Sistema nervoso autonómico
|
|
- Luísa Luna Back Vilanova
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema nervoso autonómico
2 SNS vs SNP O SN simpático prepara o corpo para a acção, o SN parassimpático regula o repouso e as funções vegetativas. Ambos os sistemas exercem um controlo fisiológico contínuo de órgãos específicos em condições normais, quando o corpo não está em nenhum dos extremos.
3 No sistema nervoso autónomo há uma série de dois neurónios motores entre o SNC e os órgãos efectores, músculo liso, cardíaco e glândulas. O segundo neurónio tem o corpo celular nos gânglios autonómicos.
4 As divisões simpática e parassimpática diferem na (a) localização dos corpos celulares dos neurónios préganglionares no SNC e na (b) localização dos gânglios autonómicos. Diferentes dimensões dos neurónios pré- e pós-ganglionares
5 Divisão simpática
6 Divisão parassimpática
7 Neurotransmissores e receptores do sistema nervoso autonómico Neurónio colinérgico Neurónio colinérgico Neurónio adrenérgico Neurónio colinérgico
8 Acções muscarínicas e nicotínicas da ACh N 2 N 2 N 2 N 2 N 2 N 1
9 Acções muscarínicas da ACh
10 Efeitos dos agonistas muscarínicos nos diversos sistemas biológicos Receptores M2 frequência cardíaca, força de contracção e da velocidade de condução do impulso Receptores M3
11 Efeitos dos agonistas muscarínicos nos diversos sistemas biológicos (cont.) Receptores M3 Receptores M3 Receptores M1 Receptores M3 Receptores M3
12 As aplicações clínicas dos agonistas muscarínicos Pilocarpina atravessa facilmente a membrana conjuntival por ser uma amina terciária - principalmente oftalmológicas (glaucoma) Betanecol principalmente urológicas e gastrointestinais esvaziamento da bexiga e aumento da motilidade intestinal
13 As aplicações clínicas dos antagonistas muscarínicos (parassimpaticolíticos) Inibição das secreções salivares, lacrimais, brônquicas, sudoríparas Boca e pele seca (excepto ipratrópio) atropina e hioscina injectáveis para ressecar secreções na pré-anestesia frequência cardíaca Midríase (dilatação da pupila) e cicloplegia (paralisia da acomodação do cristalino) gotas oftálmicas de tropicamida (de acção curta) ou de ciclopentolato (de acção prolongada) motilidade gastrointestinal Inibição da secreção gástrica - através do bloqueio dos receptores M 1 pela pirenzepina selectiva para estes receptores Relaxamento da musculatura lisa das vias brônquicas, biliares e urinárias ipratrópio por inalação como broncodilatador na asma
14 Parassimpaticomiméticos Directos Interacção e activação de receptores colinérgicos nicotínicos e muscarínicos esteres de colina acetilcolina, metacolina, carbacol*, betanecol* alcalóides muscarina e pilocarpina, nicotina e lobelina Indirectos ACh na fenda sináptica por deslocamento a partir das terminações nervosas da ACh armazenada ou por inibição do metabolismo * Resistentes às acetilcolinesterases
15 Inibição da transmissão colinérgica Passo limitante da síntese de ACh é a recaptação de colina pelo transportador membranar específico, inibido pelo hemicolínio (sem aplicação clínica). Inibição da captação vesicular da ACh pelo vesamicol por inibição do transportador vesicular da ACh. Inibição da exocitose desencadeada pelo cálcio, por inibição da entrada de cálcio pelo magnésio e antibióticos aminoglicosídios como a neomicina e estreptomicina. Inibição da libertação da Ach, pela toxina botulínica Inactivação de autorreceptores (N2).
16 Potenciação da transmissão colinérgica Inibição da colinesterase Anticolinesterásicos de acção curta a média. Ex fisostigmina e neostigmina Anticolinesterásicos irreversíveis. Ex. Dyflos, paratião (pesticida), gás sarin. Agonistas nicotínicos (receptores N 1 neuromusculares e receptores N 2 neuronais).ex: nicotina e lobelina
17 Bloqueadores da transmissão colinérgica Agentes bloqueadores despolarizantes Provocam despolarização persistente da placa motora, levando à perda de excitabilidade eléctrica. Ex: suxametónio (único com aplicação clínica) e decametónio Agentes bloqueadores não despolarizantes Antagonistas nicotínicos que bloqueiam competitivamente os receptores nicotínicos musculares (N 1 ) ou os canais iónicos a eles associados. Ex: tubocurarina (raramente usada), atracúrio, pancurónio e vecurónio Bloqueadores ganglionares ou ganglioplégicos Antagonistas nicotínicos que bloqueiam competitivamente os receptores nicotínicos neuronais (N 2 ) nos gânglios autonómicos simpáticos e parassimpáticos ou os canais iónicos a eles associados Ex. trimetafan (único com aplicação clínica), hexametónio
18 Bloqueadores neuromusculares (provocam relaxamento muscular como adjuvante da anestesia na presença de ventilação artificial) Tubocurarina ( curare ) Pancurónio Vecurónio Atracúrio Suxametónio Principais efeitos laterais - pressão arterial por bloqueio ganglionar nos não selectivos, taquicardia (pancúrónio, antagonismo em recep. muscarínicos) ou bradicardia (suxametónio, agonismo em recep. muscarínicos) Farmacocinética curta duração de acção (10 a 30 min) para o suxametónio e atracúrio por hidrólise pela colinesterase plasmática ou hidrólise espontânea no plasma, respectivamente
19 Sinapse simpática
20 A nível da sinapse terminal simpática: Estimulação da neurotransmissão simpática simpaticomiméticos directos (agonistas alfa e/ou beta) ou simpaticomiméticos indirectos Bloqueio da neurotransmissão simpática adrenolíticos ou antagonistas alfa e/ou beta Inibição da neurotransmissão simpática simpaticolíticos
21 Fármacos que afectam a neurotransmissão simpática
22 Simpaticomiméticos Directos Interacção e activação de receptores adrenérgicos (agonistas alfa e/ou beta) Indirectos Deslocamento das catecolaminas armazenadas a partir das terminações nervosas simpáticas (anfetamina) Inibição da recaptação neuronal de catecolaminas libertadas (cocaina, antidepressivos tricíclicos)
23 Simpaticomiméticos indirectos Aumentam a NA na fenda sináptica Aumento da síntese: L-dopa ou levodopa Aumento da libertação: anfetamina, tiramina Antagonismo dos auto-receptores inibitórios 2 : ioimbina Inibição da recaptação neuronal (uptake 1): cocaína, antidepressivos tricíclicos (imipramina, amitriptilina) Inibição da captação extraneuronal (uptake 2): corticosteróides Inibição da MAO ( monoamino oxidase): moclobemide, clorgilina (MAO-A) ou selegilina, rasagilina (MAO-B) Inibição da COMT: entacapone
24 Simpaticomiméticos directos (Isoprenalina) Salbutamol Curta duração de acção: salbutamol, terbutalina Longa duração de acção: salmeterol, formoterol, procaterol
25 Efeitos fisiológicos associados aos receptores adrenérgicos
26 Receptores adrenérgicos a nível cardiovascular Receptores 1 Miocárdio Células musculares lisas vasculares Receptores 2
27 Antagonistas e adrenérgicos (adrenolíticos) bisoprolol nadolol Curta duração de acção: esmolol, acebutolol, metoprolol, pindolol Longa duração de acção: atenolol, bisoprolol, betaxolol, nadolol
28 Aplicações clínicas dos antagonistas adrenérgicos Hipertensão antagonistas selectivos dos receptores 1, doxazosina, terazosina Hipertrofia benigna da próstata - antagonista selectivos dos receptores 1A, tansolusina Angina de peito - antagonistas selectivos dos receptores 1 Estados de ansiedade (ex. propranolol, antagonista não selectivo dos receptores 1 e 2) Profilaxia da enxaqueca (ex. propranolol e o nadolol nas mulheres com terapêutica hormonal de substituição)
29 Efeitos adversos dos antagonistas -adrenérgicos Broncoconstricção Agravamento da insuficiência cardíaca Bradicardia Hiperglicémia Fadiga física Extremidades frias Pesadelos Impotência nos homens Os mais utilizados clinicamente são o propranolol, metoprolol e atenolol
30 simpaticolíticos Falso neurotransmissor: Alfa-metildopa Inibição da síntese: Carbidopa (inibe a descarboxilase dos aminoácidos aromáticos e, por isso, inibe a síntese de dopamina e consequentemente de noradrenalina) Inibição da libertação de NA por activação dos autorreceptores 2 agonistas 2 -adrenérgicos (clonidina)
Sistema Nervoso Autónomo
Sistema Nervoso Autónomo PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA NERVOSO NERVOS SENSITIVOS NERVOS MOTORES AUTÓNOMO (simpático, parassimpático, entérico) SOMÁTICO Sistema nervoso periférico Divisão aferente ou
Leia mais1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor. Receptores muscarínicos. Receptores Muscarínicos. 3) Neurônio pré e pós ganglionar
Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Receptores muscarínicos
Leia mais1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos. 2) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Receptores muscarínicos
Colinérgicos Sinapses Colinérgicas e Receptores 1) Neurônio Neurônio (SNC) Receptores muscarínicos e nicotínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia 2) Neurônio pós ganglionar
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO ORGANIZAÇÃO GERAL DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Sistema Nervoso Central Periférico Autônomo Somático Simpático Parassimpático Ação integradora sobre a homeostase corporal. Respiração
Leia maisSimpático e Parassimpático. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Controla e Modula as Funções Viscerais SNA Importância do Estudo Implicação em várias situações
Leia maisTRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA
TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA O neurônio noradrenérgico: o Os neurônios noradrenérgicos na periferia são neurônios simpáticos pósganglionares, cujos corpos celulares
Leia maisFARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO. Profa. Dra. Giani Cavalcante
FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Profa. Dra. Giani Cavalcante ASPECTOS ANÁTOMO- FUNCIONAIS DO SNA FÁRMACOS COLINÉRGICOS E ANTICOLINÉRGICOS DEFINIÇÕES COLINÉRGICOS Drogas que mimetizam os efeitos
Leia maisSistema Nervoso Autônomo
Sistema Nervoso Autônomo Profa. Aline ourão CONCEITOS CHAVE acetilcolina e acetilcolinesterase receptores colinérgicos: muscarínicos e nicotínicos fármacos: anticolinérgicos, anticolinesterásicos e anticolinérgicos
Leia maisFármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase
Projeto: Atualização em Farmacologia Básica e Clínica Curso: Farmacologia Clínica do Sistema Nervoso Autônomo Fármacos ativadores de colinoceptores e inibidores da acetilcolinesterase Prof. Dr. Gildomar
Leia maisUNIP. Disciplina: Farmacologia Geral. Professora: Michelle Garcia Discacciati. Aula 3: SNA. Farmacologia da Transmissão adrenérgica
UNIP Disciplina: Farmacologia Geral Professora: Michelle Garcia Discacciati Aula 3: SNA Farmacologia da Transmissão adrenérgica ATENÇÃO ALUNO: esta transparência é apenas um roteiro para ser dado em aula.
Leia maisSistema Nervoso Parassimpático. = Sistema Nervoso Colinergico
Sistema Nervoso Parassimpático = Sistema Nervoso Colinergico Neurotransmissor SNP H 3 C CH 2 CH 2 NMe 3 Acetilcolina (Act) Conduz a efeitos opostos ao do sistema nervoso simpático: Relaxamento do músculo
Leia mais1. Aspectos anátomo-funcionais do SNA 2. Histórico 3. Definição 4. Síntese e Liberação da ACh
DROGAS COLINÉRGICAS E ANTICOLINÉRGICAS 1. Aspectos anátomo-funcionais do SNA 2. Histórico 3. Definição 4. Síntese e Liberação da ACh 5. Classificação - Tipo de Receptor - Mecanismo de Ação das Drogas 6.
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
DIVISÃO DO SN SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO MIDRIASE E MIOSE clic Quem não tem colírio, usa óculos escuros... Raul Seixas http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/ma Salivação MEDO, PANICO, TERROR Reação de urgência
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SEBASTIÃO ERNESTO TSA SBA HOSPITAL MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS GRUPO CAD
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SEBASTIÃO ERNESTO TSA SBA HOSPITAL MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS GRUPO CAD SNA ANATOMIA E FISIOLOGIA ENCÉFALO CENTRAL MEDULA SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO VIA AFERENTE VIA EFERENTE
Leia maisU N I T XI. Chapter 60: SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO. Organização do Sistema Nervoso Autônomo. Organização do sistema nervoso autônomo
U N I T XI Textbook of Medical Physiology, 11th edition Chapter 60: SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Slides by David J. Dzielak, Ph.D. GUYTON & HALL Organização do Sistema Nervoso Autônomo Sistema motor dos órgãos
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto A habilidade mais marcante do sistema nervoso baseiam-se nas interações entre os neurônios conectados. O grande número de neurônios e interações entre estas
Leia maisSistema Nervoso Autônomo. Homeostasia. Sistema Nervoso Autônomo SNA X MOTOR SOMÁTICO. Sistema Nervoso Autônomo 04/10/2011. Julliana Catharina
Universidade Federal do Ceará Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia Humana Você levanta subitamente de manhã, acordado pelo despertador. Sua cabeça que estava no mesmo nível
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROF. PEDRO OLIVEIRA HISTÓRICO FUNÇÃO HOMEOSTÁTICA * CLAUDE BERNARD (1813 1878) ANATOMIA * WALTER GASKELL (1847 1925) * JOHN LANGLEY (1852
Leia maisSinapses. Comunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso
Sinapses Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Biofísica 2018 / Ciências Biológicas / FCAV UNESP Recordando... Transmissão de sinais em um neurônio Fases: Estímulo alteração
Leia maisAtivação de Receptores Adrenérgicos (Simpatomiméticos) MNM
Ativação de Receptores Adrenérgicos (Simpatomiméticos) Agonista Antagonista Efeito Tipo α 1 : Fenilefrina, metoxamina Prazosin, Corinantina Para todos IP 3, DAG α 1A α 1B α 1D WB4101 Cloroetilclonidina
Leia mais08/10/2015. Sistema Nervoso. Sistema Nervoso. Sistema Nervoso Central. Periférico. Sistema Nervoso. Sistema Nervoso Somático.
Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo Colinérgico e Sistema Nervoso Somático Prof. Dr. Gilda Angela Neves UFRJ 2015 Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sistema Nervoso
Leia maisAtivação de Receptores Adrenérgicos (Simpatomiméticos)
Ativação de Receptores Adrenérgicos (Simpatomiméticos) Agonista Antagonista Efeito Tipo α 1 : Fenilefrina, metoxamina Prazosin, Corinantina Para todos IP 3, DAG α 1A α 1B α 1D WB4101 Cloroetilclonidina
Leia maisFarmacologia do sistema nervoso autônomo adrenérgico
Farmacologia do sistema nervoso autônomo adrenérgico Farmacologia do sistema nervoso autônomo adrenérgico Sistema nervoso autônomo Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central cérebro e medula espinhal Sistema
Leia maisFarmacologia dos Adrenérgicos
Universidade Federal Fluminense Dep. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Farmacologia dos Adrenérgicos rgicos Profa. Elisabeth Maróstica INTRODUÇÃO Síntese de NA: NEUROTRANSMISSÃO ADRENÉRGICA
Leia maisFarmacologia Autonômica colinérgica
Projeto: Atualização em Farmacologia Básica e Clínica Curso: Farmacologia Clínica do Sistema Nervoso Autônomo Farmacologia Autonômica colinérgica Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Doutor em Biotecnologia
Leia maisINTRODUÇÃO FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO 2
INTRODUÇÃO Este trabalho foi realizado nas aulas de Farmacologia I, em que se fez experiências para estudar o comportamento do canal deferente do ratinho, relativamente a agonistas e antagonistas de transmissão
Leia maisNeurônio Neurônio (SNC) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor. Neurônio pré e pós ganglionar. Neurônio e músculo esquelético (placa.
Colinérgicos Sinapses Colinérgicas Neurônio Neurônio (SNC) Neurônio pós ganglionar Órgão efetor Neurônio pré e pós ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio e músculo
Leia maisFARMÁCIA FARMACOLOGIA COLEÇÃO MANUAIS DA COORDENADORA AUTORES ANDRÉA MENDONÇA GUSMÃO
COLEÇÃO MANUAIS DA FARMÁCIA 1 FARMACOLOGIA COORDENADORA ANDRÉA MENDONÇA GUSMÃO AUTORES FABRÍCIO SOUZA SILVA PEDRO MODESTO NASCIMENTO MENEZES MATHEUS SANTOS DE SÁ SUMÁRIO FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA
Leia maisSistema Nervoso Autônomo. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP Diferenças entre SNMotor e SNAutônomo: a) função: controla funções involuntárias mediadas pela atividade de fibras musculares
Leia maisNeurotransmissão e neuromodulação
Neurotransmissão e neuromodulação Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sistema Nervoso Autónomo Nervos eferentes somáticos/nervos aferentes somáticos e viscerais Impulsos nervosos músculo
Leia maisSistema Nervoso Autônomo I. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo I Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Sistema Nervoso Autônomo Organização e função 1. Divisões do Sistema Nervoso Autônomo: SNSimpático
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Neurofisiologia I. Giana Blume Corssac
2017 CURSO DE EXTENSÃO Neurofisiologia I Giana Blume Corssac Tópicos da aula: Bioeletrogênese Potenciais de membrana Transmissão sináptica Sinapses Neurotransmissores Sistema nervoso autônomo Bioeletrogênese
Leia maisSistema Nervoso Autônomo I. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo I Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Sistema Nervoso Autônomo Organização e função 1. Divisões do Sistema Nervoso Autônomo: SNSimpático
Leia maisTransmissão sináptica
Transmissão sináptica Lembrando que: Distribuição iônica através da membrana de um neurônio em repouso: Íon [i] mm [e] mm Pot. Equ. (mv) K + 400 20-75 Na + 50 440 +55 Cl - 52 560-60 A - 385 - - No Potencial
Leia maisSinapse. Permitem a comunicação e funcionamento do sistema nervoso. Neurónio pré-sináptico (envia a informação)
Sinapse Medeia a transferência de informação de um neurónio para o seguinte, ou de um neurónio para uma célula efectora (ex.: célula muscular ou glandular); Permitem a comunicação e funcionamento do sistema
Leia maisComunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso
Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Neurônios Conduzem informações através de sinais elétricos Movimentos de íons através da membrana celular Correntes iônicas codificam
Leia maisSISTEMA MOTOR VISCERAL
SISTEMA MOTOR VISCERAL SOMÁTICO Aferente ou Sensorial Sistema Nervoso VISCERAL Eferente ou Motora Sistema Nervoso Autônomo Divisão Simpática Divisão Parassimpática Divisão Entérica Órgãos Viscerais Gerais
Leia maisSistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Controle Nervoso do Movimento Muscular Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 SNC Encéfalo Medula espinhal Encéfalo - Divisão anatômica Cérebro Cerebelo Tronco encefálico 2 Condução: Vias ascendentes
Leia maisNEUROTRANSMISSÃO. Enzima 5a 1 2 Ca++ Enzima 5b. 6 enzima NT 7. Efeito
NEUROTRANSMISSÃO Enzima 5a 1 2 Ca++ 10 3 4 Enzima 5b 6 enzima 5c NT 7 9 8 Efeito MODIFICADORES DO SISTEMA NERVOSO NEURO-VEGETATIVO (OU SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO) 2 SISTEMAS DE CONTROLO DO ORGANISMO SISTEMA
Leia maisPRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA NERVOSO
Neurotransmissores PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA NERVOSO Divisão aferente ou sensorial transmite p.a. dos receptores sensoriais para o SNC Interneurónios (neurónios de associação) confinados ao SNC
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET123 Farmacologia Veterinária I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 5
Leia maisSistema Nervoso Autônomo. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP
Sistema Nervoso Autônomo Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : SISTEMA AUTÔNOMO 1. Divisões do Sistema Nervoso Autônomo: SNSimpático SNParassimpático SNEntérico
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso
Fisiologia do Sistema Nervoso Profa. Componentes do Sistema Nervoso Neurônios (células Nervosas) Comunicam por sinais Químicos Elétricos e químicos Excitáveis eletricamente As membranas transmitem sinais
Leia maisSistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático.
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Controla e Modula as Funções Viscerais Neurônio Pré Ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio Pós Ganglionar Simpático
Leia maisCURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO. Prof. Dr. Oswaldo José Gola
CURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO Prof. Dr. Oswaldo José Gola SISTEMA NERVOSO AUTONOMO - Sistema responsável pelo controle das funções viscerais como pressão arterial,
Leia maisFARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO FÁRMACOS QUE ATUAM NOS SISTEMAS NERVOSOS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
1 FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO FÁRMACOS QUE ATUAM NOS SISTEMAS NERVOSOS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO Prof. Dr. Eric Schmidt Rondon Campo Grande, 2011 2 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ANATOMOFISIOLOGIA...
Leia maisDrogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo. Astria Dias Ferrão Gonzales 2017
Drogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo Astria Dias Ferrão Gonzales 2017 SNC Todos os estímulos do nosso ambiente causam, nos seres humanos, sensações como dor e calor. Todos os sentimentos, pensamentos,
Leia maisSISTEMA NERVOSO AFERENTE SISTEMA NERVOSO EFERENTE EFETORES SNP MOTOR SNP SENSORIAL. SNC Encéfalo Medula espinhal
Sistemanervoso SISTEMA NERVOSO AFERENTE SISTEMA NERVOSO EFERENTE SNS SNA Receptorese neurônios somáticose dos sentidos especiais Receptorese neurônios sensorias autonômicos SNC Encéfalo Medula espinhal
Leia maisFarmacologia dos Agonistas Adrenérgicos
Universidade Federal Fluminense Dep. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Farmacologia dos Agonistas Adrenérgicos Profa. Elisabeth Maróstica INTRODUÇÃO Síntese de NA: NEUROTRANSMISSÃO ADRENÉRGICA
Leia maisSistema nervoso - II. Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES
Sistema nervoso - II Professora: Roberta Paresque Anatomia Humana CEUNES - UFES Nervo olfatório Nervo óptico Nervo oculomotor, troclear e abducente Nervo trigêmeo Nervo facial Nervo vestíbulo-coclear Nervo
Leia maisFarmacologia dos Agonistas Colinérgicos
Universidade Federal Fluminense Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Farmacologia dos Agonistas Colinérgicos Profa. Elisabeth Maróstica SISTEMA NERVOSO CENTRAL I.Introdução
Leia maisProf. Rodrigo Freitas
Sistema Nervoso Autônomo Prof. Rodrigo Freitas rodrigo_rfmb@yahoo.com.br DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO COM BASE EM CRITÉRIOS FUNCIONAIS 1 Sistema Nervoso Somático - Aferente Exterocepção está relacionado
Leia maisBloqueadores Neuromusculares Despolarizantes. Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem Depto. Anestesiologia FMB UNESP
Bloqueadores Neuromusculares Despolarizantes Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem Depto. Anestesiologia FMB UNESP BNM Compostos Amônio Quaternário mimetizam nitrogênio quaternário da Ach (cargas
Leia maisFármacos com atuação no sistema nervoso central e autônomo
Fármacos com atuação no sistema nervoso central e autônomo CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO Profa. MSc. Ângela Cristina Ito Diálogo aberto Thiago, Lucas e Gustavo estavam
Leia maisCoordenação nervosa e hormonal COORDENAÇÃO NERVOSA. Prof. Ana Rita Rainho. Interação entre sistemas. 1
COORDENAÇÃO NERVOSA Prof. Ana Rita Rainho Interação entre sistemas www.biogeolearning.com 1 Sistema Nervoso Estímulo (sensorial) Receptor sensorial Integração da informação Resposta (motora) Efector Sistema
Leia maisResposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico
Resposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico Jonas Alves de Araujo Junior Graduação: Universidade Estadual de Londrina- UEL Aprimoramento: Faculdade de Medicina de Botucatu-
Leia maisFARMACODINÂMICA. da droga. Componente da célula c. (ou organismo) que interage com a droga e
FARMACODINÂMICA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Princípio básicob A droga deve se ligar a um constituinte celular (proteína - alvo) para produzir uma resposta farmacológica. Proteínas alvos para ligação
Leia maisTOXIDROMES AGUDAS. halogenados
TOXIDROMES AGUDAS gases irritantes gases asfixiantes colinérgicos corrosivos hidrocarbonetos altamente hidrosolúveis medianamente hidrosolúveis pouco hidrossolúveis simples químicos ou sistêmicos pesticidas
Leia mais14/08/2012. Continuação
As informações são transmitidas no SN principalmente sob a forma de POTENCIAIS de AÇÃO NERVOSOS chamados de "IMPULSOS NERVOSOS" através de sucessões de neurônios. Continuação Os sinais nervosos são transmitidos
Leia maisRegulação nervosa e hormonal nos animais
HOMEOSTASIA Todos os seres vivos são sistemas abertos As trocas que os organismos estabelecem com o meio conduzem a mudanças constantes nos deus componentes No entanto, os seres vivos possuem mecanismos
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA UNIDADE II: SISTEMA NERVOSO
FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE II: SISTEMA NERVOSO ORGANIZAÇÃO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO CANAIS IÔNICOS E BOMBAS CONDUÇÃO DE IMPULSOS NERVOSOS (SINÁPSES QUÍMICAS E ELÉTRICAS) SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
Leia maisMedicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes
! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Farmacologia. Instruções para o teste
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Farmacologia Instruções para o teste Responda no formulário próprio. Escreva o seu nome completo em letras maiúsculas em ambas as folhas. Identifique o tipo
Leia maisClassificação e Características do Tecido Nervoso
Classificação e Características do Tecido Nervoso CARACTERÍSTICAS GERAIS TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS RELAÇÃO DIRETA COM O SISTEMA ENDÓCRINO Organização do Sistema Nervoso Humano Divisão Partes Funções
Leia maisCaso clínico Parkinson
Caso clínico Parkinson Caso clínico M.S., 62 anos, Masculino, Branco, Casado, Aposentado. O paciente procurou atendimento devido a dificuldade progressiva de realizar tarefas manuais, tais como abotoar
Leia maisAções voluntárias e involuntárias
Ações voluntárias e involuntárias Prof. lucasmarqui O responsável pelo controle da maioria das funções do nosso organismo é o Sistema Nervoso. Esse sistema possui como unidade funcional o neurônio, que
Leia maisAnatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra
Tecido nervoso Principal tecido do sistema nervoso Anatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra Tipos celulares: - Neurônios condução de impulsos nervosos - Células da Glia manutenção
Leia maisTecido nervoso. Ø A função do tecido nervoso é fazer as comunicações entre os órgãos do corpo e o meio externo.
Tecido nervoso Tecido nervoso Ø A função do tecido nervoso é fazer as comunicações entre os órgãos do corpo e o meio externo. Ø Encéfalo, medula espinhal, gânglios nervosos e nervos Ø Céls nervosas: neurônios
Leia maisORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS AULA 4 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Divisão sensorial do sistema nervoso Receptores
Leia mais29/03/2015 LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS. Fármaco Princípio Ativo. Receptor: componente de uma célula
LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia EFEITOS Fármaco Princípio Ativo Receptor: componente de uma célula interação com um fármaco início de uma cadeia
Leia maisNeurofisiologia. Profª Grace Schenatto Pereira Núcleo de Neurociências NNc Bloco A4, sala 168 Departamento de Fisiologia e Biofísica ICB-UFMG
Neurofisiologia Profª Grace Schenatto Pereira Núcleo de Neurociências NNc Bloco A4, sala 168 Departamento de Fisiologia e Biofísica ICB-UFMG www.nnc.icb.ufmg.br link: apoio à graduação ciências biológicas
Leia maisFarmacologia do SNA parassimpático I Soraia K P Costa - Sala 326 ICB-I/USP
Farmacologia do SNA parassimpático I Soraia K P Costa skcosta@usp.br - Sala 326 ICB-I/USP Objetivos da aula 1. Casos clínicos 2. Introdução/Revisão Estimulantes de receptores e Inibidores Colinesterase
Leia maisFármacos que atuam no SNA afetando a neurotransmissão adrenérgica
Fármacos que atuam no SNA afetando a neurotransmissão adrenérgica AGENTES ADRENÉRGICS E ANTIADRENÉRGICS Bibliografia G. L. Patrick. Drugs acting on the adrenergic nervous system. In: An Introduction to
Leia maisSistema Nervoso Cap. 13. Prof. Tatiana Setembro / 2016
Sistema Nervoso Cap. 13 Prof. Tatiana Setembro / 2016 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisUso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento
Leia maisANTI-ARRÍTMICOS TMICOS
2. FÁRMACOSF ANTI-ARRÍTMICOS TMICOS INTRODUÇÃ ÇÃO Nódulo sinusal (marcapasso cardíaco) aco) Causas de arritmias: Distúrbios da funçã ção o do nódulon sinusal Alteraçõ ções do automatismo Conduçã ção o
Leia maisProfa. Cláudia Herrera Tambeli
Profa. Cláudia Herrera Tambeli Tipos de Músculos Estriado Liso Cardíaco Involuntário Esquelético Voluntário Involuntário Funções do músculo esquelético Relação Movimento/Força O músculo se contrai e encurta.
Leia maisCoordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018
Coordenação Nervosa Cap. 10 Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisAula 20 Sistema nervoso
Aula 20 Sistema nervoso O sistema nervoso coordena o funcionamento dos diversos sistemas dos animais; permite reações dos animais quando são estimulados pelo meio ambiente. Ele integra todas as partes
Leia maisAGENTES COLINÉRGICOS. Introdução. Sistema Nervoso Autônomo Simpático. Parassimpático. Sistema Nervoso Somático (junção neuromuscular)
Ministério da Educação UIVESIDADE FEDEAL D PAAÁ Setor de Ciências da Saúde Departamento de Farmácia Disciplina de Química Medicinal Farmacêutica AGETES CLIÉGICS Introdução Sistema ervoso Autônomo Simpático
Leia maisTECIDO NERVOSO (parte 2)
TECIDO NERVOSO (parte 2) Profª Patrícia Mendes Disciplina: Histologia Geral e Embriologia Curso: Medicina Veterinária www.faculdadevertice.com.br Propagação do impulso nervoso A membrana do axônio permite
Leia maisSistema Nervoso Somático ou voluntário
Sistema Nervoso periférico Divisão e organização Constituintes Função Prof. A.Carlos Centro de Imagens e Física Médica - FMRP Aferente Nervos, raízes e gânglios da raiz dorsal SNP Somático Sistema nervoso
Leia maisSISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO E SOMÁTICO CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO E SOMÁTICO CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO Profa. Msc. Ângela Cristina Ito DIÁLOGO ABERTO Thiago, Lucas e Gustavo
Leia maisO sistema nervoso periférico (SNP) é a parte do sistema nervoso que se encontra fora do sistema nervoso central (SNC), sendo constituído pelos nervos
1 2 3 O sistema nervoso periférico (SNP) é a parte do sistema nervoso que se encontra fora do sistema nervoso central (SNC), sendo constituído pelos nervos e gânglios nervosos. Nervo: As fibras nervosas,
Leia maisSINAPSE. Sinapse é um tipo de junção especializada, em que um neurônio faz contato com outro neurônio ou tipo celular.
Disciplina: Fundamentos em Neurociências Profa. Norma M. Salgado Franco SINAPSE Sinapse é um tipo de junção especializada, em que um neurônio faz contato com outro neurônio ou tipo celular. Podem ser:
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto A habilidade mais marcante do sistema nervoso baseiam-se nas interações entre os neurônios conectados. O grande número de neurônios e interações entre estas
Leia maisTurma(s): A11, A12, A13, A14, A21, A22, A23, A24, B11, B12, B13, B14, B21, B22, B23, B24
AULA n.º: 1 Dia 15-09-2014 das 17:00 às 20:00 Ana Leonor Alves Ribeiro Apresentação: disciplina, docente, avaliação, programa, bibliografia. FARMACOLOGIA GERAL: 1.PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA FARMACOLOGIA
Leia maisSistema Nervoso Central - SNC Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Sistema Nervoso Central - SNC Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 Divisão funcional do SN SNC Encéfalo Medula espinhal 2 Composição do sistema nervoso central HEMISFÉRIOS CEREBRAIS O Encéfalo
Leia maisDesenvolvimento Embrionário
Desenvolvimento Embrionário SISTEMA NERVOSO Desenvolvimento Embrionário Telencéfalo Cérebro Meninges + Ossos Todo o sistema nervoso central é envolvido por três camadas de tecido conjuntivo, denominadas
Leia maisSistema Nervoso Autônomo
Sistema Nervoso Autônomo Profa Geanne Matos de Andrade Depto de Fisiologia e Farmacologia- FAMED- UFC Sir Henry Hallett Dale and Otto Loewi, 1936 Nobel Prize for Physiology or Medicine for their discoveries
Leia maisAGMATINE SULFATE. Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor
AGMATINE SULFATE Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor Introdução Agmatine foi descoberto em 1910, por Albrecht Kossel, ganhador do prêmio Nobel, que iniciou uma pesquisa, que levou mais de 100 anos
Leia maisPOTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO
POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular
Leia maisSISTEMA NERVOSO. Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
SISTEMA NERVOSO Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS SISTEMA NERVOSO encéfalo Sistema nervoso central (SNC) medula espinal nervos Sistema nervoso periférico (SNP) gânglios SISTEMA NERVOSO TECIDO NERVOSO
Leia mais13/08/2016. Movimento. 1. Receptores sensoriais 2. Engrama motor
Movimento 1. Receptores sensoriais 2. Engrama motor 1 Movimento Componentes Celulares e Funcionamento do Sistema Nervoso 2 O Sistema nervoso desempenha importantes funções, como controlar funções orgânicas
Leia maisIMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico
IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Neurofisiologia. Profa. Ana Lucia Cecconello
CURSO DE EXTENSÃO Neurofisiologia Profa. Ana Lucia Cecconello Transmissão Sináptica Informação sensorial (dor) é codificada Comportamento: erguer o pé Neurônio pré-sináptico Neurônio pós-sináptico sinapse
Leia maisOrganização geral. Organização geral SISTEMA NERVOSO. Organização anatómica. Função Neuromuscular. Noções Fundamentais ENDÓCRINO ENDÓCRINO
TP0 Função Neuromuscular TP1 Apresentação T1 (29/IX) Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso TP2 Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso (cont.)
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO FARMACOLOGIA E FARMÁCIA CLÍNICA DISCIPLINA
PÓS-GRADUAÇÃO FARMACOLOGIA E FARMÁCIA CLÍNICA DISCIPLINA FARMÁCIA CLÍNICA E TERAPÊUTICA DO SISTEMA NERVOSO DARLEY MARIA OLIVEIRA JUÍNA MT OUTUBRO/2016 CURRÍCULO RESUMIDO DO PROFESSOR Professora do curso
Leia mais