RADIADOR PASSIVO. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RADIADOR PASSIVO. Introdução"

Transcrição

1 IO SSIVO Original: Homero Sette Silva odificado: Introdução O adiador aivo pode er entendido como uma caixa efletora de Grave (a eflex) com o duto modificado. No efletor de Grave (a eflex) o duto é puramente indutivo, endo eta indutância (inertância, melhor dizendo) dada pela maa de ar em movimento no duto. Eta componente indutiva entra em reonância com a compliância do volume de ar Vb, confinado na caixa, gerando a freqüência de intonia. F Já no cao da Caixa adiador aivo o duto é tampado por uma maa móvel (cone), prea a uma upenão (compliância) exatamente como em um falante convencional. pena não exite o conjunto magnético. ee modo, a maa no duto paa a er a do conjunto móvel (e não apena a do ar ali em movimento) e urge uma compliância, que não exitia. lem da reonância paralela entre o volume da caixa, e a maa do duto, urge outra, do tipo érie, formada pela compliância do duto e ua maa móvel, que erá reponável pelo ponto de S mínimo em F, no início da repota deta caixa. ara fin experimentai podem er uado doi falante, incluive iguai. Já o fabricante utilizarão apena o cone montado em uma upenão, alguma veze o memo do falante ativo. ara o conumidor o falante paivo não e ditingue do ativo dando a impreão de que a caixa é compota por doi falante, o que não é o cao ichard Small em eu artigo aive-adiator oudpeaker Sytem, arte I e II, publicada no Journal of The Áudio Engineering Society, repectivamente em outubro e novembro de 974, fez uma análie detalhada dete itema, na qual no baeamo.. Caixa cútica Tipo adiador aivo Componente acútica externa. Componente acútica interna.

2 Circuito equivalente acútico. amo do circuito equivalente acútico. amo do Falante Zm S S m S S Za m Cm Sd Cm ; Zae Sd g e e e E ed ; Erm ed = Krm ; f amo do adiador aivo Zap ap ap Cap Cap Cap ap Cap ap Cap ap Cap ap Cap ap Cap ; ap Cap ; ap Cap Zap ap Cap ap Cap Cap Cap Cap Ca Va Ca Cap Vap Cab ; Cap Cab ; Cab Vb Cab Vb Ca Cap Va Vap Zap Cab Ca Sd Cm amo da Caixa Selada Cab Cab ; ab Cab C Zab abcab ab Cab Cab Subtituindo o adiador aivo por uma maa infinita e deprezando em comparação com ab, vem:

3 Freqüência ngulare de eonância (rd/) S a Ca ad Cab ap Cab ap Cap Condição de Tete Falante ao r livre. Falante em Caixa a eflex com maa acútica no duto ad (a er determinada). Falante em Caixa a eflex com maa acútica no duto igual a ap (a do adiador aivo). Falante em Caixa adiador aivo com maa acútica no duto ap. Freqüência de eonância Freqüência de eonância (Hz) FS aca F F F adcab apcab apcap Correpondência ecânica aca m Cm adcab mdcmb ap Cab mp Cmb ap Cap mp Cmp FS F F F mcm mdcmb mpcmb mpcmp Zab = amo da caixa elada abcab C C Zap = amo do radiador paivo Zab Cab Cab Sd Cm = erda por vazamento Z Z Zab //Zap // Sd Cm SdCm Z C Zab Zap Z Sd Cm Sd Cm C Fatore de ualidade C ab Cab Sd Cm ap Cap erda na Caixa Selada erda no adiador aivo erda no Vazamento tc ec mc t Fator de ualidade Total da Caixa Explicitando at ae a ab Cat Cat Cae Cat Ca Cat Cab Cat Cat Ca Cab Cab Cab Ca Ca Cab

4 ab Cab Cab Cab C Cab Cat Cab Cab Cat Cat CaeCat Ca Cat Cab Cab tc tc ec mc ec mc C a Cat Ca Ca Ca C a S a S a mc m mc m ; ec e tc t t É importante notar que ao retirarmo o radiador paivo, tranformando a Caixa adiador aivo em uma Caixa efletora de Grave, o duto deta última é formado pelo diâmetro do furo que acomodava o radiador paivo, e um comprimento igual à epeura da madeira. Ee duto, muito provavelmente, não terá a mema maa acútica mp, do radiador paivo, e im outra qualquer, que denominaremo ad (de duto). im endo é importante notar que ao utilizarmo (ou Fb) fica implícito que a inertância do duto que intonizou a caixa refletora de grave é igual à do adiador aivo, ou eja, ap. Se tal não for o cao, deveremo uar ( de duto, não de driver), que correponderá a uma inertância ad. Continuando com a análie de tc alertamo que tc t omente e poi: tc t t ab Cab ab Cab C CabCab C ; Cab Ca ap Cab ; ap ap Cab Ca Cab Ca Cab Sd Cm Sd Cm Sd Cm ede que ad = ap

5 Z Sd Cm Sd Cm C Sd Cm ultiplicando numerador e denominador por, vem: Sd Cm Z Sd Cm C C ; Zab Ca Sd Cm C Ud S Zae g g Za Z Zae Za Zab Zap Velocidade volumétrica no falante ativo. g Eg Sd g e e Gerador de preão. Ud S Eg Sd g e e S S m Sd Cm C Sd g e e Sd Cm U U U U ; Z Zrp U U S ; U U Zab Zap UO U U U U U U U U U U S U C C Velocidade volumétrica no interior da caixa Como U O S U S, vem: U OS U S U S C C

6 o r = U p (S) O( S ) o (S) U S C C ; b Zap Sd Cm b Sd Cm Zrp Sd Cm U U U Zap Zab Zap Velocidade volumétrica no cone paivo Zrp U U U Zab Zap ; Sd Cm U U C Velocidade volumétrica no vazamento. r r Zrp = U = Ud p p Zap reão acútica no cone paivo. w r r = U = U p p d w C + + w w w w r = U p d w C + + w w w reão acútica no vazamento. onto de Impedância áxima e ínima ( Fae 0) (eprezando a erda) Z VC E 4 3 S S t S S t 4 3 S S m S S m

7 Z VCj E 4 3 j j S S t S S t 4 3 j j S S m S S m Z VCj E 4 3 j S S S t S t 4 3 j S S S m S m Z VCj E 4 j S S S t 4 j S S S m ara um comportamento reitivo, ou eja, ângulo de fae nulo teremo dua opçõe: a) arte imaginaria nula e b) parte reai nula arte Imaginaria Nula: : 0 F F Em, teremo impedância paa por um mínimo. arte eai Nula: Z 4 S S VC E E j 4 S S, ou eja, a 4 0 S S 4 S S 0 S 4 S S 0 ; c b S S 4 4 b c 0 ; y y y by c 0 y b b b b c c

8 b b b b c ; H c Na freqüência angulare e H a impedância paa por ponto de máximo. F b b c b b ; FH c ; F F Outra elaçõe: b b b b H c c b b b b b b H c c c c H S S H S S S H S H H S S H H S S dicionando aa ao adiador aivo O principai parâmetro do adiador aivo, ou eja, a maa móvel mp e a compliância mecânica Cmp podem er medido atravé da adição de uma maa, conhecida, tal como e faz no cone de um falante. ara io deveremo medir a freqüência de reonância do adiador aivo, em e com a maa adicionada, repectivamente F e F. Ea freqüência etão indicada pelo ponto de S mínimo exitente no início da curva de repota da Caixa adiador aivo ou da preão acútica em eu interior. mp ; mp Cmp mp Cmp mp mp mp mp mp F F

9 Cmp mp Cmp mp Cmp Área Efetiva do Cone Cmp F F F F Uma vez conhecida a maa móvel e a compliância mecânica do falante ativo e paivo, utilizado na Caixa adiador aivo, que podem er determinada atravé da adição de maa ao cone, utilizaremo o procedimento abaixo, propoto por ppolito, para a obtenção da área efetiva do cone, ativo e paivo, repectivamente S e S. Utiliza-e, para io, a equação que relaciona o volume equivalente (Va ou Vap) com a área efetiva do diafragma ( S ou ), ua compliância mecânica (Cm ou Cmp) e a preão atmoférica em milibare,. S mb No entanto, e deejarmo apena o cociente S / S (que permite a obtenção de mp em função de m), poderemo obter o referido cociente em a neceidade da medição da preão atmoférica. Área Efetiva do Cone do Falante tivo - S Va F m F Vam Va 40,3 S Cm S 40,3 40,3 S Va m 0,5305F onde Va em m, m em Kg e S em m 3 S 0, F 3 Va m para Va em litro, m em grama e S em m. Área Efetiva do Cone do Falante aivo - S S Vap mp 3 0,5305Fp onde Vap em m, mp em Kg e S em m ou 3 S 0, Fp Vap mp para Vap em litro, mp em grama e S em elação S / S S F Va m 40,3 F Va m S F Va m S Fp Vap mp Fp Vap mp S F Vap mp S 40,3 mp FS Va S Va m Como F Vap S Vap m. F S mp m F S S

10 C U V S S I U S Zvc Fae odulo e Fae da Impedancia da obina Zvc em Ohm e Zvc em Grau ódulo e fae da impedância da bobina Zvc do falante ativo em Caixa adiador aivo. odulo e Fae da Impedancia da obina Zvc em Ohm e Zvc em Grau Zvc Fae ódulo e fae da impedância da bobina Zvc do falante ativo em Caixa adiador aivo, em ecala ampliada. freqüência de fae nula, na impedância mínima,, indica a intonia da caixa ma é afetada pela indutância da bobina 0 x 0-3 odulo de U F U ódulo da velocidade volumétrica no falante ativo.

11 0.03 odulo de U U ódulo da velocidade volumétrica no ramo da caixa. o em d S o em d S S no interior da caixa. freqüência Fp, do vale inicial, indica a reonância do falante paivo. o em d S o em d S S no interior da caixa. freqüência Fp, do vale inicial, indica a reonância do falante paivo. Ecala ampliada.

12 d, o, p e b em d S S em d : Cone tivo - d ; Total - o ; Cone aivo - p ; Interior da Caixa - b d o p b S eultante (verde) produzido pela Caixa adiador aivo e ua componente. b em d S 30 b em d S O vale inicial, no S no interior da caixa, em Fp, também indica a freqüência de reonância do falante paivo. 0.8 elocamento do Cone em mm Xd em mm O delocamento mínimo do cone ativo é um excelente indicador da intonia F da Caixa adiador aivo. Eta freqüência não é afetada pela indutância da bobina, como acontece na curva da impedância Zvc.

13 50 elocamento do radiador aivo em mm 00 Xp em mm O delocamento do cone paivo cotuma er muito maior que o do ativo, o que pode er um problema. Toda a curva de repota foram gerada pelo programa _.m, deenvolvido pelo utor no ambiente atlab, que utiliza a função air.m, para cálculo da denidade do ar e da velocidade do om no ar, também do memo utor. arâmetro do falante FIT utilizado, medido ao ar livre. 5FH arâmetro Unidade (tivo) (aivo) F 46,88 35,6 Hz t 0,37 0,33 - e 0,40 0,35 - m 6,40 8,83 - m 5,99,5 Kg/ m 30,5 86,4 g Cm m/n Va 8,75 5,8 E 5,50 5,50 Ohm 3,09 7,40 T m Sd cm Zmin 6,67 6,04 Ohm khz,6 0,8 mh 0 khz 0,59 0,39 mh S 95,3 96,35 d áximo E S U T O S S I U O S ínimo Fp F F Fb FH Fc Fpico S Caixa 34,5 58 S em CF no Cone aivo 55,9 S em CF no Cone tivo 55,9 S Interior da Caixa 34,5 57 ZVC Caixa 4 55,9 69,8 X (cone ativo) 55,9 Valore obtido por imulação referente à caixa adiador aivo.

14 Valore Calculado Volume interno líquido da Caixa adiador aivo Vb 96 8,5 49,5/000 35, 4 itro Va 8, 75 Vb 35, 4 0, 6038 Vap 5, 8 Vb 35, 4,5900 Vap 5, 8 Va 8, 75, 6334 aa e Compliância do adiador aivo FS Va S Va FS S mp m Como mp m F Vap S Vap F S mp FS Va S 46,88 8, ,669 m F Vap S 35,6 5, 8 83 FS Va S mp m 30,50, ,4 F Vap S Vap / Va não depende da preão atmoférica Vap S Cmp Va 40,3 S Cm ; Vap 40,3 S Cmp Va S Cm Vap S Cmp Vap S 5, 8 83 Cmp Cm 90 4,7 m / N Va S Cm Va S 8, ibliografia aive adiator oudpeaker Sytem art I: nalyi ichard H. Small O ublicado no Jornal da ES, Vol., N 8, de Outubro de 974 aive adiator oudpeaker Sytem art II: Synthei ichard H. Small O ublicado no Jornal da ES, Vol., N 9, de Novembro de 974 gradecimento O falante ativo foi o modelo 5FH530 e o paivo o 5400, ambo da FIT, uma emprea italiana repreentada no rail pela merco ( ) que gentilmente o forneceu para o tete. Caixa adiador aivo utilizada na mediçõe foi fornecida e gentilmente contruída com emero pela OOSTIC ( ). O utor agradece à emprea acima citada pela grande colaboração pretada.

BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL

BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL 0 0 0 CUREL 3 BALE ININITO elocidade, Delocamento e Aceleração do Cone x PL ig. Circuito equivalente eletro-mecânico do alto-falante. Equacionando a malha elétrica e mecânica do circuito na ig., obteremo

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na VIII Convenção Nacional 7-9 de Junho de 2004, São Paulo, SP

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na VIII Convenção Nacional 7-9 de Junho de 2004, São Paulo, SP Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VIII Convenção Nacional 7-9 de Junho de 4, São Paulo, SP Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

Carga R L C Simulando Alto Falante Eletro - Dinâmico Em Caixa Bass Reflex

Carga R L C Simulando Alto Falante Eletro - Dinâmico Em Caixa Bass Reflex Carga R L C Simulando Alto Falante Eletro - inâmico Em Caixa Bass Reflex Original: 07 01 014 Homero Sette Silva Revisão: 05 01 016 Objetivo Os alto-falantes eletro-dinâmicos podem ser simulados por um

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na XX Convenção Nacional de Maio de 2016, São Paulo, SP

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na XX Convenção Nacional de Maio de 2016, São Paulo, SP ociedade de Engenharia de Áudio Artigo de onvenção Apresentado na XX onvenção Nacional 6-9 de aio de 06, ão aulo, Este artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, sem edições, correções e considerações

Leia mais

Motores de Indução Trifásicos Parte I

Motores de Indução Trifásicos Parte I Motore de Indução Trifáico Parte I 1 Tópico da Aula de Hoje Neceidade de etudar o motore, do ponto de vita de eficiência energética Conceito báico envolvendo o funcionamento do motore de indução trifáico

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj de SPL

Utilizando o Calculador Etelj de SPL Utilizando o Calculador Etelj de SPL Homero Sette 18 12 2012 Este utilitário permite o cálculo do nível de pressão sonora (SPL) em db, a uma distância r, em metros, em função do número de caixas, da sua

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na XIX Convenção Nacional de Maio de 2015, São Paulo, SP

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na XIX Convenção Nacional de Maio de 2015, São Paulo, SP Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na XIX Convenção Nacional 5-8 de Maio de 05, São Paulo, SP Este artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, sem edições, correções

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na XI Convenção Nacional de Maio de 2007, São Paulo, SP

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na XI Convenção Nacional de Maio de 2007, São Paulo, SP Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Areentado na XI Convenção Nacional - 3 de Maio de 007, São Paulo, SP Ete artigo foi reroduzido do original entregue elo autor, em ediçõe, correçõe e

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe

Leia mais

Elementos Acústicos Concentrados

Elementos Acústicos Concentrados Elementos Acústicos Concentrados Quando as dimensões lineares dos elementos de um sistema acústico são muito menores que o comprimento de onda das freqüências de trabalho, poderemos simplificar nossa análise

Leia mais

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente

Leia mais

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco

Leia mais

PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II

PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II PSI33 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Solução do Exercício Complementare Correpondente à Matéria da a Prova a) il ( ) = ( não há geradore independente ) Reitência equivalente vita pelo indutor: i i 5 i E i = i

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO CERTIFICADO DE GARANTIA

MANUAL DO USUÁRIO CERTIFICADO DE GARANTIA CRTIFICADO D GARANTIA O prazo total de garantia é de 12 meses, sendo ele 03 meses de garantia legal, mais 9 meses de garantia estendida para efeitos da responsabilidade ora assumida, prazo esse estabelecido

Leia mais

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015 QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral, Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO ALTO FALANTE PW8 / PW10 / PW12 / PW15

MANUAL DO USUÁRIO ALTO FALANTE PW8 / PW10 / PW12 / PW15 MANUAL DO USUÁRIO ALTO FALANTE PW8 / PW10 / PW12 / PW15 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Especificações DIÂMETRO NOMINAL 8 10 12 15 IMPEDÂNCIA 8 Ohms 8 Ohms 8 Ohms 8 Ohms POTÊNCIA RMS 120W 180W 250W 250W SENSIBILIDADE

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i ELETÓNI II º Tete /4/06. Sem conulta. Em toda a quetõe exlique o eu raciocínio. eonda ao Gruo I no rório enunciado. Duração h. NOME: Nº eonda à quetõe na tabela ainalando a reota certa. Só é ermitido ecrever

Leia mais

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,

Leia mais

2 - O Lado Elétrico Revisão

2 - O Lado Elétrico Revisão - O Lado Elétrico Revisão A impedância da bobina de um alto-falante é composta não apenas pelas resistências e reatâncias dos componentes ali existentes fisicamente como também por aqueles localizados

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO ALTO FALANTE CV10 / CV12 / CV15

MANUAL DO USUÁRIO ALTO FALANTE CV10 / CV12 / CV15 MANUAL DO USUÁRIO ALTO FALANTE CV10 / CV12 / CV15 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Especificações DIÂMETRO NOMINAL 10 12 15 IMPEDÂNCIA 8 Ohms 8 Ohms 8 Ohms POTÊNCIA RMS 120W 170W 170W SENSIBILIDADE 96db 97db 98db

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

Introdução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2

Introdução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2 Introdução à medida fíica (4300152) Experiência 1 - Aula 2 Grupo: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Intrumento uado Cronômetro, reolução == Trena, reolução = = Apreentação da Medida Experimentai: Meça o comprimento

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

Sumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais

Sumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada

Leia mais

MEDIÇÃO DOS PARÂMETROS THIELE-SMALL DE ALTO-FALANTES, COM DIFERENTES INSTRUMENTOS

MEDIÇÃO DOS PARÂMETROS THIELE-SMALL DE ALTO-FALANTES, COM DIFERENTES INSTRUMENTOS MEDIÇÃO DOS PARÂMETROS THIELE-SMALL DE ALTO-FALANTES, COM DIFERENTES INSTRUMENTOS HOMERO SETTE SILVA e LEONEL POLTOSI ELETRÔNICA SELENIUM S. A Os parâmetros T-S de alto-falantes podem, atualmente, ser

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótica Circuito Elétrico II Joé Azcue, Prof. Dr. Ganho e Delocamento de Fae Função de Tranferência Etabilidade 1 Definiçõe Ganho? Delocamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes ENG 8 Fenômeno de Tranorte I A Profª Fátima Loe Etática do fluido Definição: Um fluido é coniderado etático e todo o elemento do fluido etão arado ou e movem com uma velocidade contante, relativamente

Leia mais

q 1 q 2 2 V 5 V MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2018/2019 EIC0014 FÍSICA II 2º ANO, 1º SEMESTRE 23 de janeiro de 2019 Nome:

q 1 q 2 2 V 5 V MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2018/2019 EIC0014 FÍSICA II 2º ANO, 1º SEMESTRE 23 de janeiro de 2019 Nome: MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 208/209 EC004 FÍSCA 2º ANO, º SEMESTRE 23 de janeiro de 209 Nome: Duração 2 horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário pode

Leia mais

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS Homero Sette Silva, Eng. homero@selenium.com.br ELETRÔNICA SELENIUM S.A. Revisão 11 11 01 Neste trabalho, os conceitos fundamentais utilizados nos

Leia mais

Cinemática sem fórmulas?

Cinemática sem fórmulas? Cinemática em fórmula? A idéia de VELOCIDADE na criança é geneticamente anterior a de ESPAÇO PERCORRIDO, de DESLOCAMENTO Piaget. Eintein, ao aitir uma conferência de Piaget, die-lhe que concordava com

Leia mais

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS Homero Sette Silva, Eng. homero@selenium.com.br ELETRÔNICA SELENIUM S.A. Revisão 18 Neste trabalho, os conceitos fundamentais utilizados nos modelos

Leia mais

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19 SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de

Leia mais

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44

Miloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44 Miloje / Shuttertock Matemática _18_GI_M1.indd 1 1/01/018 14:44 Matemática aula 1 é ietriz de Ô Ô Ô Soma de ângulo adjacente Quanto ao valor, a oma de doi ângulo adjacente pode er claificada em trê categoria:

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Converão de Energia II Aula 3.1 Motor de Indução Trifáico rof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquina Elétrica: com

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL

Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL Objetivos Aprender analisar circuitos RL em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos,

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na IX Convenção Nacional 11-13 de Abril de 2005, São Paulo, SP

Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na IX Convenção Nacional 11-13 de Abril de 2005, São Paulo, SP ociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na IX Convenção Nacional - 3 de Aril de, ão Paulo, P Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe e conideraçõe

Leia mais

a) Circuito RL série b) Circuito RC série c) Circuito RLC série

a) Circuito RL série b) Circuito RC série c) Circuito RLC série Teoria dos Circuitos 1. Determine a evolução temporal das tensões e corrente em cada um dos elementos dos circuitos especificados, quando aplica uma fonte de tensão constante. Considere 5, 10 mh e C 10

Leia mais

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Medidas de Dispersão

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Medidas de Dispersão Univeridade Cruzeiro do Sul Campu Virtual Unidade I: Unidade: Medida de Diperão 010 0 A medida de variação ou diperão avaliam a diperão ou a variabilidade da equência numérica em análie. São medida que

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada Tópicos da Aula Tensões e Correntes Variantes no Tempo Sistema em Regime Permanente Senoidal Interpretação

Leia mais

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

Módulo III Movimento Uniforme (MU)

Módulo III Movimento Uniforme (MU) Módulo III Moimento Uniforme (MU) Em moimento retilíneo ou curilíneo em que a elocidade ecalar é mantida contante, diz-e que o móel etá em moimento uniforme. Nete cao, a elocidade ecalar intantânea erá

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo)

Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo) Cálculo de algun parâmetro fíico do olo Prof. Quirijn de Jong van Lier LEB/ESALQ/USP Introdução Entre o parâmetro fíico do olo ditinguem-e aquele que dizem repeito à ua compoição (caracterítica fíica)

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria

Cálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXVII Olimpíada Braileira de Matemática GABARITO Segunda Fae Soluçõe Nível Segunda Fae Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Cada quetão vale 4 ponto e, e omente e, para cada uma o reultado ecrito pelo

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS

RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS Sabemos, do estudo da física, que uma relação entre causa e efeito não ocorre sem um oposição, ou seja, a relação entre causa

Leia mais

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum

Leia mais

E M B R A S U L. embrasul.com.br. Analisador de Energia RE4080

E M B R A S U L. embrasul.com.br. Analisador de Energia RE4080 Analisador de Energia RE4080 RE4080 Re4080 Uso ao tempo (IP65); Estudo do fluxo de carga; Fator de Potência; Consumo e demanda; Curvas de carga em transformadores; Curvas de carga em motores. 1. Apresentação

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 3

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 3 ELETÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 3 CONTOLE DE FASE DE MEIA ONDA E ONDA COMPLETA. Objetivo: O objetivo deta experiência é demontrar o proceo de cálculo e a operação do controladore de fae de uando tiritore.

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita.

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita. Onda e Óptica Epelho eférico V = Vértice do epelho = entro de curatura do epelho F = Foco do epelho = Ditância do objeto ao értice de epelho = Ditância da imagem ao értice do epelho f = Foco do epelho

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL Mas como sempre, primeiro a revisão... Indutância L Capacidade de armazenar energia magnética por meio do campo criado pela corrente.

Leia mais

Complementação da primeira avaliação do curso

Complementação da primeira avaliação do curso Coleentação da rieira aaliação do curo 0/05/013 Segundo horário Aaliação do egundo horário. Ma co uita cala! Vao nó! 1 a uetão: A intalação de ua torneira nu edifício e São Joé do Cao que te ua latitude

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

Lista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs

Lista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Engenharia Eletrônica LT34C - Circuitos Elétricos Prof. Dr. Eduardo G Bertogna Lista de Exercícios P1 Entregar resolvida individualmente

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj SPL Salas

Utilizando o Calculador Etelj SPL Salas Utilizando o alculador Etelj SPL Salas Homero Sette 15 01 013 Este utilitário permite o cálculo do nível de pressão sonora (SPL) em db, a uma distância r, em metros, em função da sensibilidade da caixa,

Leia mais

Caixas Acústicas: Integrando a Eletroacústica e Eletrônica Associada

Caixas Acústicas: Integrando a Eletroacústica e Eletrônica Associada Caixas Acústicas: Integrando a Eletroacústica e Eletrônica Associada Álvaro C. de A. Neiva SIGMATEC TECNOLOGIA EM ÁUDIO LTDA Uma das tendências mais atuais no projeto de caixas acústicas é a integração

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Revisão de Eletricidade

Revisão de Eletricidade Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão de Eletricidade Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, fevereiro

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Potência em CA AULA II. Vitória-ES

Potência em CA AULA II. Vitória-ES INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Potência em Corrente Alternada II - 1-25. 14 Curso Técnico em Eletrotécnica Potência (CA) 1. Revisão; 2. Triângulo das

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2 ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

1 Transformada de Laplace de u c (t)

1 Transformada de Laplace de u c (t) Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1 INRODUÇÃO A análise de circuitos em corrente

Leia mais

ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS

ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios

Leia mais

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Eletromagnetismo

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Eletromagnetismo Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Eletromagnetismo 01) Para o eletroimã da figura abaixo, determine: a) Calcule a densidade de fluxo no núcleo; b) Faça um esboço das linhas de campo e

Leia mais

SUBWOOFER SLIM HIGH POWER

SUBWOOFER SLIM HIGH POWER SUBWOOFER SLIM HIGH POWER MANUAL DO USUÁRIO 3.27.160 Rev. 01-18/10/2018 INTRODUÇÃO Parabéns! Você acaba de adquirir um produto Bomber Speakers Thomas KL Indústria de Alto-falantes S/A. A equipe de Projeto

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 35 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO TRANSFORMADOR - ACOPLAMENTO COM O SECUNDÁRIO

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 35 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO TRANSFORMADOR - ACOPLAMENTO COM O SECUNDÁRIO PEA 400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 35 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO TRANSFORMADOR - ACOPLAMENTO COM O SECUNDÁRIO FLUXO MÚTUO NO TRANSFORMADOR RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO TENSÃO INDUZIDA NA BOBINA PRIMÁRIA (LEI

Leia mais

Set para Contrabaixo Sugestão de Empilhamento

Set para Contrabaixo Sugestão de Empilhamento Sugestão de montagem das caixas, para um ótimo resultado. Projeto Selenium elaborado por: Jorge Pescara (baixista), Homero Sette Silva (Engº) e José Carlos Falcão (Engº). Sugestão de Empilhamento Empilhamento

Leia mais

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO Tranferência de calor e energia térmica O QUE É TRANSFERÊNCIA DE CALOR? Tranferência de calor é a energia

Leia mais

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18 SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;

Leia mais

Lista de Exercícios (Para primeira prova)

Lista de Exercícios (Para primeira prova) ista de Eercícios (Para primeira prova) 1- (Interação medidor com circuito) Para uma medida e corrente foram utilizados dois amperímetros A e B, o primeiro com resistência interna de. Quando o amperímetro

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

Reatância e Impedância

Reatância e Impedância Reatância e Impedância Evandro Bastos dos Santos 21 de Maio de 2017 1 Intodução Nessa aula veremos como é o comportamento dos principais dispositivos de um circuito em corrente alternada: Resistores, Indutores

Leia mais

SUBWOOFER 15 SOM PRA FORA

SUBWOOFER 15 SOM PRA FORA SUBWOOFER 15 SOM PRA FORA MANUAL DO USUÁRIO 3.27.168 Rev. 02-29/01/2019 INTRODUÇÃO Parabéns! Você acaba de adquirir um produto Bomber Speakers Thomas KL Indústria de Alto-falantes S/A. A equipe de Projeto

Leia mais

Resposta: O diâmetro d necessário é de 21,8 mm e a espessura t necessária é de 4,98 mm.

Resposta: O diâmetro d necessário é de 21,8 mm e a espessura t necessária é de 4,98 mm. - O tirante etá apiad em ua extremidade pr um dic circular fix cm mtrad na figura abaix. e a hate paa pr um fur de 0 de diâmetr, determinar diâmetr mínim requerid da hate e a epeura mínima d dic neceári

Leia mais

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXXI Olimpíada Braileira de Matemática GBRITO Segunda Fae Soluçõe Nível Segunda Fae Parte PRTE Na parte erão atribuído ponto para cada repota correta e a pontuação máxima para ea parte erá 0 NENHUM PONTO

Leia mais

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina 305 Curo Báico de Mecânica do Fluido Objetivo da quinta aula da unidade 5 Evocar o conceito de potência e rendimento de uma máquina Introduzir o conceito de potência fornecida, ou retirada, de um fluido

Leia mais

MEDIÇÃO DOS PARÂMETROS THIELE-SMALL DE ALTO-FALANTES, COM DIFERENTES INSTRUMENTOS

MEDIÇÃO DOS PARÂMETROS THIELE-SMALL DE ALTO-FALANTES, COM DIFERENTES INSTRUMENTOS Atualizado 07 01 04 AS 97 TS MDIÇÃO DOS PARÂMTROS THIL-SMALL D ALTO-FALANTS, COM DIFRNTS INSTRUMNTOS HOMRO STT SILVA e LONL POLTOSI LTRÔNICA SLNIUM S. A www.selenium.com.br Os parâmetros T-S de alto-falantes

Leia mais

Informar a programação do controlador de fator de potência (FP) BR600 dos seus principais parâmetros.

Informar a programação do controlador de fator de potência (FP) BR600 dos seus principais parâmetros. Produto SIEMENS Controlador de FP BR6000 Controlador de FP BR6000 Informar a programação do BR6000 João Paulo de Camargo Torre Pinto Objetivo: Informar a programação do controlador de fator de potência

Leia mais

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt - Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Potência em CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Capítulo 19: Potência

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA. Fonte: profezequias.net

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA. Fonte: profezequias.net CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA Fonte: profezequias.net OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referente a Circuitos Elétricos em CA. CIRCUITOS DE CORRENTE

Leia mais

Analisador de Energia RE6001 ANALISADOR DE ENERGIA. Prog

Analisador de Energia RE6001 ANALISADOR DE ENERGIA. Prog EMBRASUL Analisador de Energia RE6001 EMBRASUL ANALISADOR DE ENERGIA EMBRASUL RE6001 Prog Amplo display gráfico; Fácil instalação e operação; Configurado por módulos opcionais; Excelente faixa de medição;

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.

Leia mais

Anglo / Livro 02 / Capítulo 34 P W U R i R R R RR. 5.3,2 20. i '' i '' 0,8A P P P 550W. U R. i 20 R.4 R 5 5.

Anglo / Livro 02 / Capítulo 34 P W U R i R R R RR. 5.3,2 20. i '' i '' 0,8A P P P 550W. U R. i 20 R.4 R 5 5. COLÉGIO SINGUL FÍSIC 3º EM - ESOLUÇÃO DE LGUNS EXECÍCIOS DE ELETODINÂMIC - POF. PC / 202 nglo / Livro 02 / Capítulo 34 42. U. i U 22.0,50 U V 43. Do gráfico: U = 20V e i = 25m = 25.0-3. Então: U i 3. 20.25.0

Leia mais

CÁLCULO DE INDUTORES COM NÚCLEO DE AR

CÁLCULO DE INDUTORES COM NÚCLEO DE AR CÁCUO E IUTOES COM ÚCEO E A Com base no Trabalho de eville Thiele Air - Cored Indutors for Audio, ubliado no Journal of the Audio Engineering Soiety, Vol., o. 5, de Junho de 1976 Original: 1-0-15 Homero

Leia mais