FARMACODINÂMICA. da droga. Componente da célula c. (ou organismo) que interage com a droga e

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FARMACODINÂMICA. da droga. Componente da célula c. (ou organismo) que interage com a droga e"

Transcrição

1 FARMACODINÂMICA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Princípio básicob A droga deve se ligar a um constituinte celular (proteína - alvo) para produzir uma resposta farmacológica. Proteínas alvos para ligação da droga 4 tipos participam como alvo primário rio para ligação com a droga: Enzimas Moléculas transportadoras Canais iônicos Receptores Receptores Componente da célula c (ou organismo) que interage com a droga e inicia a cadeia de eventos bioquímicos que conduzem aos efeitos observados dessa droga. Determinam as relações quantitativas entre concentração (ou dose) da droga e os efeitos farmacológicos. Responsáveis pela seletividade das ações a da droga. Mediadores das ações a dos antagonistas farmacológicos. 1

2 Receptores A potência (resposta) da droga depende de dois parâmetros: a afinidade da droga por seus receptores (isto é,, tendência a ligar-se aos receptores) e da eficácia cia (isto é capacidade, uma vez ligada, de iniciar alterações que levam a efeitos). Quanto maior a a afinidade da droga pelo receptor, menor a concentração em que produz determinado nível de ocupação ão. Os mesmos princípios pios são aplicados quando duas ou mais drogas competem pelos receptores: cada uma possui o efeito de reduzir a afinidade aparente para a outras Para antagonistas a eficácia cia é zero Agonistas totais possuem elevada eficácia cia Agonistas parciais possuem eficácia cia intermediária ria Afinidade Eficácia cia Agonista total Agonista parcial Antagonista

3 Tipos de antagonismo Antagonismo farmacológico Antagonismo competitivo Reversivel Não reversível vel Antagonismo não competitivo Antagonismo fisiológico Antagonismo químico Antagonismo Farmacológico Envolve ligação com receptor ou em eventos posteriores que induzem resposta fisiológica. Pode ser Competitivo ou não competitivo. Competitivo: Duas drogas competem pelo mesmo sítio s receptor. Pode ser reversível vel ou irreversível vel. Reversível: vel: o agonista consegue deslocar o antagonista. Irreversível: vel: o agonista não consegue deslocar o antagonista. Não competitivo: a droga bloqueia em algum ponto a cadeia de eventos que induz a produção de uma resposta pelo agonista. Portanto liga-se a um sítio s diferente do domínio de ligação do agonista. Antagonismo fisiológico Interação entre duas drogas cujas ações a opostas tendem a anular- se, por atuarem sobre células c ou sistemas fisiológicos separados. Ex. noradrenalina (vasoconstritor) histamina (vasodilatador). Antagonismo químico Duas drogas ligam-se entre si ficando inativas. Ex: mercúrio rio com dimercaprol (indicado no tratamento de intoxicações por arsênico, ouro e mercúrio). rio). 3

4 Tipos de receptores Receptor acoplado a proteína G Receptores que regulam a transcrição de DNA Receptores ligados a tirosina quinase Os s receptores nicotínicos nicos são divididos em duas classes: musculares e neuronais Musculares: : são encontrados na junção neuromuscular esquelética; Neuronais: : são encontrados em gânglios autônomos, assim como no SNC, além m da terminação nervosa sensorial. Os receptores nicotínicos, nicos, tanto os musculares como os neuronais, são canais iônicos regulados por ligantes como a acetilcolina (ach)) e a nicotina. Dependendo de sua localização, estes receptores se diferem farmacologicamente. O receptor muscular é uma estrutura pentamérica constituído por 4 Esses receptores participam principalmente na transmissão sináptica rápida. r Quando o agonista liga ao receptor ele se abre e háh a passagem de íons para o receptor nicotínico entra sódio s (Na + ) e cálcio c (Ca + ) e sai potássio (K + ), despolarizando a membrana e gerando o potencial de ação. a subunidades distintas (α,( β, β γ e δ). Sendo 2 subunidades α 1, α 2, β 1, β 2 4

5 Receptor GABA (ácido( gama-aminobutirico aminobutirico) Os receptores produzem suas ações a inibitórias aumentando a permeabilidade da membrana celular a íons cloro (cl - ) principalmente o que leva o potencial transmembrana à hiperpolarização ão,, com conseqüente ente diminuição da probabilidade de desencadeamento do potencial de ação. a Fármacos GABA Etomidado Benzodiazepínicos nicos diazepam, midazolan Barbitúricos ricos - tiopental 5

Objetivos: Descrever os neurotransmissores -Catecolaminas dopamina, noradrenalina, adrenalina -Acetilcolina

Objetivos: Descrever os neurotransmissores -Catecolaminas dopamina, noradrenalina, adrenalina -Acetilcolina FACULDADE DE MEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA PUC-Campinas DISCIPLINA DE BASES MORFOFISIOLÓGICAS DO SISTEMA NERVOSO, SENSORIAL E LOCOMOTOR BIOQUÍMICA A 2012 Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Objetivos:

Leia mais

Biomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição

Biomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Biomembranas Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Bicamada da membrana Grupos de cabeças polares Caudas hidrofóbicas Grupos de cabeças polares As

Leia mais

7.012 Conjunto de Problemas 8

7.012 Conjunto de Problemas 8 7.012 Conjunto de Problemas 8 Questão 1 a) A figura abaixo é um esquema generalizado de um neurônio. Identifique suas partes. 1 Dendritos, 2 corpo da célula e 3 axônio. b) Qual é a função de um axônio?

Leia mais

A síntese de DNA tem como objetivo replicar, de modo exato, o genoma. Já a síntese de RNA está relacionada com a própria expressão gênica.

A síntese de DNA tem como objetivo replicar, de modo exato, o genoma. Já a síntese de RNA está relacionada com a própria expressão gênica. A síntese de DNA tem como objetivo replicar, de modo exato, o genoma. Já a síntese de RNA está relacionada com a própria expressão gênica. O processo de síntese de RNA, a partir de um molde de DNA, é denominado

Leia mais

Sinalização celular. Profa. Dra. Monica Akemi Sato

Sinalização celular. Profa. Dra. Monica Akemi Sato Sinalização celular Profa. Dra. Monica Akemi Sato Mensageiros Químicos Número de células Corpo Humano ~75 trilhões As células são especializadas na execução da função específica Ex: secreção ou contração.

Leia mais

FASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO FARMACODINÂMICA ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA

FASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO FARMACODINÂMICA ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACODINÂMICA FASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA Vias de administração Absorção Distribuição Biotransformação Eliminação FARMACODINÂMICA

Leia mais

Sinalização Celular. Por que sinalizar?

Sinalização Celular. Por que sinalizar? Comunicação Celular Sinalização Celular Por que sinalizar? Sinalização Celular Quando sinalizar? Sinalização Celular Como sinalizar? Sinalização Celular Onde sinalizar? Relevância Biológica Alteração no

Leia mais

SISTEMA HORMONAL. Funções: coordenação do organismo e manutenção do seu equilíbrio

SISTEMA HORMONAL. Funções: coordenação do organismo e manutenção do seu equilíbrio SISTEMA NEURO-HORMONAL SISTEMA NERVOSO SISTEMA HORMONAL Funções: coordenação do organismo e manutenção do seu equilíbrio REAÇÃO DO ORGANISMO A ESTÍMULOS Estímulo Receptor sensorial Órgãos efectores REAÇÃO

Leia mais

Membrana celular. Natália Paludetto

Membrana celular. Natália Paludetto Membrana celular tália Paludetto Membrana celular, o que é? Fino revestimento (7 a 10nm) que envolve a célula. Tem capacidade de se regenerar, é descontínua pois apresenta poros, conduz eletricidade e

Leia mais

Fisiologia do Sistema Nervoso

Fisiologia do Sistema Nervoso FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL Fisiologia do Sistema Nervoso Curso: Biologia Profa. EMBRIOGÊNESE DO SN DIVISÃO DO SN 1 SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Diversidade celular SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO NERVOS SOMÁTICO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA Prof a. Dr a. Nereide Magalhães Recife, fevereiro de 2005 HORMÔNIOS Sinais hormonais

Leia mais

UNIDADE 7 SINALIZAÇÃO CELULAR

UNIDADE 7 SINALIZAÇÃO CELULAR UNIDADE 7 SINALIZAÇÃO CELULAR 1. VISÃO GERAL A sinalização celular é um mecanismo de comunicação entre as células que se encontra presente nas mais diversas formas de vida, desde organismos unicelulares,

Leia mais

Disciplina: FARMACOLOGIA Professor: EDILBERTO ANTONIO SOUZA DE OLIVEIRA Ano: 2008 APOSTILA Nº 02

Disciplina: FARMACOLOGIA Professor: EDILBERTO ANTONIO SOUZA DE OLIVEIRA Ano: 2008 APOSTILA Nº 02 Disciplina: FARMACOLOGIA Professor: EDILBERTO ANTONIO SOUZA DE OLIVEIRA Ano: 2008 1 APOSTILA Nº 02 ABSORÇÃO A PARTIR DO LOCAL DE ADMINISTRAÇÃO VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS DISTRIBUIÇÃO DOS FÁRMACOS

Leia mais

Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória. Dr. Paulo André Teixeira Kimaid SBNC - 2013

Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória. Dr. Paulo André Teixeira Kimaid SBNC - 2013 Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória Dr. Paulo André Teixeira Kimaid SBNC - 2013 MNIO: Uma peculiaridade do Sistema Nervoso é que o conhecimento de sua Anatomia e Fisiologia permite a localização

Leia mais

Ácidos Nucléicos Duplicação do DNA e Síntese de PROTEÍNAS. Paulo Dutra

Ácidos Nucléicos Duplicação do DNA e Síntese de PROTEÍNAS. Paulo Dutra Ácidos Nucléicos Duplicação do DNA e Síntese de PROTEÍNAS Paulo Dutra ÁCIDOS NUCLEICOS Nucleotídeos É a unidade formadora dos ácidos nucléicos: DNA e RNA. É composto por um radical fosfato, uma pentose

Leia mais

NEUROFISIOLOGIA ORGANIZAÇÃO GERAL:

NEUROFISIOLOGIA ORGANIZAÇÃO GERAL: NEUROFISIOLOGIA O Sistema Nervoso (SN) e o Sistema Endócrino (hormonal) desempenham a maioria das funções de controle do organismo - O SN controla atividades RÁPIDAS: contração muscular, eventos viscerais

Leia mais

METABOLISMO. Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo

METABOLISMO. Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo METABOLISMO Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo Mas o que é metabolismo? Metabolismo é o nome que damos ao

Leia mais

Modificação Covalente

Modificação Covalente Controle Celular Sistema de Controle Celular Governa a Maquinaria do Ciclo Celular Ativação e desativação cíclica Ativação e Inativação Proteínas chaves e dos complexos protéicos Iniciam ou regulam Replicação

Leia mais

Potencial de Membrana e Potencial de Ação. Células Neurais e Morfologia do Neurônio. Sinapse Excitatória e Inibitória

Potencial de Membrana e Potencial de Ação. Células Neurais e Morfologia do Neurônio. Sinapse Excitatória e Inibitória Potencial de Ação, Sinapse, Transmissão Neuromuscular Potencial de Membrana e Potencial de Ação Células Neurais e Morfologia do Neurônio Impulso Nervoso Sinapse Química e Elétrica Sinapse Excitatória e

Leia mais

POTENCIAL ELÉTRICO. alvaro.unespbauru@hotmail.com

POTENCIAL ELÉTRICO. alvaro.unespbauru@hotmail.com POTENCIAL ELÉTRICO alvaro.unespbauru@hotmail.com Potenciais elétricos Potencial de membrana: é a diferença de potencial elétrico, em Volts (V), gerada a partir de um gradiente eletroquímico através de

Leia mais

SISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL

SISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL SISTEMA NERVOSO O Sistema Nervoso se divide em a) Sistema Nervoso Central e b) Sistema Nervoso Periférico. No sistema nervoso central existem dois tipos de células: a) os neurônios e b) as células da glia

Leia mais

Sinalização celular: Como as células se comunicam. Profa. Dra. Livia M. A. Tenuta

Sinalização celular: Como as células se comunicam. Profa. Dra. Livia M. A. Tenuta Sinalização celular: Como as células se comunicam Profa. Dra. Livia M. A. Tenuta Foto corpo humano Sinais fisiológicos: elétricos químicos 75 trilhões de células Tópicos a serem abordados Meios de comunicação

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a A química da Vida A Água A água é o componente biológico essencial à manutenção da vida animal e vegetal. No entanto existem organismos que possuem homeostase (equilíbrio interno) submetida às condições

Leia mais

Jimboê. Ciências. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 1 o bimestre

Jimboê. Ciências. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 1 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao primeiro bimestre escolar ou às unidades 1 e 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê 4 o ano Avaliação 1 o bimestre 1 Avaliação NOME: ESCOLA: PROFESSOR:

Leia mais

SISTEMA NERVOSO PARTE 1

SISTEMA NERVOSO PARTE 1 SISTEMA NERVOSO PARTE 1 1 TECIDO NERVOSO 1. O sistema nervoso é dividido em: SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 2. A unidade básica = célula nervosa NEURÔNIO 3. Operam pela geração de

Leia mais

7.012 Conjunto de Problemas 5

7.012 Conjunto de Problemas 5 Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 5 Pergunta 1 Enquanto estudava um problema de infertilidade, você tentou isolar um gene hipotético de coelho que seria responsável pela prolífica reprodução desses

Leia mais

FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO

FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO APENAS PARA O SUCESSO NO DESEMPENHO FÍSICO, MAS TAMBÉM

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA Enzimas relacionadas à respiração e que estão ligadas à face interna da membrana plasmática Como pode cair no enem? (ENEM) O uso prolongado de lentes de contato,

Leia mais

Sistema Endócrino. Importância da endocrinologia... Introdução 17/6/2009 ROTEIRO DA AULA. Glândulas Endócrinas

Sistema Endócrino. Importância da endocrinologia... Introdução 17/6/2009 ROTEIRO DA AULA. Glândulas Endócrinas UNESP -FCAV -JABOTICABAL AGRONOMIA FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉTICOS II Sistema Endócrino ROTEIRO DA AULA Introdução a endocrinologia Hormônios -definições, mecanismos de sinalização, química e mecanismo

Leia mais

Biofísica Estudo Dirigido: Mecanismo de Ação de Drogas Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 2015 Dr. Walter F. de Azevedo Jr.

Biofísica Estudo Dirigido: Mecanismo de Ação de Drogas Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 2015 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Biofísica Estudo Dirigido: Mecanismo de Ação de Drogas Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 2015 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 1 Mecanismos de Ação de Drogas Serotonina é um neurotransmissor derivado do aminoácido

Leia mais

Membrana celular: Transporte

Membrana celular: Transporte Membrana celular: Transporte Processos de Transporte Transporte em grande quantidade Transporte de íons e moléculas 1 Processos de Transporte: Transporte de íons e moléculas Qual a importância da manutenção

Leia mais

Geralmente é arredondado e único por célula, mas existem núcleos com outras formas e células com mais de um núcleo

Geralmente é arredondado e único por célula, mas existem núcleos com outras formas e células com mais de um núcleo Núcleo Celular Geralmente é arredondado e único por célula, mas existem núcleos com outras formas e células com mais de um núcleo Núcleo Celular Algumas células não têm núcleo (são anucleadas), como as

Leia mais

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:

Leia mais

Códigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2

Códigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Códigos de bloco Prof. Diego da Silva de Medeiros São José, maio de 2012 Codificação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS MEDICAMENTOS É toda substância que, introduzida no organismo, vai atender a uma finalidade terapêutica. FINALIDADES: PREVENTIVA. Ex.: vacinas; PALIATIVA. Ex.: analgésico;

Leia mais

Tratamento de Água Osmose Reversa

Tratamento de Água Osmose Reversa Tratamento de Água Osmose Reversa O que é osmose? Tendência natural dos líquidos (p.ex., água) a se deslocarem do lado menos concentrado (em soluto) para o lado mais concentrado (em soluto) de uma membrana

Leia mais

Roteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco

Roteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Roteiro Contracao muscular e potencial de acao Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Impulsos eletricos no coracao Sistema nervoso simpatico e parassimpatico e a atividade cardiaca

Leia mais

TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA. Luis Eduardo Maggi

TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA. Luis Eduardo Maggi TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA Luis Eduardo Maggi Tipos de Transporte Passivo Difusão simples Difusão facilitada Osmose Ativo Impulsionado pelo gradiente iônico Bomba de Na/K Em Bloco Endocitose: (Fagocitose,

Leia mais

CONTRAÇÃO MUSCULAR. Diego V. Wilke

CONTRAÇÃO MUSCULAR. Diego V. Wilke CONTRAÇÃO MUSCULAR Diego V. Wilke Fibra muscular lisa Núcleo Estrias Fibra muscular cardíaca Núcleo Discos Intercalares Fonte: Malvin et al., 1997. Concepts in humam Physiology Tipos de músculo Esquelético

Leia mais

Potencial de ação: Evento elétrico/químico que se inicia na região do axônio próxima ao corpo celular e desloca-se em direção aos botões terminais.

Potencial de ação: Evento elétrico/químico que se inicia na região do axônio próxima ao corpo celular e desloca-se em direção aos botões terminais. Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 3- Bases Psicológicas e Neurais da Psicofarmacologia Neurônios: estrutura básica Soma: contém o núcleo que garante os processos vitais da célula.

Leia mais

Interações Fármaco Receptor

Interações Fármaco Receptor I Princípios Fundamentais de Farmacologia 1 Interações Fármaco Receptor Christopher W. Cairo, Josef B. Simon e David E. Golan Introdução Caso Conformação e Química dos Fármacos e dos Receptores Impacto

Leia mais

Anatomia do joelho. Introdução

Anatomia do joelho. Introdução Introdução Didaticamente o joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbia chamada de fêmoro-tibial (AFT) e outra entre o F6emur e a patela denominada fêmoro-patelar. É a

Leia mais

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:... EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS

Leia mais

Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes. IGF- I System. Carlos Cas(lho de Barros

Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes. IGF- I System. Carlos Cas(lho de Barros Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes IGF- I System Carlos Cas(lho de Barros Visão Geral do Sistema IGF-I - É o maior mediador do crescimento intra uterino e pós natal - Receptor IGF- I crescimento

Leia mais

A circulação de um fluido (sangue ou hemolinfa) acelera a distribuição dos gases respiratórios.

A circulação de um fluido (sangue ou hemolinfa) acelera a distribuição dos gases respiratórios. A circulação de um fluido (sangue ou hemolinfa) acelera a distribuição dos gases respiratórios. Entretanto, os gases, especialmente oxigênio, são pouco solúveis em soluções aquosas. As proteínas respiratórias

Leia mais

TRANSMISSÃO SINÁPTICA

TRANSMISSÃO SINÁPTICA Objetivos de aprendizagem ao final da aula do aluno deve: TRANSMISSÃO SINÁPTICA Profa. Geanne Matos de Andrade Dpto de Fisiologia e Farmacologia- UFC Entender o conceito de sinapse Conhecer o histórico

Leia mais

Circuitos Digitais Contadores. Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br

Circuitos Digitais Contadores. Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br Circuitos Digitais Contadores Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br Roteiro Introdução Contadores Assíncronos Crescentes Contadores Assíncronos Decrescentes Contador Assíncrono Crescente/Decrescente Introdução

Leia mais

FARMACODINÂMICA MECANISMO DE AÇÃO DE DROGAS

FARMACODINÂMICA MECANISMO DE AÇÃO DE DROGAS FARMACODINÂMICA A farmacodinâmica estuda os mecanismos pelos quais um medicamento atua sobre as funções bioquímicas ou fisiológicas de um organismo vivo (o que a droga faz no organismo). MECANISMO DE AÇÃO

Leia mais

Sistemas Ininterruptos de Energia

Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos

Leia mais

Análises para monitorar a Função Hepática

Análises para monitorar a Função Hepática Análises para monitorar a Função Hepática Catabolismo protéico Professora: Renata Fontes Medicina Veterinária Período: 3 o Tipo Componentes das membranas celulares Hormônios peptídicos (p. ex., insulina,

Leia mais

Projecto Tutorial Licenciatura em Bioquímica. Hormona de crescimento GH e a. factor de transcrição Pit-1

Projecto Tutorial Licenciatura em Bioquímica. Hormona de crescimento GH e a. factor de transcrição Pit-1 Projecto Tutorial Licenciatura em Bioquímica Hormona de crescimento GH e a regulação da sua expressão pelo factor de transcrição Pit-1 Eva Cristina de Andrade Dias 1º Ano Ano Lectivo 2005/2006 Glândula

Leia mais

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia

Leia mais

Estrutura e Função de Proteínas

Estrutura e Função de Proteínas Estrutura e Função de Proteínas As Proteínas As proteínas observadas na natureza evoluíram pela pressão selectiva para efetuar funções específicas. As propriedades funcionais das proteínas dependem da

Leia mais

Biomecânica dos Músculos Esquelético. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.

Biomecânica dos Músculos Esquelético. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail. Biomecânica dos Músculos Esquelético Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO Propriedades dos músculos: Elasticidade

Leia mais

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA TEORIA Princípios básicos de transmissão a. Sinais de radiofreqüência (RF) Possuem freqüências acima de 100 KHz e são usados pelas emissoras para transportar

Leia mais

ESCOLA DE MASSOTERAPIA SOGAB www.sogab.com.br Disciplina de Fisiologia Aplicada APOSTILA DE FISIOLOGIA

ESCOLA DE MASSOTERAPIA SOGAB www.sogab.com.br Disciplina de Fisiologia Aplicada APOSTILA DE FISIOLOGIA APOSTILA DE FISIOLOGIA 1. INTRODUÇÃO Sabemos que o envoltório celular, a chamada membrana plasmática, possui em sua constituição lipídica proteínas diversas, de variados tipos e tamanhos, o que lhe caracteriza

Leia mais

Tabelas Hash. Aleardo Manacero Jr.

Tabelas Hash. Aleardo Manacero Jr. Tabelas Hash Aleardo Manacero Jr. Introdução O uso de listas ou árvores para organizar informações é interessante e produz resultados bastante bons Entretanto, em nenhuma dessa estruturas se obtém o acesso

Leia mais

7º-Curso de Licenciatura em Enfermagem. Nutrição. Crisanta Portugal 11-ÁLCOOL

7º-Curso de Licenciatura em Enfermagem. Nutrição. Crisanta Portugal 11-ÁLCOOL 7º-Curso de Licenciatura em Enfermagem Nutrição Crisanta Portugal 11-ÁLCOOL 1 ÁLCOOL As bebidas alcoólicas são as que contem álcool na sua composição. O álcool das bebidas alcoólicas é o álcool ordinário

Leia mais

Introdução à Farmacologia do SNC. Farmacologia II Filipe Dalla

Introdução à Farmacologia do SNC. Farmacologia II Filipe Dalla Introdução à Farmacologia do SNC Farmacologia II Filipe Dalla Introdução à Farmacologia das drogas do SNC Potencial de Membrana Todas as células possuem potencial de membrana: Potencial de membrana é

Leia mais

A Atividade Elétrica do Coração http://www.geocities.ws/equipecv/fisiologia/ativeletrica.html

A Atividade Elétrica do Coração http://www.geocities.ws/equipecv/fisiologia/ativeletrica.html A Atividade Elétrica do Coração http://www.geocities.ws/equipecv/fisiologia/ativeletrica.html 1. A contração das células musculares cardíacas é acionada por um potencial de ação elétrico Conforme o músculo

Leia mais

do reconhecimento de expressões faciais. Outras abordagens teóricas

do reconhecimento de expressões faciais. Outras abordagens teóricas I. INTRODUÇÃO A face é a parte do corpo que mais se mostra durante a vida. Daí sua inequívoca importância no desenvolvimento psicossocial do indivíduo. A face é um sistema complexo e multidimensional que

Leia mais

Equilíbrio Ácido-base. Controle de ph por meio de soluções tampão

Equilíbrio Ácido-base. Controle de ph por meio de soluções tampão Equilíbrio Ácido-base Controle de ph por meio de soluções tampão Conceitos Soluções tampão = são sistemas aquosos que tendem a resistir a mudanças no seu ph quando pequenas quantidades de ácido ( H + )

Leia mais

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Projeto Medicina Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Neurociência DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Central Sistema

Leia mais

RECEPTORES SENSORIAIS

RECEPTORES SENSORIAIS RECEPTORES SENSORIAIS Elio Waichert Júnior Sistema Sensorial Um dos principais desafios do organismo é adaptar-se continuamente ao ambiente em que vive A organização de tais respostas exige um fluxo de

Leia mais

Diversidade do sistema endócrino

Diversidade do sistema endócrino Diversidade do sistema endócrino Importância Biomédica - hormônio palavra de origem grega despertar para a atividade - Definição clássica Conceito célula alvo - ação bioquímica ou fisiológica Importância

Leia mais

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SISTEMA NERVOSO SNP SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SNC SISTEMA NERVOSO CENTRAL SENSORIAL neurônios aferentes MOTOR neurônios eferentes NEURÔNIOS MOTORES SOMÁTICOS NEURÔNIOS AUTÔNOMOS

Leia mais

Neurofisiologia Básica. Dr. Fábio Agertt

Neurofisiologia Básica. Dr. Fábio Agertt Neurofisiologia Básica Dr. Fábio Agertt Membrana celular Líquido extracelular rico em sódio Líquido intracelular rico em potássio Líquido intracelular rico em fosfatos e proteínas Barreira lipídica e proteínas

Leia mais

Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central e Autonômico

Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central e Autonômico Beneficência Portuguesa de São Paulo Serviços Médicos São Paulo Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central e Autonômico David Ferez david.ferez@uol.com.br Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia

Leia mais

MEMBRANA PLASMÁTICA (Modelos da Ultra-Estrutura)

MEMBRANA PLASMÁTICA (Modelos da Ultra-Estrutura) MEMBRANA PLASMÁTICA (Modelos da Ultra-Estrutura) A membrana plasmática é uma estrutura altamente diferenciada, que delimita a célula e lhe permite manter a sua individualidade relativamente ao meio externo.

Leia mais

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus

Leia mais

Sistema Nervoso. Divisão Anatômica e Funcional 10/08/2010. Sistema Nervoso. Divisão. Funções gerais. Sistema nervoso central (SNC)

Sistema Nervoso. Divisão Anatômica e Funcional 10/08/2010. Sistema Nervoso. Divisão. Funções gerais. Sistema nervoso central (SNC) Sistema Nervoso Divisão Anatômica e Funcional Sistema Nervoso Divisão Sistema nervoso central (SNC) Sistema nervoso periférico (SNP) Partes Encéfalo Medula espinhal Nervos Gânglios Funções gerais Processamento

Leia mais

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Metabolismo Energético das Células Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Introdução Processos endergônicos - Característica: Precisam receber energia. - Ex.: Fotossíntese e quimiossíntese.

Leia mais

Membranas biológicas. Profa Estela Rossetto

Membranas biológicas. Profa Estela Rossetto Membranas biológicas Profa Estela Rossetto Membranas Biológicas Delimitam e permitem trocas entre compartimentos http://www.accessexcellence.org/rc/vl/gg/pmembranes.html Composição e Estrutura Lipídios

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2011 2ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2011 2ª fase www.planetabio.com 1- Uma dieta muito popular para perder peso consiste em ingerir alimentação rica em gordura e proteína, mas sem carboidratos. O gráfico a seguir mostra o efeito dessa dieta na recomposição do glicogênio

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

Propriedades Térmicas. DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19

Propriedades Térmicas. DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19 DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19 Entende-se como propriedade térmica como a resposta de um material à aplicação de calor. À medida que um sólido absorve energia na forma de calor, a sua

Leia mais

Centro Universitário Anchieta

Centro Universitário Anchieta 1) Um elemento da família 2 da tabela periódica forma um composto com o flúor. A massa molar desse composto é 78,074g. Escreva a fórmula e o nome do composto. O composto formado entre flúor e um elemento

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

Metabolismo dos Carboidratos

Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Carboidratos síntese de glicogênio a partir da glicose Glicogenólise síntese de glicose a partir do glicogênio Lipogênese excesso de glicose convertido em gordura Prof. M.Sc. Renata Fontes

Leia mais

Tema 06: Proteínas de Membrana

Tema 06: Proteínas de Membrana Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 06: Proteínas de Membrana Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Proteínas de Membrana Visão Geral das Proteínas

Leia mais

Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal

Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal FISIOLOGIA VEGETAL Nutrição Mineral de plantas Parte II Pombal PB Transporte de íons na planta Transporte passivo e ativo Transporte passivo É aquele que ocorre a favor do gradiente de potencial químico

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 16 SISTEMA NERVOSO NOS VERTEBRADOS

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 16 SISTEMA NERVOSO NOS VERTEBRADOS BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 16 SISTEMA NERVOSO NOS VERTEBRADOS Como pode cair no enem (ENEM) A cafeína atua no cérebro, bloqueando a ação natural de um componente químico associado ao sono,

Leia mais

As membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica

As membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica Células e Membranas As membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica Organelas são compartimentos celulares limitados por membranas A membrana plasmática é por si só uma organela.

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO

FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO Controle do funcionamento do ser humano através de impulsos elétricos Prof. César Lima 1 Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e

Leia mais

A disposição da vida na Terra

A disposição da vida na Terra Aula 01 A disposição da vida na Terra O que é a vida? Existe vida em outros planetas? Podemos viver sem o Sol? O nosso sistema solar possui os seguintes planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte Júpiter,

Leia mais

COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS Capítulo 4 COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS PROPRIEDADES FÍSICAS DENSIDADE APARENTE E DENSIDADE REAL A DENSIDADE APARENTE é a relação entre a massa do material e o volume total (incluindo o volume

Leia mais

Órgão copulador. Apresenta grande quantidade de terminações nervosas. Bolsa que recobre e aloja os testículos.

Órgão copulador. Apresenta grande quantidade de terminações nervosas. Bolsa que recobre e aloja os testículos. Prof. TIAGO Pênis Escroto Testículos Ductos deferentes Vesículas seminais Próstata Uretra ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS Órgão copulador. Apresenta grande quantidade de terminações nervosas. Bolsa que recobre

Leia mais

Organização Geral do Corpo

Organização Geral do Corpo 67 Organização Geral do Corpo Um organismo vivo está organizado em pequenas unidades chamadas células. Estas estão integradas estrutural e funcionalmente. Algumas células são mais especializadas. Compartimentos

Leia mais

As proteínas transportadoras

As proteínas transportadoras As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras

Leia mais

SUPERTEC2007 SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO

SUPERTEC2007 SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO XXVIII. SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO Os monitores analógicos usam um CI chamado Detetor de modos e configurador (às vezes é mais de um CI). Este CI recebe os sinais de sincronismo H e V vindos do

Leia mais

TECIDO NERVOSO. Profa. Daniela Carrogi Vianna

TECIDO NERVOSO. Profa. Daniela Carrogi Vianna TECIDO NERVOSO Profa. Daniela Carrogi Vianna TECIDO NERVOSO Neurônio: unidade fundamental do tecido nervoso. Função: Dendrito = receber informações/impulso nervoso Corpo Celular/Núcleo = processar informações

Leia mais

Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!

Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação

Leia mais

Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia. SINAPSES NERVOSAS Neurotransmissores

Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia. SINAPSES NERVOSAS Neurotransmissores Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia SINAPSES NERVOSAS Neurotransmissores 1 Eletromicrografia S1 S2 2 SINAPSE NERVOSA Um neurônio faz sinapse com muitos neurônios Tipos de Sinapse Nervosas 1

Leia mais

Receptores e Sinalização celular I (PARTE 1 de 2)

Receptores e Sinalização celular I (PARTE 1 de 2) Página 1 de 6 Material de Estudo Comunidade Acadêmica Perguntas e Respostas Buscar arquivos, pessoas, cursos Login Cadastro Download Receptores e Sinalização celular I (PARTE 1 de 2) Tweet Enviado por:

Leia mais

Regulação da tonicidade do FEC

Regulação da tonicidade do FEC Regulação da tonicidade do FEC Jackson de Souza Menezes Laboratório Integrado de Bioquímica Hatisaburo Masuda Núcleo de Pesquisas em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental Universidade Federal do Rio

Leia mais

Soluções. Soluções. Exemplo

Soluções. Soluções. Exemplo Soluções Soluções Química São Misturas Homogêneas 1 Fase Soluto + Solvente = Solução Podem ser : sólidas, líquidas e gasosas. Exemplos: Ligas metálicas; água potável e ar. Prof. Renan Campos. DE ACORDO

Leia mais

SISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn

SISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn SISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn Bernardo Baldisserotto Departamento de Fisiologia e Farmacologia Universidade Federal de Santa Maria, Brasil Sistema nervoso: usualmente

Leia mais