pressões de saturação para o ntrogêno, oxgêno, hélo e metano são predtas. Por outro lado, utlzando

3 redes neuras artfas, valores de pressão de saturação desses fludos rogênos são estmados. Os resultados de ambos os métodos serão omparados om os dados expermentas (DIPPR).. MODELO TERMODINÂMICO: EQUAÇÃO DE ESTADO DE PENG- ROBINSON A equação de estado de Peng-Robnson (Peng e Robnson, 1976) é uma equação úba apaz de orrelaonar propredades termodnâmas de substânas puras e de msturas, permtndo o álulo de propredades termodnâmas de nteresse de substânas smples e apaz de predzer propredades de equlíbro de fase (líqudo-vapor, líqudo-líqudo, sóldo-líqudo, et). A equação de Peng-Robnson, aplada a uma substâna pura, pode ser expressa prnpalmente de duas maneras: em função de pressão (P), volume (v) e temperatura (T), ou em função do fator de ompressbldade (z). A equação se pode expressar em termos de PTv da segunte manera: RT ac P (1) v b v( v b) b( v b) onde P é a pressão do sstema, R é a onstante unversal dos gases, T é a temperatura absoluta, v é o volume molar, e a e b são onstantes dependentes das propredades rítas e podem ser obtdas om as seguntes equações: a C R T ( T ), P b RT () P Na Equação temos que R é a onstante unversal dos gases, T é a temperatura ríta, P é a pressão ríta e (T ) é uma onstante dependente do fator aêntro (w ) e da temperatura reduzda ( T, ), podendo ser alulada da segunte forma: r ( T ) [1 m (1 T r, )], m w 0.699w (3) A equação de Peng-Robnson pode também ser expressa em termos do fator de ompressbldade. Presam-se alular apenas as onstantes A e B (admensonas), que varam em função das onstantes a e b, e podem ser aluladas da segunte manera: ap A, R T bp B (4) RT O fator de ompressbldade pode então ser determnado pela segunte equação: 3 3 z (1 B) z ( A B 3B ) z AB B B 0 (5) Sendo que das raízes obtdas da Equação 5, para o aso de três raízes reas, apresentam sgnfado físo a menor raz maor que zero, orrespondente ao fator de ompressbldade

4 do líqudo saturado, e a maor raz, orrespondente ao fator de ompressbldade do vapor saturado. No aso de úna raz real, o sstema se enontra no estado gasoso. 3. METODOLOGIA CRITÉRIO DE EQUILÍBRIO As propredades de saturação orrespondem às propredades no ponto de equlíbro entre fases, e o rtéro de equlíbro das fases líqudo e vapor é a gualdade das fugadades ou oefentes de fugadade da fase líquda e vapor (Equação 6), sendo possível assm rar um algortmo para o álulo da pressão de saturação, tendo-se omo rtéro que a pressão de saturação será a pressão na qual as fases líquda e vapor apresentam valores guas de fugadade ou oefentes de fugadade, om erta tolerâna espefada (Sandler, 006): f f, L V (6) L V O oefente de fugadade obtdo a partr da equação de estado de Peng-Robnson, é apresentado na segunte equação: A z (1 ) B ln ( z 1) ln( z B) ln B (7) z (1 ) B onde é o oefente de fugadade, z é o fator de ompressbldade, A e B são as onstantes admensonas de Peng-Robnson. Para a predção das propredades de saturação, rou-se um algortmo em MATLAB, em que se forneem omo parâmetros de entrada as propredades físas e rítas do fludo (temperatura e pressão do ponto trplo, temperatura e pressão do ponto ríto e fator aêntro), e a temperatura (de saturação) na qual se deseja obter a pressão de saturação, e um valor nal de pressão (hute nal). Em seguda, o algortmo alula as onstantes neessáras para o álulo do fator de ompressbldade, usando as Equações de até 5. Programou-se para, usando a Equação 5, alular as raízes para o fator de ompressbldade, e através de ondonas, seleonar as raízes váldas para o líqudo e o vapor. Após sso, o programa alula os oefentes de fugadade para o líqudo e o vapor e faz uma omparação, pos o rtéro de equlíbro é a gualdade entre as fugadades ou oefentes de fugadade (Equação 6) dentro de uma erta tolerâna (Sandler, 006). Usou-se omo rtéro de omparação que f L /f V 1 < 0,0001. Se esse rtéro for atenddo, a pressão orresponderá à pressão de saturação, e o programa apresentará o resultado na tela. Caso a ondção não seja satsfeta, o programa efetua uma orreção para a pressão, sendo a nova pressão gual ao valor antgo de pressão multplado pela razão entre as fugadades do líqudo e vapor. O programa repetrá os álulos até que o rtéro de omparação seja satsfeto (Sandler, 006). Deve-se atentar ao fato de que os álulos são váldos para a regão de saturação líqudo-vapor, portanto os valores de temperatura e pressão devem estar entre o ponto trplo e o ponto ríto. Além dsso, o hute nal de pressão é mportante, pos se devem ter duas raízes reas váldas, uma para o vapor e outra para o líqudo.

5 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste trabalho, para efetuar os álulos utlzou-se dados das propredades físas e rítas dos fludos rogênos (DIPPR, 000), os quas são apresentados na Tabela 1. Tabela 1 Propredades físas e rítas de fludos rogênos Fludo Temp. ebulção Fator Ponto trplo Ponto ríto Crogêno (1 atm) (K) aêntro (w) T (K) P (bar) T (K) P (bar) Hélo 4,4-0, ,763 0, ,,75 Ntrogêno 77,344 0, ,149 0,15 16, 34,0 Oxgêno 90,188 0,018 54,361 0, ,58 50,43 Metano 111,66 0, ,694 0, ,564 45,99 Segundo a Metodologa, efetuaram-se álulos para o hélo, metano, ntrogêno e oxgêno em váras temperaturas entre o ponto trplo e o ponto ríto. Os resultados obtdos om a equação de Peng-Robnson e as Redes Neuras foram omparados om os dados expermentas (Tabela ). Os erros foram alulados de aordo ao segunte rtéro: SAT SAT P, al P,exp Erro *100 (8) SAT P,exp Tabela Resultados obtdos om a equação de Peng-Robnson (EdE PR) e Redes Neuras Artfas (RNA) Fludo P SAT (bar) T (K) Erro (%) Expermental Calulada Crogêno DIPPR EdE PR RNA EdE PR RNA 4, 0,9966 0,609 1, ,51 1,03 3,6 0,5335 0,1963 0, ,0 0,78 Hélo 1,8 0,0168 0, , ,69,65,4 0,0838 0, , ,74 6,33 5,,845 Não enontrado, ,93 Metano 161,0 16, ,634 16,5945 5,68 0,18 9,0 4,593 3,7039 4,78 13,04 0,44 Ntrogêno 90,0 3,609 3,093 3,601 14,15 0,48 98,0 6,753 6,0811 6,7656 9,95 0,18 86,0 0,6379 0,4608 0,6139 7,77 3,77 146,0 36, , ,0398 1,70 0,10 Oxgêno 116,0 8,050 7,16 8, ,50 0,3 107,0 4,390 3,7131 4, ,46 0,15 101,0,7578,484,748 18,47 0,35 71,0 0,0750 0,0447 0, ,39 4,69 Da Tabela, nota-se que para o hélo, a equação de Peng-Robnson não fo efente, apresentando desvos muto grandes entre o valor expermental e o alulado, portanto, esta equação não pode ser utlzada para modelar as propredades do hélo. Tal nefêna pode

6 ser devdo a peulardades das araterístas deste elemento, que apresenta ntervalo de temperatura muto pequeno entre o ponto trplo e o ponto ríto, baxas pressões de vapor e fator aêntro negatvo, o que faz om que a equação de estado não se adeque muto bem a esse fludo. Para o metano, ntrogêno e oxgêno, o modelo se mostrou apaz de alular a pressão de saturação, mas om erta lmtação, apresentando erros maores em temperaturas e pressões mas baxas, próxmas ao ponto trplo. Comparando-se o método da equação de Peng-Robnson om o de redes neuras artfas, fo possível pereber que os álulos usando a equação de estado apresentaram maores desvos om relação ao dado expermental do que pelo método de redes neuras, tornando-se o método de redes neuras mas efente. Contudo, a predção feta pela equação de Peng-Robnson, pode ser usada omo alternatva para predzer as propredades de saturação dos fludos rogênos, por se tratar de um método mas smples que o de redes neuras e ter apresentado resultados mas próxmos dos determnados expermentalmente a temperaturas e pressões mas altas. 5. CONCLUSÕES Do estudo realzado, onlu-se que a predção usando a equação de Peng-Robnson não apresenta bons resultados para o hélo, devdo a araterístas espeas do elemento, e que, para o metano, ntrogêno e oxgêno apresenta resultados aetáves, espealmente sob temperaturas e pressões mas próxmas do ponto ríto, apresentando menor efêna do que o método de redes neuras, mas podendo se onsttur numa alternatva para estmar as propredades termodnâmas desses fludos rogênos. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIPPR Informaton and Data Evaluaton Manager. Verson 1..0, 000. FREEMAN, J. A.; SKAPURA D. M. Neural Networks Algorthms, Applatons, and Progamng Tehnques. USA Addson Wesley Publshng Company, JHA, A.R. Cryogen Tehnology and Applatons. Elsever In., New York, 006. MICHELSEN, M.L.; MOLLERUP, J.M. Thermodynam Models : Fundamentals & Computatonal Aspets. Te Lne Publatons, da edao, Dnamara, 007. PENG, D.Y.; ROBINSON, D.B. A new two onstant equaton of state. Ind. Eng. hem. Fundam., v. 15, p , SANDLER, S. I. Chemal, Bohemal and Engneerng Thermodynams, 4 th edton, John Wley & Sons, 006 TERRON, L.R. Termodnâma Químa Aplada. Ed. Manole, Baruer, São Paulo, 009. VALDERRAMA, J.O. The state of the Cub Equatons of State. Ind. Eng. Chem. Res., v. 4, p , 003. ZUPAN, J.; GASTEIGER, J. Neural Networks for Chemsts, VCH Publshers, NY USA, 1993.

H. C. S. FERNANDES 1, J. NOGUEIRA 2, A. C. B. ARAÚJO 3. para contato: 1. INTRODUÇÃO

H. C. S. FERNANDES 1, J. NOGUEIRA 2, A. C. B. ARAÚJO 3.  para contato: 1. INTRODUÇÃO RESOLUÇÃO DE SISTEMAS FLASH UTILIZANDO AS EQUAÇÕES DE ESTADO PENG-ROBINSON, REDLICH- KWONG E SOAVE-REDLICH-KWONG ATRAVÉS DO MÉTODO DE SUBSTITUIÇÕES SUCESSIVAS H. C. S. FERNANDES 1, J. NOGUEIRA 2, A. C.

Leia mais

M. S. CARDOSO e P. F. ARCE CASTILLO

M. S. CARDOSO e P. F. ARCE CASTILLO MODELAGEM TERMODINÂMICA A ALTAS PRESSÕES DO COMPORTAMENTO DO EQUILÍBRIO DE FASES LÍQUIDO- APOR ENOLENDO COMPONENTES DE PRODUTOS NATURAIS E CO. COMPARAÇÃO COM A SIMULAÇÃO ATRAÉS DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

Leia mais

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica Capítulo 3-1. A 2ª Le da ermodnâma Baseado no lvro: Atkns Pysal Cemstry Egt Edton Peter Atkns Julo de Paula 29-04-2007 Mara da Coneção Pava 1 A segunda le da termodnâma é baseada na experêna umana. odos

Leia mais

CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS

CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS CONSISTÊNCIA TERMODINÂMICA DE DADOS EXPERIMENTAIS DE EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS BINÁRIOS J.F. GUIMARÃES 1, P.F. ARCE-CASTILLO 1 1 Unversdade de São Paulo, Escola de Engenhara de Lorena, Depto de Engenhara

Leia mais

Modelagem de Equilíbrio de Fases Fluidas usando EDE Cúbicas

Modelagem de Equilíbrio de Fases Fluidas usando EDE Cúbicas UNIERSIDADE FEDERA DO PARANÁ SETOR DE TECNOOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Modelagem de Equlíbro de Fases Fludas usando EDE Cúbcas Prof. Marcos. Corazza DEQ/UFPR

Leia mais

IPC-W: Metodologia de Cálculo

IPC-W: Metodologia de Cálculo IPC-W: Metodologa de Cálulo EMAp/IBRE 2/novembro/207 O presente relatóro resume a metodologa de álulo do IPC-W, ontrastando om o álulo do IPC. Este proesso de álulo é posteror à extração e lmpeza dos dados,

Leia mais

3 Método Fast Multipole

3 Método Fast Multipole 22 3 Método Fast Multpole Nesse apítulo, apresenta-se o Método Fast Multpole (FMM), omo proposto por Greengard e Rokhln (1987). O algortmo fo eleto um dos 1 melhores do séulo XX (DONGARRA e SULLIVAN, 2).

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA

Leia mais

SIMULAÇÃO DINÂMICA DE UMA REDE DE TROCADORES DE CALOR

SIMULAÇÃO DINÂMICA DE UMA REDE DE TROCADORES DE CALOR SIULAÇÃO DINÂICA DE UA REDE DE TROCADORES DE CALOR E. L. R. TONASSI, J. C. LEOS, E. R. A. LIA e A. L. H. COSTA Unversdade do Estado do Ro de Janero, Programa de Pós Graduação em Engenara Químa E-mal para

Leia mais

CÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING

CÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING CÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING I. Q. MATOS 1, J. P. L. SANTOS 1 e G. F. SILVA 1 1 Unversdade Federal de Sergpe, Departamento de Engenhara

Leia mais

Federal do Espírito Santo, Alegre, ES, Brasil. 2

Federal do Espírito Santo, Alegre, ES, Brasil.    2 Aplação da dentdade de modelos não-lneares na estmatva da relação hpsométra de Pnus arbaea var. hondurenss e Pnus ooarpa sob dferentes dades Leonardo Cassan Laerda Adrano Rbero de Mendonça Edson Lahn Glson

Leia mais

Marco Aurélio Crocco Rangel Galinari Fabiana Santos Mauro Borges Lemos Rodrigo Simões

Marco Aurélio Crocco Rangel Galinari Fabiana Santos Mauro Borges Lemos Rodrigo Simões TEXTO PARA DISUSSÃO Nº 191 METODOLOGIA DE IDENTIFIAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOAIS POTENIAIS: UMA NOTA TÉNIA Maro Aurélo roo Rangel Galnar Fabana Santos Mauro Borges Lemos Rodrgo Smões ABRIL DE 2003 2

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas 01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro

Leia mais

Aplicação de modelos simples

Aplicação de modelos simples Aplação de modelos smples Sstemas fehados (assa fxa) em que as varações de temperatura e omposção oorrem ao longo do tempo: Pressão onstante O volume vara ao longo do tempo Volume onstante A pressão vara

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,

Leia mais

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR A. M. do NASCIMENTO, P. F. ARCE-CASTILLO Universidade de São Paulo, Esola de Engenharia de Lorena

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL DE PREVISÃO DE CARGA BASEADO EM REDES NEURAIS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ATRAVÉS DE SENSORES IMPLANTADOS NO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA C. R. Gurell, Prof.

Leia mais

Regressão Linear Simples by Estevam Martins

Regressão Linear Simples by Estevam Martins Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer

Leia mais

Covariância na Propagação de Erros

Covariância na Propagação de Erros Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL J. S. da SILVA NETO 1, P. H. M da SILVA 1, T. O. B. FONSECA, J. A. CAVALCANTE 1 e N. A. COSTA 1 1

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Unidade I 3. Calorimetria

Unidade I 3. Calorimetria Governo do Estado do Ro Grande do Norte Seretara de Estado da Eduação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Retora de Ensno de Graduação PROEG Home Page: http://.uern.r

Leia mais

Capítulo 2 Fundamentos de Termodinâmica para o Refino

Capítulo 2 Fundamentos de Termodinâmica para o Refino Capítulo 2 Fundamentos de ermodnâma para o Refno Capítulo 2 Fundamentos de ermodnâma para o Refno.... Introdução... 3 2. A Estrutura da ermodnâma... 4 2.. O Enfoque da ermodnâma e o de outras Cênas...

Leia mais

Critério de Equilíbrio

Critério de Equilíbrio Crtéro de Equlíbro ara um sstema echado onde exstem ases em equlíbro, o crtéro geral de equlíbro de ases mpõe que o potencal químco de cada espéce presente seja gual em todas as ases. α β π µ = µ = K=

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

3 Método de Elementos Finitos (MEF)

3 Método de Elementos Finitos (MEF) 3 Método de Elementos Fntos (MEF) As prmeras aplações do Método de Elementos Fntos (MEF) em problemas de eletromagnetsmo (EM) surgram na lteratura no fnal da déada de 60 e, desde então, o número de publações

Leia mais

3 Contínuo Generalizado

3 Contínuo Generalizado 3 Contínuo Generalzado Um meo ontínuo lásso é omposto por partíulas, dstrbuídas de manera unforme, sendo ada uma delas representadas por um ponto, aqu denomnado de P. Este ponto materal possu oordenadas

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão. Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

ANÁLISE MULTICRITÉRIO DE RISCO: O MÉTODO TODIM

ANÁLISE MULTICRITÉRIO DE RISCO: O MÉTODO TODIM ANÁLISE MULTICRITÉRIO DE RISCO: O MÉTODO TODIM Luz Flavo Autran Montero Gomes Professor Ttular do IBMEC e da Unversdade Federal Flumnense Av. Ro Brano, 108, 18 andar, CEP 20040-001, Ro de Janero, RJ, E-mal:

Leia mais

Física 10 Questões [Difícil]

Física 10 Questões [Difícil] Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

TEORIA CINÉTICA DOS GASES

TEORIA CINÉTICA DOS GASES TEORIA CIÉTICA DOS GASES Hpóteses: y t A z ; V ta q = m de uma molécula antes da colsão q = -m depos da colsão q m De todas as moléculas V taˆ V m Atˆ p F A A q t V m ou que pv m em todas as moléculas

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

Coeficiente de Partição

Coeficiente de Partição Físco-Químca Expermental Coefcente de Partção 1. Introdução Suponha dos solventes A e B, parcalmente mscíves à temperatura T, formando as fases α (uma solução dluída de B na fase A) e β (uma solução dluída

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

TESTE DO QUI-QUADRADO - Ajustamento

TESTE DO QUI-QUADRADO - Ajustamento Exemplo 3: Avalar se uma moeda ou um dado é honesto; Em 100 lances de moeda, observaram-se 65 coroas e 35 caras. Testar se a moeda é honesta. 1 H 0 : a moeda é honesta; H 1 : a moeda não é honesta; 2 α

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

12º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaquil, 10 a 13 de Novembro de 2015

12º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaquil, 10 a 13 de Novembro de 2015 º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Guayaqul, a 3 de Novebro de 5 EXPERIMENTAÇÃO NUMÉRICA NO FENÔMENO DE VAPORIZAÇÃO RETRÓGRADA DUPLA: UM ESTUDO SOBRE A CURVA CRÍTICA DO SISTEMA NÃO-LINEAR

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK Welsson de Araújo SILVA PRODERNA/ITEC/UFPA waslva89@hotmal.com Fernando

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO

DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO A. M. M. BESSA 1 ; F. M. R. MESQUITA 1 ; F. R. DO CARMO 1 ; H.B.DE SANT ANA 1 E R.S.DE SANTIAGO-AGUIAR 1 1 Unversdade Federal do

Leia mais

Atividade em Soluções Eletrolíticas

Atividade em Soluções Eletrolíticas Modelo de solução eletrolítca segundo Debye-Hückel. - A le lmte de Debye-Hückel (LLDH) tem o lmte que está em: I 0,01. log z.z A I 1/ valêncas do íons + e do eletrólto I 1 [ z b / b ] constante que depende

Leia mais

Prof. Oscar. Cap. 20 ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA

Prof. Oscar. Cap. 20 ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA Pro. Oscar Cap. 20 ENROPIA E SEGUNDA LEI DA ERMODINÂMICA 20.1 INRODUÇÃO Os processos que ocorrem num únco sentdo são chamados de rreversíves. A chave para a compreensão de por que processos undreconas

Leia mais

% Al 48 b) Alumínio que fica em solução. Precisamos calcular o equilíbrio da alumina com Al e O no aço:

% Al 48 b) Alumínio que fica em solução. Precisamos calcular o equilíbrio da alumina com Al e O no aço: 1a Verfcação Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prova A 1. Calcule o valor de γ no ferro, a 17 o C, com os dados fornecdos na prova. Vmos em aula que o 1% G e o γ estão relaconados através de 1%

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA SEÇÃO RETA RADAR DE UMA CONTRA MEDIDA ELETRÔNICA POR ALGORITMO GENÉTICO: UMA APLICAÇÃO DA GUERRA ELETRÔNICA

OTIMIZAÇÃO DA SEÇÃO RETA RADAR DE UMA CONTRA MEDIDA ELETRÔNICA POR ALGORITMO GENÉTICO: UMA APLICAÇÃO DA GUERRA ELETRÔNICA SPOLM 2006 ISSN 806-3632 Ro de Janero, Brasl, 5 e 6 de agosto de 2006 OTIMIZAÇÃO DA SEÇÃO RETA RADAR DE UMA CONTRA MEDIDA ELETRÔNICA POR ALGORITMO GENÉTICO: UMA APLICAÇÃO DA GUERRA ELETRÔNICA Hélo Vera

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,

Leia mais

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo:

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo: MODELO RECEPTOR Não modela a dspersão do contamnante. MODELO RECEPTOR Prncípo do modelo: Atacar o problema de dentfcação da contrbução da fonte em ordem nversa, partndo da concentração do contamnante no

Leia mais

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

AULA 10 Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica

AULA 10 Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica UFABC - BC0205 - Prof. Germán Lugones AULA 10 Entropa e a Segunda Le da ermodnâmca Sad Carnot [1796-1832] R. Clausus [1822-1888] W. homson (Lord Kelvn) [1824-1907] Quando um saco de ppocas é aquecdo em

Leia mais

Equilíbrio Espacial de Preços

Equilíbrio Espacial de Preços Equlíbro Espaal de Preços Seam: ρ = S ( w) urva nversa da oferta assoada ao merado produtor ; π = D ( w) urva nversa da demanda assoada ao merado onsumdor ; C ( w ) usto margnal de transportes assoada

Leia mais

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos Mecânca Estatístca Tal como a Termodnâmca Clássca, também a Mecânca Estatístca se dedca ao estudo das propredades físcas dos sstemas macroscópcos. Tratase de sstemas com um número muto elevado de partículas

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4) 1 Notas de aulas de Sstemas de Transportes (parte 4) Helo Marcos Fernandes Vana Tema: Demanda por transportes (2. o Parte) Conteúdo da parte 4 1 Acuráca (ou precsão) nas prevsões da demanda 2 Modelos sequencas

Leia mais

Instituto Superior Técnico FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Instituto Superior Técnico FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Insttuto Superor éno Departamento de Engenhara Eletroténa e de Computadores FUNDAMENOS DE ELECOMUNICAÇÕES Vtor Barroso Professor Assoado 999 INDÍCE DE CONEÚDOS. eora da Informação: Codfação de Fonte.

Leia mais