Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na XIX Convenção Nacional de Maio de 2015, São Paulo, SP

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1 Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apresentado na XIX Convenção Nacional 5-8 de Maio de 05, São Paulo, SP Este artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, sem edições, correções e considerações feitas pelo comitê técnico deste evento. Outros artigos podem ser adquiridos através da Audio Engineering Society, 60 East 4 nd Street, New York, New York , USA, Informações sobre a seção brasileira podem ser obtidas em Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução total ou parcial deste artigo sem autorização expressa da AES Brasil. Revisão Avaliação da Resistência Mecânica, à Passagem do Ar, em Materiais Absorventes, Aplicados em Caixas Acústicas, para Atenuação de Ondas Estacionárias, Através da Variação da Resistência Mecânica Associada ao Falante RESUMO Homero Sette Silva Gerente de Desenvolvimento e Aplicação As ondas estacionárias, que muitas vezes provocam cancelamentos na resposta de freqüência das caixas acústicas, podem ser atenuadas com a utilização de material absorvente em seu interior, principalmente quando aplicado na forma de cortina, posicionada em região onde a velocidade de deslocamento do ar é elevada, e não aplicada nas paredes, onde esta velocidade é nula. Como os materiais (tipo pasta de algodão), adquiridos de diferentes fornecedores do ramo da tapeçaria, não são objeto de nenhuma especificação técnica, os fabricantes de caixas acústicas precisam de uma metodologia simples e eficaz para garantir a uniformidade de resultados com os diferentes lotes adquiridos. Neste trabalho é discutido um procedimento de teste baseado na alteração do parâmetro Rms do falante, produzida pela cortina absorvente, que permite comparar, com facilidade, o comportamento de uma amostra aprovada anteriormente com aquela de um novo lote adquirido. São necessários os mesmos equipamentos utilizados na medição dos parâmetros de Thiele-Small.

2 Avaliação da Resistência Mecânica, à Passagem do Ar, em Materiais Absorventes, Aplicados em Caixas Acústicas, para Atenuação de Ondas Estacionárias, Através da Variação da Resistência Mecânica Associada ao Falante Homero Sette Silva As ondas estacionárias, que muitas vezes provocam cancelamentos na resposta de freqüência das caixas acústicas, podem ser atenuadas com a utilização de material absorvente em seu interior, principalmente quando aplicado na forma de cortina, posicionada em região onde a velocidade de deslocamento do ar é elevada, e não aplicada nas paredes, onde esta velocidade é nula. Como os materiais (tipo pasta de algodão), adquiridos de diferentes fornecedores do ramo da tapeçaria, não são objeto de nenhuma especificação técnica, os fabricantes de caixas acústicas precisam de uma metodologia simples e eficaz para garantir a uniformidade de resultados com os diferentes lotes adquiridos. Neste trabalho é discutido um procedimento de teste baseado na alteração do parâmetro Rms do falante, produzida pela cortina absorvente, que permite comparar, com facilidade, o comportamento de uma amostra aprovada anteriormente com aquela de um novo lote adquirido. São necessários os mesmos equipamentos utilizados na medição dos parâmetros de Thiele-Small. Introdução Na Fig. vemos a resposta de um sub onde um vale, entre 00 e 300 Hz, provocado por ondas estacionárias, foi bastante atenuado após a aplicação de material absorvente, conforme mostra a Fig.. O material, aplicado na forma de uma cortina, foi colocado na região central da caixa (Fig. 4), apoiado na moldura, mostrada na Fig. 3, que também serve como reforço estrutural, contra vibrações. Posteriormente o material absorvente foi ensacado em tela de nylon para conferir maior estabilidade ao longo do uso intenso e prolongado, evitando fragmentação dbspl dbspl k Hz k Fig. - Resposta sem material absorvente na caixa k Hz k Fig. - Resposta com material absorvente na caixa. Fig. 3 - Estrutura para fixação da cortina absorvente. Fig. 4 - Fixação preliminar da cortina, para teste.

3 A Caixa de Teste Primeiro Protótipo A idéia inicial foi instalar um falante em caixa bastante simples, para investigar o efeito da cortina absorvente, mas que representasse uma situação parecida com a do uso real. As medições indicaram que o material absorvente, na maneira que foi aplicado, aumenta acentuadamente o valor da resistência mecânica do falante, Rms, o que diminui o valor de Qms, o Fator de Qualidade Mecânico do Falante. Desse modo surgiram duas possibilidades para quantificar o efeito resistivo do material absorvente: - A influência em Rms ; - A conseqüente alteração no Qms. A freqüência de ressonância do sistema, igual a Fs para o falante ao ar livre, Fc para caixas com frente e fundo abertos, e FC quando um dos lados estiver fechado, serve como um prático indicador da viabilidade do material em análise: se a trama do tecido for muito fechada isso impede a passagem do ar, quase como uma divisória de madeira o faria, elevando significativamente o valor da freqüência de ressonância. Neste caso o material não é indicado para este tipo de utilização. O material adequado a essa finalidade deve apresentar uma elevada resistência à passagem do ar, o que é indicado pela diminuição no pico da impedância, vista pela bobina, para provocar uma atenuação significativa da onda estacionária, mas gerando mínima alteração no valor da freqüência de ressonância Fs. Fig. 5 A caixa do primeiro protótipo. Fig. 6 A caixa com janela de suporte para o material. Fig. 7 O material será fixado entre duas janelas. Fig. 8 Material fixado e pronto para ser testado.

4 Equacionando o Sistema A caixa do primeiro protótipo, representada na Fig. 9, possuía um fundo aberto no qual poderiam ser fixadas as duas molduras (janelas) com a amostra do material a ser avaliado. Na outra extremidade estava fixado o falante. Podemos distinguir três diferentes situações de medição: Ar Livre Com o falante ao ar livre seus parâmetros são obtidos para referência. Caixa Aberta Embora a caixa tenha o fundo aberto, ainda assim a massa de ar acoplada ao falante é alterada, provocando uma variação na freqüência de ressonância, tal como ocorre (porem mais acentuadamente) em uma caixa selada ou bass reflex. Fig. 9 Dimensões da caixa do primeiro protótipo. Por esse motivo utilizamos a letra c, de closed box, para distinguir os parâmetros do falante, assim medidos. 3 Caixa Aberta com Cortina Na abertura da caixa foi aplicada a amostra do material absorvente a ser testado, fixado como recheio de sanduíche, entre duas molduras de madeira, denominadas janelas, mostradas na Fig. 7. A presença da cortina produziu uma maior alteração no valor de Fs, aqui denominado FC, devido à alteração de Mms, aqui chamado MmC. O cociente MmC / Mmc foi denominado Kc. A resistência mecânica da suspensão, Rms, na situação com cortina foi denominada RmC, e na caixa sem cortina, Rmc. A resistência mecânica do tecido absorvente, RM, será dada pela diferença RM RmC Rmc. Tabela - Definição das Variáveis Parâmetros Ar Livre Caixa Aberta Caixa Aberta com Cortina Freqüência de Ressonância Fs Fc FC Fator de Qualidade Mecânico Qms Qmc QmC Fator de Qualidade Elétrico Qes Qec QeC Fator de Qualidade Total Qts Qtc QtC Compliância Mecânica da Suspensão Cms Cmc CmC Massa Mecânica Móvel Mms Mmc MmC Resistência Mecânica da Suspensão Rms Rmc RmC Razão entre Massas, sem Cortina e ao ar livre K Mmc / Mms Razão entre Massas, com e sem Cortina Kc MmC / Mmc Resistência Mecânica da Cortina RM RmC Rmc Na Tabela vemos os resultados obtidos em uma das medições efetuadas. Notar que: O valor de Rms quase duplicou, da situação ar livre para caixa aberta, com cortina. A massa móvel Mms foi aumentando progressivamente do ar livre para com caixa e caixa com cortina. O parâmetro Cms sofreu pequenas variações nas três situações, enquanto Mms variou significativamente. Res ( L) / Rms, que é o valor de Rms, refletido para o lado elétrico, varia inversamente com Rms. Por esse motivo o material absorvente diminui a amplitude do pico na ressonância, visto pelo lado elétrico, já que Rms aumenta e Res decresce.

5 Ar Livre Caixa Aberta Sem Cortina Caixa Aberta Com Cortina Fs 35,966 Fc 3,0044 FC 30,938 Re 5,9 Re 5,9 Re 5,9 Rms 3,469 Rmc 3,95 RmC 7,6694 Qms,47 Qmc 0,4967 QmC 5,8533 Qes 0,6894 Qec 0,80 QeC 0,9577 Qts 0,653 Qtc 0,758 QtC 0,830 Cms 0,055 Cmc 0,99 CmC 0,46 Mms 85,5875 Mmc 06,99 MmC 30,9330 BL 7,7686 BLc 6,935 BLC 5,5976 Res 9,996 Rec 67,78 ReC 3,75 Rs 96,39 Rc 7,36 RC 36,9 Tabela - Parâmetros obtidos com o CLIO, sem e com massa adicionada ao cone Ohm Hz 00 Fig. 0 Curvas de impedância da bobina: vermelho, ar livre ; verde, caixa aberta sem cortina ; azul, caixa aberta com cortina. Na Fig. 0 podemos ver a alteração provocada na curva da impedância ao ar livre (vermelha), que diminuiu de amplitude, ao redor da ressonância, quando o falante foi instalado na caixa, sem cortina, (verde) e que sofreu redução ainda maior quando foi colocado o material absorvente na caixa (azul). Vemos, também, significativa diminuição da freqüência de ressonância, devida ao aumento da massa de ar acoplada ao cone pelas paredes da caixa, como confirmam os valores de Mmc e MmC na Tabela. Se a freqüência de ressonância tivesse aumentado significativamente isso indicaria que a cortina absorvente estaria obstruindo a passagem de ar a ponto de reduzir o volume interno da caixa (diminuição da compliância da caixa), agindo como uma divisória e, por esse motivo, o material não seria adequado para essa aplicação, o que não foi o caso.

6 Qms Fator de Qualidade Mecânico Qms FsMms Rms FsRms Cms Fator de Qualidade Mecânico Qmc Ar Livre Qts Fator de Qualidade Total Qts FsMms L L R Caixa Aberta sem Cortina E Rms Fs Rms Cms R E Fator de Qualidade Total Qtc FcMmc FcMmc Qtc Qmc L L Rmc FcRmc Cms Rmc R Fc Rmc Cms E R E Qmc FsRms Cms Fs Rms Qmc Rms Fs Qms Fc Rmc Cms Fc Rmc Qms Rmc BL BL Fc Res Rec Rms Rmc Rms Fs Rec Fs Qms Fs Qmc Fc Qmc Qms Qmc Qms Rmc Rms Rec Res Rmc Fc Res Fc Qmc Fc Qms Fs Fator de Qualidade Mecânico QmC Caixa Aberta com Cortina Fator de Qualidade Total QtC FCMmC FCMmC QtC QmC L L RmC FCRmC Cms RmC R FC RmC Cms E R E QmC FsRms Cms Fs Rms QmC Rms Fs BL BL Qms FCRmCCms FC RmC Qms RmC FC Res ReC Rms RmC Rms Fs ReC Fs Qms Fs QmC Qms QmC Qms RmC Rms ReC Res RmC FC Res FC Qms Fs QmC FcRmcCms Fc Rmc QmC Rmc Fc Qmc FCRmCCms FC RmC Qmc RmC FC Rec BL BL Rmc ReC RmC QmC Rmc Fc Qmc RmC FC ReC Fc QmC Qmc Rec FC RmC Qmc Fc Rmc ReC Rec Qmc Fc Cálculo de RM Resistência mecânica do material absorvente, medida na ressonância Qmc Fc RM RmC Rmc Rmc Rmc RM L Qmc Fc ReC Rec RM Rmc L Qmc Fc RM RM Qmc Fc Rec Rmc Tabela 3 - Relações utilizadas na análise.

7 Procedimento de Teste Na Tabela 3 estão resumidas as equações utilizadas na determinação da resistência mecânica RM, do material absorvente, expressa em Kg/s, uma vez que é dada pelo cociente força / velocidade. Como a compliância mecânica Cms ficou praticamente constante, ao contrário da massa móvel Mms, que sofreu significativas variações, utilizaremos a equação do fator de qualidade mecânico, Qms, expresso em função da compliância, e não da massa, no desenvolvimento das equações. RM RmC Rmc RM Qmc Fc Qmc Fc RM L Rmc RM Rmc ReC Rec Comparando RM com Rmc. Obtendo RM no lado mecânico. Obtendo RM no lado elétrico. Tabela 4 - Obtenção da Resistência Mecânica do Material Absorvente, RM Com o falante instalado na caixa de teste devem ser medidos os parâmetros Thiele-Small, inicialmente sem material absorvente e, depois, com o material absorvente devidamente fixado, de modo a não movimentar-se durante a medição, sendo esta a finalidade das molduras. Comparando RM com Rmc No mínimo devem ser obtidos os fatores de qualidade mecânicos, Qmc (na caixa, sem material absorvente) e QmC (na caixa, com material absorvente), alem das freqüências de ressonância do sistema, onde a impedância é máxima, Fc e FC, com o falante na caixa, sem e com material absorvente, respectivamente. Com esses quatro parâmetros, Qmc, QmC, Fc e FC, podemos comparar RM com Rmc através do cociente RM Qmc Fc. Embora não fiquemos sabendo o valor de RM podemos compará-lo com Rmc, que Rmc é aproximadamente igual ao valor da resistência mecânica do falante ao ar livre, Rms. A vantagem desse procedimento, para quem não dispõe de um equipamento de medição à LASER é que os fatores de qualidade, e as freqüências de ressonância, podem ser obtidos sem a adição de massa ao falante, diretamente da curva de impedância, o que simplifica e agiliza o processo. Equipamentos de medição como o CLIO, LMS, KLIPPEL e Woofer Tester fornecem esses parâmetros com facilidade e rapidez. Calculando RM Para obter o valor de RM é preciso conhecer o valor da resistência mecânica da suspensão do falante, instalado na caixa, Rmc, sem material absorvente, ou utilizar o valor de Rms, medido ao ar livre, que é próximo de Rmc. A partir de Rmc obteremos Qmc Fc RM Rmc. Se os valores de Rmc e RmC forem conhecidos, poderemos obter RM através da subtração RM RmC Rmc. Calculando RM no Lado Elétrico O valor da resistência mecânica do material absorvente pode ser obtido através Fc = 3,00 Qmc = 0,50 Rmc = 3,95 Rec = 67,7 Hz - Kg / s Ohms FC = 30,94 QmC = 5,85 RmC = 7,67 ReC = 3,7 Tesla metro Lc = 6,9 LC = 5,60 L LC Lc / = 5,95 RM RmC Rmc 3,7 0 % Qmc Fc RM Rmc 3,38 Referência RM L 4,3 5 % ReC Rec RM Qmc Fc 0,856 - Rmc Tabela 5 - Valores de RM calculados.

8 do fator de força L e das resistências Rec e ReC, respectivamentes iguais a Rsc - R E e RsC - R E, onde R E é a resistência ôhmica da bobina do falante e Rsc e RsC são a amplitude dos picos da impedância, vistos pela bobina, respectivamente, sem e com material absorvente. O valor de RM será dado por RM L. Na Tabela 5 temos uma comparação entre os ReC Rec valores de RM obtidos pelos diversos métodos, onde a melhor opção envolveu Qmc, Fc, QmC, FC e Rmc. Nova Caixa de Teste Durante os testes com o primeiro protótipo notou-se que o pico na curva da impedância, e a própria freqüência de ressonância, eram muito influenciados pelo acoplamento mecânico falante-caixa, e a rigidez da mesma. Para evidenciar este fato bastava alguém sentar-se nela, durante a medição. Isso nos levou a pensar em reforçar sua estrutura utilizando paredes duplas, preenchidas com areia, ou até mesmo fazê-la em concreto. Evitamos essas soluções radicais, devido ao peso excessivo, mas construímos outra caixa, melhor estruturada que a primeira, com encaixes por CNC, e dotada de dois anéis externos de reforço, mostrada na Fig., o que atenuou o problema sem, no entanto, resolvê-lo inteiramente. Por esse motivo consideremos este dispositivo inteiramente adequado para comparar o desempenho entre diferentes materiais absorventes, mas com restrições para a obtenção de valores absolutos de RM. O fato acima relatado mostra, claramente, a importância da rigidez estrutural do suporte do altofalante no resultado da medição de seus parâmetros. Na Fig. vemos as curvas da impedância da bobina, para a nova caixa de teste com ambas as extremidades abertas, sem material absorvente (em vermelho), e com duas amostras de um mesmo material, mas lotes diferentes, em azul e verde. As duas amostras atenuaram significativamente o pico da ressonância tendo o material, até um pouco menos absorvente que o material, provocado uma elevação maior na freqüência de ressonância do sistema, devendo o material ser preferido. Lembramos que quanto mais absorvente o material (maior resistência mecânica à passagem do ar), menor será o pico na ressonância. 00 Ohm Fig. A nova caixa de teste Hz 50.0 Fig. Teste comparativo: vermelha sem material absorvente ; azul amostra ; verde amostra. A nova caixa de teste possui, externamente, as seguintes dimensões em cm: 53,5 x 53,5 x 80, sendo o falante fixado em um painel que dista 30 cm da borda mais próxima. Essa assimetria permite que dois volumes diferentes sejam conseguidos, bastando escolher a extremidade a ser fechada, com a tampa disponível. Isso eleva a freqüência de ressonância para dois valores maiores que o conseguido com as extremidades abertas, permitindo medir RM em três diferentes freqüências, sem nenhuma mudança no procedimento aqui apresentado. Lembramos que um falante instalado em caixa selada comporta-se como outro falante com freqüência de ressonância mais alta, dada por Fc Fs, onde Vas / Vb Cas / Cab, é o cociente entre o volume equivalente do falante e o volume interno líquido da câmara onde está instalado. Os fatores de qualidade do falante ao ar livre, Qms, Qes e Qts também são multiplicados por, dando origem aos parâmetros Qmc, Qec e Qtc, respectivamente.

9 Nova Caixa de Teste Fig. 3 A caixa, com o falante na câmara menor, aberta. Fig. 4 A caixa, com a câmara maior também aberta. Fig. 5 A caixa, com os reforços, as alças e o speakon. Fig. 6 A caixa, com a câmara menor selada. Fig. 7 A câmara menor, com o falante instalado. Fig. 8 A câmara maior e uma das janelas.

10 Fig. 9 A câmara maior e as duas janelas. Fig. 0 A câmara maior e uma das janelas encaixada. Fig. As duas janelas fixadas, com a amostra. Fig. Folgas laterais permitem não cortar a amostra. Fig. 3 Vista frontal da nova caixa de teste. Fig. 4 Vista lateral da nova caixa de teste.

11 Fig. 5 Vista superior da nova caixa de teste. Fig. 6 Uma das duas janelas de fixação da amostra. Medição na Nova Caixa Medição Sem Cortina Com cortina Unidades Fc FC 33,3 33,4834 Hz Diâmetro 398,94 mm Z Max 9, ,7 Ohms Z FF,899 4,5538 Ohms Na nova caixa os parâmetros foram medidos sem a adição de massa ao cone. Desse modo os valores de Fc, Qmc, Qec e Qtc foram obtidos, mas não os valores de Rmc e L, dentre outros. No entanto o reflexo de Rmc para o lado elétrico, ou seja, Rec, foi facilmente obtido subtraindo-se a amplitude do pico na ressonância do valor da resistência da bobina, ou seja: Rec Rc R E. Aplicando um procedimento semelhante para a situação com cortina absorvente teremos: R E 4,9 Ohms Qmc QmC 7,880 4,0 - Qec QeC 0,445 0,555 - Qtc QtC 0,44 0, SD 50 cm Lcec LceC 5,73 44,33 mh Cmec CmeC 435,9 509,740 F Rec ReC 86, ,37 Ohms Z Min 6,973 7,763 Ohms Tabela 6 - Parâmetros obtidos com o CLIO, sem massa adicionada ao cone, na nova caixa de teste. ReC RC R E RM L L ReC Rec RM ReC Rec RMe RMe = L RM ReC Rec Fc = 33,3 Qmc = 7,88 Rmc (não obtido) Rec = 86,74 Hz Kg / s Ohms FC = 33,48 QmC = 4, RmC (não obtido) ReC = 38,33 RM Qmc Fc Rmc 0,903 RMe L RM ReC Rec 68,68 Tabela 7 - Valores de RM / Rmc e RMe, obtidos. Na Fig. 7 vemos as impedâncias na bobina para o falante instalado na caixa em duas situações: - Montado com a guarnição de borracha encostada na madeira (montagem frontal) ; Montado com o chassi direto na madeira (montagem traseira) ; Em cada uma das situações acima foram feitas duas medições: sem e com massa externa adicionada à caixa (pessoa sentada). As curvas obtidas mostram que:

12 Impedâncias Elétricas Sem Cortina Absorvente 00 Ohm Hz 50.0 Fig. 7 Montagem frontal do falante amarelo azul Com massa adicionada à Montagem traseira do falante vermelho verde caixa (pessoa sentada) a) Com massa adicionada à caixa (pessoa sentada) a freqüência de ressonância foi ligeiramente menor, indicando que a uma fração da massa externa somou-se à massa móvel do falante, tanto na montagem frontal como na traseira. b) Na montagem traseira (vermelho e verde), com e sem massa adicionada, os picos nas ressonâncias foram maiores, indicando que houve menos transformação de energia em calor. Isso sugere que o anel da guarnição, presente na montagem frontal), dissipa energia mecânica em calor, aumentando a resistência mecânica associada ao falante, que diminuiu de valor ao ser refletida para o lado elétrico. Montagem Frontal Montagem Traseira MF SM MF CM MT SM MT CM Sem Com Sem Com Massa Adicionada na Caixa MF SM MT SM Picos em 34,4 Hz, com amplitude ligeiramente maior na montagem traseira. MF CM MT CM Picos em 33,49 Hz, com amplitude ligeiramente maior na montagem traseira. Tabela 8 Medições sem material absorvente, com e sem massa externa adicionada à caixa, e o falante em montagem frontal (MF) e traseira (MT). Na Fig. 8 vemos o efeito causado na diminuição do pico da impedância elétrica do falante pela presença da cortina absorvente. A Fig. 9 mostra a pequena diferença causada na diminuição da impedância elétrica com a cortina absorvente colocada na câmara maior ou na menor.

13 Impedâncias Elétricas 00 Ohm Hz 00 Fig. 8 - Sem cortina vermelho ; com cortina na câmara maior verde ; sem cortina e massa externa adicionada (pessoa sentada) azul. 00 Ohm Hz 00 Fig. 9 - Sem cortina vermelho ; com cortina na câmara menor amarelo ; com cortina na câmara maior azul.

14 Calculando O cociente Vas / Vb, representa a relação entre o volume equivalente do falante, Vas, e o volume interno líquido Vb, da câmara onde está instalado. A obtenção de, a partir de medições, e não através dos valores de Vas e Vb, geralmente leva a resultados mais precisos nas simulações, isso sem falar nas situações onde o formato irregular da câmara dificulta o cálculo de Vb, como em certas caixas Band Pass. Com as câmaras abertas o falante se comporta como se estivesse instalado em um volume infinito. Quando uma delas é fechada o volume da câmara se reduz e a freqüência de ressonância do sistema sobe, dada por Fc Fsb, onde Fsb é a freqüência de ressonância do falante, não mais ao ar livre, mas levando em conta a massa de ar acoplada pelas paredes da caixa, representada por K Mmc / Mms, onde Mms é a massa do conjunto móvel ao ar livre. Através da medição dos fatores de qualidade total, Qtc e Qts, respectivamente com o falante instalado em uma caixa selada (no caso de bass reflex deve-se fechar o duto durante a medição) e ao ar livre, bem como as respectivas freqüências de ressonância Fc e Fs, também nas mesmas condições anteriores. Na nova caixa de teste as câmaras podem ser facilmente seladas, com tampas de madeira removíveis. Fc Fsb ; K Mmc Qtc Fs Mms Qts Fc ; Qtc Fs Fs Qts Qes Qms K b b b Qts Fc Fsb Qts Qes Qms Fc Fsb Fs, o que leva a K Fs Fs K Fc Qtc Fs Qts Fc Fs Fc. Logo, Qtc Fc Qts Fs Cms Cas Vas Qtc Fc Cmb Cab Vb Qts Fs Fc Qtc Fc Qtc Fc Como e K, vem : K K K Fs K Qts Fs Qts Fs K Qts Qtc Qts Qtc Qtsb Qts Qts Qts b b Como K, vem : K Circuito Equivalente Acústico da Caixa de Teste, em Quatro Situações Diferentes: Fig As duas câmaras abertas Fig. 3 - A câmara maior,, fechada. Fig. 3 - As duas câmaras fechadas. Fig A câmara menor,, fechada.

15 Câmaras Abertas Câmara Maior Fechada Câmara Menor Fechada Câmaras Fechadas Unidades Fc 33,48 Fc 5,0 Fc 60,70 Fc3 78,40 Hz Rc 83,7 Rc 75,8 Rc 5,85 Rc3 50,59 Ohms R E 4,9 Ohms Qmc 7,0 Qmc 9,6 Qmc 8,77 Qmc3 8,66 - Qec 0,45 Qec 0,64 Qec 0,95 Qec3 0,99 - Qtc 0,44 Qtc 0,599 Qtc 0,89 Qtc3 0,839 - SD 50 cm Lcec 5,68 Lcec 3,43 Lcec 4,04 Lcec3 0,7 mh Cmec 437, Cmec 399,57 Cmec 489,65 Cmec3 384,77 F Rec 78,7 Rec 70,9 Rec 46,95 Rec3 45,69 Ohms Parâmetros obtidos com o CLIO, sem massa adicionada ao cone, Tabela 9 na nova caixa de teste, fechando (ou não) a(s) câmara(s). Na Tabela 9 temos as medições dos parâmetros T-S, sem massa adicionada ao cone, nas seguintes situações: As duas câmaras abertas, situação tomada como padrão de comparação, como se fosse ao ar livre. Como existe certa influência das paredes da caixa não usamos o índice s, mas c. A câmara maior fechada, onde foi usado o índice c, para identificação. 3 A câmara menor fechada, onde foi usado o índice c, para identificação. 4 As duas câmaras fechadas, onde foi usado o índice c3, para identificação. Na Tabela 0 foram desenvolvidas as equações que permitem a obtenção de, e 3, conforme as condições definidas acima, e os circuitos equivalentes mostrados nas Figs. 30 a 33. Medidas Internas em cm 38 x 50,5 x 50,5 Câmara Fechada (a maior) Volume Vb em Litros 96,9 Cmc Cac Vac Qtc Fc Qtc Fc 0,599 5, 0,95 Cmb Cab Vb Qtc Fc Qtc Fc 0, 44 33, 48 Medidas Internas 30 x 50,5 x 50,5 Câmara Fechada (a menor) Volume Vb em Litros 76,5 Cmc Cac Vac Qtc Fc Qtc Fc 0,89 60, 70,545 Cmb Cab Vb Qtc Fc Qtc Fc 0, 44 33, 48 Câmaras e Fechadas Cab3 (as três compliâncias estão em série) Cac Cab Cab Cmb3 Cab3 pois 3 Cmc Cac Cac Cac Cac 3 Cac Cab Cab Cmc Cac 3 Cmb3 Cab3 Cmc Cac 3 3,95,545 3, 740 Cmb Cab 3 3 Tabela 0 - Calculando os valores de, da caixa de teste, com base na Tabela.

16 00 Ohm Hz 00 Fig. 34 Freqüências de ressonância: Fc - As duas câmaras abertas, vermelho ; Fc - câmara maior () fechada, verde ; Fc - câmara menor () fechada, amarelo ; Fc3 - as duas câmaras fechadas, azul. Bibliografia Análise de Alto-Falantes pelo Método de Thiele-Small Homero Sette Silva Obra inédita Agradecimentos O Autor agradece: À 4VIAS pelos recursos colocados à sua disposição, e a exime de quaisquer responsabilidades quanto às informações aqui veiculadas, de inteira responsabilidade do Autor. Ao Marcelo Vecchia, Técnico em Informática, pelos desenhos em CAD e a programação da CNC, alem do design das graciosas alças que adornam a caixa final, motivo de sentida inveja na comunidade, resultante de concurso interno por ele vencido in summa cum laude. Ao Mycon Calza, Técnico de Som, pela construção do primeiro protótipo e a montagem dos demais; pela maioria dos desenhos ilustrativos e a incansável participação nos inúmeros testes efetuados, alem de franquear o uso de importante parte da sua anatomia nos testes de adição de massa à estrutura.

17 Anexo As relações a serem utilizadas no cálculo de, ou seja dos cocientes Vas / Vb, sendo Vb os volumes das câmaras fechadas para as medições, pode ser muito útil no caso de caixas Band Pass de 6ª Ordem. Por esse motivo, vamos detalhar o procedimento, com base nos circuitos equivalentes das Figs. 30 a 33. s 3 Ar Livre Câmara Maior Fechada Câmara Menor Fechada Câmaras Fechadas Vas C Cas Vb C Cab Vb C Cab Vb C Cab Vas Vb Vb Vb3 Cas Cab Cab Cab C 3 C C C Cms Cas Vas Qtc Cmb Cab Vb Qts Fs Vbt Vbt C C C Vas Vb Vas Vb Cms Cas Vas Qtc Câmara Fechada Fc Cmb Cab Vb Qts Fs Vbt Vbt C C C Vas Vb Vas Vb Câmara Fechada Fc Cat 3 3 Cas Cab Cas Cab Cas Cab Vas Vas Vas Vbt Vas Vb Vbt Vas Vb Cat Cas Cab Cas Cab Cas Cab T Vas Vas Vas Vbt Vas Vb Vbt Vas Vb T Câmaras e Fechadas Cms Cas Vas Vas Vas Cmb3 Cab3 Vb3 Vb Vb Qts Fs Qtc Fc Cas Cas Cas Cat Cas Cat Cab Cas Cab Cab Cas Cab Cab 3 T Cab 3 3 Vb Vb Vb Vb Cab Cab Vb Vb Vb Vb C C C Vb Vb Vbt3 Vbt 3 C C C C Vas Vb Vb Vas Vb Vb Tabela - Obtendo as relações de.

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