Ativação de Receptores Adrenérgicos (Simpatomiméticos)
|
|
- Sebastiana Aveiro Arantes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ativação de Receptores Adrenérgicos (Simpatomiméticos)
2
3
4 Agonista Antagonista Efeito Tipo α 1 : Fenilefrina, metoxamina Prazosin, Corinantina Para todos IP 3, DAG α 1A α 1B α 1D WB4101 Cloroetilclonidina (irrev.) WB4101 Tipo α 2 : Para todos: camp α 2A α 2B α 2C Clonidina, Oximetazolina Rauwolscina, Yoimbina Prazosin Prazosin K + ; Ca 2+ Ca 2+ Tipo β: Isoproterenol Propranolol Para todos: camp β 1 β 2 β 3 Dobutamina Procaterol, Terbutalina BRL37344 Betaxolol Butoxamina Dopamina: Dopamina D 1 D 2 D 3 D 4 D 5 Fenoldopam Bromocriptina Quinpirol AJ76 Clozapina camp camp; K + ; Ca 2+ camp; K + ; Ca 2+ camp camp
5 MNM Afinidades relativas Agonistas α: Fenilefrina, Metoxamina Clonidina, metilnorepinefrina α 1 > α 2 >>>>> β α 2 > α 1 >>>>> β Agonistas mistos α e β: Norepinefrina Epinefrina Agonistas β: Dobutamina Isoproterenol Terbutalina, Metaproterenol, Albuterol, Ritodrina Agonistas domapinérgicos: Dopamina Fenoldopam α 1 = α 2 ; β 1 >> β 2 α 1 = α 2 ; β 1 = β 2 β 1 > β 2 >>>> α β 1 = β 2 >>>> α β 2 >> β 1 >>>> α D 1 = D 2 >> β >> α D 1 >> D 2
6
7
8 α 2 G i AC camp Ex: Plaquetas Agregação α i AC camp β-γ livre + α s G s inativa? Ativação de α 2 : K + ch Ca 2+ ch Independente de AC (G i / G 0??)
9 β G s AC camp Ex: Fígado Glicogênio fosforilase Coração Influxo de Ca 2+ Músculo liso Relaxamento MLCK MLCKcAMP P β cardíacos canais Ca 2+ voltagem dependentes (Dependente de G s / Independente de camp)
10 Regulação dos Receptores Adrenérgicos Catecolaminas Idade Doenças Hormônios / Drogas Número Afinidade Desensibilização (tolerância, taquifilaxia) Modificação covalente (fosforilação) Internalização
11
12 Simpatomiméticos sintéticos HO OCH 3 CH CH 2 NH CH 3 CH CH 2 NH 2 OH Fenilefrina CH 3 O OH CH 3 Metoxamina CH CH 2 NH CH 3 CH 2 CH NH 2 OH CH 3 CH 3 Efedrina Anfetamina
13
14 Tipo Tecido Ações α 1 α 2 Maioria dos músculos lisos vasculares (inervados) Músculo dilatador da pupila Músculo liso pilomotor Próstata Coração Receptores adrenérgicos pós-sinápticos (SNC) Plaquetas Terminais nervosos adrenérgicos e colinérgicos Alguns músculos lisos vasculares Adipócitos Contração Contração (dilata a pupila) Piloereção Contração Força de contração Múltiplas Agregação Inibição da liberação do transmissor Contração Inibição da lipólise β 1 Coração Força e velocidade de contração β 2 Músculo liso vascular (útero, respiratório) Músculo esquelético Fígado (humano) Relaxamento Entrada (uptake) de K + Ativação da glicogenólise β 3 Adipócitos Ativação da lipólise D 1 Músculo liso Dilatação de vasos sangüíneos renais D 2 Terminais nervosos Modulação da liberação de transmissores
15 Fenilefrina Epinefrina Isoproterenol Resistência vascular (tônus) Cutânea, membranas muscosas (α) 0 Músculo esquelético (β 2, α) ou Renal (α, β) Esplâncnico (α) Resistência total periférica ou * ou * Tônus venoso (α, β) Cardíaca Contratilidade (β 1 ) 0 ou Freqüência (predominante β 1 ) Débito cardíaco (reflexo vagal) ou Pressão arterial Média Diastólica ou * Sistólica 0 ou *: baixas doses: / altas doses:
16
17
18 Olhos (α e β ): α Midriase α Fluxo de Saída de Humor aquoso β Humor aquoso Tratamento de Glaucoma Respiratório: Bronquios Vasos β α Gastrointestinal: β α 2 Relaxamento ML (hiperpolarização; direto) Relaxamento ML ( Ach; indireto)
19 Útero (α e β ): β 2 Relaxamento Trabalho prematuro Bexiga, esfíncter urinário, próstata (α): α Contração Continência urinária β Relaxamento bexiga Glándulas exócrinas: Salivares: Amilase, agua (Clonidina?) Sudoríparas (não termo-regulatórias) Sudoríparas (termo-regulatórias): Simpático ACh (M)
20 Metabolismo: Lipólise: β 3 Lipólise: α 2 ( camp) Glicogenólise: β 2 [catecolaminas]: Acidose K + plasmático: β 2 ( captação dek + ) Proteção no exercício) Insulina ( β ; α 2 ) Renina ( β ; α 2 ) PTH, Calcitonina, T 4, Gastrina, [Epi]: Leucocitose
21
22 Fenoldopam (D 1 ): Hipertensão severa Dobutamina (β 1 ) Fenilefrina (α): Midriático, descongestionante Metoxamina (α 1 ) Midodrina (α 1 ): Hipotensão postural Efedrina (liberação de catecolaminas; ~Epi): Descongestionante nasal Anfetamina (Metanfetamina, Fenmetrazina, Pemoline): (liberação de catecolaminas) Fenilpropanolamina: Anorexígeno, descongestionante Clonidina, Metildopa, Guanfacina, Guanabenz (α 2 ): Hipertensão arterial Cocaina: Recaptação de catecolaminas (dopamina)
23 Tiramina: Metabolismo da tirosina MAO Liberação de catecolaminas HO CH 2 CH 2 NH 2 Cerveja Leguminosas (fava, feijão) Queijos Fígado de frango Chocolate Embutidos (salsichas, salames, lingüiças) Peixes Vinhos Leveduras (fermentos)
24 Agonistas β 1 seletivos HO CH 3 HO CH 2 CH 2 NH HO O CH 2 CH CH 2 NH CH OH CH 3 HO CH 2 CH 2 CH CH 3 Dobutamina Prenalterol Agonistas β 2 seletivos OH CH 3 HO CH 3 HO CH CH NH CH CH 2 NH C CH 3 HO CH 2 CH 2 HO OH CH 3 Ritodrina Terbutalina
25 Bloqueadores de Receptores Adrenérgicos
26 Afinidade Prazosin, terazosin, doxazosin Fenoxibenzamina Fentolamina Rawolscina, yoimbina, tolazolina α 1 >>>> α 2 α 1 > α 2 α 1 = α 2 α 2 >> α 1
27 Antagonistas α H 3 C H 3 C O O N N NH 2 N O N C O Prazosin HO H 3 C NH N CH 2 C NH Fentolamina CH 3 O CH 2 CH N CH 2 CH 2 Cl N CH 2 R 1 R 2 CH2 - +Cl Fenoxibenzamina CH 2 O CH 2 CH 2 NH CH CH 2 SO 2 CH 3 O CH 2 CH 3 O CH 3 NH 2 Tamsulosin
28 Tolazolina Dibenamina
29
30 Fenoxibenzamina
31 Aplicações clínicas: Feocromocitoma (Fenoxibenzamina / + Metil-tirosina) Hipertensão crônica (Prazosin) Exceso de vasoconstritor local Hiperplasia benigna de próstata (Tamsulosin, α 1A ) Disfunção sexual masculina (Fentolamina / + Papaverina)
32 Miose Congestão nasal Hipervolemia (uso crônico)
33 Antagonistas β CH 3 CH 3 O CH 2 CH CH 2 NH CH O CH 2 CH CH 2 NH CH OH CH 3 Propranolol OH CH 2 CH 2 O CH 3 CH 3 Metoprolol CH 3 CH 3 O CH 2 CH CH 2 NH CH O CH 2 CH CH 2 NH CH OH CH 3 OH CH 3 CH 2 O C NH 2 Atenolol N H Pindolol
34 Afinidade Metoprolol, acebutolol, alprenolol, atenolol, betaxolol, celiprolol, esmolol β 1 >>> β 2 Propranolol, carteolol, penbutolol, pindolol, timolol β 1 = β 2 Butoxamina β 2 >>> β 1 Mistos (Labetalol, carvedilol) β 1 = β 2 α 1 > α 2
35 Cardiovascular (coração, vasos, renina, SNC) Trato respiratório Olhos (Timolol) Inibição da lipólise VLDL / HDL Colesterol
36 Seletividade Agonista parcial? Anestésico local? Lipossolubilidade T 1/2 F (%) Acebutolol Atenolol Betaxolol Bisoprolol Carteolol Carvedilol 1 Celiprolol Esmolol Labetalol 1 Metoprolol Nadolol Penbutolol Pindolol Propranolol Sotalol Timolol β 1 β 1 β 1 β 1 Nenhuma Nenhuma β 1 β 1 Nenhuma β 1 Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Sim Não Não Não Sim Não Sim 2 Não Sim Não Não Sim Sim Não Não Não Sim Não Leve Não Não Não Não Não Sim Sim Não Não Sim Sim Não Não Baixa Baixa Baixa Baixa Baixa?? Baixa Média Média Baixa Alta Média Alta Baixa Média 3 4 h 6 9 h h 9 12 h 6 h 6 8 h 4 5 h 10 min 5 h 3 4 h h 5 h 3 4 h h 12 h 4 5 h ~ > Carvedilol e Labetalol também bloqueiam α 1 ; 2 Atividade agonista parcial β 2 ; 3 Biodisponibilidade dependente da dose.
37
38 Placebo Oxprenolol
39
40
41
42 Drogas que interagem com Neurônios Adrenérgicos
43
44 Síntese: Metildopa Carbidopa α-metiltirosina 6-OH-Dopamina Estocagem: Reserpina Inibidores da MAO
45 Liberação: Exocitose (bloqueadores nuronais) Guanetidina Bretílio Simpatomiméticos de ação indireta Tiramina Anfetamina Efedrina α 2 pré-sinápticos agonistas α 2, AII, Dopamina, PGs
46 Metildopa 1. Captação 2. Descarboxilação 3. hidroxilação resistente à MAO < potência que NA (α 1 ) > potência que NA (α 2 ) Metil-noradrenalina (anti-hipertensivo) 6-OH-Dopamina Quinona (simpatectomia química)
47 α-metiltirosina (feocromocitoma) Tirosina hidroxilase Carbidopa (Parkinson) Dopa descarboxilase
48 Reserpina: (anti-hipertensivo) Ligação c/proteína transportadora Estocagem de NE Acúmulo de NE citoplasmática MAO NE
49 Guanetidina: Internalização / Acúmulo (Uptake 1) Vesículas Dislocamento de NE Acúmulo de NE citoplasmática MAO NE
50 Anfetamina Imipramina Uptake 1 Cocaina Catecolaminas na fenda sináptica
Ativação de Receptores Adrenérgicos (Simpatomiméticos) MNM
Ativação de Receptores Adrenérgicos (Simpatomiméticos) Agonista Antagonista Efeito Tipo α 1 : Fenilefrina, metoxamina Prazosin, Corinantina Para todos IP 3, DAG α 1A α 1B α 1D WB4101 Cloroetilclonidina
Leia maisTRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA
TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA O neurônio noradrenérgico: o Os neurônios noradrenérgicos na periferia são neurônios simpáticos pósganglionares, cujos corpos celulares
Leia maisSimpático e Parassimpático. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Controla e Modula as Funções Viscerais SNA Importância do Estudo Implicação em várias situações
Leia maisUNIP. Disciplina: Farmacologia Geral. Professora: Michelle Garcia Discacciati. Aula 3: SNA. Farmacologia da Transmissão adrenérgica
UNIP Disciplina: Farmacologia Geral Professora: Michelle Garcia Discacciati Aula 3: SNA Farmacologia da Transmissão adrenérgica ATENÇÃO ALUNO: esta transparência é apenas um roteiro para ser dado em aula.
Leia maisFarmacologia do sistema nervoso autônomo adrenérgico
Farmacologia do sistema nervoso autônomo adrenérgico Farmacologia do sistema nervoso autônomo adrenérgico Sistema nervoso autônomo Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central cérebro e medula espinhal Sistema
Leia maisFarmacologia do S.N.Autônomo
Farmacologia do S.N.Autônomo Drogas Adrenérgicas e Antiadrenérgicas UNESP Dra. Flávia Cristina Goulart Campus de Marília fgeducar@marilia.unesp.br Catecolaminas Aminas simpatomiméticas ou adrenérgicas
Leia maisSistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático.
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Controla e Modula as Funções Viscerais Neurônio Pré Ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio Pós Ganglionar Simpático
Leia maisDrogas que Afetam a Neurotransmissão Adrenérgica
Drogas que Afetam a Neurotransmissão Adrenérgica NEUROTRANSMISSÃO ADRENÉRGICA 1898 Langley Sistema Nervoso Autônomo definição e subdivisão em simpático, crânio-sacral e entérico 1899 Lewandowsky extrato
Leia maisFarmacologia dos Adrenérgicos
Universidade Federal Fluminense Dep. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Farmacologia dos Adrenérgicos rgicos Profa. Elisabeth Maróstica INTRODUÇÃO Síntese de NA: NEUROTRANSMISSÃO ADRENÉRGICA
Leia maisSistema nervoso autonómico
Sistema nervoso autonómico SNS vs SNP O SN simpático prepara o corpo para a acção, o SN parassimpático regula o repouso e as funções vegetativas. Ambos os sistemas exercem um controlo fisiológico contínuo
Leia maisDrogas Vasoativas. Drogas Vasoativas. ticos. Agentes Simpatomiméticos. ticos. ricos, São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos,
Drogas Vasoativas Drogas Vasoativas São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, ricos, pulmonares ou cardíacos, acos, sejam eles diretos ou indiretos. Na maioria das vezes, é necessário
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO ORGANIZAÇÃO GERAL DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Sistema Nervoso Central Periférico Autônomo Somático Simpático Parassimpático Ação integradora sobre a homeostase corporal. Respiração
Leia maisTransmissão adrenérgica
Transmissão adrenérgica Norepinefrina fibras pósganglionares simpáticas tratos do SNC Catecolaminas Dopamina Sistemas extrapiramidais vias mesocorticais e mesolímbicas Epinefrina Medula adrenal Mecanismos
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo PARVOVÍRUS B19 IgG e IgM, ANTICORPOS ANTI ALTERAÇÃO NA DESCRIÇÃO DO VALOR DE REFERÊNCIA... 2 CATECOLAMINAS FRAÇÕES ALTERAÇÕES NO EXAME... 3 ÍNDICE DE
Leia maisSistema Nervoso Autónomo
Sistema Nervoso Autónomo PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA NERVOSO NERVOS SENSITIVOS NERVOS MOTORES AUTÓNOMO (simpático, parassimpático, entérico) SOMÁTICO Sistema nervoso periférico Divisão aferente ou
Leia maisSISTEMA MOTOR VISCERAL
SISTEMA MOTOR VISCERAL SOMÁTICO Aferente ou Sensorial Sistema Nervoso VISCERAL Eferente ou Motora Sistema Nervoso Autônomo Divisão Simpática Divisão Parassimpática Divisão Entérica Órgãos Viscerais Gerais
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SEBASTIÃO ERNESTO TSA SBA HOSPITAL MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS GRUPO CAD
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SEBASTIÃO ERNESTO TSA SBA HOSPITAL MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS GRUPO CAD SNA ANATOMIA E FISIOLOGIA ENCÉFALO CENTRAL MEDULA SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO VIA AFERENTE VIA EFERENTE
Leia maisPrincipios Básicos de Fisiologia CardioVascular
Principios Básicos de Fisiologia CardioVascular Terminologia: crono-batmo-dromo-inotropismo cronotropismo automatismo (FC) batmotropismo excitabilidade em fibras especializadas dromotropismo velocidade
Leia maisFaculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia
Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROF. PEDRO OLIVEIRA HISTÓRICO FUNÇÃO HOMEOSTÁTICA * CLAUDE BERNARD (1813 1878) ANATOMIA * WALTER GASKELL (1847 1925) * JOHN LANGLEY (1852
Leia maisAdrenérgicos e antiadrenérgicos
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Disciplina de Química Medicinal Farmacêutica Adrenérgicos e antiadrenérgicos Transmissão adrenérgica Sistema ervoso: divisão
Leia maisFarmacologia dos Agonistas Adrenérgicos
Universidade Federal Fluminense Dep. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Farmacologia dos Agonistas Adrenérgicos Profa. Elisabeth Maróstica INTRODUÇÃO Síntese de NA: NEUROTRANSMISSÃO ADRENÉRGICA
Leia maisHORMONIO ADRENOCORTICOTRÓFICO. Prof. Dr. Rodolfo C. A. Berber Médico Veterinário, MSc. PhD UFMT- Sinop
HORMONIO ADRENOCORTICOTRÓFICO Prof. Dr. Rodolfo C. A. Berber Médico Veterinário, MSc. PhD UFMT- Sinop Retroalimentação negativa Estímulo Estressor Alça longa Alça curta Hipotálamo (CRH) (+) Hipófise (ACTH)
Leia maisFARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO. Profa. Dra. Giani Cavalcante
FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Profa. Dra. Giani Cavalcante ASPECTOS ANÁTOMO- FUNCIONAIS DO SNA FÁRMACOS COLINÉRGICOS E ANTICOLINÉRGICOS DEFINIÇÕES COLINÉRGICOS Drogas que mimetizam os efeitos
Leia maisSistema Nervoso Autônomo
Sistema Nervoso Autônomo Profa. Aline ourão CONCEITOS CHAVE acetilcolina e acetilcolinesterase receptores colinérgicos: muscarínicos e nicotínicos fármacos: anticolinérgicos, anticolinesterásicos e anticolinérgicos
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisFármacos com Ação na Rinite Alérgicas, Asma e Tosse
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Farmácia Fármacos com Ação na Rinite Alérgicas, Asma e Tosse Química Farmacêutica III Fármacos com Ação na Rinite Alérgicas,
Leia mais30/03/2015. Nervos T1 a L2. Síntese de Adrenalina e Noradrenalina
Farmacologia do Sistema ervoso Autônomo Adrenérgico Prof. Dr. Gilda Angela eves UFRJ 2015 1 ervos T1 a L2 Síntese de Adrenalina e oradrenalina 2 Receptores Adrenalina/oradrenalina Receptores Metabotrópicos
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SNA Via motora autônoma neurovegetativa nível subcortical simpática e parassimpática SNA SNA opera por reflexos viscerais sinais sensitivos de partes do corpo enviam impulsos ao
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
DIVISÃO DO SN SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO MIDRIASE E MIOSE clic Quem não tem colírio, usa óculos escuros... Raul Seixas http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/ma Salivação MEDO, PANICO, TERROR Reação de urgência
Leia maisTerça-feira, 24 de outubro de 2006. Profa. Cicilini. Simpatolíticos.
Terça-feira, 24 de outubro de 2006. Profa. Cicilini. Simpatolíticos. Abordagem Simpatolíticos (definição, efeito principal e nomenclatura). a) Definição: são substâncias que inibem as respostas fisiológicas
Leia maisFarmacologia Autonômica colinérgica
Projeto: Atualização em Farmacologia Básica e Clínica Curso: Farmacologia Clínica do Sistema Nervoso Autônomo Farmacologia Autonômica colinérgica Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Doutor em Biotecnologia
Leia maisFarmacologia Adrenérgica
9 Farmacologia Adrenérgica Freddie M. Williams e Timothy J. Turner Introdução Caso Bioquímica e Fisiologia da Função Adrenérgica Síntese, Armazenamento e Liberação das Catecolaminas Recaptação e Metabolismo
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisSinapses. Comunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso
Sinapses Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Biofísica 2018 / Ciências Biológicas / FCAV UNESP Recordando... Transmissão de sinais em um neurônio Fases: Estímulo alteração
Leia maisFARMÁCIA FARMACOLOGIA COLEÇÃO MANUAIS DA COORDENADORA AUTORES ANDRÉA MENDONÇA GUSMÃO
COLEÇÃO MANUAIS DA FARMÁCIA 1 FARMACOLOGIA COORDENADORA ANDRÉA MENDONÇA GUSMÃO AUTORES FABRÍCIO SOUZA SILVA PEDRO MODESTO NASCIMENTO MENEZES MATHEUS SANTOS DE SÁ SUMÁRIO FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA
Leia maisSistema Nervoso Autônomo. Homeostasia. Sistema Nervoso Autônomo SNA X MOTOR SOMÁTICO. Sistema Nervoso Autônomo 04/10/2011. Julliana Catharina
Universidade Federal do Ceará Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia Humana Você levanta subitamente de manhã, acordado pelo despertador. Sua cabeça que estava no mesmo nível
Leia maisComunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso
Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Neurônios Conduzem informações através de sinais elétricos Movimentos de íons através da membrana celular Correntes iônicas codificam
Leia mais2) medicamentos que atuam no sistema nervoso autônomo - adrenérgicos
2) medicamentos que atuam no sistema nervoso autônomo - adrenérgicos Síntese, armazenamento, liberação e metabolismo da noradrenalina A noradrenalina é sintetizada através da conversão da L-tirosina em
Leia maisFármacos que atuam no SNA afetando a neurotransmissão adrenérgica
Fármacos que atuam no SNA afetando a neurotransmissão adrenérgica AGENTES ADRENÉRGICS E ANTIADRENÉRGICS Bibliografia G. L. Patrick. Drugs acting on the adrenergic nervous system. In: An Introduction to
Leia maisCURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO. Prof. Dr. Oswaldo José Gola
CURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO Prof. Dr. Oswaldo José Gola SISTEMA NERVOSO AUTONOMO - Sistema responsável pelo controle das funções viscerais como pressão arterial,
Leia maisOsistema nervoso motor (eferente) tem dois componentes:
2 Sistema Nervoso Autônomo ORGANIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO RECEPTORES AUTÔNOMOS RESUMO Osistema nervoso motor (eferente) tem dois componentes: o somático e o autônomo.
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia mais1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos. 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Receptores muscarínicos
Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia 2) Neurônio pós ganglionar
Leia mais1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor. Receptores muscarínicos. Receptores Muscarínicos. 3) Neurônio pré e pós ganglionar
Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Receptores muscarínicos
Leia maisAspectos moleculares
FARMACOLOGIA I DOCENTE: Msc. ROSALINA COELHO JÁCOME Aspectos moleculares FARMACOLOGIA O que o organismo faz com o fármaco? O que o fármaco faz no organismo? FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA CORRELAÇÃO FARMACOCINÉTICA/FARMACODINÂMICA
Leia maisAGMATINE SULFATE. Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor
AGMATINE SULFATE Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor Introdução Agmatine foi descoberto em 1910, por Albrecht Kossel, ganhador do prêmio Nobel, que iniciou uma pesquisa, que levou mais de 100 anos
Leia maisU N I T XI. Chapter 60: SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO. Organização do Sistema Nervoso Autônomo. Organização do sistema nervoso autônomo
U N I T XI Textbook of Medical Physiology, 11th edition Chapter 60: SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Slides by David J. Dzielak, Ph.D. GUYTON & HALL Organização do Sistema Nervoso Autônomo Sistema motor dos órgãos
Leia mais29/03/2015 LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS. Fármaco Princípio Ativo. Receptor: componente de uma célula
LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia EFEITOS Fármaco Princípio Ativo Receptor: componente de uma célula interação com um fármaco início de uma cadeia
Leia maisAGMATINE SULFATE. Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor INTRODUÇÃO
AGMATINE SULFATE Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor INTRODUÇÃO Agmatine foi descoberto em 1910, por Albrecht Kossel, ganhador do prêmio Nobel, que iniciou uma pesquisa, que levou mais de 100 anos
Leia maisResposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico
Resposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico Jonas Alves de Araujo Junior Graduação: Universidade Estadual de Londrina- UEL Aprimoramento: Faculdade de Medicina de Botucatu-
Leia maisCONTROLE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Disciplina de Fisiologia Veterinária CONTROLE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Prof. Fabio Otero Ascoli Mecanismos de Controle da Pressão Arterial Mecanismos Locais Mecanismos Neurais Mecanismos Humorais
Leia maisPRINCIPAIS FÁRMACOS VASOATIVOS UTILIZADOS EM UTI E EMERGÊNCIA
PRINCIPAIS FÁRMACOS VASOATIVOS UTILIZADOS EM UTI E EMERGÊNCIA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Enfermeiro Intensivista, especialista, mestre, doutorando. Docente da fensg/upe. Diretor do curso de enfermagem
Leia maisCATECOLAMINAS. 2. Pesquise qual o princípio activo da droga de abuso Ecstasy e descreva o seu mecanismo de acção e efeitos associados (sucintamente!).
A. Professor Luís Figueira CATECOLAMINAS 1. Que substância tem analogia, em termos de actuação no neurónio pós-ganglionar simpático, com o vesamicol no neurónio pós-ganglionar parassimpático? 2. Pesquise
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia maisMedicações do Sistema Cardiovascular. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Medicações do Sistema Cardiovascular Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Dislipidemia Aterosclerose é o acúmulo de gordura nas paredes das artérias que irá diminuir o fluxo sanguíneo para
Leia maisSistema Nervoso Autônomo I. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo I Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Sistema Nervoso Autônomo Organização e função 1. Divisões do Sistema Nervoso Autônomo: SNSimpático
Leia maisCaso clínico Parkinson
Caso clínico Parkinson Caso clínico M.S., 62 anos, Masculino, Branco, Casado, Aposentado. O paciente procurou atendimento devido a dificuldade progressiva de realizar tarefas manuais, tais como abotoar
Leia maisA-Diuréticos inibidores da anidrase carbônica B-Diuréticos de alça ou potentes
FÁRMACOS DIURÉTICOS São chamados diuréticos os fármacos que induzem ao aumento do fluxo urinário. Estes agentes são inibidores de transporte iônico, diminuindo a reabsorção de Na+. Como resultado o Na+
Leia maisUSO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA?
USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA? HISTÓRICO Niemen (1860): isolamento da cocaína Carl Koller (1884): uso como anestésico local
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisSistema Nervoso Autônomo I. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo I Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Sistema Nervoso Autônomo Organização e função 1. Divisões do Sistema Nervoso Autônomo: SNSimpático
Leia maisSistema Nervoso Autônomo. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP Diferenças entre SNMotor e SNAutônomo: a) função: controla funções involuntárias mediadas pela atividade de fibras musculares
Leia maisTransmissão sináptica
Transmissão sináptica Lembrando que: Distribuição iônica através da membrana de um neurônio em repouso: Íon [i] mm [e] mm Pot. Equ. (mv) K + 400 20-75 Na + 50 440 +55 Cl - 52 560-60 A - 385 - - No Potencial
Leia maisFarmacologia cardiovascular
Farmacologia cardiovascular José Eduardo Tanus dos Santos Departamento de Farmacologia FMRP - USP INOTROPICOS Insuficiência cardíaca: fisiopatologia! Volume sistólico (ml) Mecanismo de Frank-Starling do
Leia maisCINTILOGRAFIA COM I-MIBG 123
CINTILOGRAFIA COM I-MIBG 123 PREPARO Não é necessário Jejum. Informar o nome dos medicamentos de uso contínuo para avaliar a necessidade de suspensão ou substituição. Fazer o uso de xarope de Iodeto de
Leia maisCINTILOGRAFIA COM I-MIBG 131
CINTILOGRAFIA COM I-MIBG 131 PESQUISA DE METASTASE DE NEUROBLASTOMA, PESQUISA DE FEOCROMACITOMA PREPARO Não é necessário Jejum. Informar o nome dos medicamentos de uso contínuo para avaliar a necessidade
Leia maisSistema nervoso - II. Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES
Sistema nervoso - II Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES Nervo olfatório Nervo óptico Nervo oculomotor, troclear e abducente Nervo trigêmeo Nervo facial Nervo vestíbulo-coclear Nervo
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR II
SISTEMA CARDIOVASCULAR II PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial na circulação sistêmica Pressão Arterial PA = DC x RPT Vs x Freq. Fluxo Pressão Resistência Medida da pressão arterial Medida indireta Ritmo
Leia maisIntrodução ao Protocolo
Programa Einstein de Cardiologia Protocolo Gerenciado de Insuficiência Cardíaca Introdução ao Protocolo Conforme dados da American Heart Association, o risco de um americano com 40 anos de idade ou mais
Leia maisREGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Sistema Cardiovascular
REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Sistema Cardiovascular QUAL A IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DOS VALORES NORMAIS DA PRESSÃO ARTERIAL? PRESSÃO ARTERIAL v Variável Física. v Impulsiona o sangue. v Depende da força
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA. Hormônios. Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA Hormônios Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina Profa. Dra. Nereide Magalhães Recife, 2004 Interação
Leia maisFARMACOLOGIA 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
Aula 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR Prazosina e outros antagonistas dos adrenoceptores α Nitroprussiato de Sódio Bloqueadores dos adrenoceptores ß Agentes inotrópicos positivos Anticoagulantes e antiarrítmicos
Leia maisEpinefrina, glucagon e insulina. Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo
Epinefrina, glucagon e insulina Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo Epinefrina ou adrenalina Estímulos para a secreção de epinefrina: Perigos reais ou imaginários Exercício físico
Leia maisAgonistas/Antagonistas Adrenérgicos
Agonistas/Antagonistas Adrenérgicos Mecanismo de Ação dos Agonistas Adrenérgicos Profª Ivy Alcoforado Felisberto Classificação dos Fármacos Agonistas Adrenérgicos Diretos Adrenalina atua em receptores
Leia maisHormônios da Adrenal
PCI de Endócrino e Reprodutor Hormônios da Adrenal Elizabeth S. Yamada (esyamada@ufpa.br) MEDULA ADRENAL CATECOLAMINAS: ADRENALINA E NORADRENALINA 1 Fisiologia da Adrenal Fisiologia da Adrenal 2 Medula
Leia maisSinalização Celular e Alvos Farmacológicos
Final do século XVII Mecanismo de ação dos fármacos ainda era impedido pela ausência de métodos para a purificação dos princípios ativos e pela falta de método para a o teste de hipótese a respeito da
Leia maisCaracterísticas Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos
Características Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos 1 Pâncreas - Função exócrina: Secreção de enzimas líticas - Função endócrina (ilhotas): secreção de insulina e glucagon
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Liso Fibras menores Revestimento de órgãos: Trato gastrointestinal Vasos sanguíneos
Leia maisANTIPARKINSONIANOS. FARMACOLOGIA II Prof. Ana Alice Universidade Nove de Julho
ANTIPARKINSONIANOS FARMACOLOGIA II Prof. Ana Alice Universidade Nove de Julho MAL OU DOENÇA DE PARKINSON (DP) Caracterizado: Bradicinesia Rigidez muscular Tremor em repouso Desequilíbrio postural - distúrbios
Leia maisCONTRAÇÃO MUSCULAR. Letícia Lotufo. Estrutura. Função. Fonte: Malvin et al., Concepts in humam Physiology
CONTRAÇÃO MUSCULAR Fibra muscular lisa Núcleo Estrias Fibra muscular cardíaca Núcleo Letícia Lotufo Discos Intercalares Músculo Tipos de músculo Estrutura Função Esquelético Cardíaco Liso Célula cilíndrica
Leia maisHEMODINÂMICA SISTEMA CARDIOVASCULAR. Rosângela B. Vasconcelos
SISTEMA CARDIOVASCULAR HEMODINÂMICA Rosângela B. Vasconcelos A função primária do sistema cardiovascular é levar sangue para os tecidos, fornecendo assim,os nutrientes essenciais para o metabolismo das
Leia maisImportância dos processos de sinalização. Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases)
Sinalização celular Importância dos processos de sinalização Seres unicelulares Seres multicelulares Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases) Receptores Proteínas -
Leia maisMedicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes
! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os
Leia maisCada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras
Sinalização celular Cada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras Etapas da Sinalização 1) Síntese e liberação da molécula sinalizadora pela célula sinalizadora
Leia maisO QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL PRESSÃO ALTA?
COMO EU TRATO? O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL OU PRESSÃO ALTA? MINISTÉRIO DA SAÚDE Coordenação de Doenças Crônico-Degenerativas Hipertensão Arterial ou Pressão Alta é quando a pressão que o sangue faz na
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Neurofisiologia I. Giana Blume Corssac
2017 CURSO DE EXTENSÃO Neurofisiologia I Giana Blume Corssac Tópicos da aula: Bioeletrogênese Potenciais de membrana Transmissão sináptica Sinapses Neurotransmissores Sistema nervoso autônomo Bioeletrogênese
Leia maisd) Aumento da atividade da bomba hidrogênio-potássio e) Aumento da atividade da fosfatase miosínica
1. O automatismo cardíaco é gerado pela atividade do nodo sinusal. Essa função é fundamental para a manutenção da vida e para um fluxo sanguíneo adequado aos tecidos. As células auto-excitáveis do nodo
Leia maisCanais e transportadores de Cálcio
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA MONITORIA FISIOLOGIA HUMANA II Canais e transportadores de Cálcio Helder Veras Importância Processos metabólicos tais como: - atividade
Leia mais98% intracelular extracelular
DISTRIBUIÇÃO CORPORAL DE 98% intracelular extracelular 2% HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO BALANÇO INTERNO BALANÇO EXTERNO HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisEstratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina
Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como
Leia maisFARMACODINÂMICA. da droga. Componente da célula c. (ou organismo) que interage com a droga e
FARMACODINÂMICA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Princípio básicob A droga deve se ligar a um constituinte celular (proteína - alvo) para produzir uma resposta farmacológica. Proteínas alvos para ligação
Leia maisGlândula Adrenal. Glândula Adrenal. Glândula Adrenal. Córtex Adrenal. Histologia. Histologia. Mamíferos 1 par. Ad renal próximo aos rins
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA ANIMAL Glândula Adrenal Mamíferos 1 par Glândula Adrenal Ad renal próximo aos rins Cada glândula 2 glândulas Córtex Medula Maíra Conceição
Leia maisPressão Arterial. Pré-carga. Pós-carga. Volume Sistólico. Resistência Vascular Sistêmica
MV MSc. André Martins Gimenes Doutorando FMVZ-USP andremgimenes@usp.br Substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses
Leia maisSistema Nervoso Autônomo. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : SISTEMA AUTÔNOMO 1. Divisões do Sistema Nervoso Autônomo: SNSimpático SNParassimpático SNEntérico
Leia maisINFLAMAÇÃO E SEUS MEDIADORES
INFLAMAÇÃO E SEUS MEDIADORES INFLAMAÇÃO Estereotipia Mobilização Substâncias endógenas Inflammation as a multimedated phenomenon, of a pattern type in which all mediators would come and go at the appropriate
Leia mais